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Papel funcional do hormônio do crescimento sobre macrófagos peritoneais de camundongos / Functional role of growth hormone upon murine peritoneal macrophages

Reis, Maria Danielma dos Santos 15 March 2011 (has links)
Studies have shown that growth hormone (GH) is a polypeptide with immunomodulatory properties. Herein, studies were performed to determine in vivo and in vitro effects of GH on macrophage by using cultures of resident peritoneal macrophages from swiss mice. The microscopical analyses revealed alterations in the macrophage morphology after GH treatment with 20 and 200 ng/mL for 12 and 24 hours. It was also observed that GH-treated macrophages have an increase in fibronectin and laminin deposition evaluated by indiret immunocytochemistry. By using flow cytometry, it was shown that GH-treatment (200 ng/mL) for 6 and 24 hours altered the Mac-1 and VLA-6 integrins expression on macrophage surface. Moreover, the same GH concentration, during 6 hours of treatment, was able to decreased macrophage adhesion to laminin. In the in vitro migration assays, the GHtreated cells (200 ng/mL) showed opposite effects depending on the treatment time, after 6 hours, there was a increase in migrating cells whereas after 12 hours was a decrease in cell migration. The in vitro GH treatment did not influence the phagocytic activity of macrophages but when the GH treatment was perfomed in vivo, for 7 consecutive days, the peritoneal macrophages from GH-treated mice (20 and 200 μg/kg) showed a higher porcentage of phagocytosis and also a higher phagocytic capacity than cells from control animals. Taken together, these results reinforce the literature data which show that GH can act as an macrophage activating-factor in the immune response. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Estudos mostram que o hormônio do crescimento (GH) é um polipeptídio com propriedades imunomoduladoras. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos in vivo e in vitro do GH sobre macrófagos, utilizando culturas de macrófagos peritoneais residentes obtidos de camundongos swiss. Inicialmente, através da análise microscópica foram observadas alterações na morfologia dos macrófagos em cultura, tratados com GH, nas concentrações de 20 e 200 ng/mL, pelos períodos de 12 e 24 horas, quando comparado às células não-tratadas. A presença de ligantes de moléculas da matriz extracelular em macrófagos foi analisada por imunocitoquímica, em que se evidenciou um aumento na deposição de fibronectina e laminina quando as células foram tratadas com GH nas concentrações de 20 e 200 ng/mL, nos tempos de 6, 12 e 24 horas. Por citofluorimetria, observou-se que o tratamento com GH (200 ng/mL), por 6 e 24 horas alterou a expressão das integrinas Mac-1 e VLA-6 na superfície dos macrófagos. Além disso, o tratamento com GH, nesta mesma concentração, pelo período de 6 horas, foi capaz de diminuir a adesão de macrófagos à laminina. No ensaio de migração in vitro, o tratamento com GH (200 ng/mL), apresentou efeitos opostos nos diferentes tempos de tratamento, aumentando o número de células migrantes após 6 horas e diminuindo o número de macrófagos migrantes após 12 horas de tratamento. Demonstrou-se ainda, que o tratamento in vitro com GH, em ambas as concentrações, não modulou a atividade fagocítica dos macrófagos, contudo macrófagos peritoneais obtidos de animais tratados com GH nas doses de 20 e 200 μg/kg, por um período de 7 dias, apresentaram uma maior porcentagem de fagocitose e uma maior capacidade fagocítica quando comparados aos macrófagos de animais do grupo controle. De uma forma geral, os resultados apresentados reforçam os dados já constantes na literatura de que o GH pode agir na resposta imune como um ativador de macrófagos.
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Aplicações e limites do modelo FPEEEA (OMS) na caracterização dos riscos relacionados ao uso de agrotóxicos naatividade agrícola do Estado do Rio de Janeiro / Applications and limitations of the model FPEEEA (WHO) to characterize the risks related to the use of agricultural pesticides naatividade the State of Rio de Janeiro

Araújo-Pinto, Mariana de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-27T12:41:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 997.pdf: 836672 bytes, checksum: 5fdf06f505f59f348755cd6be13e691f (MD5) Previous issue date: 2011 / Made available in DSpace on 2015-12-07T13:21:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 997.pdf: 836672 bytes, checksum: 5fdf06f505f59f348755cd6be13e691f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O presente trabalho utiliza como instrumento de análise o Modelo de FPEEEA (OMS) visando a caracterização dos riscos à saúde do trabalhador rural e ao ambiente decorrentes do uso intensivo de agrotóxicos no estado do Rio de Janeiro, a partir do levantamento de documentos oficiais públicos e revisão de literatura (nacional e internacional). (FM) Enfatizam-se os dois principais ramos representativos do estado: a agricultura familiar na região Serrana e a monocultura da cana-de-açúcar na região Norte Fluminense. (P) Atrelada à falta de fiscalização, treinamento e aplicação de leis pelo estado. (Es) A modernização tecnológica foi incorporada sem a segurança e proteção adequadas; no processo de trabalho é incluído o trabalho infantil e dos demais familiares (mulheres grávidas, jovens e idosos). (Ex) Foram encontrados níveis de exposição aos agrotóxicos acima da média de São Paulo (maior consumidor de agrotóxicos da região Sudeste). (E) Entre as repercussões à saúde do trabalhador estão as alterações no sistema nervoso e neurológico, câncer, danos no DNA, dores de cabeça, convulsões entre outros. (A) Entre as ações propostas, destacamos: a maior articulação entre os Ministérios do Trabalho, Agricultura, Saúde e do Meio Ambiente nas três esferas de governo Federal,Estadual e Municipal; o desenvolvimento de projetos que envolvam a agricultura alternativa (agroecologia), com vistas à redução de agrotóxicos, entre outras. Indicadores de saúde foram levantados e propostos: volume de agrotóxicos adquiridos; gastos com agrotóxicos por ano; percentual de pessoas envolvidas na agricultura; Números de casos de intoxicações por agrotóxicos, entre outros. Estes são capazes de monitorar essas ações, propor e auxiliar ostomadores de decisão no desenvolvimento de políticas e ações mais eficazes que visem à prevenção, promoção e à mitigação de danos à saúde.
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O compromisso nacional e a saúde do trabalhador: degradação e superexploração nos canaviais alagoanos / The National Commitment and Occupational Health: Degradation and overexploitation in Sugarcane Plants Alagoanos 2015

Santos, Carla Caroline Silva dos January 2015 (has links)
Submitted by Gilvan Almeida (gilvan.almeida@icict.fiocruz.br) on 2016-07-26T12:33:03Z No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Approved for entry into archive by Adagilson Silva (adagilson@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-23T13:48:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_CARLA SANTOS final.pdf: 1775653 bytes, checksum: 28b5b08ad103aba1a381fe519687d461 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-23T13:48:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_CARLA SANTOS final.pdf: 1775653 bytes, checksum: 28b5b08ad103aba1a381fe519687d461 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O estudo analisa a percepção dos trabalhadores canavieiros sobre suas condições de trabalho e saúde na agroindústria canavieira, considerando as proposições do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-açúcar, acordo estabelecido em 2009 entre Governo Federal, empresários e trabalhadores para a melhoria das condições de trabalho aos canavieiros do corte manual da cana. Para tanto, foram realizados dois grupos focais com cortadores de cana no município de Teotônio Vilela (AL), os quais trabalhavam em três usinas que aderiram ao acordo; associados a entrevistas com dois fiscais de campo e dois representantes dos sindicatos dos trabalhadores canavieiros, sendo os dados analisados a partir do referencial da condensação de significados de Kvale. As limitações do acordo se evidenciam principalmente devido ao favorecimento do patronato e à forma de fiscalização e concessão dos selos de reconhecimento baseado em auditorias custeadas pelas usinas. Identificou-se o desconhecimento dos trabalhadores sobre o acordo, assim como a fragilidade das relações sindicais. Constatou-se a manutenção da precariedade do trabalho, num contexto marcado pela condição de superexploração da força de trabalho, caracterizado por jornadas de trabalho longas e extenuantes, pagamento por produção, com baixa remuneração e desemprego iminente; assim como uma situação de saúde marcada pela intensificação do ritmo de trabalho, cumprimento parcial das exigências de segurança e precárias condições de assistência. Logo, ratifica-se a insuficiência do Compromisso Nacional e a necessidade de ações efetivas para melhoria das condições de trabalho e de saúde nos canaviais
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A geoepidemiologia e o lugar : espaços de sentido para as violências contra mulheres rurais do Rio Grande do Sul / Geo-epidemiology and the environment : spatial data analysis in violence against rural women in RS state

Bueno, André Luis Machado January 2017 (has links)
Trata-se de um estudo ecológico, descritivo, do tipo série de casos, desenvolvido a partir de dados da segurança pública e da análise cartográfica da violência contra mulheres rurais em municípios de pequeno e médio porte da metade sul do Rio Grande do Sul, no período de 2010 a 2013, com o objetivo de traçar e analisar o perfil geoepidemiológico desses eventos. Aborda-se a temática das violências contra mulheres rurais a partir do seu construto sociocultural que a tornou, nas últimas décadas, um dos mais graves e complexos problemas sociais. Sustenta-se a ideia de que as desigualdades sociais limitam, ou mesmo impedem, o exercício pleno da cidadania ao criar, recriar ou transmutar, no rural, incondições de vida urbana para o enfrentamento das situações de violência. Reconhece-se que o setor saúde, em particular, tem dificuldades, especialmente em áreas rurais, para enfrentar o problema das violências contra mulheres por se tratar de eventos invisíveis (velados) e mascarados por sinais e sintomatologias diversas, quando pensados somente na perspectiva biológica. Nesse sentido, entende-se que a violência se transforma em problema de saúde por afetar a saúde individual e coletiva, demandando a formulação de políticas públicas específicas para prevenção e tratamento. Os resultados apontam para a conformação de um padrão de ocorrência dos eventos de violência nas cidades com os piores índices relacionados ao IDH, ÍNDICE DE GINI, PIB E INCIDÊNCIA DA POBREZA. As mulheres jovens, entre 12 e 17 anos são mais vitimadas por violências no recorte espacial analisado. As lesões corporais com ocorrência aos domingos entre as 12:01 e 18:00 responderam pela maioria dos registros de violências. Os casos de estupro chamam a atenção pela alta prevalência sendo, aproximadamente, 7 vezes mais prevalentes que os dados para o RS em 2012 e 17 vezes mais para os dados de 2015. As análises das cartografias sugerem que as variáveis relacionadas à renda, ao analfabetismo e às atividades típicas do rural atuam como agentes vulnerabilizantes para violências. O abandono social, a falta de políticas públicas eficazes e a crescente pobreza fazem com que o rural, na perspectiva e recorte espacial analisado, constitua-se como fator de vulnerabilidade específica para violências. Nesse sentido, o número de estabelecimentos de saúde municipais parece assumir caráter protetivo. Considera-se, dessa forma, que a implementação de políticas de saúde, de emprego, de educação e de renda pode auxiliar no combate às formas de discriminação baseadas nas assimetrias de gênero, fomentando a promoção da autonomia das mulheres vítimas de violência, por meio do aumento das capacidades para lidar com situações adversas, nesse caso, representado pelas diversas possibilidades constitutivas de violências contra mulheres em ambiente rural. / This is an ecological, descriptive study, a case series type, based on data from public security and cartographic analysis of violence against rural women in small and medium sized cities in the southern half of Rio Grande do Sul state from 2010 to 2013, with the aim of tracing and analyzing the Geo-epidemiological profile of these events. The issue of violence against rural women is approached from its socio-cultural construct which has made it one of the most serious and complex social problems in recent decades. The idea sustained here is that social inequalities limit or even stop the full exercise of citizenship by creating, re-creating or transmuting, in the rural, no urban life conditions to face situations of violence. It is recognized that the health sector in particular has difficulties, especially in rural areas, to address the problem of violence against women because they are invisible (veiled) events and masked by different signs and symptomatologies when considered only in biological perspective. In this sense, it is understood that violence becomes a health problem because it affects individual and collective health, demanding the formulation of specific public policies for prevention and treatment. The results point to the conformation of a pattern of occurrence of violence events in the cities with the worst indexes related to the HDI, GINI INDEX, GDP AND POVERTY INCIDENCE. Young women between the ages of 12 and 17 are the main victims. Body injuries occurring on Sundays between 12:01 p.m and 6:00 p.m., accounted for most of the violence records. Rape cases call attention to high prevalence, being approximately 7 times more prevalent than data in Rio Grande do sul state in 2012 and 17 times higher for 2015 data. Cartographic analysis suggest that variables related to income, illiteracy, and typical rural activities act as vulnerabilizing contexts of violence. Social abandonment, lack of effective public policies and increasing poverty make the rural, in the analyzed perspective, constitute a specific vulnerability factor for violence. In this sense, the number of municipal health facilities seems to take on a protective character. In this way, the implementation of health, employment, education and income policies can help fight off forms of discrimination based on gender asymmetries, promoting the empowerment of women victims of violence, through abilities to deal with adverse situations, in this case, represented by the many constitutive possibilities of violence against women in rural environment.
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Avaliação da política de saúde integral da população negra no Município de Salvador

Bastos, Eloísa Solange Magalhães January 2013 (has links)
Submitted by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2016-09-14T19:28:29Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOELOISABASTOS.pdf: 1719656 bytes, checksum: d1524b9d102e91436e02c842d07d8274 (MD5) / Rejected by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br), reason: autor on 2016-09-14T19:32:41Z (GMT) / Submitted by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2016-09-14T19:37:54Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOELOISABASTOS.pdf: 1719656 bytes, checksum: d1524b9d102e91436e02c842d07d8274 (MD5) / Approved for entry into archive by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2016-09-14T19:38:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 versao numerada - corrigida 15-06.pdf: 1719656 bytes, checksum: d1524b9d102e91436e02c842d07d8274 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-14T19:38:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOELOISABASTOS.pdf: 1719656 bytes, checksum: d1524b9d102e91436e02c842d07d8274 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este estudo tem como objetivo avaliar a Política Municipal de Saúde Integral da População Negra em Salvador, durante o período de 2006 a 2012, por intermédio do uso de uma pesquisa avaliativa, em duas etapas. Na primeira foi realizado um estudo exploratório-descritivo que investigou o processo da sua implantação a partir de análise documental associada a entrevistas semiestruturadas com profissionais que exercem suas atividades em saúde. Na segunda etapa buscou-se evidenciar como se configura no Distrito Sanitário do Centro Histórico (DSCH) o Combate ao Racismo Institucional (CRI), importante eixo constitutivo da Política. Nesse momento, como estratégia de coleta de dados, foi utilizada a técnica de grupo focal com trabalhadores de saúde que exercem suas atividades no referido Distrito Sanitário. Os resultados revelam que apesar dos esforços no sentido de fazer com que a saúde da população negra seja incorporada com uma política dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) em Salvador, esta não se encontra plenamente implantada, em face de não realização da sua transversalidade na totalidade das ações e serviços oferecidos pela Secretaria Municipal de Saúde.
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A geoepidemiologia e o lugar : espaços de sentido para as violências contra mulheres rurais do Rio Grande do Sul / Geo-epidemiology and the environment : spatial data analysis in violence against rural women in RS state

Bueno, André Luis Machado January 2017 (has links)
Trata-se de um estudo ecológico, descritivo, do tipo série de casos, desenvolvido a partir de dados da segurança pública e da análise cartográfica da violência contra mulheres rurais em municípios de pequeno e médio porte da metade sul do Rio Grande do Sul, no período de 2010 a 2013, com o objetivo de traçar e analisar o perfil geoepidemiológico desses eventos. Aborda-se a temática das violências contra mulheres rurais a partir do seu construto sociocultural que a tornou, nas últimas décadas, um dos mais graves e complexos problemas sociais. Sustenta-se a ideia de que as desigualdades sociais limitam, ou mesmo impedem, o exercício pleno da cidadania ao criar, recriar ou transmutar, no rural, incondições de vida urbana para o enfrentamento das situações de violência. Reconhece-se que o setor saúde, em particular, tem dificuldades, especialmente em áreas rurais, para enfrentar o problema das violências contra mulheres por se tratar de eventos invisíveis (velados) e mascarados por sinais e sintomatologias diversas, quando pensados somente na perspectiva biológica. Nesse sentido, entende-se que a violência se transforma em problema de saúde por afetar a saúde individual e coletiva, demandando a formulação de políticas públicas específicas para prevenção e tratamento. Os resultados apontam para a conformação de um padrão de ocorrência dos eventos de violência nas cidades com os piores índices relacionados ao IDH, ÍNDICE DE GINI, PIB E INCIDÊNCIA DA POBREZA. As mulheres jovens, entre 12 e 17 anos são mais vitimadas por violências no recorte espacial analisado. As lesões corporais com ocorrência aos domingos entre as 12:01 e 18:00 responderam pela maioria dos registros de violências. Os casos de estupro chamam a atenção pela alta prevalência sendo, aproximadamente, 7 vezes mais prevalentes que os dados para o RS em 2012 e 17 vezes mais para os dados de 2015. As análises das cartografias sugerem que as variáveis relacionadas à renda, ao analfabetismo e às atividades típicas do rural atuam como agentes vulnerabilizantes para violências. O abandono social, a falta de políticas públicas eficazes e a crescente pobreza fazem com que o rural, na perspectiva e recorte espacial analisado, constitua-se como fator de vulnerabilidade específica para violências. Nesse sentido, o número de estabelecimentos de saúde municipais parece assumir caráter protetivo. Considera-se, dessa forma, que a implementação de políticas de saúde, de emprego, de educação e de renda pode auxiliar no combate às formas de discriminação baseadas nas assimetrias de gênero, fomentando a promoção da autonomia das mulheres vítimas de violência, por meio do aumento das capacidades para lidar com situações adversas, nesse caso, representado pelas diversas possibilidades constitutivas de violências contra mulheres em ambiente rural. / This is an ecological, descriptive study, a case series type, based on data from public security and cartographic analysis of violence against rural women in small and medium sized cities in the southern half of Rio Grande do Sul state from 2010 to 2013, with the aim of tracing and analyzing the Geo-epidemiological profile of these events. The issue of violence against rural women is approached from its socio-cultural construct which has made it one of the most serious and complex social problems in recent decades. The idea sustained here is that social inequalities limit or even stop the full exercise of citizenship by creating, re-creating or transmuting, in the rural, no urban life conditions to face situations of violence. It is recognized that the health sector in particular has difficulties, especially in rural areas, to address the problem of violence against women because they are invisible (veiled) events and masked by different signs and symptomatologies when considered only in biological perspective. In this sense, it is understood that violence becomes a health problem because it affects individual and collective health, demanding the formulation of specific public policies for prevention and treatment. The results point to the conformation of a pattern of occurrence of violence events in the cities with the worst indexes related to the HDI, GINI INDEX, GDP AND POVERTY INCIDENCE. Young women between the ages of 12 and 17 are the main victims. Body injuries occurring on Sundays between 12:01 p.m and 6:00 p.m., accounted for most of the violence records. Rape cases call attention to high prevalence, being approximately 7 times more prevalent than data in Rio Grande do sul state in 2012 and 17 times higher for 2015 data. Cartographic analysis suggest that variables related to income, illiteracy, and typical rural activities act as vulnerabilizing contexts of violence. Social abandonment, lack of effective public policies and increasing poverty make the rural, in the analyzed perspective, constitute a specific vulnerability factor for violence. In this sense, the number of municipal health facilities seems to take on a protective character. In this way, the implementation of health, employment, education and income policies can help fight off forms of discrimination based on gender asymmetries, promoting the empowerment of women victims of violence, through abilities to deal with adverse situations, in this case, represented by the many constitutive possibilities of violence against women in rural environment.
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Exposição aos agrotóxicos = implicações na saúde de trabalhadres agrícolas de uma região de Campinas-SP / Exposure to pesticides : implications for the health of farm workers in a region of Campinas-SP

Cabral, Elizabeth Regina de Melo, 1984- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Herling Gregorio Aguilar Alonzo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T06:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cabral_ElizabethReginadeMelo_M.pdf: 1914359 bytes, checksum: d409b490e5d371f9dcde7ee768da8976 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: No Brasil, a utilização intensiva de agrotóxicos teve início com o II Plano Nacional de Desenvolvimento (1975-1979), que estimulava compulsoriamente a compra desses produtos pelos agricultores por meio de créditos rurais. Hoje, o país é considerado o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Na agricultura, a utilização deste produto é intensiva e multiquímica e pesquisas relacionadas à exposição a longo prazo aos agrotóxicos são escassas, tanto no conhecimento da extensão da carga química de exposição ocupacional, quanto aos danos à saúde. Objetivo: Determinar as características da exposição a longo prazo a agrotóxicos e suas implicações na saúde dos trabalhadores agrícolas de uma região de Campinas-SP. Método: Trata-se de um estudo descritivo transversal realizado em uma região do Distrito de Saúde Norte, do município de Campinas-SP. Foi realizado o arrolamento dos estabelecimentos e trabalhadores agrícolas. Utilizou-se um questionário semiestruturado abordando variáveis socioeconômicas, demográficas e sobre as condições de saúde, as condições de trabalho, o uso de agrotóxicos, episódios de intoxicação e a dosagem das colinesterases. Para o tempo de exposição aos agrotóxicos criou-se um Índice de Exposição, que quantificou e uniformizou o tempo em categorias (baixa, média, alta e muito alta exposição). Resultados: Participaram do estudo 36 estabelecimentos agrícolas e 205 trabalhadores. O número de trabalhadores que recusaram e/ou foi excluído do estudo perfizeram um total de 14,9%. A população estudada foi constituída predominantemente por adultos jovens do sexo masculino, assalariados (66,8%) e que desenvolvem atividades agrícolas com exposição a agrotóxicos há mais de 10 anos (63,9%). Dentre os trabalhadores, 11,7% relataram um episódio de intoxicação por agrotóxicos e 2% nos últimos 12 meses anteriores à pesquisa. Foram citados 144 nomes comerciais de agrotóxicos, aos quais os trabalhadores foram expostos, isso deu uma média de 4,1 tipos de agrotóxicos (IC 95% 3,9 - 4,6; dp= 3). Quanto às classes de uso, as mais relatadas foram os inseticidas, com 26,4%, seguidos dos fungicidas (20,7%), e herbicidas (20,1%). Apenas 29,2% dos trabalhadores relataram utilizar equipamentos de proteção individual. O tempo médio de exposição aos agrotóxicos foi de 13.611horas (IC 95% ± 3.672 horas), o valor mínimo foi de 44,3h, o valor até o primeiro quartil representou 846h, a mediana representou 4.200h, o terceiro quartil foi de 15.120h e, o valor máximo, de 203.520h de exposição. Nos últimos 12 meses anteriores, 75,6% dos trabalhadores apresentaram alguma sintomatologia relacionada ao uso de agrotóxicos. Irritação ocular (38,1%), dor de cabeça (37,4%) e lacrimejamento (25,2%) foram os sintomas mais referidos. Quanto à dosagem das colinesterases plasmáticas, 7,8% apresentaram redução da atividade. Conclusão: A ocorrência de intoxicações por agrotóxicos esteve dentro do esperado, quando comparado com outros estudos realizados no Brasil. O Índice de Exposição pode ser considerado um método para o estudo das exposições a logo prazo. Com a análise das informações levantadas, dos escassos dados epidemiológicos disponíveis, da avaliação de risco/vulnerabilidade e poder de decisão das populações expostas aos agrotóxicos, percebe-se que as repostas do setor saúde não acompanharam o ritmo, acelerado, de crescimento do setor agropecuário / Abstract: Introduction: In Brazil, the intensive use of pesticides began with the Second National Development Plan (1975-1979), which stimulated compulsorily purchase of such products by farmers through rural credit. Nowadays, the country is considered the largest consumer of pesticides in the world. In agriculture, the use of this product is intensive and multichemical and research related to long-term exposure to pesticides are scarce, both in knowledge of the extent of the chemical burden of occupational exposure, the damage to health. Objective: To determine the characteristics of long-term exposure to pesticides and their implications for the health of farm workers in a region of Campinas. Method: This is a cross-sectional study conducted in a region of the Northern Health District, the city of Campinas. We conducted the inventory of the establishments and agricultural workers. We used a semistructured questionnaire covering socioeconomic, demographic and health conditions, working conditions, the use of pesticides, intoxications and determination of the cholinesterase. For the duration of exposure to pesticides was created an exposure index, which quantified the time and standardized categories (low, medium, high and very high exposure). Results: There were 36 farms and 205 workers. The number of workers who refused and / or was excluded from the study amounted to a total of 14.9%. The study population consisted predominantly of young adult male employees (66.8%) and agricultural activities that develop with exposure to pesticides for over 10 years (63.9%). Among workers, 11.7% reported an episode of pesticide poisoning and 2% in the last 12 months preceding the survey. 144 were cited trade names of pesticides to which workers were exposed, this gave an average of 4.1 different types of pesticides (CI 3.9 to 4.6, SD = 3). The classes use the most pesticides were reported, with 26.4%, followed by fungicides (20.7%) and herbicides (20.1%). Only 29.2% of workers reported using personal protective equipment. The mean duration of exposure to pesticides was 13.611horas (CI ± 3672 hours), the minimum value was 44.3 h, the value represented by the first quartile 846h, the median represented 4.200h, the third quartile was 15.120he, the maximum value of 203.520h exposure. Over the past 12 months, 75.6% of workers had some symptoms related to pesticide use. Eye irritation (38.1%), headache (37.4%) and tearing (25.2%) were the most reported symptoms. As for the dosage of plasma cholinesterase, 7.8% had decreased activity. Conclusion: The occurrence of pesticide poisoning was as expected, when compared with other studies in Brazil. The index of exposure can be considered a method to study the term exposure to right. By analyzing the information gathered, the scarce available epidemiological data, risk assessment / vulnerability and empowerment of populations exposed to pesticides, it is clear that the responses of the health sector have not kept pace, accelerated growth of the agricultural sector / Mestrado / Epidemiologia / Mestre em Saúde Pública
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O processo de gestar e parir entre os Guajajara da área de abrangência do polo base de Arame, no Estado do Maranhão / The childbearing and giving birth among the Guajajaras in the Arame complex area

LIMA, Dannielle Pinto 30 April 2015 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-10-31T17:39:20Z No. of bitstreams: 1 DaniellePintoLima.pdf: 4421246 bytes, checksum: 8f5854008c9b4538576f57e58e82c249 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T17:39:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DaniellePintoLima.pdf: 4421246 bytes, checksum: 8f5854008c9b4538576f57e58e82c249 (MD5) Previous issue date: 2015-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This is a qualitative research with an ethnographic approach that aims to study childbearing and giving birth among the Guajajaras in the Arame complex area, in Maranhão State. For this purpose, this study sought to describe the main sociocultural practices and the traditional indigenous care patterns, as well as the therapeutic itinerary of the indigenous pregnant, reports the influence of western medical practices in the universe of Guajajaras women, and identifies the problem-situations of these women in relation to the theme studied. The results show that the process of childbearing and giving birth among the Guajajaras involves sociocultural practices and unique traditional care, with the menarche and the “moqueado feast” as the beginning of this process. The pregnancy is a period of no rituals or specific care. Child birth that in less than three decades ago, in its great majority, was performed in the village, in squatting position, surrounded by people who the pregnant trusted, nowadays is performed mainly in hospitals with the pregnant alone or just with restricted company, in a lithotomy position, and having medical or surgical interventions. In the post-natal period special care is experienced and a series of food and physical restriction happens in 30 to 40 days immediately after the postpartum. The therapeutic itinerary of these women is complex and influenced by many factors like: age, prior personal and/or family experience, difficulties in transportation and communication, precarity in health assistance t o the villages, as well as the incentive to the hospital birth given by the professionals. Among the factors that appear to influence most in the changing occurred in the process of childbearing and giving birth Guajajara over time are: the lengthy time of coexistence with the “non-indigenous” population, the evangelization of the population, the ethnocentric practices of the healthy system, and the apparently fragility of FUNAI’s performance. Even with the use of biomedicine knowledge at some time during the pregnant and puerperal cycle, the majority of the Guajajaras is able to articulate their traditional knowledge with the biomedical technicians. It was concluded that, in one hand the inclusion of new therapeutic resources in this process brought possib le benefits, as the capacity of resolution, and the search for minimization of health risks; on the other hand, it has created risks and damage like the childbearing medicalization. This research reveals an urgent necessity to revise the assistance given to this population in order to provide a secure service, of quality, and that not only consider the sociocultural aspects and the parties involved, but also that the two knowledges can be used harmonically so that the provision of health services can be offered in a decent way. / Trata-se de uma pesquisa qualitativa com abordagens etnográficas, que objetiva estudar o processo de gestar e parir entre os Guajajara da área de abrangência do polo base de Arame, no Estado do Maranhão. Para tanto, buscou-se descrever as principais práticas socioculturais e de cuidados tradicionais indígenas, bem como o itinerário terapêutico das gestantes indígenas e relatar a influência das práticas da medicina ocidental no universo das mulheres Guajajara, e identificar as situações-problema das mesmas em relação ao tema estudado. Os resultados apontam que o processo de gestar e parir entre os Guajajara envolve práticas socioculturais e de cuidados tradicionais singulares, com a menarca e a festa do moqueado marcando o início deste processo. A gravidez não apresenta rituais ou cuidados específicos. Os partos, que há menos de três décadas, em sua maioria, eram realizados na aldeia, de cócoras, cercado de pessoas da confiança da gestante, atualmente, ocorrem majoritariamente no hospital, com a gestante sozinha ou com companhia restrita, em posição de litotomia e com utilização de intervenções medicamentosas ou cirúrgicas. No pós-parto são vivenciados rituais específicos e uma série de restrições alimentares e físicas, durante os 30 a 40 dias de resguardo. O itinerário terapêutico destas mulheres é complexo e influenciado por múltiplos fatores como: idade, experiência anterior pessoal e/ou familiar, dificuldades de transporte e comunicação, precariedades na assistência à saúde nas aldeias, assim como o estímulo ao parto hospitalar dados pelos profissionais. Dentre os fatores que aparentam mais influenciar na mudança ocorrida no processo de gestar e parir Guajajajara, ao longo do tempo está: o extenso tempo de convivência com a população “não indígena”, a evangelização da população, a atuação etnocêntrica do sistema de saúde e a aparente fragilidade da atuação da FUNAI. Mesmo se utilizando os conhecimentos da biomedicina, em algum momento do período gravídico puerperal, a maioria dos Guajajara consegue articular seus saberes tradicionais com os biomédicos. Conclui-se que, se por um lado, a inclusão de novos recursos terapêuticos neste processo trouxe possíveis benefícios, como a capacidade resolutiva, e a busca pela minimização de riscos à saúde, por outro, gerou novos riscos e danos como a medicalização do parto. Esta pesquisa revela uma necessidade urgente de rever a assistência prestada a esta população de modo que seja prestado um serviço seguro, de qualidade e que possa não apenas considerar os aspectos socioculturais e atores envolvidos, mas que de fato os dois saberes possam ser usados harmonicamente para a oferta de serviços de saúde dignos.
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A política de saúde indígena no município de Angra dos Reis: um estudo de caso / Political of native health in the town of Angra dos Reis: a case study

Chaves, Maria de Betania Garcia January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 854.pdf: 1169781 bytes, checksum: 31f691aff12ea9abc1df8c857cad1755 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esta dissertação discute a implantação da Política de Saúde Indígena no município de Angra dos Reis no período 1989-1999; aborda a Política Nacional de Saúde Indígena, formulada na década de 90, como parte da reforma sanitária brasileira, tendo como marco a criação, em 1999, do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena. Coordenado pelo nível central, sob gestão da FUNASA/Ministério da Saúde, o subsistema exigiu adaptações na organização dos sistemas de serviços de saúde em nível local, formulando-se os Distritos Sanitários Especiais Indígenas. Essa conformação resultou na necessidade de interlocução entre diversas instituições ligadas à questão indígena, gerando conflitos de múltiplas naturezas e dificuldades operacionais. A partir da análise da história da saúde indígena no município de Angra dos Reis e de sua contribuição para a implantação dessa política na realidade local, levantam-se questões acerca de alguns problemas centrais para a consolidação desse modelo de atenção. A análise evidencia também as dificuldades de implementação de uma política de saúde indígena diferenciada, sob a responsabilidade federal, no âmbito do SUS descentralizado, pois a ausência de mecanismos e instrumentos específicos que regulamentem a operacionalização dos serviços em nível local, assim como a supervisão e avaliação de resultados, fazem com que essa atenção diferenciada esteja submetida às vicissitudes ou virtudes da política local.
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Prorural: uma política previdenciária para o campo no governo Medici (1969-1973) / Prorural: a welfare policy for the field in the Medici govern (1969-1973)

Garcia, Nicole Régine January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 27.pdf: 977489 bytes, checksum: 4b58400fd65a005b2272a316ae27a5fc (MD5) Previous issue date: 2010 / O presente trabalho tem como objetivo analisar o processo de criação de um programa de Previdência para a área rural no governo Medici (1969-1973), denominado Programa de Assistência Social ao Trabalhador Rural (Prorural). A finalidade dessa pesquisa foi verificar, ao longo do ano de 1971, o processo de tramitação e aprovação do Prorural no Congresso Nacional e sua implantação, assim como, a sua divulgação e repercussão na mídia. Primeiramente, apresentamos o Prorural de forma detalhada, inserido na historiografia tanto de forma teórica quanto de conteúdo aliada a contextualização do período civil-militar. Em seguida, montamos uma retrospectiva histórica das mobilizações rurais em prol da ampliação de direitos sociais, das iniciativas estatais e da previdência social brasileira. Em seguida, explicamos a iniciativa do Executivo em relação à criação da Previdência Rural (Prorural), sua tramitação no legislativo. Por último, mostramos a repercussão e divulgação do projeto de lei do Prorural e como contraponto apresentamos o Boletim informativo, O Trabalhador Rural, editado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura. (Contag).

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