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Defesa química em Melanophryniscus moreirae: a diversidade de alcaloides aumenta à medida que os indivíduos envelhecem? / Chemical defense in Melanophryniscus moreirae: does alkaloid diversity increase as individuals grow older?

Jeckel, Adriana Moriguchi 26 June 2015 (has links)
Anfíbios possuem uma grande diversidade de toxinas na pele que os defendem contra predadores e patógenos. Essas substâncias podem ser produzidas endogenamente ou sequestrados da dieta composta por artrópodes. Independentemente da origem, os compostos químicos podem variar muito entre espécies, entre populações da mesma espécie e até mesmo entre indivíduos de uma mesma população. Diferenças entre espécies e entre diferentes populações podem ser explicadas por diferenças na capacidade de produção ou sequestro de toxinas, por pressões ecológicas diferentes e por presença de artrópodes que contém alcaloides no ambiente. As variações entre indivíduos de uma mesma população são comuns, porém a causa ainda não foi totalmente compreendida. A nossa hipótese é que parte dessas variações ocorrem pela diferença de idade entre indivíduos da mesma população. A diversidade de toxinas presente na pele de um indivíduo representa o balanço entre o tempo de vida, a produção e/ou sequestro dos compostos e a liberação dos mesmos para proteção. Para testar a nossa hipótese, nós escolhemos a espécie Melanophryniscus moreirae, um anuro da família Bufonidae, endêmico da Serra da Mantiqueira, Brasil. Esta espécie faz parte do único gênero desta família capaz de sequestrar alcaloides lipofílicos da dieta, e existem estudos que detectaram compostos biossintetizados. As análises através de cromatografia a gás acoplada a um espectrômetro de massas resultaram em grandes quantidades de alcaloides e de bufotenina, uma amina biogênica, com grande variância entre os indivíduos. A determinação da estrutura etária da população foi feita através de osteocronologia. Determinando a idade de cada indivíduo, foi possível identificar diferenças na idade de maturidade entre os sexos, e supor uma explicação para o dimorfismo sexual encontrado. Testamos a nossa hipótese aplicando três regressões múltiplas com idade, sexo e massa da pela como variáveis explicativas, e número de alcaloides, quantidade de alcaloides e quantidade de bufotenina como as variáveis resposta de cada regressão. O número de alcaloides foi explicado pela idade, demonstrando que quanto mais velho é o animal, mais ele se alimentou, e maior é a probabilidade de ter se alimentado de diferentes fontes de alcaloides. Nosso estudo explica uma parte da variação de toxinas em anuros, porém, mais estudo será necessário para compreender esse sistema complexo de defesa química. / Amphibians have a great diversity of toxins in their skin to defend them against predators and pathogens. These compounds can be either produced or sequestrated from an arthropod diet. Independently of origin, these chemical compounds vary in composition between different species, between populations of the same species and even individuals of the same species. Differences between species and populations could be explained by differences in production or sequestration capacity, ecological pressures and alkaloid-containing arthropods availability. Variations among individuals of the same population are common, but the cause of this variation is not very well understood. We hypothesize that part of this variation is explained by differences in age of the individuals. The diversity of toxins in the skin is represents the balance between lifespan, production and/or sequestration of compounds and their use for protection. To test our hypothesis we used the species Melanophryniscus moreirae, a bufonid toad, and endemic from Serra da Mantiqueira, Brazil. This species belongs to the only genus of this family that has the ability to sequester alkaloids from the diet, and other studies had also detected biossynthesized compuonds. The Gas-Chromatography/Mass Spectrometry analysis resulted in high amounts of alkaloids and bufotenine, a biogenic amine, with high variance among individuals. We determined the age structure of this population by skeletochronology. By determining their age, we could find differences in maturation age between the sexes, and assume possible explanations for the size sexual dimorphism. We applied three multiple regression analysis to test our age hypothesis, with age, sex and skin mass as explanatory variables, and number of alkaloids, quantity of alkaloids and quantity of bufotenine as response variable of each regression. Age explained number of alkaloids, showing that the older the animal is, more it ate and the probability of eating from different alkaloid source is higher. Our study explains part of the chemical compound variation, but more study is needed to understand this complex system of chemical defense.
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Defesa química em Melanophryniscus moreirae: a diversidade de alcaloides aumenta à medida que os indivíduos envelhecem? / Chemical defense in Melanophryniscus moreirae: does alkaloid diversity increase as individuals grow older?

Adriana Moriguchi Jeckel 26 June 2015 (has links)
Anfíbios possuem uma grande diversidade de toxinas na pele que os defendem contra predadores e patógenos. Essas substâncias podem ser produzidas endogenamente ou sequestrados da dieta composta por artrópodes. Independentemente da origem, os compostos químicos podem variar muito entre espécies, entre populações da mesma espécie e até mesmo entre indivíduos de uma mesma população. Diferenças entre espécies e entre diferentes populações podem ser explicadas por diferenças na capacidade de produção ou sequestro de toxinas, por pressões ecológicas diferentes e por presença de artrópodes que contém alcaloides no ambiente. As variações entre indivíduos de uma mesma população são comuns, porém a causa ainda não foi totalmente compreendida. A nossa hipótese é que parte dessas variações ocorrem pela diferença de idade entre indivíduos da mesma população. A diversidade de toxinas presente na pele de um indivíduo representa o balanço entre o tempo de vida, a produção e/ou sequestro dos compostos e a liberação dos mesmos para proteção. Para testar a nossa hipótese, nós escolhemos a espécie Melanophryniscus moreirae, um anuro da família Bufonidae, endêmico da Serra da Mantiqueira, Brasil. Esta espécie faz parte do único gênero desta família capaz de sequestrar alcaloides lipofílicos da dieta, e existem estudos que detectaram compostos biossintetizados. As análises através de cromatografia a gás acoplada a um espectrômetro de massas resultaram em grandes quantidades de alcaloides e de bufotenina, uma amina biogênica, com grande variância entre os indivíduos. A determinação da estrutura etária da população foi feita através de osteocronologia. Determinando a idade de cada indivíduo, foi possível identificar diferenças na idade de maturidade entre os sexos, e supor uma explicação para o dimorfismo sexual encontrado. Testamos a nossa hipótese aplicando três regressões múltiplas com idade, sexo e massa da pela como variáveis explicativas, e número de alcaloides, quantidade de alcaloides e quantidade de bufotenina como as variáveis resposta de cada regressão. O número de alcaloides foi explicado pela idade, demonstrando que quanto mais velho é o animal, mais ele se alimentou, e maior é a probabilidade de ter se alimentado de diferentes fontes de alcaloides. Nosso estudo explica uma parte da variação de toxinas em anuros, porém, mais estudo será necessário para compreender esse sistema complexo de defesa química. / Amphibians have a great diversity of toxins in their skin to defend them against predators and pathogens. These compounds can be either produced or sequestrated from an arthropod diet. Independently of origin, these chemical compounds vary in composition between different species, between populations of the same species and even individuals of the same species. Differences between species and populations could be explained by differences in production or sequestration capacity, ecological pressures and alkaloid-containing arthropods availability. Variations among individuals of the same population are common, but the cause of this variation is not very well understood. We hypothesize that part of this variation is explained by differences in age of the individuals. The diversity of toxins in the skin is represents the balance between lifespan, production and/or sequestration of compounds and their use for protection. To test our hypothesis we used the species Melanophryniscus moreirae, a bufonid toad, and endemic from Serra da Mantiqueira, Brazil. This species belongs to the only genus of this family that has the ability to sequester alkaloids from the diet, and other studies had also detected biossynthesized compuonds. The Gas-Chromatography/Mass Spectrometry analysis resulted in high amounts of alkaloids and bufotenine, a biogenic amine, with high variance among individuals. We determined the age structure of this population by skeletochronology. By determining their age, we could find differences in maturation age between the sexes, and assume possible explanations for the size sexual dimorphism. We applied three multiple regression analysis to test our age hypothesis, with age, sex and skin mass as explanatory variables, and number of alkaloids, quantity of alkaloids and quantity of bufotenine as response variable of each regression. Age explained number of alkaloids, showing that the older the animal is, more it ate and the probability of eating from different alkaloid source is higher. Our study explains part of the chemical compound variation, but more study is needed to understand this complex system of chemical defense.
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La saisonnalité des occupations humaines au Tardiglaciaire dans les Alpes occidentales / The season of human occupations during the Late Glacial in Western Alps

Gay, Ingrid 23 October 2015 (has links)
Au Tardiglaciaire, pendant les périodes les plus froides, le développement en altitude de vastes colonies de marmottes est à mettre en relation avec l’évolution de la limite supérieure de la forêt. Des groupes humains (Magdalénien, Azilien et Laborien) se sont focalisés sur l’exploitation préférentielle de ce petit gibier. À partir de plusieurs collections actuelles de marmottes, nous avons pu établir deux référentiels permettant de déterminer l’âge et la saison d’abattage. Ces outils méthodologiques ont ensuite été appliqués à sept séries archéologiques : Colomb et la Passagère (Méaudre), l’Olette (Lans-en-Vercors), les Freydières (Saint-Agnan-en-Vercors), Bobache (La Chapelle-en-Vercors), Jean-Pierre 1 (Saint-Thibaud-de-Couz), la Chênelaz (Hostiaz). Des analyses cémentochronologiques et squelettochronologique sur un échantillon du matériel archéologique ont permis de confirmer les résultats obtenus à partir des référentiels. Ce travail a permis de mettre en évidence la saison préférentielle de la chasse à la marmotte. Pour l’ensemble des séries archéologiques, cette saison d’abattage intervient avant l’hibernation (de la fin août à début octobre). Ainsi les marmottes ont été abattues pendant la période où elles possèdent en termes de ressources le plus fort potentiel qualitatif et quantitatif, à la fois pour les produits techniques (fourrure et graisse) et pour les produits alimentaires (graisse et viande). De plus l’étude archéozoologique confirme une intense activité de boucherie, dans une perspective de récupération de ces différents produits en vue d’une consommation différée et d’une exportation vers les sites de plaine. / During the coldest periods of the Late Glacial, in alitude the development of vast colonies of marmots is to be linked with the evolution of the upper limit of the forest. Human groups (Magdalenian, Azilian and Laborien) have focused on the preferential use of this small game.From several current collections marmots, we have established two referentials for determining the age and slaughtering season. Then, the methodological tools were applied to seven archaeological series: Colomb and the Passagère (Méaudre), Olette (Lans-en-Vercors), the Freydières (Saint-Agnan-en-Vercors), Bobache (La Chapelle-en-Vercors), Jean-Pierre 1 (SaintThibaud-de-Couz), La Chênelaz (Hostiaz). Skeletochronology analysis on a sample of archaeological material has confirmed the results obtained from the referentials. This work has highlighted the preferred hunting season to the groundhog. For all archaeological series, the season of death occurs before hibernation (from late August to early October). Thus marmots were shot during the time they have in terms of the highest quality and quantity of potential resources, for both technical products (fur and fat) and for foods (fat and meat). Moreover zooarchaeological study confirms intense butchery, with a view to recovering these different products for a deferred consumption and export to lower altitude sites.
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Planification des activités de subsistance au sein du territoire des derniers Moustériens Cémentochronologie et approche archéozoologique de gisements du Paléolithique moyen (Pech-de-l'Azé I, La Quina, Mauran) et Paléolithique supérieur ancien (Isturitz)

Rendu, William 20 December 2007 (has links) (PDF)
Ce travail s'intéresse à l'organisation saisonnière des activités de la fin du Moustérien, avant l'arrivée de l'Homme anatomiquement moderne dans le Sud-Ouest de la France. Il propose une réflexion sur les capacités d'anticipation et de planification des Néandertaliens dans la gestion de leurs ressources animales par l'étude des saisons d'abattage. Pour déterminer la saisonnalité de prédation, l'étude des dépôts de cément dentaire, qui permet l'analyse d'un grand nombre d'individus, a été retenue pour ce travail. Cette thèse propose, dans une optique archéozoologique, de mettre les données saisonnières en perspective avec l'ensemble des informations disponibles portant sur les populations animales chassées. Une revue critique est proposée de la cémentochronologie et des différents biais qui peuvent affecter cette méthode dans la détermination de la saison de mort des animaux en contexte préhistorique. Un protocole d'étude tenant compte, en particulier, des remobilisations post-mortem des structures du cément et traitant des problèmes d'échantillonnage par une approche probabiliste est alors mis en oeuvre. L'analyse archéozoologique et cémentochronologique d'un site d'habitat (Pech de l'Azé I) et l'analyse cémentochronologique d'un possible camp de chasse (La Quina) ainsi que d'un site d'abattage (Mauran) permettent d'aborder différents aspects de la subsistance moustérienne. Les résultats sont comparés à ceux obtenus sur le gisement d'Isturitz, daté du début de l'Aurignacien. Ce travail conclut à l'existence au Moustérien d'économies de subsistance complexes, avec une planification des activités au sein du territoire visible au travers de la spécialisation de certains gisements. La présence d'abattage en masse à la saisonnalité marquée confirme l'existence d'une anticipation dans la gestion des ressources carnée.
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An Analysis of Growth and Aging in a Tyrannosaurus rex through Histology and Synchrotron Micro-Tomography / En analys av tillväxt och åldrande i en  Tyrannosaurus rex genom histologi  och synchrotron micro-tomography

Bijl, Xanthe Sifra January 2019 (has links)
Size comparisons, skeletochronological, and palaeohistological studies have been major contributors in the past decades to expand our knowledge on how dinosaurs, including Tyrannosaurus rex, lived and grew. Historically, size comparisons have been used to establish a relative order of age, and thin sections have been used to study the palaeohistology and skeletochronology, as well as establish growth curves, to construct more quantifiable age determinants. Whenever a new specimen is found or described, it should be placed in context by comparing it to the other known specimens. This study aims to do that for the Naturalis T. rex specimen, RGM 792.000. Comparing the femoral length and circumference data places RGM 792.000 3rd to 6th in size, depending on the literature cited, and so it can be concluded that this T. rex is a, younger, adult. The palaeohistological side of this study aims to reconstruct a more exact age at the time of death as well as a growth curve, using not only thin sections, but also synchrotron radiation computed microtomography. By counting the lines of arrested growth through both methods it can be established that RGM 792.000 was at least 17 years old at the time of death. Additionally, this study demonstrates that the use of synchrotron scans is beneficial to use as a complementary method when studying the skeletochronology and palaeohistology in dinosaurs. / Hur gammal kunde Tyrannosaurus rex bli? Trots sin ikoniska status finns det mycket vi fortfarande inte vet om T. rex men med varje ny upptäckt kommer en ökad förståelse och Naturalis-provet, också kallat RGM 792.000 eller Trix, är inte ett undantag. Genom att jämföra storleken på olika individer, kan vi säga något om deras relativa ålder och tack vare det vet vi att Trix var en ung vuxen. Men för att ta reda på exakt hur gammal en individ av T. rex var, har forskare hittills varit tvugna att göra tvär- och tunnsnitt i ben för att räkna de tillväxtringar som ofta bevaras trots fossilisering. Eftersom dessa metoder delvis förstör fossilen har nya skanningtekniker, såsom synkrotron-mikrotomografi, börjat tillämpats. I denna studie har både tunnsnitt samt synkrotronskanningar analyserats och tillsammans visar de på att Trix var minst 17 år gammal när den dog. De båda metoderna kompletterar varandra och kan med fördel användas tillsammans för att göra en robust åldersbestämning.

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