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Metafísica prática em Schopenhauer

Silva, Luan Corrêa da January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-07-25T04:10:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346867.pdf: 1283237 bytes, checksum: 1113d8b9e72f41eb12118d4e9e20c7f4 (MD5) Previous issue date: 2017 / Este trabalho desenvolve e defende a concepção da "metafísica prática", como correlata da metafísica teórica de Arthur Schopenhauer. A tese da metafísica prática é apenas sugerida por Schopenhauer, no seu pensamento sobre a magia, como uma metafísica empírica e experimental, da filosofia que é desenvolvida em O mundo como vontade e como representação. Dado o seu caráter bastante distinto, no corpus da filosofia de Schopenhauer, a metafísica prática emerge como um importante caminho para a compreensão fática do conhecimento filosófico, como uma "prova real" da filosofia. Por apresentar na efetividade uma conexão que escapa ao domínio do princípio de razão, os fenômenos da metafísica prática são investigados a partir do conceito "simpatia". A simpatia, que funciona como um conceito empírico da metafísica, reúne "compaixão", "amor sexual" e "magia", e é definida como a irrupção empírica da identidade metafísica, isto é, irrupção da vontade como coisa em si, em meio à pluralidade das manifestações aparentes. Assim, a compaixão é simpatia na justiça e, em maior grau, na caridade; o amor sexual o é no ato sexual e no amor apaixonado; e a magia nas curas simpáticas e no magnetismo animal.<br> / Abstract : This work approaches and defends the conception of "practical metaphysics", as a correlative of the "theoretical metaphysics" of Arthur Schopenhauer. This work develops and defends the conception of "practical metaphysics", as a correlative of the theoretical metaphysics of Arthur Schopenhauer. The thesis of practical metaphysics is only suggested by Schopenhauer in his thinking on magic as an empirical and experimental metaphysics of philosophy that is developed in The world as will and as representation. Given its quite distinct character, in the corpus of Schopenhauer's philosophy, practical metaphysics emerges as an important path for the factual understanding of philosophical knowledge, as a "real test" of philosophy. By presenting a connection in effectiveness that escapes the domain of the principle of reason, the phenomena of practical metaphysics are investigated from the concept of "sympathy." Sympathy, which functions as an empirical concept of metaphysics, brings together "compassion," "sexual love," and "magic," and is defined as the empirical irruption of metaphysical identity, that is, irruption of the will as a thing in itself, to the plurality of apparent manifestations. Thus, compassion is sympathy in justice and, to a greater degree, in charity; sexual love is in the sexual act and passionate love; and magic in sympathetic healing and animal magnetism.
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Motivação moral e senso de justiça em David Hume

Forteski, Joel 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T18:08:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291099.pdf: 810055 bytes, checksum: aa35c25026682a1efa440c4c4a6f0127 (MD5) / Ao considerar-se um sistema juspolítico de leis obrigatórias pode-se perguntar pelos motivos que seus membros teriam para o acatarem. A partir disso, pode-se então responder, metodologicamente, que tais motivos são de três níveis distintos, correspondendo, estes, ao medo à coerção, ao interesse próprio e ao senso de justiça. Dado isto, defende-se aqui que um desses motivos é sempre predominante em relação aos outros dois e que, no caso da teoria moral de David Hume (1711-1776), a ênfase está na terceira alternativa. Isso se revela na análise da motivação moral e da formação do senso de justiça conforme estas se apresentam em duas obras desse filósofo: o Tratado da natureza humana e Uma investigação sobre os princípios da moral. Tal análise ocorre, nesta dissertação, em três momentos distintos: nos itens II, III e IV sua fonte é o Tratado; o item V considera a questão na Investigação, enquanto que o item VI aproxima as duas obras com base no referido tema. De forma geral, constata-se que em Hume a motivação moral (os motivos morais que levam os indivíduos a agirem de acordo com as leis) é composta por quatro fatores: o princípio da symphaty, o sentimento de apreço pela própria reputação (love of fame), o fator político e o processo educacional, os quais Hume descreve em ambas as obras citadas. No Tratado encontra-se uma análise filosófica do desenvolvimento do senso de justiça, o qual ocorreria em paralelo ao próprio desenvolvimento da sociedade enquanto sistema de leis obrigatórias; na Investigação, por sua vez, esse mesmo senso é descrito enquanto se vincula ao princípio da simpatia (a capacidade humana de sentir o que os outros sentem), ao sentimento humanitário (que é natural ao ser humano) e ao critério da utilidade pública da justiça. Em ambos os casos - a motivação moral e o senso de justiça - defende-se que é possível uma explicação unívoca desses temas a partir das duas diferentes obras de Hume, porquanto as alterações na argumentação moral desenvolvida pelo autor, de uma obra à outra, são poucas e não comprometem as teses centrais de sua teoria moral.
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O amor na teoria de John Stuart Mill

Mendes, Ana Carolina Raposo Leandro 22 November 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-02-15T11:34:52Z No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaRaposoLeandroMendes_DISSERT.pdf: 1088278 bytes, checksum: c97dd9c630c8f5044c67d4d0edfa3a1c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-02-16T12:46:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaRaposoLeandroMendes_DISSERT.pdf: 1088278 bytes, checksum: c97dd9c630c8f5044c67d4d0edfa3a1c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-16T12:46:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaRaposoLeandroMendes_DISSERT.pdf: 1088278 bytes, checksum: c97dd9c630c8f5044c67d4d0edfa3a1c (MD5) Previous issue date: 2017-11-22 / Este trabalho tem por objetivo evidenciar o conceito e a fun??o do amor na teoria moral de John Stuart Mill. Veremos que nesse sistema moral, o amor ? sin?nimo de simpatia. A simpatia ? considerada um sentimento moral de ordem elevada e um prazer de qualidade superior que atende aos preceitos do princ?pio da utilidade. Referido princ?pio, que possui seu fundamento na tese hedonista, recomenda que os homens maximizem felicidade e se afastem da dor. O sentimento de simpatia (amor) ? a disposi??o que os homens possuem naturalmente para considerarem a felicidade dos outros como sendo parte da sua pr?pria felicidade. Esse sentimento funciona como uma poderosa san??o moral que efetivamente impele os indiv?duos a agirem de acordo com o padr?o da moralidade utilitarista. Para que consigamos compreender melhor as implica??es que giram em torno da discuss?o sobre o amor na teoria de Mill, iremos analisar os pilares do sistema filos?fico do autor que s?o: o empirismo, o hedonismo, o associacionismo, os c?nones da psicologia, da etologia e a no??o de aprimoramento da natureza humana e das institui??es sociais. Referidos pilares fazem surgir uma s?rie de complexifica??es na teoria da utilidade, quando comparamos o legado filos?fico de Mill com a tradi??o utilitarista anterior ao autor, tais como a no??o de princ?pios secund?rios da moral e de subteses da tese hedonista. Tamb?m analisaremos atrav?s dos relatos da Autobiografia como alguns eventos da trajet?ria da vida de Mill foram decisivos para a elabora??o do seu sistema moral mais complexo e para que o amor ganhasse destaque em sua teoria. Quest?es relacionadas ? justi?a e a liberdade tamb?m ser?o analisadas sob a luz do conceito do amor na teoria de Mill. / This paper aims to point the concept and function of love in John Stuart Mill's moral theory. We will see that in this moral system, love is synonymous with sympathy. Sympathy is considered a moral feeling of high order and a pleasure of superior quality that answer the precepts of the principle of utility. This principle, which has its foundation in the hedonist thesis, recommends that men maximize happiness and move away from pain. The feeling of sympathy (love) is the disposition that men naturally possess to consider the happiness of others as being part of their own happiness. This feeling functions as a powerful moral sanction that effectively impels individuals to act according to the standard of utilitarian morality. In order to better understand the implications that surround the discussion of love in Mill's theory, we will analyze the pillars of the author's philosophical system: empiricism, hedonism, associationism, the canons of psychology, ethology, and the notion of enhancement of human nature and social institutions. These pillars give rise to a series of complexities in the theory of utility, when we compare Mill's philosophical legacy with the utilitarian tradition before the author, such as the notion of secondary principles of morality and sub-theses of the hedonist thesis. We will also analyze through the Autobiography reports how some events in the trajectory of Mill's life were decisive for the elaboration of his more complex moral system and for the love to gain prominence in his theory. Issues related to justice and freedom will also be analyzed in the light of the concept of love in Mill's theory.
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Introdução a uma clínica da simpatia

Zasso, Mariel Rosauro 05 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariel Rosauro Zasso.pdf: 735888 bytes, checksum: b4e98a2bb7429588cbba159468fa5130 (MD5) Previous issue date: 2010-03-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This essay talks about theoretical devices with which we can operate relations of sympathy in clinical encounters. We propose to highlight the complexity of the issue through a brief overview of what happened with the idea of sympathy throughout the history of Western thought. From the viewpoint of conceptual connections, we rely especially to David Hume, for whom, in the eighteenth century, the issue that influences the theme of sympathy is that of relations between humans. Because sympathy is a passion, and like all passion, in Hume, is characterized by its partiality, the difficulty to consider, in the social point of view, is the sympathy's intensity reduccion as it extends. A sympathy's clinic is thematized in resonance with this problem, discussed with help of Gilles Deleuze's book Empirisme et subjectivité (1953). This clinical practice should promote the intensification of sympathy without recreate the relational limitation that it suffers from restricted groups, like family, and be able to establish itself as a nomadic place of relations of sympathy's extent, in favor of an affirmation of differential life / Esta dissertação discorre acerca de dispositivos teóricos com os quais podemos operar relações de simpatia em encontros clínicos. Propomonos a evidenciar a complexidade do tema através de um breve apanhado daquilo que se passou com a idéia de simpatia ao longo da história do pensamento ocidental. Do ponto de vista das conexões conceituais, recorremos especialmente a David Hume, para quem, no séc XVIII, a problemática que influencia o tema da simpatia é o das relações entre os humanos. Como a simpatia é uma paixão, e como toda paixão, em Hume, se caracteriza por sua parcialidade, a dificuldade a ser levada em conta, do ponto de vista social, é a redução da intensidade da simpatia à medida que ela se estende. Uma clínica da simpatia é tematizada em ressonância com esse problema, discutido com ajuda do livro de Gilles Deleuze (19251995) Empirisme et subjectivité, de 1953. Tal clinicar deve possibilitar a intensificação da simpatia sem recriar a limitação relacional que ela sofre em grupos restritos, como a família; e ser capaz de constituirse como lugar nômade de uma extensão das relações de simpatia, em favor de uma afirmação diferencial da vida
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A filosofia de Adam Smith: imaginação e especulação / The philosophy of Adam Smith: imagination and speculation

Müller, Leonardo André Paes 02 February 2016 (has links)
Na Teoria dos Sentimentos Morais, Adam Smith estabelece um esquema pluralista para explicar a aprovação moral, com quatro tipos de juízos morais: 1) em relação ao motivo da ação, o juízo que determina a conveniência ou inconveniência (propriety ou impropriety); 2) em relação aos efeitos imediatos da ação, o juízo determina seu mérito ou demérito; 3) ao analisar o acordo entre o ato e determinada regra geral de conduta, o juízo determina se o indivíduo agiu de acordo com seu dever; e 4) em relação aos efeitos não imediatos do ato, isto é, à maneira como esse ato se insere no funcionamento global da sociedade (juízo que Smith analisa sob o nome de aparência de utilidade). Esses quatro tipos de juízos se fundam na imaginação e formam a totalidade do princípio de aprovação que estrutura a parte especulativa de sua teoria moral. / In The Theory of Moral Sentiments, Adam Smith establishes a pluralist scheme to explain moral approbation, with four kinds of moral judgments: 1) regarding the motives of the agent, the judgment determines its propriety or impropriety; 2) regarding the immediate effects of the action, the judgement determines its merit or demerit; 3) analyzing if this act is a particular case of a general rule, the judgement determines if the agent has acted according to his duty; and 4) regarding the remote effects of the action, that is, the way this action is a part of the global operations of society (a judgement that Smith calls the appearance of utility). These four kinds of moral judgments are grounded in imagination and form the totality of the principle of approbation that structure the speculative part of his moral philosophy.
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\"Vida social e poder político: David Hume contra os contratualistas de seu tempo\" / Social life and political power: David Hume against the contractarians of his age

Almeida, Gabriel Bertin de 05 July 2005 (has links)
Partindo das teorias políticas predominantes no século XVIII, o contratualismo e a obediência passiva, personificadas pelos dois principais partidos políticos da Inglaterra àquela época (Whig e Tory), a presente dissertação pretende mostrar como Hume discorda de ambas. Porém, o objetivo central é, sem dúvida, sua refutação ao contratualismo. Para tanto, o texto traz duas linhas de argumentos aptos a tanto: a primeira delas, referente ao conceito de artifício em Hume, significativamente diferente do artifício criado pelos contratualistas, oposição esta a que a tradição de comentaristas da filosofia política humeana de maneira geral não faz referência, especificamente quando se trata da refutação ao contratualismo; a segunda linha de argumentação refere-se à refutação mais direta feita por Hume, a que se pode chamar \"oficial\", em que estão presentes as discussões a respeito do papel do consentimento, da existência de estado de natureza e do pacto expresso ou tácito, da obrigação decorrente das promessas, da origem do governo e da obediência. / Starting from the most popular political theories in the 17th century, contractualism and that of passive obedience, represented by the two main political parties in England at that time (Whig and Tory), this paper intends to show how Hume disagrees with both. However, his main objective is, without a doubt, refuse contractualism. To achieve its end, the text brings two sets of arguments: the first one concerns the concept of artifice in Hume\'s theory, which is very different from the artifice created by the contractarians. This opposition is not in general mencioned by the tradition of commentators, especially when the subject is the refutation of contractualism. The second set of arguments concerns the more direct refutation made by Hume, which we can term the \"official\" one. Here we can include the discussions about the role of consent, the existence of the state of nature and the explicit or tacit contract, the obligation derived from promises, the origin of government and allegiance.
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A filosofia de Adam Smith: imaginação e especulação / The philosophy of Adam Smith: imagination and speculation

Leonardo André Paes Müller 02 February 2016 (has links)
Na Teoria dos Sentimentos Morais, Adam Smith estabelece um esquema pluralista para explicar a aprovação moral, com quatro tipos de juízos morais: 1) em relação ao motivo da ação, o juízo que determina a conveniência ou inconveniência (propriety ou impropriety); 2) em relação aos efeitos imediatos da ação, o juízo determina seu mérito ou demérito; 3) ao analisar o acordo entre o ato e determinada regra geral de conduta, o juízo determina se o indivíduo agiu de acordo com seu dever; e 4) em relação aos efeitos não imediatos do ato, isto é, à maneira como esse ato se insere no funcionamento global da sociedade (juízo que Smith analisa sob o nome de aparência de utilidade). Esses quatro tipos de juízos se fundam na imaginação e formam a totalidade do princípio de aprovação que estrutura a parte especulativa de sua teoria moral. / In The Theory of Moral Sentiments, Adam Smith establishes a pluralist scheme to explain moral approbation, with four kinds of moral judgments: 1) regarding the motives of the agent, the judgment determines its propriety or impropriety; 2) regarding the immediate effects of the action, the judgement determines its merit or demerit; 3) analyzing if this act is a particular case of a general rule, the judgement determines if the agent has acted according to his duty; and 4) regarding the remote effects of the action, that is, the way this action is a part of the global operations of society (a judgement that Smith calls the appearance of utility). These four kinds of moral judgments are grounded in imagination and form the totality of the principle of approbation that structure the speculative part of his moral philosophy.
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\"Vida social e poder político: David Hume contra os contratualistas de seu tempo\" / Social life and political power: David Hume against the contractarians of his age

Gabriel Bertin de Almeida 05 July 2005 (has links)
Partindo das teorias políticas predominantes no século XVIII, o contratualismo e a obediência passiva, personificadas pelos dois principais partidos políticos da Inglaterra àquela época (Whig e Tory), a presente dissertação pretende mostrar como Hume discorda de ambas. Porém, o objetivo central é, sem dúvida, sua refutação ao contratualismo. Para tanto, o texto traz duas linhas de argumentos aptos a tanto: a primeira delas, referente ao conceito de artifício em Hume, significativamente diferente do artifício criado pelos contratualistas, oposição esta a que a tradição de comentaristas da filosofia política humeana de maneira geral não faz referência, especificamente quando se trata da refutação ao contratualismo; a segunda linha de argumentação refere-se à refutação mais direta feita por Hume, a que se pode chamar \"oficial\", em que estão presentes as discussões a respeito do papel do consentimento, da existência de estado de natureza e do pacto expresso ou tácito, da obrigação decorrente das promessas, da origem do governo e da obediência. / Starting from the most popular political theories in the 17th century, contractualism and that of passive obedience, represented by the two main political parties in England at that time (Whig and Tory), this paper intends to show how Hume disagrees with both. However, his main objective is, without a doubt, refuse contractualism. To achieve its end, the text brings two sets of arguments: the first one concerns the concept of artifice in Hume\'s theory, which is very different from the artifice created by the contractarians. This opposition is not in general mencioned by the tradition of commentators, especially when the subject is the refutation of contractualism. The second set of arguments concerns the more direct refutation made by Hume, which we can term the \"official\" one. Here we can include the discussions about the role of consent, the existence of the state of nature and the explicit or tacit contract, the obligation derived from promises, the origin of government and allegiance.
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Identidade pessoal e simpatia no Tratado de Hume / Personal identity and sympathy in Humes Treatise

Galvão Neto, Dario de Queiroz 16 February 2018 (has links)
Trata-se de explorar o tema da identidade pessoal no Tratado da natureza humana (1739-1740) de Hume, segundo três pontos de vista: a simpatia, a imaginação e as paixões. De início, mediante o estudo da relação entre as ideias de eu e de outro no princípio da simpatia, procuramos mostrar como esse princípio carrega em si um significado mais profundo do que a mera comunicação de paixões ou afetos usualmente privilegiada entre os intérpretes. Com efeito, se examinarmos a dependência entre o indivíduo e seu semelhante, encontramos no mecanismo simpático um conflito quanto à natureza da identidade pessoal: o eu é, ao mesmo tempo, a percepção mais forte que se pode ter no pensamento, e, sem a exterioridade, nas palavras de Hume, o eu é na realidade nada. A fim de esclarecer o conflito, propomos o seguinte: num primeiro momento, investiga-se a imaginação, em virtude da qual uma ficção do eu é engendrada no pensamento; num segundo, a sucessão de paixões, em que um eu de prazer e dor é produzido. Sem a intenção de privilegiar a imaginação ou as paixões como princípio de formação da identidade, ou mesmo de especular a respeito de uma articulação exaustiva entre elas, pretendemos apreender sob os três pontos de vista (incluindo a simpatia) o que haveria de essencial à identidade: uma ordem que se estabelece a partir da desordem, e que se encontra a todo momento por ela ameaçada. / This work explores the theme of personal identity in Humes Treatise of human nature (1739-1740), according to these three points of view: sympathy, imagination and passions. First of all, through the study of the relation between the self and the ideia of other in the principle of sympathy, we intend to show that this principle carries within itself a meaning more significant than a mere communication of passions or affects usually adopted by the commentators. In effect, if we examine the dependency between the individual and his similar, we find in the mechanism of sympathy a conflict regarding the nature of personal identity: the self is, at the same time, the liveliest perception we can have in the thought, and, without the exteriority, according to Humes words, the self is in reality nothing. In order to overcome the conflict, we propose: first, the investigation of the imagination, through which a fiction of the self is created in the thought; second, the succession of passions, where a self of pleasure and pain is produced. Without the intention of favouring the imagination or the passions as the principle of the formation of identity, neither with the intention of speculating about an exhaustive articulation between these two, we intend to consider by the three points of view (including that of sympathy) what would be the essential about personal identity: an order that is established by the disorder, and that is at all times threatened by that very disorder.
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O papel da simpatia nas distinções morais: uma leitura humeana numa perspectiva evolucionista

Silveira, Matheus de Mesquita 28 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:02:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Meu objetivo é apresentar uma descrição naturalizada do fenômeno moral. Defenderei esse posicionamento apresentando uma possível relação existente entre a aptidão social de certas espécies animais, dentre elas, o ser humano, e a sua capacidade de realizar distinções de cunho moral. Parto do problema central da filosofia prática humeana, que é o de determinar qual o princípio pelo qual são realizadas as distinções morais. David Hume, nas obras Tratado da Natureza Humana e Investigações sobre os Princípios da Moral, coloca o princípio da utilidade como o que se encontra no fundamento das distinções desta natureza, sendo bom aquilo que é útil para a sociedade e ruim o que lhe é prejudicial. Aqui está o ponto central para se compreender porque, para Hume, os sentimentos, influenciados pela qualidade natural da simpatia, são centrais à moralidade, uma vez que eles constituem o elemento norteador para definir o que é ou não útil ao convívio social. No momento em que o sentimento constitui um elemento central dentro

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