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"I didn't know you were a lesbian" : En kvalitativ textanalys om porträtteringen av homosexualitet i TV-serien Friends

Arvidsson, Amanda, Nyberg, Rebecka, Lidåsen, Emma January 2020 (has links)
The purpose of this study is to investigate how homosexuality is being represented in the popular TV-series ​Friends.​ This study consists of scenes from three different episodes in which homosexuality is the main theme. A qualitative text analysis will be the foundation of the essay where the semiotic tools denotation, connotation and anchoring are significant. The analysis applies several theories such as myths, stereotypes, masculine theory and performativity. Using these tools the scenes were examined and interpreted by the authors. The results suggests that homosexuality is abnormal and is not something that the characters strive for. Homosexuality is used to make fun of rather than for diversity purposes.
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Lying in Familial Relationships as Portrayed in Domestic Sitcoms Since the Recession: An Examination of Family Structure and Economic Class

Bressler, Nancy 08 December 2014 (has links)
No description available.
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Toonmates

Finkelstein, Seth 01 April 2021 (has links) (PDF)
It's a dream come true when flesh-and-blood fanboy Alex Kepple moves in with cartoon former child star Roy Thompson. Now, he just has to hide that his family are the ones gentrifying the toon town he now calls home.
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O lugar do negro na sociedade americana (USA): vontades de verdade do programa humorístico Everybody hate Chris

Pereira Filho, Plinio 14 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4026989 bytes, checksum: eae36c0b954f57fb80279a829dd84c57 (MD5) Previous issue date: 2012-05-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Cette dissertacion développe des considérations sur la sitcom américaine Tout le Monde Déteste Chris, dans le but d'identifier la constitution de sujet noir à traves de discours de la comédie, sitcom se penche sur l'utilisation de stratégies visant à dénoncer la situation des noirs dans la société américaine. À cette fin, nous avons développé la recherche de références théoriques qui ont soutenu ce travail dans le cadre des hypothèses épistémologiques concernant l'Analyse du Discours à partir de la contribuition des études du Michel Foucault, des theories sur la carnavalisation de Mikhaïl Bakhtin, Affonso Romano de Sant'Anna de l'sur l'ironie et la parodie, ainsi que d'autres comme Michel Pêcheux et des études culturels du Stuart Hall. D'autre part, les études sur la sitcom abordés sont les auteurs américains. Compte tenu du corpus choisi - couvre des DVD, des sequences discursives et le questionnaire apliqué aux téléspectateurs des séquences - nous analysons comment les sitcoms a cristallisé l'image de l'identité du sujet noir tout au long de ce genre; effets de sens qui sont produites à partir des couvertures de la sitcom Tout le monde déteste Chris sur la parodie de Tout le Monde Aime Raymond, ainsi que les séquences discursives identifiées comme la sitcom est lu à partir du le spectateur en Paraíba. / Esta dissertação desenvolve considerações sobre a sitcom norte-americana Everybody Hates Chris, com o objetivo identificar a constituição do sujeito negro a partir do discurso humorístico, abordando que a sitcom faz uso de estratégias para denunciar a situação do negro na sociedade americana. Para tal intento, desenvolvemos a pesquisa a partir de referências teóricas que subsidiaram este trabalho, fazendo parte de pressupostos epistemológicos concernentes à Análise do Discurso a partir das contribuições dos estudos de Michel Foucault, das teorias de Mikhail Bakhtin sobre carnavalização, de Affonso Romano de Sant Anna a respeito da ironia e paródia, bem de como Michel Pêcheux e dos estudos culturais de Stuart Hall. Por outro lado, os estudos sobre a sitcom abordada são de autores norte-americanos. Diante do corpus selecionado capas dos DVDs, sequências discursivas e questionário aplicado a telespectadores pudemos analisar como as sitcoms cristalizaram a imagem identitária do sujeito negro ao longo deste gênero; que efeitos de sentidos são produzidos a partir das capas da sitcom Everybody Hates Chris na paródia de Everybody Loves Raymond, bem como das sequências discursivas que identificaram como a sitcom é lida a partir do espectador na Paraíba.
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Sujeito engraçado: a produção de comicidade pela instância de enunciação em Arrested Development

Pelegrini, Christian Hugo 27 March 2014 (has links)
A pesquisa se volta para os mecanismos de enunciação nos sitcoms de câmera única e a produção de comicidade por parte do sujeito enunciador que emerge do texto audiovisual. O trabalho inicia com uma abordagem do gênero sitcom, considerando-o como uma categoria cultural, analisando, em seguida, como o sitcom se constituiu, ao longo das décadas de sua história, em uma variedade de temas e formas que negam qualquer tentativa de abordagem definicional do gênero.Propomos, então, uma análise da oposição entre os modos de produção recorrentes no gênero, o multicâmera e o câmera única. Nestes, observam-se procedimentos de encenação, cinegrafia e edição que produzem material audiovisual com características bem distintas, opondo formas textuais diferentes no interior de um mesmo gênero. Tais modos de produção (e tais formas textuais) vão se articular com as teorias da subjetividade audiovisual na identificação de uma instância mediadora dos diferentes sitcoms. Para tal, buscamos compreender o processo de enunciação audiovisual, perscrutando as formulações oriundas da linguística e revisando o arcabouço teórico das teorias da enunciação na literatura e, especialmente, no cinema. Buscamos também o arcabouço teórico que instrumentaliza a pesquisa para identificar os mecanismos de levam ao riso, revisando as principais formulações teóricas que explicam o fenômeno (a Teoria da Superioridade, a Teoria da Incongruência e a Teoria do Alívio). A partir de tais formulações, propomos uma taxonomia dos sintagmas cômicos que nos permita isolar os ocorrências de gags, eventos cômicos e mordacidade. É neste ponto que isolamos o sujeito da enunciação no contexto do sitcom, observando suas diferenças no sitcom de multicâmera e no sitcom de câmera única. Tomado este último, identificamos a pluralidade de estilos que resulta de mudanças na estética televisual americana ao longo das décadas de 1980 e 1990, em fenômenos conhecidos como televisualidade e continuidade intensificada, para chegar aos single camera sitcoms do começo do século XXI. Desta leva de programas, tomamos nosso objeto de análise, o sitcom Arrested Development, para analisar de que forma o seu sujeito enunciador vai além de sua função de mediador, ultrapassando-a em favor de uma atitude incisiva como comentador da diegese, francamente fazendo rir pelo modo como mostra personagens e situações. / The research turns to the utterance mechanisms of single camera sitcoms and the making of comic by the utterance subject that comes from the audiovisual text. This work starts with an approach of sitcom genre, taking it as an cultural category, analyzing, then, how the sitcom constituted itself through the decades of its history, in a variety of themes and forms that denies any trying of definitional approach of the gender. Then, we propose an analysis of the opposition between the more usual modes of production of this gender, the multicam and the single camera. On these modes of production, we observe proceedings on staging, cinematography and edition that produces audiovisual material with very distinct characteristics, opposing textual forms in the same television gender. Such modes of production (and such textual forms) articulates with the audiovisual subjectivity theories identifying an utterance instance on different sitcoms. For such, we search understand the process of audiovisual utterance, searching on theories formulations arising from linguistics and reviewing the theory body from utterance on literature and, specially, cinema. We search also the theories that instrumentalizes this research for to identify the mechanisms that takes us to laugh, reviewing the main theoretical formulations that explains the phenomenon of laughing (the Superiority Theory, the Incongruence Theory and the Relief Theory). From such formulations, we propose a taxonomy of comic sintagms that allows us to isolate the occurrence of gags, comic events and wit. It is on this point that we isolate the subject of utterance in the sitcom context, looking for the differences between the multicam sitcom and the single camera sitcom. Taking the last one, we identify the plurality of styles that comes from the esthetical changes on American television by the decades of 1980 and 1990, known as televisuality and intensified continuity, to get to the single camera sitcoms of the beginning of XXI. From this wave of shows, we take the sitcom Arrested Development, to analyze the way its utterance subject goes beyond the mediation role, acting incisively as a diegesys commentator, frankly making us laugh by the way it shows characters and situations.
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Sujeito engraçado: a produção de comicidade pela instância de enunciação em Arrested Development

Christian Hugo Pelegrini 27 March 2014 (has links)
A pesquisa se volta para os mecanismos de enunciação nos sitcoms de câmera única e a produção de comicidade por parte do sujeito enunciador que emerge do texto audiovisual. O trabalho inicia com uma abordagem do gênero sitcom, considerando-o como uma categoria cultural, analisando, em seguida, como o sitcom se constituiu, ao longo das décadas de sua história, em uma variedade de temas e formas que negam qualquer tentativa de abordagem definicional do gênero.Propomos, então, uma análise da oposição entre os modos de produção recorrentes no gênero, o multicâmera e o câmera única. Nestes, observam-se procedimentos de encenação, cinegrafia e edição que produzem material audiovisual com características bem distintas, opondo formas textuais diferentes no interior de um mesmo gênero. Tais modos de produção (e tais formas textuais) vão se articular com as teorias da subjetividade audiovisual na identificação de uma instância mediadora dos diferentes sitcoms. Para tal, buscamos compreender o processo de enunciação audiovisual, perscrutando as formulações oriundas da linguística e revisando o arcabouço teórico das teorias da enunciação na literatura e, especialmente, no cinema. Buscamos também o arcabouço teórico que instrumentaliza a pesquisa para identificar os mecanismos de levam ao riso, revisando as principais formulações teóricas que explicam o fenômeno (a Teoria da Superioridade, a Teoria da Incongruência e a Teoria do Alívio). A partir de tais formulações, propomos uma taxonomia dos sintagmas cômicos que nos permita isolar os ocorrências de gags, eventos cômicos e mordacidade. É neste ponto que isolamos o sujeito da enunciação no contexto do sitcom, observando suas diferenças no sitcom de multicâmera e no sitcom de câmera única. Tomado este último, identificamos a pluralidade de estilos que resulta de mudanças na estética televisual americana ao longo das décadas de 1980 e 1990, em fenômenos conhecidos como televisualidade e continuidade intensificada, para chegar aos single camera sitcoms do começo do século XXI. Desta leva de programas, tomamos nosso objeto de análise, o sitcom Arrested Development, para analisar de que forma o seu sujeito enunciador vai além de sua função de mediador, ultrapassando-a em favor de uma atitude incisiva como comentador da diegese, francamente fazendo rir pelo modo como mostra personagens e situações. / The research turns to the utterance mechanisms of single camera sitcoms and the making of comic by the utterance subject that comes from the audiovisual text. This work starts with an approach of sitcom genre, taking it as an cultural category, analyzing, then, how the sitcom constituted itself through the decades of its history, in a variety of themes and forms that denies any trying of definitional approach of the gender. Then, we propose an analysis of the opposition between the more usual modes of production of this gender, the multicam and the single camera. On these modes of production, we observe proceedings on staging, cinematography and edition that produces audiovisual material with very distinct characteristics, opposing textual forms in the same television gender. Such modes of production (and such textual forms) articulates with the audiovisual subjectivity theories identifying an utterance instance on different sitcoms. For such, we search understand the process of audiovisual utterance, searching on theories formulations arising from linguistics and reviewing the theory body from utterance on literature and, specially, cinema. We search also the theories that instrumentalizes this research for to identify the mechanisms that takes us to laugh, reviewing the main theoretical formulations that explains the phenomenon of laughing (the Superiority Theory, the Incongruence Theory and the Relief Theory). From such formulations, we propose a taxonomy of comic sintagms that allows us to isolate the occurrence of gags, comic events and wit. It is on this point that we isolate the subject of utterance in the sitcom context, looking for the differences between the multicam sitcom and the single camera sitcom. Taking the last one, we identify the plurality of styles that comes from the esthetical changes on American television by the decades of 1980 and 1990, known as televisuality and intensified continuity, to get to the single camera sitcoms of the beginning of XXI. From this wave of shows, we take the sitcom Arrested Development, to analyze the way its utterance subject goes beyond the mediation role, acting incisively as a diegesys commentator, frankly making us laugh by the way it shows characters and situations.
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British situation comedy and "the culture of the New Capitalism"

Wickham, Philip John January 2013 (has links)
This study examines British television situation comedy over the last fifteen years and analyses the genre as part of a discourse about the nature of modernity. In this period globalisation, technology and the rapid reassessment of formerly established social structures have created new modes of everyday existence that represent significant changes to people’s lives. The thesis argues that contemporary sitcoms address these shifts in social understanding and anxieties about contemporary British life. A wide range of texts are discussed, four in particular detail; Peep Show, Love Soup, Saxondale and Home Time; which explicitly try to form a dialogue with their audience about living in modernity. The thesis largely takes a methodological approach from Television Studies, referencing scholars from the discipline, in particular John Ellis’s concepts of “working through” and employing a significant amount of textual analysis. Chapter two looks at the context of television in this changing world and chapter three analyses how sitcom as a genre has redefined its forms. Chapter four identifies the importance of ‘tone’ in comedy and analyses how modernity demands new modes of address for comedy to meet the expectations of its audience. The study demonstrates how texts balance new approaches with continuities drawn from the existing sitcom tradition. In order to interrogate the nature of social change and its effects, chapter one engages with the work of a number of social theorists. In particular it analyses the recent writings of Richard Sennett and Zygmunt Bauman, who identify contemporary life as “the culture of the new capitalism” and “liquid modernity” respectively. They consider how such change might affect how individuals feel about themselves and their place in society. Throughout, the thesis demonstrates how this work might be applied to the study of sitcom and combines social theory with a detailed analysis of this television form in transformation, arguing that sitcom remains a resonant site for audiences to participate in a productive discourse about how we live today.
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Novas modalidades de sitcom: uma análise da comédia na era da realidade espetacularizada

Ceretta, Fernanda Manzo 25 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:14:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Manzo Ceretta.pdf: 23557941 bytes, checksum: 21ec5dabec2ae2f001dc283a044fe4cf (MD5) Previous issue date: 2014-04-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research intends to analyze north-American serial comedies that parody the documentary decoupage. The Office, Parks and Recreation and Modern Family, productions in the corpus of this research, are representatives of a recent trend in the United States television programming. This trend, which was intensified since the mid 2000s, features the fictional comic text in documentary language, building a particular relationship with the discourse of factuality. This format breaks with an established practice of the traditional sitcom. According to researchers, the way in which sitcoms were presented was stagnant, with the same characteristics since I Love Lucy, televised in the 1950s. This research seeks to investigate the peculiarities of the construction of comedy in the text and decoupage of the products mentioned, as well as the possible relationship between the current popularity of this format and the television context: a programming full of reality shows and the massive amateur audio-visual production on the internet. The hypothesis presented is that there is a new viewer's relationship with the discourse of factuality. Methodologically, the research will be bibliographic and documentary, involving interviews with TV authors in specialized publications and bibliography. The fundamental theoretical and methodological basis of the research is in the works Jon Dovey and Mark Andrejevic on reality TV and Brett Mills and Anthony Savorelli on sitcom / Este trabalho propõe analisar as comédias seriadas da televisão norte-americana que parodiam o formato documental. The Office, Parks and Recreation e Modern Family, produções que constituem o corpus da presente pesquisa, são representantes de uma recente tendência na programação televisiva dos Estados Unidos. Esta tendência, intensificada a partir da metade dos anos 2000, consiste em apresentar o texto cômico ficcional em linguagem de documentário. Este formato, por sua vez, rompe com a consolidada práxis do sitcom tradicional que, segundo pesquisadores, apresentava-se estagnado, com as mesmas características desde I Love Lucy, televisionado na década de 1950. Os objetivos são examinar a relação entre a popularidade atual do formato e a conjuntura de seu surgimento: uma programação televisiva repleta de reality shows e a massiva produção audiovisual amadora voltada para a internet. Trabalhamos com a hipótese de um novo relacionamento do espectador com o discurso da factualidade. Metodologicamente, a pesquisa será bibliográfica e documental, envolvendo o entrevistas com os respectivos autores em publicações diversas e levantamento bibliográfico. A base teórico-metodológica fundamental da pesquisa consiste nas obras de Jon Dovey e Mark Andrejevic sobre reality TV e de Brett Mills e Antônio Savorelli sobre o sitcom
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Por que todo mundo odeia o Chris? Uma análise discursiva sobre o imaginário de afro-americanidade na série Everybody hates Chris / Why does everybody hate Chris? A discursive analysis about the African-American imaginary in the series Everybody hates Chris

Crema, Daniele 09 March 2015 (has links)
Como telespectadores de Black sitcoms norte-americanas, temos observado, nessas séries, uma propensão à abordagem de temáticas que silenciam a luta pela dessegregação racial nos Estados Unidos. Nossa hipótese é que grande parte dos seriados tende a assimilar uma percepção homogeneizante de afro-americanidade, firmada em estereótipos e verdades supostamente inquestionáveis acerca de negritude. O negro é sempre visto pela perspectiva de um outro, cuja posição central no discurso produz sentidos de negritude. À luz de tais considerações, objetivamos problematizar os sentidos de afro-americanidade construídos no seriado Everybody hates Chris. Buscamos analisar as formas de funcionamento do discurso que legitimam determinadas posições de sujeito para o negro americano e que consequentemente produzem um imaginário de afro-americanidade que se institui como verdadeiro. Para tanto, esta pesquisa se fundamenta na perspectiva discursiva de Michel Pêcheux (1969, 1975) e de Michel Foucault (1969, 1971, 1979). O corpus de análise é composto por dez episódios de Todo Mundo Odeia o Chris. Discutimos a popularização da televisão nos Estados Unidos, desde os anos 50, momento no qual o gênero sitcom simbolizou a ratificação do protótipo de família americana idealizada. Analisamos como tal concepção de família se estende e perpassa as produções seriais até os dias de hoje, excluindo percepções de negritude que não integram o imaginário de modelo familiar do pós Segunda Guerra Mundial (anos 40 e 50). Abordamos também, o conceito de tradições inventadas, lançando um olhar sobre as formas pelas quais os rituais nelas celebrados compõem meios de excluir o que é nocivo ao que se entende por autenticidade americana. Buscamos observar como se constroem sentidos de afro-americanidade em celebrações que estabelecem a coesão nacional como fundamento, em uma sociedade na qual o negro é um sujeito periférico. Estudamos, por fim, como sentidos de afro-americanidade são incorporados ou contestados, colocando em xeque percepções totalizantes de afro-americanidade. Constatamos que os sentidos de afro-americanidade se constroem na articulação entre diversas categorias (gênero, raça, classe social). O estudo indica que a identidade afro-americana não pressupõe sentidos unívocos, pois se constroi nas diversas posições discursivas ocupadas pelo sujeito. / As spectators of North-American Black sitcoms, we have observed that these series are likely to approach themes that silence the fight for racial desegregation in the United States. Our hypothesis is that a great part of the sitcoms tend to assimilate a homogenizing perception of African-Americaness, reinforced by stereotypes and supposedly unquestionable truths about Blackness. The African-American is always viewed from the perspective of the other, whose central position in discourse produces meanings of Blackness. In the light of such considerations, we aim at problematizing meanings of African-Americaness constructed in the series Everybody hates Chris. Our goal is the analysis of the various ways of functioning of that discourse, in that they legitimize certain subjective positions for the African- American, consequently producing an imaginary of African-Americaness that is presented as truthful. On these grounds, this research is based on the discursive perspective of Michel Pêcheux (1969, 1975) and Michel Foucault (1969, 1971, 1979). The corpus of analysys is composed of ten episodes of Everybody hates Chris. We discuss the popularization of television in the United States since the 1950s, when the sitcom symbolized the ratification of the idealized American family. We analyse how such a conception of family is explored then and is perpetuated up to the present, excluding perceptions of Blackness that do not integrate the family imaginary of the post Second World War (from the 1940s and 1950s). We also discuss the concept of invented traditions, by shedding light on how the celebration of rituals allows for the exclusion of what is harmful to the so called American authenticity. We mainly seek to observe how meanings of African-Americaness are constructed in celebrations that establish national cohesion as the foundation of a society in which the African-American is a peripheral subject. We finally study how meanings of African-Americaness are incorporated or contested, questioning totalizing perceptions of Blackness. Our contention is that the meanings of Blackness are constructed in the articulation of multiple categories (gender, race, social class). The study shows that the African-American identity does not presuppose univocal meanings for it is constructed from the various discursive positions occupied by the subject.
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’’Why is my boy playing with a barbie?’’ -En kvalitativ innehållsanalys om hur könsstereotyper konstrueras i tv-serien Friends

Carlqvist, Felicia January 2019 (has links)
The aim of this study is to investigate the popular tv-serie Friends to perceive how gender stereotypes are constructed within the serie. The study consists of seven different episodes with various scenes involving gender stereotypes. These were selected to demonstrate how the stereotypes are constructed and how these stereotypical behaviors are presented. The analysis makes use of theories about third-wave feminism, semiotics and gender representation. Using these tools, one longer scene from each episode have been analyzed and interpreted by the author. The results indicate that non-stereotypical behaviors connected to the characters are often used in a context where the purpose is to create humor. It’s often used to make fun of the way that these behaviors depart from gender stereotypes.

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