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Skiftarbete inom Räddningstjänsten : En kvantitativ och kvalitativ undersökning om arbetsschemats uppbyggnad och konsekvenser

Herlowsson, Sophie, Sandberg, Nina January 2014 (has links)
Undersökningen syftar till att skapa kunskap om arbetsschemats betydelse hos Räddningstjänsten. Detta genom att undersöka vilka attityder som finns kring arbetstider samt på vilket sätt arbetsschemat upplevs påverka dels arbetets innehåll, dels balansen mellan arbete och privatliv. Vi vill utifrån syftet undersöka hur stor andel som är nöjda respektive missnöjda med arbetsschemat, samt se vad som gör att det uppfattas som bra respektive mindre bra ur olika aspekter. Slutligen vill vi undersöka om det upplevs finnas bättre lösningar till arbetsschemat, ur en arbetsmässig synvinkel samt för privatlivet.  Vi genomförde en metodkombination av kvantitativ och kvalitativ metod. Tyngden i undersökningen ligger på den kvantitativa delen eftersom det lyfter fram samtliga brandmäns åsikter, medan de kvalitativa delarna har bidragit till en fördjupad bild av upplevelserna kring arbetsschemat. Resultatet visar att många brandmän är missnöjda med dagens arbetsschema och det har framkommit olika förslag på hur det kan bli bättre, till exempel genom att dela upp dagtidspassen under samtliga veckor. En majoritet upplever att arbetsschemat stör privatlivet, men att de positiva aspekterna väger upp de negativa. Till det positiva hör bland annat att brandmännen är lediga mycket på dagtid och därmed hinner utföra många sysslor. Resultatet har analyserats genom SPSS och teorier om gränser, rollkonflikter och resursbevarande modellen. / The study aims to create awareness of the work schedules importance of Emergency Services. This by examine the attitudes that exist around working hours and in which way the work schedule is perceived to affect both the content of work and the balance between work and personal life. Based on the purpose we want to examine the proportion who are satisfied or dissatisfied with the work schedule and see what makes it perceived as good or not good from different aspects. Finally, we want to examine whether it is perceived to be better solutions to the work schedule, from a labor point of view as well as for the personal life. We conducted a method combining quantitative and qualitative methods. The emphasis of the survey is on the quantitative part because it brings out all the firemen's opinions, while the qualitative elements have contributed to a deeper picture of the experiences around the work schedule. The result show that many firefighters are dissatisfied with the current work schedule and have come to different suggestions on how it can be better, for example by splitting the daytime shifts during all weeks. A majority feel that the work schedule interferes with the personal life, but that the positive aspects offsetting the negative. On the positive side, among other things, the firemen are vacant a lot in the daytime and thus have time to do many chores. The results were analyzed by SPSS and theories about boundaries, role conflicts and conservation of resources model.
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Travail par quarts, conflit travail-famille et santé mentale : vérification d'une explication sociale

Ngweyeno-Owanlélé, Gwenaëlle-Sonia January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Sonolência e consumo de carboidratos entre motoristas de caminhão / Sleepiness and carbohydrate consumption among truck drivers

Martins, Andressa Juliane 09 May 2013 (has links)
Introdução - Há evidências de que o aumento do consumo de carboidratos esteja associado à sonolência. Quando realizado à noite, o consumo de carboidratos parece ser um fator que afeta o desempenho no trabalho. Paradoxalmente, o trabalho noturno levaria ao aumento da ingestão de alimentos ricos em carboidratos como consequência da privação de sono. Objetivo - Verificar a existência de correlação entre a sonolência e consumo de carboidratos entre motoristas de caminhão. Métodos - Participaram da primeira etapa do estudo 71 motoristas de caminhão com idade média de 41 anos (DP=9,5), divididos em dois grupos: transferência (turno irregular de trabalho) e distribuição (turno diurno). Esta etapa consistiu na aplicação de um questionário com questões sociodemográficas, hábitos de vida, consumo alimentar e questões relacionadas ao trabalho. Na segunda etapa 49 motoristas (24 da transferência com idade média de 41 anos DP=8,3 e 25 da distribuição com idade média de 39 anos DP=11,4) responderam ao recordatório alimentar de 24h em dois dias de trabalho e um de folga, à escala de sonolência de Karolinska (KSS), o protocolo de atividade diária e usaram actimetros por 10 dias consecutivos. Resultados - Cerca de 70 por cento dos motoristas encontravam-se sobrepesos ou obesos. O teste de Kruskal Wallis demonstrou que os motoristas da transferência apresentaram uma média significativamente maior de consumo de carboidratos (91,8 g DP=53,7) na refeição anterior ao início do trabalho em relação aos motoristas da distribuição (51,3g DP=32,6) (p<0,05). A ANOVA de medidas repetidas que analisou a sonolência segundo área de trabalho revelou um efeito do horário (p<0,001) e uma interação entre horário e área de trabalho (p<0,05). O teste de correlação de Spearman entre o consumo de carboidratos na refeição anterior ao início do trabalho e a medida de KSS imediatamente após esta refeição não foi estatisticamente significante para nenhuma das duas áreas de trabalho. Conclusões - Embora não tenha sido possível estabelecer associação entre o consumo de carboidratos e a sonolência dos motoristas estudados, observou-se que os motoristas da transferência consomem mais carboidratos na refeição que antecede o início do trabalho em comparação aos do turno diurno. De modo geral, pode-se dizer que os motoristas apresentam padrões distintos de sonolência, cuja manifestação parece variar em função da pressão social dos horários de trabalho / Introduction - There is evidence that increased consumption of carbohydrates is associated with sleepiness. When performed at night, carbohydrate intake might be a factor that affects alertness. Paradoxically, night work could lead to increased intake of carbohydrate-rich foods as a result of sleep deprivation. Objective - To verify whether there is a correlation between carbohydrate intake and sleepiness in truck drivers. Methods -The first phase of this study included 71 truck drivers with a mean age of 41 years (SD = 9.5), divided into two groups: long haul drivers (irregular shift work) and short haul drivers (day shift). In this phase, a questionnaire about sociodemographic aspects, lifestyle, food intake and work was filled out. In the second phase, 49 drivers (24 long haul drivers with a mean age of 41 years SD = 8.3 and 25 short haul drivers with a mean age of 39 years SD = 11.4) responded to a 24hr food intake recall (for two working days and one day off) and the Karolinska Sleepiness Scale (KSS). The workers also filled out an activity diary and wore actigraphs for 10 consecutive days. Results - About 70 per cent of the drivers were overweight or obese. The Kruskal Wallis test showed that long haul drivers had a mean consumption of carbohydrates in the meal preceding the work onset (91.8 g ; SD = 53.7) significantly higher than the short haul drivers (mean = 51.3 g ; SD = 32.6) (p <0.05). A repeated measurement ANOVA, revealed an effect of time (p <0.001) and an interaction effect of time and work area (p <0.05) on sleepiness. The Spearman correlation test, between the consumption of carbohydrates in the meal prior to work onset and the sleepiness levels immediately after this meal, was not significant for both groups. Conclusions - Although it was not possible to establish an association between carbohydrate intake and sleepiness, it was observed that, the long haul drivers consume more carbohydrates than the short haul drivers. This occurs in the meal that precedes the work onset. In conclusion, truck drivers have distinct patterns of sleepiness, whose expression seems to vary according to the social pressure of working hours
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Gestão do tempo no cotidiano de médicos residentes de clínica médica em um hospital público universitário de São Paulo, Brasil / Time managing strategies in the daily routine of internal medicine residents in a public university hospital in São Paulo, Brazil

Torres, Rafael Augusto Tamasauskas 20 June 2018 (has links)
Introdução: A formação médica é um processo complexo que envolve a aquisição de diversas competências. Este processo desenvolve-se durante a graduação e tende a consolidarse na residência médica. Embora seja uma forma reconhecida de capacitação profissional, críticas são feitas em relação à sobrecarga de trabalho, carga horária excessiva e privação de sono. Objetivo: Descrever e analisar estratégias de gestão do tempo no cotidiano de médicos residentes de Clínica Médica em um hospital universitário de São Paulo, Brasil. Métodos: Na 1° fase foram realizadas 8 entrevistas com médicos residentes abordando aspectos de vida pessoal, familiar, empregos, estudo teórico e atividades práticas. Realizada análise de conteúdo com auxílio do programa MaxQDA. Na 2° fase foram preenchidos protocolos de atividades diárias por 7 residentes, 5 no estágio de avaliação pré-operatória e 2 no estágio do pronto-socorro de clínica médica. Calculadas médias individuais e em grupo destes dados. Resultados: Após análise de conteúdo 5 categorias foram selecionadas: a) Organização do trabalho durante as atividades práticas da residência; b) Atividade para aprendizado ou atividade profissional?; c) Moradia, planejamento financeiro e atividades domésticas; d) Tempo para lazer e relacionamentos interpessoais; e) Planejamento familiar / filhos; f) Repouso / Sono. Há relatos de atividades remuneradas não vinculadas a residência, diminuindo o tempo previsto para repouso, estudo ou lazer. Nos períodos de plantões noturnos há uma piora do convívio social e familiar devido ao deslocamento do repouso para o período diurno. O grupo no estágio de avaliação pré-operatório, em dias de atividade na residência, apresentou mediana de tempo diário em atividade de 7,5h; em repouso noturno 6,7h; em estudo teórico 2,2h e no repouso diurno 0h. Para o grupo no estágio do prontosocorro de clínica médica, nos dias de atividades diurnas esses tempos foram 13,0h; 7,0h; 0h e 0h, respectivamente. Para os dias de atividades noturnas, foram 12,5h; 0h; 0h e 7,1h, respectivamente. Discussão: Há diferenças entre trabalho prescrito e real pois a duração da jornada é superior ao previsto em alguns estágios, devido a intercorrências e visitas em enfermarias. O aumento do período da residência permitiria diminuição da carga horária diária, mas impactaria no planejamento pessoal destes médicos. Há uma privação parcial de sono que piora em estágios com plantões, interferindo inclusive em relacionamentos sociais, principalmente fora do ambiente de trabalho. Durante plantões noturnos há um pior desempenho das atividades, incluindo incidentes como interpretação errônea de exames e erros de prescrição médica. Conclusões: Os residentes vivenciam um período de aprendizado intenso, mas que exige uma carga horária elevada e trabalho complexo, com períodos de plantões noturnos e em fins de semana. Optam por adiar o momento da maternidade /paternidade para centrar a atenção nos estudos, seja para a prova de título da especialidade, quanto para um novo concurso de residência. Há diversas estratégias adotadas para gestão do tempo: residir próximo ao hospital; auxílio das atividades domésticas por diaristas; realizar refeições nos restaurantes do hospital; adiamento da maternidade / paternidade; apoio social centrado no convívio com outros residentes e supervisores. / Introduction: Medical education concerns in a complex process which involves acquisition of a wide range of skills. This process develops from undergraduate education to medical residency, when it consolidates. As long as it is a recognized way of training, criticisms are made due to work overload, excessive working hours, and sleep deprivation. Objective: To describe and analyze strategies of time management in the daily life of Internal Medicine residents in a university hospital in São Paulo, Brazil. Methods: In the first phase, 8 interviews were conducted with resident physicians addressing aspects of personal and family life, jobs, theoretical study and practical activities. Data analysis was carried out using the MaxQDA program. In the second phase, protocols of daily activities were filled by 7 residents, 5 in the preoperative evaluation internship and 2 in the adult emergency room internship. Individual and group averages of the time spent with residency activities, rest, leisure, study and other jobs were performed. Results: After data analysis, 5 categories were selected: a) Organization of work during the practical activities of the residence; b) Activity for learning or professional activity?; c) Housing, financial planning and domestic activities; d) Time for leisure and interpersonal relationships; e) Family planning / children; f) Rest / Sleep. Paid activities beside the residency program were reported and responsible for decreasing the rest, study and leisure time. During the night shifts was noticed a decrease of social and family ties due to the change of resting hours towards the daytime. For the group in the preoperative evaluation internship, were identified the median daily time in activity of 7,5h of working time, 6,7h of night rest, 2,2h of internal medicine theory study and 0h of daytime rest. For the adult emergency room internship group, the activities hours were 13,0h; 7,0h; 0h and 0h, respectively. Lastly, for night shifts routines, the activities hours were 12,5h; 0h; 0h and 7,1h respectively. Discussion: There are differences between described and factual work since the working shift length is higher than anticipated in some internships, due to intercurrences and medical visits in wards. Increasing the duration of residency programs would let a decrease of daily working hours, but would impact in the personal planning of resident doctors. Sleep deprivation gets worse in internships composed by shift hours, impacting in social relationships outside work. During working shifts is notable a worse performance, being reported incidents such as lab tests misreading and prescription mistakes. Conclusions: Resident physicians experience a period of intense learning that requires a high and complex workload with night and weekend shifts. For that, maternity/paternity is postponed to aim studies for board or fellowship exams. There are various strategies used to improve time management: housing around hospital, support of maid services at home, oncampus feeding and social support centered on other residents and medical staff.
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Estressores ocupacionais, concentração do cortisol e saúde de motoristas de caminhão / Occupational stressors, cortisol and health of truck drivers

Ulhôa, Melissa Araújo 06 June 2011 (has links)
Introdução: Estudos mostram que motoristas de caminhão estão sujeitos a estressores no trabalho, tais como, por exemplo, a longa jornada de trabalho vinculada ao prazo curto de entrega de mercadorias, a vibração e o ruído do caminhão. O objetivo geral desse estudo foi avaliar os estressores ocupacionais e a concentração do cortisol em motoristas de caminhão, bem como a saúde física e mental desses trabalhadores, segundo os turnos de trabalho. Métodos: Participaram 57 motoristas de caminhão de uma transportadora de cargas que responderam a um inquérito sobre dados sociodemográficos, saúde, sono, condições de vida e trabalho, incluindo as dimensões da demanda, controle e satisfação no trabalho. Os motoristas usaram actímetros e tiveram suas medidas antropométricas e pressão arterial aferidas, além de exames bioquímicos de sangue. Posteriormente, 21 motoristas do turno diurno e 21 motoristas do turno irregular fizeram três coletas da saliva para análise da concentração do cortisol: ao acordar, após 30 minutos e ao dormir, durante um dia de trabalho e um dia de folga. Para análise dos dados, foi utilizado o teste de associação do qui-quadrado para as variáveis categóricas e testes de diferenças de médias, ANOVA e correlação de spearman para variáveis contínuas, considerando p<0,05. Resultados: Os trabalhadores do turno diurno tiveram concentrações de cortisol mais elevadas 30 minutos ao acordar durante o dia de trabalho em relação às do dia de folga (teste-t, p=0,03). Os motoristas do turno irregular tiveram maior concentração de cortisol quando comparados aos motoristas do turno diurno no dia de folga (ANOVA, p=0,03). Foi observada correlação entre os estressores no trabalho e as concentrações de cortisol dos trabalhadores de ambos os turnos. No caso dos motoristas do turno diurno, as concentrações de cortisol foram correlacionadas com o controle no trabalho (p=0,01, r=0,55), qualidade do sono (p=0,02, r=0,52) e ao tempo (em anos) de trabalho como motoristas (p=0,05, r=0,47). Em relação aos motoristas do turno irregular, a concentração do cortisol foi correlacionada com a satisfação no trabalho (p=0,03, r=-0,53), pressão arterial sistólica (p=0,03, r= 0,55), colesterol (p=0,03, r=0,55), curta duração do sono (p=0,02, r=-0,62) e fadiga após o trabalho (p= 0,03, r= 0,67). As prevalências dos distúrbios psíquicos menores foram de 7,7 por cento e 6,5 por cento nos motoristas dos turnos diurno e irregular, respectivamente. Os motoristas do turno irregular apresentaram maiores IMC, colesterol total, LDL e VLDL colesterol, além disso, relataram menor controle e demanda no trabalho e maior fadiga após o trabalho, comparados aos do turno diurno (p<0,05). Conclusão: Os motoristas apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas no dia de trabalho em relação ao dia de folga. Os do turno irregular referiram piores condições de saúde e apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas em relação aos motoristas do turno diurno, inclusive no dia de folga, sugerindo uma resposta mais prolongada ao estresse. Os valores do cortisol foram correlacionados com estressores no trabalho típicos desses profissionais de transporte, indicando a necessidade de melhorias para a categoria. Futuros estudos são necessários para investigar outras dimensões da resposta destes indivíduos aos estressores no trabalho, especialmente no caso de trabalhadores em turnos irregulares / Introduction: Studies have shown that truck drivers are subject to stressors at work, such as extended working hours due to short time to deliver the goods, the truck´s vibration and noise. The main objective of this study was to analyze the occupational stressors and cortisol levels among truck drivers, as well as their physical and mental health, by shift work. Methods: Participants were 57 truck drivers of a transportation company that filled in questionnaires about sociodemographic data, health, sleep, life style, work conditions, including the dimensions of job demand, control and job satisfaction. The drivers wore actigraphs and had measured their anthropometric data, blood pressure, besides biochemical blood tests. Then, 21 truck drivers of day shift and 21 of irregular shift did three salivary sampling to analyze cortisol levels: at waking time, 30 minutes after waking time and at bed time, in one working day and day off. Data analyses were performed using qui-square for categorical variables and mean difference tests, ANOVA and spearman correlation were performed for continuous variables, considering p<0,05. Results: Day shift workers had higher cortisol levels specially 30 minutes after waking time (p=0,03) in the working day compared to day off. Irregular shift workers had higher cortisol levels compared to day shift workers on the day off (ANOVA, p=0,03). Truck drivers in both shifts had their cortisol levels correlated with stressors at work. For day shift workers, the levels of cortisol were correlated to job control (p=0.01, r=0.55), sleep quality (p= 0.02, r=0.58) and years working as drivers (p=0.05, r=0.47), for example. For irregular shift workers, cortisol levels were correlated with job satisfaction (p=0.03, r=-0.53), blood pressure (p=0.03, r=0.55), cholesterol (p=0.03, r=0.55), short sleep duration (p=0.02, r=-0.62) and tiredness after working (p= 0.03, r= 0.67), for instance. The prevalence of minor psychiatric disorder was 7,7 per cent e 6,5 per cent , for day and irregular shift workers, respectively. The irregular shift workers had higher BMI, cholesterol, LDL and VLDL cholesterol, reported less demand, control and higher tiredness after working, compared to day shift workers (p<0,05). Conclusion: The drivers had higher cortisol levels on work day compared to days off. Moreover, the irregular shift workers had worst health profile and higher cortisol levels on their days off, compared to day workers, suggesting a prolonged stress response. Cortisol levels were correlated with typical stressors at truck drivers´ work, indicating the needs of better work conditions. Future studies are important to search others dimension of the response to stressors at work, especially for those who work in irregular shift
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Psychosocial factors in relation to risk of diabetes and weight gain in African-American women

Bacon, Kathryn L. 22 June 2016 (has links)
Two serious adverse health effects of obesity are development of cardiovascular disease and type 2 diabetes, which may also lead to stroke, kidney failure, blindness, and non-traumatic amputations. Diabetes and obesity occur more commonly among U.S. African-American women than among white women. One postulated mechanism in the development of obesity and diabetes is disruption of the neuroendocrine system by chronic psychosocial stress. Using data from the Black Women’s Health Study (BWHS), we examined three psychosocial stressors more prevalent in African-American women than white women, and their possible contribution to the incidence of diabetes and obesity among African-American women. Study 1 examined perceived racism and incidence of diabetes over 16 years (1997–2013), among 45,781 women. Women with higher scores for perceived everyday or lifetime racism had greater risk of diabetes compared to women with lesser exposure. Mediation by BMI may have accounted for half of these associations. Study 2 examined abuse victimization with incidence of diabetes in adulthood over eight years (2005–2013), among 29,193 women. Compared to women reporting no abuse in their life span, there was an increased risk of diabetes among women who experienced abuse only during adolescence, or only adolescence and childhood. Higher frequency of sexual abuse or greater severity of abuse increased risk of diabetes. There was some evidence for mediation by BMI, and as a modifier; in stratified analyses overweight women experienced an increased risk of diabetes with childhood sexual abuse. Study 3 evaluated the association of night shift work and weight change over an eight year period (2005–2013), among 28,565 women. Stratified analyses showed BMI modified the association: normal and overweight women who worked a night shift gained significantly more weight than women who did not work a night shift; this was not found among obese women. Younger night shift workers who worked 10 or more years appeared to gain more weight than younger non-night shift workers. In conclusion, there is evidence that perceived racism, abuse, and night shift work may be psychosocial stressors whose downstream effects may contribute to type 2 diabetes and weight gain among African-American women.
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Estressores ocupacionais, concentração do cortisol e saúde de motoristas de caminhão / Occupational stressors, cortisol and health of truck drivers

Melissa Araújo Ulhôa 06 June 2011 (has links)
Introdução: Estudos mostram que motoristas de caminhão estão sujeitos a estressores no trabalho, tais como, por exemplo, a longa jornada de trabalho vinculada ao prazo curto de entrega de mercadorias, a vibração e o ruído do caminhão. O objetivo geral desse estudo foi avaliar os estressores ocupacionais e a concentração do cortisol em motoristas de caminhão, bem como a saúde física e mental desses trabalhadores, segundo os turnos de trabalho. Métodos: Participaram 57 motoristas de caminhão de uma transportadora de cargas que responderam a um inquérito sobre dados sociodemográficos, saúde, sono, condições de vida e trabalho, incluindo as dimensões da demanda, controle e satisfação no trabalho. Os motoristas usaram actímetros e tiveram suas medidas antropométricas e pressão arterial aferidas, além de exames bioquímicos de sangue. Posteriormente, 21 motoristas do turno diurno e 21 motoristas do turno irregular fizeram três coletas da saliva para análise da concentração do cortisol: ao acordar, após 30 minutos e ao dormir, durante um dia de trabalho e um dia de folga. Para análise dos dados, foi utilizado o teste de associação do qui-quadrado para as variáveis categóricas e testes de diferenças de médias, ANOVA e correlação de spearman para variáveis contínuas, considerando p<0,05. Resultados: Os trabalhadores do turno diurno tiveram concentrações de cortisol mais elevadas 30 minutos ao acordar durante o dia de trabalho em relação às do dia de folga (teste-t, p=0,03). Os motoristas do turno irregular tiveram maior concentração de cortisol quando comparados aos motoristas do turno diurno no dia de folga (ANOVA, p=0,03). Foi observada correlação entre os estressores no trabalho e as concentrações de cortisol dos trabalhadores de ambos os turnos. No caso dos motoristas do turno diurno, as concentrações de cortisol foram correlacionadas com o controle no trabalho (p=0,01, r=0,55), qualidade do sono (p=0,02, r=0,52) e ao tempo (em anos) de trabalho como motoristas (p=0,05, r=0,47). Em relação aos motoristas do turno irregular, a concentração do cortisol foi correlacionada com a satisfação no trabalho (p=0,03, r=-0,53), pressão arterial sistólica (p=0,03, r= 0,55), colesterol (p=0,03, r=0,55), curta duração do sono (p=0,02, r=-0,62) e fadiga após o trabalho (p= 0,03, r= 0,67). As prevalências dos distúrbios psíquicos menores foram de 7,7 por cento e 6,5 por cento nos motoristas dos turnos diurno e irregular, respectivamente. Os motoristas do turno irregular apresentaram maiores IMC, colesterol total, LDL e VLDL colesterol, além disso, relataram menor controle e demanda no trabalho e maior fadiga após o trabalho, comparados aos do turno diurno (p<0,05). Conclusão: Os motoristas apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas no dia de trabalho em relação ao dia de folga. Os do turno irregular referiram piores condições de saúde e apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas em relação aos motoristas do turno diurno, inclusive no dia de folga, sugerindo uma resposta mais prolongada ao estresse. Os valores do cortisol foram correlacionados com estressores no trabalho típicos desses profissionais de transporte, indicando a necessidade de melhorias para a categoria. Futuros estudos são necessários para investigar outras dimensões da resposta destes indivíduos aos estressores no trabalho, especialmente no caso de trabalhadores em turnos irregulares / Introduction: Studies have shown that truck drivers are subject to stressors at work, such as extended working hours due to short time to deliver the goods, the truck´s vibration and noise. The main objective of this study was to analyze the occupational stressors and cortisol levels among truck drivers, as well as their physical and mental health, by shift work. Methods: Participants were 57 truck drivers of a transportation company that filled in questionnaires about sociodemographic data, health, sleep, life style, work conditions, including the dimensions of job demand, control and job satisfaction. The drivers wore actigraphs and had measured their anthropometric data, blood pressure, besides biochemical blood tests. Then, 21 truck drivers of day shift and 21 of irregular shift did three salivary sampling to analyze cortisol levels: at waking time, 30 minutes after waking time and at bed time, in one working day and day off. Data analyses were performed using qui-square for categorical variables and mean difference tests, ANOVA and spearman correlation were performed for continuous variables, considering p<0,05. Results: Day shift workers had higher cortisol levels specially 30 minutes after waking time (p=0,03) in the working day compared to day off. Irregular shift workers had higher cortisol levels compared to day shift workers on the day off (ANOVA, p=0,03). Truck drivers in both shifts had their cortisol levels correlated with stressors at work. For day shift workers, the levels of cortisol were correlated to job control (p=0.01, r=0.55), sleep quality (p= 0.02, r=0.58) and years working as drivers (p=0.05, r=0.47), for example. For irregular shift workers, cortisol levels were correlated with job satisfaction (p=0.03, r=-0.53), blood pressure (p=0.03, r=0.55), cholesterol (p=0.03, r=0.55), short sleep duration (p=0.02, r=-0.62) and tiredness after working (p= 0.03, r= 0.67), for instance. The prevalence of minor psychiatric disorder was 7,7 per cent e 6,5 per cent , for day and irregular shift workers, respectively. The irregular shift workers had higher BMI, cholesterol, LDL and VLDL cholesterol, reported less demand, control and higher tiredness after working, compared to day shift workers (p<0,05). Conclusion: The drivers had higher cortisol levels on work day compared to days off. Moreover, the irregular shift workers had worst health profile and higher cortisol levels on their days off, compared to day workers, suggesting a prolonged stress response. Cortisol levels were correlated with typical stressors at truck drivers´ work, indicating the needs of better work conditions. Future studies are important to search others dimension of the response to stressors at work, especially for those who work in irregular shift
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Gestão do tempo no cotidiano de médicos residentes de clínica médica em um hospital público universitário de São Paulo, Brasil / Time managing strategies in the daily routine of internal medicine residents in a public university hospital in São Paulo, Brazil

Rafael Augusto Tamasauskas Torres 20 June 2018 (has links)
Introdução: A formação médica é um processo complexo que envolve a aquisição de diversas competências. Este processo desenvolve-se durante a graduação e tende a consolidarse na residência médica. Embora seja uma forma reconhecida de capacitação profissional, críticas são feitas em relação à sobrecarga de trabalho, carga horária excessiva e privação de sono. Objetivo: Descrever e analisar estratégias de gestão do tempo no cotidiano de médicos residentes de Clínica Médica em um hospital universitário de São Paulo, Brasil. Métodos: Na 1° fase foram realizadas 8 entrevistas com médicos residentes abordando aspectos de vida pessoal, familiar, empregos, estudo teórico e atividades práticas. Realizada análise de conteúdo com auxílio do programa MaxQDA. Na 2° fase foram preenchidos protocolos de atividades diárias por 7 residentes, 5 no estágio de avaliação pré-operatória e 2 no estágio do pronto-socorro de clínica médica. Calculadas médias individuais e em grupo destes dados. Resultados: Após análise de conteúdo 5 categorias foram selecionadas: a) Organização do trabalho durante as atividades práticas da residência; b) Atividade para aprendizado ou atividade profissional?; c) Moradia, planejamento financeiro e atividades domésticas; d) Tempo para lazer e relacionamentos interpessoais; e) Planejamento familiar / filhos; f) Repouso / Sono. Há relatos de atividades remuneradas não vinculadas a residência, diminuindo o tempo previsto para repouso, estudo ou lazer. Nos períodos de plantões noturnos há uma piora do convívio social e familiar devido ao deslocamento do repouso para o período diurno. O grupo no estágio de avaliação pré-operatório, em dias de atividade na residência, apresentou mediana de tempo diário em atividade de 7,5h; em repouso noturno 6,7h; em estudo teórico 2,2h e no repouso diurno 0h. Para o grupo no estágio do prontosocorro de clínica médica, nos dias de atividades diurnas esses tempos foram 13,0h; 7,0h; 0h e 0h, respectivamente. Para os dias de atividades noturnas, foram 12,5h; 0h; 0h e 7,1h, respectivamente. Discussão: Há diferenças entre trabalho prescrito e real pois a duração da jornada é superior ao previsto em alguns estágios, devido a intercorrências e visitas em enfermarias. O aumento do período da residência permitiria diminuição da carga horária diária, mas impactaria no planejamento pessoal destes médicos. Há uma privação parcial de sono que piora em estágios com plantões, interferindo inclusive em relacionamentos sociais, principalmente fora do ambiente de trabalho. Durante plantões noturnos há um pior desempenho das atividades, incluindo incidentes como interpretação errônea de exames e erros de prescrição médica. Conclusões: Os residentes vivenciam um período de aprendizado intenso, mas que exige uma carga horária elevada e trabalho complexo, com períodos de plantões noturnos e em fins de semana. Optam por adiar o momento da maternidade /paternidade para centrar a atenção nos estudos, seja para a prova de título da especialidade, quanto para um novo concurso de residência. Há diversas estratégias adotadas para gestão do tempo: residir próximo ao hospital; auxílio das atividades domésticas por diaristas; realizar refeições nos restaurantes do hospital; adiamento da maternidade / paternidade; apoio social centrado no convívio com outros residentes e supervisores. / Introduction: Medical education concerns in a complex process which involves acquisition of a wide range of skills. This process develops from undergraduate education to medical residency, when it consolidates. As long as it is a recognized way of training, criticisms are made due to work overload, excessive working hours, and sleep deprivation. Objective: To describe and analyze strategies of time management in the daily life of Internal Medicine residents in a university hospital in São Paulo, Brazil. Methods: In the first phase, 8 interviews were conducted with resident physicians addressing aspects of personal and family life, jobs, theoretical study and practical activities. Data analysis was carried out using the MaxQDA program. In the second phase, protocols of daily activities were filled by 7 residents, 5 in the preoperative evaluation internship and 2 in the adult emergency room internship. Individual and group averages of the time spent with residency activities, rest, leisure, study and other jobs were performed. Results: After data analysis, 5 categories were selected: a) Organization of work during the practical activities of the residence; b) Activity for learning or professional activity?; c) Housing, financial planning and domestic activities; d) Time for leisure and interpersonal relationships; e) Family planning / children; f) Rest / Sleep. Paid activities beside the residency program were reported and responsible for decreasing the rest, study and leisure time. During the night shifts was noticed a decrease of social and family ties due to the change of resting hours towards the daytime. For the group in the preoperative evaluation internship, were identified the median daily time in activity of 7,5h of working time, 6,7h of night rest, 2,2h of internal medicine theory study and 0h of daytime rest. For the adult emergency room internship group, the activities hours were 13,0h; 7,0h; 0h and 0h, respectively. Lastly, for night shifts routines, the activities hours were 12,5h; 0h; 0h and 7,1h respectively. Discussion: There are differences between described and factual work since the working shift length is higher than anticipated in some internships, due to intercurrences and medical visits in wards. Increasing the duration of residency programs would let a decrease of daily working hours, but would impact in the personal planning of resident doctors. Sleep deprivation gets worse in internships composed by shift hours, impacting in social relationships outside work. During working shifts is notable a worse performance, being reported incidents such as lab tests misreading and prescription mistakes. Conclusions: Resident physicians experience a period of intense learning that requires a high and complex workload with night and weekend shifts. For that, maternity/paternity is postponed to aim studies for board or fellowship exams. There are various strategies used to improve time management: housing around hospital, support of maid services at home, oncampus feeding and social support centered on other residents and medical staff.
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Efeito do trabalho em turnos nos hábitos alimentares : uma revisão sistemática

Souza, Renata Vieira de January 2017 (has links)
O trabalho por turnos é definido como aquele realizado fora dos horários considerados “convencionais”, por exemplo: pelo trabalho no turno noturno ou o trabalho de forma contínua, através do revezamento de equipes. Durante as últimas décadas, a proporção de trabalhadores que executam as atividades em escalas de turnos vem aumentando e, com as mudanças nas condições de trabalho, a organização do ambiente social, familiar, dos hábitos de vida e das necessidades básicas desses trabalhadores passou por significativas transformações, que podem causar danos saúde. O desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis e distúrbios metabólicos em trabalhadores de turnos já é bastante evidenciado na literatura, e os estudos epidemiológicos demonstram associações consistentes entre o trabalho por turnos e a ocorrência de doenças, como obesidade, diabetes e síndrome metabólica. Além da relação entre alterações dos ritmos biológicos, disruptura do sistema circadiano e alterações metabólicas, mudanças comportamentais experienciadas pelos trabalhadores de turnos são apontadas como potenciais fatores de risco adicionais ao desenvolimento de doenças. Dentre as alterações nos hábitos de vida, a alimentação parece ser alterada em decorrência do trabalho por turno. Mudanças nos horários de sono, vigília, da atividade laboral, bem como na disponibilidade de alimentos e tempo para realização das refeiçoes em locais adequados, são fatores determinantes nas escolhas alimentares desses indivíduos. Ainda que estudos voltados à avaliaçao da alimentação de trabalhadores de turnos tenham sido propostos e bastante discutidos na literatura, a real influência do turno de trabalho nos hábitos alimentares é pouco elucidada. Assim, o objetivo desse trabalho foi revisar sistematicamente os resultados de estudos que avaliaram os hábitos alimentares de trabalhadores de turnos, de forma a esclarecer como o turno de trabalho influencia, positiva ou negativamente na alimentação. A sumarização de evidências permite a elaboração de condutas e estratégias nutricionais específicas a esse grupo de risco. Além disso, destaca aspectos importantes a serem considerados no desenvolvimento de futuros estudos, visando contribuir com a qualidade das informações obtidas. / Shift work is defined as the one performed outside the "conventional" hours, for example by working the night shift or working continuously through the team relay. Over the last few decades, the proportion of workers performing turn-based activities has been increasing and, with changes in working conditions, the organization of the social, family, living, and basic needs of these workers has changed significantly which can cause health damage. The development of chronic noncommunicable diseases and metabolic disorders in shift workers is already well documented in the literature, and epidemiological studies demonstrate consistent associations between shift work and the occurrence of diseases such as obesity, diabetes and metabolic syndrome. In addition to the relationship between changes in biological rhythms, disruption of the circadian system and metabolic alterations, behavioral changes experienced by shift workers are indicated as potential additional risk factors for the development of diseases. Among the changes in life habits, food habits seems to be altered as a result of shift work. Changes in sleep schedules, wakefulness, labor activity, as well as food availability and time to make meals in appropriate places, are determining factors in the food choices of these individuals. Although studies aimed at evaluating the feeding of shift workers have been proposed and discussed in the literature, the real influence of work shift on eating habits is little elucidated. Thus, the objective of this study was to systematically review the results of studies that evaluated the eating habits of shift workers, in order to clarify how the work shift influences, positively or negatively in the diet. Summarizing evidence allows the elaboration of specific nutritional strategies and strategies for this risk group. In addition, it highlights important aspects to be considered in the development of future studies, aiming to contribute to the quality of the information obtained.
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Postal work - work organizational changes as tools to improve health

Wahlstedt, Kurt January 2001 (has links)
<p>Postal work is performed in very different settings, and the works are e.g., drivers, letter carriers, postal sorters, and counter clerks. A finding that a small group of parcel sorters with a good psychosocial work situation had much lower health complaints than comparable workers with a worse psychosocial situation at work, indicated that it might be possible to improve mental and physical health among postal employees by improving work organization.</p><p>The theoretical framework for this thesis is the demands-control-support (DCS) model by Karasek, Theorell, and Johnson. Two cross-sectional studies were performed with questionnaires. In a study on 144 workers at a postal terminal it was found associations between low support from superiors and high psychological work demands, on one hand and gastrointestinal and sleep problems on the other. In another study on 655 postal workers in 6 different occupations, high psychological work demands and low skill discretion was associated with low-back pain, and low social support at work with neck pain. In this study, the associations differed significantly between men and women.</p><p>A follow-up study on the postal terminal (136 persons) was performed 8 and 12 months after an organizational change took place. The changes were aimed at improving the shift system, and psychosocial work situation. Authority over decision and skill discretion increased, and sick-leave decreased during the follow up period. Changes in contact with superiors, team-mates, and skill discretion were associated with changes in gastrointestinal and sleep complaints. In another follow up study, 82 individuals were studied before and 1 year after improvement of the psychosocial work environment. Musculoskeletal complaints were significantly reduced in the intervention group but not in the control group. Increased support from superiors was associated with less symptoms. Younger age and higher authority over decisions at baseline was associated with reduced symptoms at follow-up.</p><p>The main findings of this thesis are that there are significant associations between psychosocial work situation among postal workers and psychosomatic and musculoskeletal symptoms, and that it is possible to reduce symptoms and sick-leave, by changes of organization, and improvement of the psychosocial work situation </p>

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