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As artes de curar : medicina, religião, magia e positivismo na republica Rio-Grandense - 1889/1928

Weber, Beatriz Teixeira 06 June 1997 (has links)
Orientador: Maria Clementina Pereira Cunha / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-22T10:07:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Weber_BeatrizTeixeira_D.pdf: 8609853 bytes, checksum: 9eb9991a8f6832f1142142cc65bba3d7 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em História
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A produção teórica da saúde coletiva brasileira na década de 90: texto, contexto e mudança social / A theoretical produção na da brasileira Corporate saúde 90s: text, context and social mudança

Silveira, Lucas Bronzatto January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 145.pdf: 1194547 bytes, checksum: 3fb90c5c1d601ad02a11ee9077fbf137 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / O presente estudo tem como objeto a teoria produzida pela Saúde Coletiva brasileira na década de 90 e busca identificar questões que contribuíram para as mudanças no referencial teórico-metodológico de interpretação da realidade por este campo, especialmente no que diz respeito à concepção de mudança social e setorial que permeia este referencial. Por meio da revisão realizada para este estudo, foi possível perceber que o horizonte inicial de mudança social e setorial do campo da Saúde Coletiva foi sendo alterado ao longo dos anos,situação que se expressa nos temas e questões abordados pelo campo. Ao chegar na década de90, o campo havia passado por uma mudança de ênfase, partindo de estudos iniciais que tinham como foco a compreensão do processo saúde-doença em sua dimensão social e política para estudos centrados na operacionalidade técnica de propostas no âmbito das práticas de saúde. Os anos 90 são marcados pela definição das diretrizes de funcionamento do Sistema Único de Saúde e, de um lado, por tentativas de avançar na implementação deste sistema na perspectiva do direito social à saúde e, de outro, pela implantação por parte do Estado brasileiro de políticas sociais neoliberais. Este contexto, associado a mudanças relacionadas à produção científica no país e no mundo que também aconteceram nesta década,implicaram em novas questões teóricas para a Saúde Coletiva e para os atores sociais vinculados à política de saúde no país, que foram aprofundadas neste estudo. Para tanto,utilizou-se de um referencial teórico-metodológico de análise que relacionasse teoria produzida com as questões do contexto social e da prática política dos intelectuais do campo,compreendendo-se a Saúde Coletiva como campo científico na perspectiva de Bourdieu (1983, 2004). / Para uma melhor compreensão do objeto estudado, entendeu-se como necessária uma caracterização breve da teoria produzida pelo campo nas décadas anteriores e da mudança de ênfase ocorrida, bem como do contexto político deste período, tema dos dois primeiros capítulos. Os outros dois capítulos estão dedicados a uma caracterização da políticade saúde nos anos 90 e a uma análise da produção teórica da Saúde Coletiva neste mesmo período, com base em sistematizações e reflexões feitas por autores do campo, que foram colocadas em diálogo. Esta análise foi feita com base em seis questões identificadas como influentes na teoria produzida no período: 1) A predominância da estratégia política de ocupação dos espaços institucionais no Estado; 2) A ofensiva neoliberal no setor saúde; 3) As inflexões e mudanças no âmbito das Ciências Sociais: crise da modernidade e pós modernidade;4) A fragilidade dos modelos explicativos da Saúde Coletiva sobre o processo saúde-doença; 5) A pouca elaboração da proposta da Reforma Sanitária Brasileira no âmbito das práticas e dos serviços; 6) As políticas de Ciência e Tecnologia do país. A análise revelou a força das razões de Estado na produção científica do campo, bem como a grande influência nesta produção da prática política do grupo hegemônico do movimento sanitário, o que fragilizou outras abordagens e perspectivas teóricas/políticas na disputa interna no campo científico da Saúde Coletiva.
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A Cooperação Internacional na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - ENSP da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): desenvolvimento histórico e panorama atual, 2013 / The International Cooperation at the National School of Public Health Sergio Arouca, ENSP of the Oswaldo Cruz Foundation Fiocruz: historical development and current situation, 2013

Camara, Erica Kastrup Bittencourt e January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-20T12:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 50.pdf: 1043555 bytes, checksum: 7afa37b6ceaa710323f70b2a641634ec (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Na América Latina, o desenvolvimento de Escolas de Saúde Pública (ESPs), desde a primeira metade do século XX, está historicamente relacionado à cooperação internacional (CI) e à influência norte-americana na região, sobretudo da Fundação Rockfeller, prevalecendo a perspectiva biomédica na organização da saúde pública em nível regional. Entretanto, desde a sua consolidação nos anos1960, a ENSP foi influenciada pelos preceitos da Medicina Social. Na década de 1970, a influência do movimento da medicina social latino-americana, a articulações de profissionais em nível regional e internacional, novos atores e projetos reunidos na ENSP contribuíram para o fortalecimento dessa característica, que alicerçou o desenvolvimento institucional da Escola. Na década seguinte, final dos anos 1970 e anos 1980, esse alinhamento foi confirmado pelo protagonismo da ENSP no avanço do Movimento pela Reforma Sanitária Brasileira, contribuindo de forma relevante para a elaboração do conceito de Saúde Coletiva, que embasou as atividades e ações do movimento reformista, assim como para a aprovação da reforma da saúde na nova Constituição brasileira de 1988 e, posteriormente (nos anos 1990), para a implementação do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa dinâmica no Brasil foi praticamente antagônica ao observado na América Latina no mesmo período, quando a maioria dos países realizou reformas baseadas em princípios neoliberais. / Nos anos 1990, a ENSP se beneficiou da cooperação internacional acadêmica, científica e tecnológica, ampliando a articulação com instituições de ensino e pesquisa no exterior. Nos anos 2000, a priorização da saúde na agenda da Política Externa Brasileira (PEB) estimulou uma nova atuação da ENSP (e da Fiocruz) na Cooperação Internacional em Saúde (CIS), que se caracterizou pelo privilegiamento das relações Sul-Sul. Esse processo inaugurou uma nova forma de relação da Fiocruz (e da ENSP) com a cooperação internacional brasileira em saúde, onde a instituição figurou como ponto focal da PEB nesse campo.(...) Seria oportuna uma melhor organização dos bancos de dados coletados na ENSP/Fiocruz sobre o tema, seja em relação ao processo de trabalho institucional ou da atuação política da ENSP no campo internacional, possibilitando análises mais refinadas. / In Latin America, the development of Schools of Public Health (SPHs) since the first half ofthe 20th century is historically connected with international cooperation (IC) and United States influence in the region, particularly through the Rockefeller Foundation. In this process, the biomedical perspective predominated in the organisation of public health regionally. Nonetheless, Brazil s National School of Public Health (ENSP), since it was established in the 1960s, has been influenced by the principles of Social Medicine. In the 1970s, the influence of the Latin American social medicine movement, relations among health professionals regionally and internationally, new actors and projects concentrated in the ENSP all contributed to streng thening this characteristic underpinning the school s institutional development. Over the following decade, from the late 1970 sthrough the 1980s, this alignment was confirmed by the ENSP s leading role in advancing the Brazilian Health Sector Reform Movement: it contributed significantly to development of the conceptof Collective Health underlying the reform movement s activities and actions, as well as to approvalof the health sector reform in Brazil s 1988 Constitution and, subsequently, in the 1990s, to implementation of the Unified Health System (Sistema Único de Saúde, SUS). This dynamic in Brazilwent against the tide of what was seen in Latin America in the same period, when most countries carried out reforms grounded in neoliberal principles. ^ien / In the 1990s, the ENSP benefited from international academic, scientific and technological cooperation, and expanded its interrelations with teaching and research institutions abroad. In the 2000s, the priority given to health on Brazil s Foreign Policy (BFP) agenda prompted new actions by the ENSP (and the Oswaldo Cruz Foundation, FIOCRUZ), prioritising South-South relations in International Cooperation in Health (SSICH). That process ushered in a new kind of relationship between the FIOCRUZ (and ENSP) and Brazil s international cooperation in health, with the FIOCRUZ constituting the focal point for BFP in this field. (...). It would appear to be a good time to organise better the ENSP/FIOCRUZ databases, as regards both the process of the ENSP s institutional work and its political action in the international field, so as to facilitate more refined analyses. (AU)^ien
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Influenza, a medicina enferma : ciencia e praticas de cura na epoca da gripe espanhola em São Paulo

Bertucci, Liane Maria 20 February 2002 (has links)
Orientador : Maria Clementina Pereira Cunha / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-31T15:28:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bertucci_LianeMaria_D.pdf: 27209245 bytes, checksum: c5293f55d37189ce829e81b6ddf179d7 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A partir do estudo da epidemia de gripe espanhola na cidade de São Paulo, o trabalho procura recuperar a desestruturação do cotidiano na Capital, a mobilização popular e oficial diante da catástrofe epidêmica e, principalmente, como os doutores agiram (e reagiram) diante do estrondoso fTacasso da ciência médica representado pela influenza epidêmica. O texto resgata aspectos de uma época em que "arautos" da medicina científica buscavam, pouco a pouco, se diferenciar e distanciar de maneira mais contundente daqueles que exerciam outras práticas de cura, "especializando" seus pronunciamentos e indicando o local onde eles deveriam ser feitos, tornando-os cada vez mais opacos aos leigos. Partindo da idéia de que os caminhos da ciência são feitos e refeitos por homens em seus relacionamentos sociais, acompanhar a trajetória de alguns desses indivíduos em uma época singular, a da influenza de 1918, é tentar resgatar ercursos sinuosos de um conhecimento que é gerado na sociedade e se transforma e sustenta através da interação social das pessoas, inclusive dos chamados pacientes, com suas criticas e reivindicações, e dos portadores de outras formas de saber sobre a saúde e a doença, quer através de discussões e conflitos, quer por meio de aproximações e identificações / Abstract: A study of the Spanish influenza epidemic of 1918 in the city of São Paulo has been made including the change that it caused in the daily life of the city; a well as the official and popular mobilization in the face of the catastrophe, especially the actions (and reactions) of the doctors in the face of the total failure of medical science to deal with the problem. The text recuperates aspects of a period in which practicioners of scientific medicine started to distance themselves, little by little, fTomthose who practiced other kinds of cures, developing an exclusive jargon and identifying the social space of the profession, gradually becoming ever more incomprehensible to the layman. Starting fTom the point of view that the paths of science are created and re-created by the social relationships of human beings, a study was made of the trajectories of various individuaIs in the unique period of the flu epidemic; this is followed by an attempt of medical knowledge as it generated by the society and transformed and sustained by means of social interactions, including those of patients, with their complaints and criticisms, and those people that had other kinds of knowledge about health and illness. The interactions included arguments and conflicts, as well as approximation and identification / Doutorado / Doutor em História
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As práticas e os saberes médicos no Brasil colonial (1677-1808) /

Viotti, Ana Carolina de Carvalho. January 2012 (has links)
Orientador: Jean Marcel Carvalho França / Banca: Lorelai Brilhante Kury / Banca: Karina Anhezini de Araújo / Resumo: A institucionalização do saber médico no Brasil deu-se somente após a chegada da Família Real e de sua Corte, no início do Oitocentos, ao Rio de Janeiro, através, primeiramente, das Escolas de Cirurgia da Bahia e do Rio de Janeiro (1808), e, num segundo momento, das Faculdades de Medicina baiana e carioca (1832). Ainda que a produção e disseminação do estudo sobre as artes de curar realmente ganhem corpo a partir do desembarque, há, nos séculos anteriores à emergência da clínica, diversas formas de pensar e tratar o doente e as doenças, com a presença de distintas personagens que não o médico entre as detentoras da possível cura. A elaboração de explicações para o adoecimento, individual ou coletivo, e para o tratamento dos achaques partia, pois, de diferentes lugares da sociedade. Diante das muitas perspectivas que se dispuseram a pensar a relação entre o são e o doente no período colonial - de onde se destacam os que curavam "pela alma", como os religiosos cristãos e curandeiros; e os que curavam "pela prática e profissão", especialmente sangradores, barbeiros, cirurgiões e doutores -, o objetivo maior da presente pesquisa está em pensar como se deu a construção do discurso sobre a doença e a cura que alcançaria a primazia, o discurso médico, e de que modo este elaborou uma ideia própria do que seria a doença, o doente e as formas de curá-lo. A partir do estudo dos compêndios e tratados médicos que circularam na colônia entre a publicação da primeira obra em vernáculo sobre medicina no Brasil, por Simão Pinheiro Morão (1677), e a criação das citadas Escolas de Cirurgia, buscamos compreender o processo de validação deste modo particular de olhar para as patologias / Abstract: The institutionalization of medical knowledge in Brazil took place only after the arrival of the Royal Family and his Court at the beginning of the nineteenth century, to Rio de Janeiro, through, first, the Schools of Surgery of Bahia and Rio de Janeiro (1808) and, second, the Faculties of Medicine of Bahia and Rio (1832). Although the production and dissemination of the study on the healing arts actually gain body from their landing, there were different ways of thinking and treating the patients and the diseases in the preceded centuries to the institucionalization of clinic, with the presence of distinct characters in cure's field. The doctors were not the only ones to observe and describe the illness by that time. The development of explanations for the illness, individual or collective, and for the treatment of ailments departed therefore from different parts of society. Given the many prospects who were willing to think about the relationship between the healthy and the sick in the colonial period - from where we highlight those cured "the soul" as Christians and religious healers, and those who cured "by practice and profession" especially bleeders, barbers, surgeons and doctors - the main purpose of this research is to think how was the construction of the discourse about the disease and the cure that would achieve primacy, medical discourse, and how this has developed an idea of their own that would be the disease, the patient and how to cure them. From the study of textbooks and medical treatises that circulated in the colony between the publication of the first book in the vernacular of medicine in Brazil, by Simão Pinehiro Morão (1677), and the creation of the aforementioned schools Surgery, we seek to understand the validation process thus particular to look for pathologies / Mestre
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Sorocaba entre epidemias: a experiência de Álvaro Soares na febre amarela e na gripe espanhola (1897-1918) / Sorocaba between epidemics: Alvaro Soares experience in yellow fever and Spanish flu (1897-1918)

Dall\'Ava, João Paulo 30 July 2015 (has links)
A presente pesquisa investiga as epidemias de febre amarela - em 1897 e 1900 - e de gripe espanhola - em 1918 - ocorridas em Sorocaba e a atuação do médico Álvaro César da Cunha Soares no seu combate, a fim de revelar as condições sanitárias de uma cidade que passava por grandes transformações, como o crescimento urbano e a industrialização, em um contexto de consolidação da medicina oficial e de acirrados debates em torno das questões relacionadas à saúde pública. Para tanto, traça-se um panorama das condições sanitárias e de saúde pública de Sorocaba entre o final do século XIX e o início do século XX, apontando o agravamento dos problemas sociais e o aumento do número de casos de determinadas enfermidades. Desse modo, pretende-se demonstrar como a condição de vida da população pobre sorocabana foi se deteriorando cada vez mais enquanto a cidade apresentava um relativo crescimento urbano e industrial. As epidemias de febre amarela são reconstituídas, abordando-se questões políticas, sociais e científicas que se desenrolaram no decorrer dos surtos epidêmicos, em um contexto de disputa entre o poder estadual, representado pelo Serviço Sanitário do Estado de São Paulo, e os poderes locais, representados por médicos e autoridades públicas municipais, na condução das medidas de combate às epidemias. A epidemia de gripe espanhola na cidade representou um desafio às autoridades públicas locais e uma ameaça à estabilidade econômica local - em um momento em que o crescimento industrial da cidade era colocado em evidência. Desse modo, estudando as epidemias que assolaram Sorocaba na virada do século XIX para o XX e acompanhando a atuação de Álvaro Soares nesse contexto, pretende-se compreender melhor a relação entre a consolidação da medicina oficial no Estado de São Paulo e suas implicações nas práticas em saúde pública / This research investigates epidemics of yellow fever - in 1897 and 1900 - and the Spanish flu - in 1918 - occurred in Sorocaba and the performance of the medical Álvaro César Soares da Cunha in combating them, in order to reveal the sanitary conditions of a city passing through major transformations, such as urban growth and industrialization, in a context of consolidation of official medicine and heated debates on issues related to public health. To this end, draws up an overview of public health and sanitary conditions of Sorocaba in the late nineteenth and the early twentieth century, pointing to the worsening of social problems and the increasing number of cases of certain diseases. Thus, it is intended to demonstrate how the living conditions of the poor in Sorocaba was deteriorating more and more as the city had a relative urban and industrial growth. The yellow fever epidemics are reconstituted, addressing political, social and scientific issues that unfolded over the outbreaks, in a dispute context between state power, represented by the State Sanitation Service of São Paulo, and local authorities, represented by physicians and municipal authorities, in the conduct of measures to combat epidemics. The Spanish flu epidemic in the city was a challenge to local public authorities and a threat to local economic stability - at a time when the industrial growth of the city was placed in evidence. Thus, studying the epidemics that ravaged Sorocaba in the late nineteenth century to the twentieth and monitoring the performance of Alvaro Soares in this context, it is intended to better understand the relationship between the consolidation of official medicine in the State of São Paulo and its implications for practice in public health
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Hereditariedade, progresso e decadência no pensamento médico-eugenista de Renato Kehl / Heredity, progress and decay through the medical and eugenic thoughts of Renato Kehl

Prior, Tamara 18 February 2016 (has links)
Resumo: Ao longo da história, o tema da hereditariedade apresentou-se sob interpretações variadas. O desenvolvimento das ciências biológicas permitiu, por um lado, maior conhecimento sobre seus mecanismos; por outro, tornou imprescindível a reflexão sobre determinismos teóricos que parecem recair, principalmente, sobre o campo das ciências da Saúde. A história do movimento eugenista é um evento que permite importantes reflexões sobre o passado e o presente. O termo \"eugenia\" foi criado por Francis Galton em 1883 para nomear uma ciência que visava o melhoramento do patrimônio biológico da humanidade. Para tanto, deveria oferecer teorias e métodos rumo à perfectibilidade física e mental. Renato Kehl (1889-1974), médico e farmacêutico paulista, foi um dos principais expoentes da eugenia brasileira, tomando para si, com afinco, a tarefa de publicista e articulador das sociedades eugênicas que aqui se formaram nas primeiras décadas do século XX. Algumas noções de progresso versus decadência contidas em suas obras em prol do movimento médico-eugenista - publicadas majoritariamente entre 1917 e 1940 - são tratadas nesta dissertação. Fizeram parte da campanha eugenista brasileira os debates acerca da esterilização dos \"indesejados\", das restrições matrimoniais e imigratórias e do confinamento dos chamados \"denegerados\". Nesse contexto o movimento eugenista foi apresentado pelos seus defensores como solução contra a supostamente inevitável e alarmante decadência que acometia o país que se formava / Throughout history the subject of heredity showed up in varied interpretations. The development of life sciences has greater insight into its mechanisms; on the other hand, it becomes indispensable to reflect on theoretical determinisms that appear to fall mainly on the field of Health Sciences. The history of the eugenics is an event that allows important reflections on the past and present. The term \"eugenics\" was coined by Francis Galton in 1883 to name the science of the improvement of the biological heritage of humanity. It should offer theories and methods towards mental and physical perfectibility. Renato Kehl (1889-1974), brazilian physician and pharmacist, was one of the main exponents of Brazilian eugenics, publicist and articulator of eugenic societies formed in the early decades of the twentieth century. Some notions of progress versus decay contained in his works - mostly published between 1917 and 1940 -are treated in this dissertation. Part of the Brazilian eugenics campaign debates about the sterilization of \"unwanted\", about marriage and immigration restrictions and confinement of so-called degenerate. In this context the eugenics movement was presented by its enthusiasts as a solution against the supposedly inevitable and alarming decay that affected the nation
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As práticas e os saberes médicos no Brasil colonial (1677-1808)

Viotti, Ana Carolina de Carvalho [UNESP] 09 October 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-10-09Bitstream added on 2014-06-13T19:13:33Z : No. of bitstreams: 1 viotti_acc_me_fran_parcial.pdf: 108658 bytes, checksum: 0c22f9ea2ce337436ab80615699e53ba (MD5) Bitstreams deleted on 2015-06-22T12:53:44Z: viotti_acc_me_fran_parcial.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-22T12:54:43Z : No. of bitstreams: 1 000726155_20151009.pdf: 96549 bytes, checksum: 2720d9c9d9ff9a519f4ba62a785c6971 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-10-09T15:28:37Z: 000726155_20151009.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-09T15:29:13Z : No. of bitstreams: 1 000726155.pdf: 934703 bytes, checksum: d9d1ec0ecc8fd9f6b1deef28e265c3d1 (MD5) / A institucionalização do saber médico no Brasil deu-se somente após a chegada da Família Real e de sua Corte, no início do Oitocentos, ao Rio de Janeiro, através, primeiramente, das Escolas de Cirurgia da Bahia e do Rio de Janeiro (1808), e, num segundo momento, das Faculdades de Medicina baiana e carioca (1832). Ainda que a produção e disseminação do estudo sobre as artes de curar realmente ganhem corpo a partir do desembarque, há, nos séculos anteriores à emergência da clínica, diversas formas de pensar e tratar o doente e as doenças, com a presença de distintas personagens que não o médico entre as detentoras da possível cura. A elaboração de explicações para o adoecimento, individual ou coletivo, e para o tratamento dos achaques partia, pois, de diferentes lugares da sociedade. Diante das muitas perspectivas que se dispuseram a pensar a relação entre o são e o doente no período colonial – de onde se destacam os que curavam “pela alma”, como os religiosos cristãos e curandeiros; e os que curavam “pela prática e profissão”, especialmente sangradores, barbeiros, cirurgiões e doutores –, o objetivo maior da presente pesquisa está em pensar como se deu a construção do discurso sobre a doença e a cura que alcançaria a primazia, o discurso médico, e de que modo este elaborou uma ideia própria do que seria a doença, o doente e as formas de curá-lo. A partir do estudo dos compêndios e tratados médicos que circularam na colônia entre a publicação da primeira obra em vernáculo sobre medicina no Brasil, por Simão Pinheiro Morão (1677), e a criação das citadas Escolas de Cirurgia, buscamos compreender o processo de validação deste modo particular de olhar para as patologias / The institutionalization of medical knowledge in Brazil took place only after the arrival of the Royal Family and his Court at the beginning of the nineteenth century, to Rio de Janeiro, through, first, the Schools of Surgery of Bahia and Rio de Janeiro (1808) and, second, the Faculties of Medicine of Bahia and Rio (1832). Although the production and dissemination of the study on the healing arts actually gain body from their landing, there were different ways of thinking and treating the patients and the diseases in the preceded centuries to the institucionalization of clinic, with the presence of distinct characters in cure’s field. The doctors were not the only ones to observe and describe the illness by that time. The development of explanations for the illness, individual or collective, and for the treatment of ailments departed therefore from different parts of society. Given the many prospects who were willing to think about the relationship between the healthy and the sick in the colonial period – from where we highlight those cured the soul as Christians and religious healers, and those who cured by practice and profession especially bleeders, barbers, surgeons and doctors - the main purpose of this research is to think how was the construction of the discourse about the disease and the cure that would achieve primacy, medical discourse, and how this has developed an idea of their own that would be the disease, the patient and how to cure them. From the study of textbooks and medical treatises that circulated in the colony between the publication of the first book in the vernacular of medicine in Brazil, by Simão Pinehiro Morão (1677), and the creation of the aforementioned schools Surgery, we seek to understand the validation process thus particular to look for pathologies
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Hereditariedade, progresso e decadência no pensamento médico-eugenista de Renato Kehl / Heredity, progress and decay through the medical and eugenic thoughts of Renato Kehl

Tamara Prior 18 February 2016 (has links)
Resumo: Ao longo da história, o tema da hereditariedade apresentou-se sob interpretações variadas. O desenvolvimento das ciências biológicas permitiu, por um lado, maior conhecimento sobre seus mecanismos; por outro, tornou imprescindível a reflexão sobre determinismos teóricos que parecem recair, principalmente, sobre o campo das ciências da Saúde. A história do movimento eugenista é um evento que permite importantes reflexões sobre o passado e o presente. O termo \"eugenia\" foi criado por Francis Galton em 1883 para nomear uma ciência que visava o melhoramento do patrimônio biológico da humanidade. Para tanto, deveria oferecer teorias e métodos rumo à perfectibilidade física e mental. Renato Kehl (1889-1974), médico e farmacêutico paulista, foi um dos principais expoentes da eugenia brasileira, tomando para si, com afinco, a tarefa de publicista e articulador das sociedades eugênicas que aqui se formaram nas primeiras décadas do século XX. Algumas noções de progresso versus decadência contidas em suas obras em prol do movimento médico-eugenista - publicadas majoritariamente entre 1917 e 1940 - são tratadas nesta dissertação. Fizeram parte da campanha eugenista brasileira os debates acerca da esterilização dos \"indesejados\", das restrições matrimoniais e imigratórias e do confinamento dos chamados \"denegerados\". Nesse contexto o movimento eugenista foi apresentado pelos seus defensores como solução contra a supostamente inevitável e alarmante decadência que acometia o país que se formava / Throughout history the subject of heredity showed up in varied interpretations. The development of life sciences has greater insight into its mechanisms; on the other hand, it becomes indispensable to reflect on theoretical determinisms that appear to fall mainly on the field of Health Sciences. The history of the eugenics is an event that allows important reflections on the past and present. The term \"eugenics\" was coined by Francis Galton in 1883 to name the science of the improvement of the biological heritage of humanity. It should offer theories and methods towards mental and physical perfectibility. Renato Kehl (1889-1974), brazilian physician and pharmacist, was one of the main exponents of Brazilian eugenics, publicist and articulator of eugenic societies formed in the early decades of the twentieth century. Some notions of progress versus decay contained in his works - mostly published between 1917 and 1940 -are treated in this dissertation. Part of the Brazilian eugenics campaign debates about the sterilization of \"unwanted\", about marriage and immigration restrictions and confinement of so-called degenerate. In this context the eugenics movement was presented by its enthusiasts as a solution against the supposedly inevitable and alarming decay that affected the nation
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Sorocaba entre epidemias: a experiência de Álvaro Soares na febre amarela e na gripe espanhola (1897-1918) / Sorocaba between epidemics: Alvaro Soares experience in yellow fever and Spanish flu (1897-1918)

João Paulo Dall\'Ava 30 July 2015 (has links)
A presente pesquisa investiga as epidemias de febre amarela - em 1897 e 1900 - e de gripe espanhola - em 1918 - ocorridas em Sorocaba e a atuação do médico Álvaro César da Cunha Soares no seu combate, a fim de revelar as condições sanitárias de uma cidade que passava por grandes transformações, como o crescimento urbano e a industrialização, em um contexto de consolidação da medicina oficial e de acirrados debates em torno das questões relacionadas à saúde pública. Para tanto, traça-se um panorama das condições sanitárias e de saúde pública de Sorocaba entre o final do século XIX e o início do século XX, apontando o agravamento dos problemas sociais e o aumento do número de casos de determinadas enfermidades. Desse modo, pretende-se demonstrar como a condição de vida da população pobre sorocabana foi se deteriorando cada vez mais enquanto a cidade apresentava um relativo crescimento urbano e industrial. As epidemias de febre amarela são reconstituídas, abordando-se questões políticas, sociais e científicas que se desenrolaram no decorrer dos surtos epidêmicos, em um contexto de disputa entre o poder estadual, representado pelo Serviço Sanitário do Estado de São Paulo, e os poderes locais, representados por médicos e autoridades públicas municipais, na condução das medidas de combate às epidemias. A epidemia de gripe espanhola na cidade representou um desafio às autoridades públicas locais e uma ameaça à estabilidade econômica local - em um momento em que o crescimento industrial da cidade era colocado em evidência. Desse modo, estudando as epidemias que assolaram Sorocaba na virada do século XIX para o XX e acompanhando a atuação de Álvaro Soares nesse contexto, pretende-se compreender melhor a relação entre a consolidação da medicina oficial no Estado de São Paulo e suas implicações nas práticas em saúde pública / This research investigates epidemics of yellow fever - in 1897 and 1900 - and the Spanish flu - in 1918 - occurred in Sorocaba and the performance of the medical Álvaro César Soares da Cunha in combating them, in order to reveal the sanitary conditions of a city passing through major transformations, such as urban growth and industrialization, in a context of consolidation of official medicine and heated debates on issues related to public health. To this end, draws up an overview of public health and sanitary conditions of Sorocaba in the late nineteenth and the early twentieth century, pointing to the worsening of social problems and the increasing number of cases of certain diseases. Thus, it is intended to demonstrate how the living conditions of the poor in Sorocaba was deteriorating more and more as the city had a relative urban and industrial growth. The yellow fever epidemics are reconstituted, addressing political, social and scientific issues that unfolded over the outbreaks, in a dispute context between state power, represented by the State Sanitation Service of São Paulo, and local authorities, represented by physicians and municipal authorities, in the conduct of measures to combat epidemics. The Spanish flu epidemic in the city was a challenge to local public authorities and a threat to local economic stability - at a time when the industrial growth of the city was placed in evidence. Thus, studying the epidemics that ravaged Sorocaba in the late nineteenth century to the twentieth and monitoring the performance of Alvaro Soares in this context, it is intended to better understand the relationship between the consolidation of official medicine in the State of São Paulo and its implications for practice in public health

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