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O conceito de simpatia e o seu papel na filosofia moral de David Hume

Nascimento, Marcos Antonio Alves do 29 March 2017 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-20T13:20:50Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1104345 bytes, checksum: 3fee21bdbacbf668eaccd75ad8d20f94 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-20T13:20:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1104345 bytes, checksum: 3fee21bdbacbf668eaccd75ad8d20f94 (MD5) Previous issue date: 2017-03-29 / This dissertation has the objective to investigate the moral’s theory of the scottish philosopher David Hume, concerning with the concept of sympathy and what is its function in the humean moral’s philosophy. It analyzes as well the concept of utilitarianism that according to Hume it must be understood like a general criterion of morality, therefore, all human being has a strong link with society and perceives it like a well-being state of humanity. To fulfil the proposed objective, this research was divided into three chapters. In the first one, I present the general aspects of Hume’s philosophy like empiricism, impressions and ideas, causality, freedom and necessity. In the second chapter, I treat the moral and its distintions, if it has its foundation in the reason or in the sensibility, justice like artificial virtue and the passions. Finally, in the third and last chapter, I treat the sympathy and the utilitarianism, and what its relation with the humean moral. / Esta dissertação tem o objetivo de investigar a teoria moral do filósofo escocês David Hume, no que se refere ao conceito de simpatia, e qual seu papel na filosofia moral humeana. Analisa também o conceito de utilitarismo que de acordo com Hume deve ser concebido como um critério geral de moralidade, pois, todo ser humano tem uma forte ligação com a sociedade e a percebe como um bem-estar da humanidade. Para cumprir o objetivo proposto, esta pesquisa, foi dividida em três capítulos. No primeiro, apresento os aspectos gerais da filosofia de Hume como o empirismo, impressões e ideias, a causalidade, liberdade e necessidade. No segundo capítulo, trato da moral e suas distinções, se têm seu fundamento na razão ou na sensibilidade, a justiça como virtude artificial e as paixões. Finalmente, no terceiro e último capítulo trato a simpatia e o utilitarismo, e qual sua relação com a moral humeana.
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Identidade pessoal e simpatia no Tratado de Hume / Personal identity and sympathy in Humes Treatise

Dario de Queiroz Galvão Neto 16 February 2018 (has links)
Trata-se de explorar o tema da identidade pessoal no Tratado da natureza humana (1739-1740) de Hume, segundo três pontos de vista: a simpatia, a imaginação e as paixões. De início, mediante o estudo da relação entre as ideias de eu e de outro no princípio da simpatia, procuramos mostrar como esse princípio carrega em si um significado mais profundo do que a mera comunicação de paixões ou afetos usualmente privilegiada entre os intérpretes. Com efeito, se examinarmos a dependência entre o indivíduo e seu semelhante, encontramos no mecanismo simpático um conflito quanto à natureza da identidade pessoal: o eu é, ao mesmo tempo, a percepção mais forte que se pode ter no pensamento, e, sem a exterioridade, nas palavras de Hume, o eu é na realidade nada. A fim de esclarecer o conflito, propomos o seguinte: num primeiro momento, investiga-se a imaginação, em virtude da qual uma ficção do eu é engendrada no pensamento; num segundo, a sucessão de paixões, em que um eu de prazer e dor é produzido. Sem a intenção de privilegiar a imaginação ou as paixões como princípio de formação da identidade, ou mesmo de especular a respeito de uma articulação exaustiva entre elas, pretendemos apreender sob os três pontos de vista (incluindo a simpatia) o que haveria de essencial à identidade: uma ordem que se estabelece a partir da desordem, e que se encontra a todo momento por ela ameaçada. / This work explores the theme of personal identity in Humes Treatise of human nature (1739-1740), according to these three points of view: sympathy, imagination and passions. First of all, through the study of the relation between the self and the ideia of other in the principle of sympathy, we intend to show that this principle carries within itself a meaning more significant than a mere communication of passions or affects usually adopted by the commentators. In effect, if we examine the dependency between the individual and his similar, we find in the mechanism of sympathy a conflict regarding the nature of personal identity: the self is, at the same time, the liveliest perception we can have in the thought, and, without the exteriority, according to Humes words, the self is in reality nothing. In order to overcome the conflict, we propose: first, the investigation of the imagination, through which a fiction of the self is created in the thought; second, the succession of passions, where a self of pleasure and pain is produced. Without the intention of favouring the imagination or the passions as the principle of the formation of identity, neither with the intention of speculating about an exhaustive articulation between these two, we intend to consider by the three points of view (including that of sympathy) what would be the essential about personal identity: an order that is established by the disorder, and that is at all times threatened by that very disorder.
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[en] SYMPATHY IN HUME: IN SEARCH OF A NON-ANTHROPOCENTRIC ETHICS / [pt] DAVID HUME E A SIMPATIA: EM BUSCA DE UMA ÉTICA NÃO ANTROPOCÊNTRICA

LUCAS BATISTA DA SILVA 06 December 2016 (has links)
[pt] A crise ecológica que enfrentamos hoje nos alerta sobre o perigo que corremos se continuarmos a abusar da natureza explorando-a como fonte inesgotável de matérias primas para os inventos do homem. Como se não bastasse a degradação de boa parte de seus ecossistemas, o uso pelas indústrias farmacêuticas e alimentícias representa uma das principais fontes de exploração desenfreada daqueles que são classificados como carentes de razão, afeto ou vontade. Neste sentido, a busca por uma ética mais ecocêntrica se faz necessária. Para pensar uma ética que abarcasse a relação dos homens com os animais é que recorremos aqui ao conceito de simpatia, elaborado pelo filósofo empirista britânico David Hume. Este conceito é elaborado como um princípio de distinção moral entre os homens, mas está presente também nas operações mentais dos animais entre si. Queremos defender que o conceito de simpatia, como um mecanismo de comunicação de sentimentos entre os humanos e entre os animais, pode ser estendido para a relação entre homens e animais, e assim contribuir para o desenvolvimento da conduta humana em relação ao bem-estar destes seres, principalmente nas produções de escala industrial. Para isso, tomaremos como exemplo a perspectiva daqueles que criam e trabalham com os animais, servindonos da análise de Vinciane Despret e Jocelyne Porcher no livro Être Bête. Aspiramos, ainda, apresentar uma crítica à zootecnia como ciência que mecanizou os animais e os isolou dos homens, transformando-os em produtos e distorcendo o conceito de bem-estar, o qual buscaremos averiguar. / [en] The ecological crisis we face today warns us against the danger involving the continuous and abusive exploitation of nature as an inexhaustible source of raw materials at the service of mankind s inventions. Besides the degradation of a significant part of its ecosystems, the use by the drug and food companies alone, accounts for a great deal of a rampant exploitation of those classified as being deprived of reason, affection or will. In this sense, the pursuit for a more ecocentric ethics is mandatory. To think of an ethics that embodies the relationship between men and animals, we resort to the concept of sympathy, created by the Scottish empirical philosopher David Hume. The concept, elaborated as a principle of moral distinction among men, is also present in the mental operations of animals as they interact among themselves. We advocate that the concept of sympathy, as a means of communication of feelings among humans and among animals, can also be extended to the relationship between the men and animals, thus contributing to the evolution of human conduct towards the welfare of these creatures, especially when it comes to large scale production. In order to do so, we will make use of the perspective of those who raise and work with animals, using the analysis of Vinciane Despret e Jocelyne Porcher to support this thesis, found in their book Être Bête. Also, we aim to express our criticism to animal husbandry as a science which helped reinforce the mechanization of animals, thus isolating them from men, making them into products and twisting the concept of well being itself, which we will try to ascertain.
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Simpatia e sentimentos morais em David Hume / Sympathy and moral sentiments in David Hume

Silva, Jean Pedro Malavolta e January 2016 (has links)
O tema desta dissertação encontra-se na filosofia moral de David Hume, e este trabalho busca lançar luz sobre sua fundamentação a fim de esclarecer algumas dificuldades e ambiguidades. O problema aqui apresentado refere-se à natureza da simpatia e dos sentimentos morais na filosofia humeana, e visa determinar qual é o objeto adequado dos juízos morais e o status moral da simpatia enquanto produtora de conteúdo moral ou enquanto mecanismo de comunicação de sentimentos, bem como tratar de uma ambiguidade referente ao objeto próprio dos juízos morais e ao objeto próprio da simpatia. Isto será feito através de uma análise dos livros 2 e 3 do Tratado da Natureza Humana e nas Investigações dos Princípios da Moral das ocorrências do princípio da simpatia, atentando para seu papel no contexto de cada passagem e sua relação com as noções de prazer e dor, aprovação e desaprovação, no contexto da teoria moral humeana A tese de que apenas o caráter do agente ou motivo da ação pode ser objeto próprio de avaliação moral será problematizada através das relações que Hume estabelece entre os sentimentos de prazer e dor produzidos por ações e nossos sentimentos morais, onde não se trata do caráter ou motivo do agente, mas sim seus efeitos que constituem o objeto de avaliação moral, o que (tal como aponta o comentador Bernard Wand) poderia gerar ambiguidade em relação ao objeto próprio dos juízos morais ou dificuldades na explicação humeana para as avaliações morais. Minha intenção é esclarecer estas dificuldades e, através do exame de alguns outros comentadores da obra humeana, afastar a interpretação de Wand esclarecendo que não há ambiguidade ou circularidade entre causa e efeito dos juízos morais na teoria humeana. Ao longo deste procedimento, serão examinadas dificuldades que também dizem respeito às correções e às condições necessárias de operação adequada do mecanismo da simpatia, a fim de oferecer uma explicação coerente com os propósitos de Hume de explicar as origens de nossa aprovação e desaprovação morais a partir de um princípio geral de explicação. / The subject of this dissertation is in David Hume's moral philosophy, and this work seeks to cast light on its fundaments in order to clarify some difficulties and ambiguities. The problem here presented refers to the nature of sympathy and moral sentiments in Humean philosophy, and is aimed in determinate the proper object of moral judgment and the moral status of sympathy as source of moral content or as a mechanism of communication of sentiments, as well as solve an ambiguity concerning the proper object of moral judgments and the proper object of sympathy. This shall be done through an analysis of the books 2 and 3 of the Treatise of Human Nature and the Enquiries Concerning The Principles os Morals of the occurrences of the principle of sympathy, paying attention to its role in the context of each account and its relations with the notions of pleasure and pain, approval and disapproval in the context of the Humean moral theory The thesis that only the agent's motive or character can be the object of moral valuation will be problematized through the relations Hume establishes between the feelings of pleasure and pain produced by actions and our moral feelings, where it is not the agent’s character or motive, but its consequences, which constitute the object of moral appraisals, and this (as Bernard Wand points) might constitute an ambiguity concerning the proper object of moral evaluation. My intention is to clarify this difficulties and, through the analysis of other critics of Hume, refusing Wands interpretation and clarifying that there is no ambiguity and no circularity between the cause and effect of moral judgment in Hume’s theory. Throughout this procedure, difficulties will be examined concerning the corrections and the necessary conditions for sympathy’s proper operation, in order to offer a coherent explanation with Hume purposes of explaining the origins of our moral approval and disapproval from a general principle of explanation.
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Simpatia e sentimentos morais em David Hume / Sympathy and moral sentiments in David Hume

Silva, Jean Pedro Malavolta e January 2016 (has links)
O tema desta dissertação encontra-se na filosofia moral de David Hume, e este trabalho busca lançar luz sobre sua fundamentação a fim de esclarecer algumas dificuldades e ambiguidades. O problema aqui apresentado refere-se à natureza da simpatia e dos sentimentos morais na filosofia humeana, e visa determinar qual é o objeto adequado dos juízos morais e o status moral da simpatia enquanto produtora de conteúdo moral ou enquanto mecanismo de comunicação de sentimentos, bem como tratar de uma ambiguidade referente ao objeto próprio dos juízos morais e ao objeto próprio da simpatia. Isto será feito através de uma análise dos livros 2 e 3 do Tratado da Natureza Humana e nas Investigações dos Princípios da Moral das ocorrências do princípio da simpatia, atentando para seu papel no contexto de cada passagem e sua relação com as noções de prazer e dor, aprovação e desaprovação, no contexto da teoria moral humeana A tese de que apenas o caráter do agente ou motivo da ação pode ser objeto próprio de avaliação moral será problematizada através das relações que Hume estabelece entre os sentimentos de prazer e dor produzidos por ações e nossos sentimentos morais, onde não se trata do caráter ou motivo do agente, mas sim seus efeitos que constituem o objeto de avaliação moral, o que (tal como aponta o comentador Bernard Wand) poderia gerar ambiguidade em relação ao objeto próprio dos juízos morais ou dificuldades na explicação humeana para as avaliações morais. Minha intenção é esclarecer estas dificuldades e, através do exame de alguns outros comentadores da obra humeana, afastar a interpretação de Wand esclarecendo que não há ambiguidade ou circularidade entre causa e efeito dos juízos morais na teoria humeana. Ao longo deste procedimento, serão examinadas dificuldades que também dizem respeito às correções e às condições necessárias de operação adequada do mecanismo da simpatia, a fim de oferecer uma explicação coerente com os propósitos de Hume de explicar as origens de nossa aprovação e desaprovação morais a partir de um princípio geral de explicação. / The subject of this dissertation is in David Hume's moral philosophy, and this work seeks to cast light on its fundaments in order to clarify some difficulties and ambiguities. The problem here presented refers to the nature of sympathy and moral sentiments in Humean philosophy, and is aimed in determinate the proper object of moral judgment and the moral status of sympathy as source of moral content or as a mechanism of communication of sentiments, as well as solve an ambiguity concerning the proper object of moral judgments and the proper object of sympathy. This shall be done through an analysis of the books 2 and 3 of the Treatise of Human Nature and the Enquiries Concerning The Principles os Morals of the occurrences of the principle of sympathy, paying attention to its role in the context of each account and its relations with the notions of pleasure and pain, approval and disapproval in the context of the Humean moral theory The thesis that only the agent's motive or character can be the object of moral valuation will be problematized through the relations Hume establishes between the feelings of pleasure and pain produced by actions and our moral feelings, where it is not the agent’s character or motive, but its consequences, which constitute the object of moral appraisals, and this (as Bernard Wand points) might constitute an ambiguity concerning the proper object of moral evaluation. My intention is to clarify this difficulties and, through the analysis of other critics of Hume, refusing Wands interpretation and clarifying that there is no ambiguity and no circularity between the cause and effect of moral judgment in Hume’s theory. Throughout this procedure, difficulties will be examined concerning the corrections and the necessary conditions for sympathy’s proper operation, in order to offer a coherent explanation with Hume purposes of explaining the origins of our moral approval and disapproval from a general principle of explanation.
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O AUTO INTERESSE NA OBRA DE ADAM SMITH: A ABORDAGEM MORAL DOS AGENTES SOCIAIS / SELF-INTEREST IN THE WORK OF ADAM SMITH: THE SOCIAL APPROACH OF THE MORAL AGENTS

Santos, Cezar Augusto Pereira dos 25 February 2014 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul / The present dissertation - through bibliographical research grounded mainly in the reading of the Theory of Moral Sentiments and of the Wealth of Nations - investigates the connection between Smith's moral philosophy and his approach regarding to the human principles that govern individual pursuit for improving own life condition. For achieve this goal are analyzed some of the Philosophical bases of the author (Stoics, Hutcheson, Hume) and studied the key concepts present in his two books in order to defend the viewpoint of that the Wealth of Nations is a continuity of the Theory of Moral Sentiments. From among the main lessons learned, from the study of the work of Adam Smith, are of which he cultivated, in his personal life, the qualities that in the TMS he considered defining of an excellent character: sobriety, temperance, fairness and magnanimity; which was through of the concepts of sympathy and the impartial spectator, created and developed in the TMS, that Smith created the concept of the prudent man, to which characterizes the majority of people who live in society; that the prudent man of Adam Smith is much different than homo economicus neoclassic; and, mainly, that the Smithian view of self-love is impregnated of moral connotations, once which goes far beyond mere self-interest for material wealth. / A presente dissertação - por meio de pesquisa bibliográfica fundamentada principalmente na leitura da Teoria dos Sentimentos Morais e na Riqueza das Nações - investiga a conexão entre a filosofia moral de Smith e a sua abordagem em relação aos princípios humanos que norteiam a busca individual por melhorar a própria condição de vida. Para alcançar este objetivo são analisadas algumas das bases Filosóficas do autor (estoicos, Hutcheson, Hume) e estudados os conceitos chaves presentes em seus dois livros de modo a defender o ponto de vista de que a Riqueza das Nações é uma continuidade da Teoria dos Sentimentos Morais. Dentre as principais lições aprendidas, a partir do estudo da obra de Adam Smith, está a de que ele cultivou, em sua vida pessoal, as qualidades que na TSM ele considerava definidoras de um caráter excelente: sobriedade, temperança, justeza e magnanimidade; que foi através dos conceitos de simpatia e espectador imparcial, criados e desenvolvidos na TSM, que Smith criou o conceito do homem prudente, o qual caracteriza a maioria das pessoas que vivem em sociedade; que o homem prudente de Adam Smith é muito diferente do homo economicus neoclássico; e, principalmente, que a visão smithiana de selflove está impregnada de conotações morais, uma vez que vai muito além do mero auto interesse por riquezas materiais.
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Simpatia e sentimentos morais em David Hume / Sympathy and moral sentiments in David Hume

Silva, Jean Pedro Malavolta e January 2016 (has links)
O tema desta dissertação encontra-se na filosofia moral de David Hume, e este trabalho busca lançar luz sobre sua fundamentação a fim de esclarecer algumas dificuldades e ambiguidades. O problema aqui apresentado refere-se à natureza da simpatia e dos sentimentos morais na filosofia humeana, e visa determinar qual é o objeto adequado dos juízos morais e o status moral da simpatia enquanto produtora de conteúdo moral ou enquanto mecanismo de comunicação de sentimentos, bem como tratar de uma ambiguidade referente ao objeto próprio dos juízos morais e ao objeto próprio da simpatia. Isto será feito através de uma análise dos livros 2 e 3 do Tratado da Natureza Humana e nas Investigações dos Princípios da Moral das ocorrências do princípio da simpatia, atentando para seu papel no contexto de cada passagem e sua relação com as noções de prazer e dor, aprovação e desaprovação, no contexto da teoria moral humeana A tese de que apenas o caráter do agente ou motivo da ação pode ser objeto próprio de avaliação moral será problematizada através das relações que Hume estabelece entre os sentimentos de prazer e dor produzidos por ações e nossos sentimentos morais, onde não se trata do caráter ou motivo do agente, mas sim seus efeitos que constituem o objeto de avaliação moral, o que (tal como aponta o comentador Bernard Wand) poderia gerar ambiguidade em relação ao objeto próprio dos juízos morais ou dificuldades na explicação humeana para as avaliações morais. Minha intenção é esclarecer estas dificuldades e, através do exame de alguns outros comentadores da obra humeana, afastar a interpretação de Wand esclarecendo que não há ambiguidade ou circularidade entre causa e efeito dos juízos morais na teoria humeana. Ao longo deste procedimento, serão examinadas dificuldades que também dizem respeito às correções e às condições necessárias de operação adequada do mecanismo da simpatia, a fim de oferecer uma explicação coerente com os propósitos de Hume de explicar as origens de nossa aprovação e desaprovação morais a partir de um princípio geral de explicação. / The subject of this dissertation is in David Hume's moral philosophy, and this work seeks to cast light on its fundaments in order to clarify some difficulties and ambiguities. The problem here presented refers to the nature of sympathy and moral sentiments in Humean philosophy, and is aimed in determinate the proper object of moral judgment and the moral status of sympathy as source of moral content or as a mechanism of communication of sentiments, as well as solve an ambiguity concerning the proper object of moral judgments and the proper object of sympathy. This shall be done through an analysis of the books 2 and 3 of the Treatise of Human Nature and the Enquiries Concerning The Principles os Morals of the occurrences of the principle of sympathy, paying attention to its role in the context of each account and its relations with the notions of pleasure and pain, approval and disapproval in the context of the Humean moral theory The thesis that only the agent's motive or character can be the object of moral valuation will be problematized through the relations Hume establishes between the feelings of pleasure and pain produced by actions and our moral feelings, where it is not the agent’s character or motive, but its consequences, which constitute the object of moral appraisals, and this (as Bernard Wand points) might constitute an ambiguity concerning the proper object of moral evaluation. My intention is to clarify this difficulties and, through the analysis of other critics of Hume, refusing Wands interpretation and clarifying that there is no ambiguity and no circularity between the cause and effect of moral judgment in Hume’s theory. Throughout this procedure, difficulties will be examined concerning the corrections and the necessary conditions for sympathy’s proper operation, in order to offer a coherent explanation with Hume purposes of explaining the origins of our moral approval and disapproval from a general principle of explanation.

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