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La normativité scientifique de fait et l'examen de ses fondements selon les psychologues Skinner et RogersJulien, Serge 27 November 2024 (has links)
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B. F. Skinner e o uso do controle aversivo: um estudo histórico-conceitual / B. F. Skinner and the use of aversive control: a historical-conceptual studyMARTINS, Tatiana Evandro Monteiro 12 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / B.F. Skinner (1904-1990) é frequentemente citado como apresentando um posicionamento contrário ao uso de controle aversivo. Entretanto, em determinados momentos, o autor apresentaria uma postura mais flexível quanto ao uso deste tipo de controle comportamental, aceitando sua utilização em determinados contextos. O presente trabalho teve como objetivo identificar e analisar em quais momentos Skinner prescreve ou adverte o uso do controle aversivo. Um estudo histórico-conceitual foi feito, no qual oito obras (Skinner 1938/1991; 1948/1975; 1953/1989; 1968/1972; 1969/1980; 1971; 1974/2006; 1989) foram analisadas conforme as categorias: 1) a definição de controle aversivo e conceitos envolvidos; 2) os aspectos positivos do controle aversivo e prescrições; e 3) os aspectos negativos do controle aversivo e proibições. Não foi possível encontrar uma definição específica de controle aversivo, constatou-se que em determinados momentos Skinner justifica o uso deste tipo de controle, mas não o prescreve genericamente. / B.F. Skinner (1904-1990) is frequently cited as having a contrary position on the use of aversive control. However, in certain passages Skinner presents a more flexible opinion about the use of this type of behavioral control. The purpose of the present study was identifying and analyzing the passages where Skinner prescribes or warns about such use. A historical-conceptual study was conducted involving eight Skinner works (Skinner 1938/1991, 1948/1975, 1953/1989, 1968/1972, 1969/1980, 1971, 1974/2006, 1989), analyzed according to the following categories: 1) the definition of aversive control and concepts involved; 2) the positive aspects of aversive control and prescribing; and 3) the negative aspects of aversive control and prohibitions. It wasn’t possible to find a specific definition of aversive control and it was observed that at certain moments Skinner justifies the use of aversive control, but does not prescribe it in general.
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A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da menteAlves, Diego Zilio [UNESP] 16 December 2009 (has links) (PDF)
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alves_dz_me_mar.pdf: 953969 bytes, checksum: 976e357b345098e9424e02053aa842d0 (MD5) / O presente trabalho pretende delinear uma possível interpretação do behaviorismo radical como teoria da mente, o que significa, em outros termos, contextualizá-lo no âmbito da filosofia da mente. Para tanto, primeiramente apresentaremos as principais teorias que figuram na filosofia da mente contemporânea, incluindo suas teses centrais e seus respectivos problemas. Em seguida, trataremos dos fundamentos do behaviorismo radical enquanto filosofia da ciência e enquanto teoria do comportamento. Esses dois passos servirão ao propósito de estabelecer os parâmetros da discussão subseqüente entre behaviorismo radical e filosofia da mente. Nesse sentido, o primeiro problema que pretendemos responder é: o que é a mente? Trata-se de um problema conceitual que envolve o mapeamento dos fenômenos normalmente caracterizados como mentais. Veremos que, para o behaviorismo radical, a mente é comportamento. Já o segundo problema que pretendemos responder é: qual a natureza da mente? – problema que, no contexto do behaviorismo radical, deve ser substituído pelo seguinte: qual a natureza do comportamento? Discorrer sobre a natureza de um fenômeno implica investigar quais são as características essenciais à sua existência. Trata-se, portanto, de um problema ontológico. Sugeriremos que as características essenciais para a existência do comportamento podem ser contempladas pelo posicionamento metafísico denominado relacionismo substancial. Em tempo, além dessas duas questões principais, discorreremos ao longo do trabalho sobre diversos problemas levantados pelas teorias da mente contemporâneas, tais como o problema da subjetividade, o problema do fisicalismo, o problema dos limites da ciência, o problema mente-corpo, o problema da causalidade mental, o problema do significado, o problema do reducionismo, o problema das qualidades das experiências, o problema do conhecimento... / The aim of this work is to delineate a possible interpretation of radical behaviorism as a theory of mind. That means putting radical behaviorism in the context of philosophy of mind. To do so, firstly we will present the main theories of contemporary philosophy of mind, including its central thesis and its respective problems. Next, we will present the principles of radical behaviorism as a philosophy of science and as a theory of behavior. Those steps will serve to establish the parameters for subsequent discussion between radical behaviorism and the problems of philosophy of mind. The first problem with which we pretend to deal is the conceptual problem of mind: what is mind? As we will see, for radical behaviorism the mind is behavior. The second problem with which we pretend to deal is the ontological problem of mind: what is the nature of mind? In the radical behaviorist context, the question must be substituted by this: what is the nature of behavior? Discussions about the nature of things demands investigating what characteristics are essential to its existence. We will suggest that the essential characteristics of the existence of behavior can be contemplated by the metaphysical view denominated substantial relationism. Moreover, in addition to our two principal problems, we will discuss through this work several problems of philosophy of mind, such as the problem of subjectivity, the problem of physicalism, the problem of science limits, the mind-body problem, the problem of mental causation, the problem of meaning, the problem of reductionism, the problem of qualitative character of experiences, the problem of privileged knowledge, the problem of qualia, and others. In the end, we hope that this work may represent a step toward the construction of a radical behaviorist theory of mind
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O naturalismo ético no behaviorismo radical de B. F. SkinnerCastro, Marina Souto Lopes Bezerra de 24 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / We presuppose the existence of an Ethics in Skinner's work. It reveals, at least, three aspects: a Metaethics, a Normative and an Applied Ethics, which will be detailed in the present investigation. Before this, we will try to present chronologically the development of his ideas related to this topic. We conclude that the Skinnerian Ethics may be considered as a Naturalistic one. We attempt to describe it. Inside the Naturalistic Ethics, Skinner proposes something interesting, relevant, well founded, both in relation to a methaethics as well as in relation to the principles for an applied ethics. There are questionable points, one of them indicated in our last work, that is the attempt to traduce/reduce prescriptive aspects into descriptive ones, disregarding the difference between the causal determinants for tacts and those for mands. In this approach, we will essay a depth analysis, identifying what maybe is the core, or final, aspect of this tension: the defense of a technocracy, a huge problem found in the Skinnerian Ethics. What would be the limit for the technical authority? Prescriptions based on scientific knowledge are fully appropriate and acceptable, but what would be the limit for the derivation of mands from scientific evidence? Is there an alternative? Our thesis is this: Skinnerian Ethics is a kind of Naturalistic Ethics, and its main limitation is the defense of a technocracy. / Partimos da suposição de que há uma ética na obra de Skinner. Ela se apresenta em, pelo menos, três aspectos: o metaético, o normativo e o aplicado, os quais serão detalhados neste trabalho. Antes disso, porém, ao longo da obra de Skinner, tentaremos acompanhar cronologicamente o desenvolvimento de suas propostas em relação ao tema. Concluiremos que a Ética Skinneriana pode ser classificada como naturalista. Buscaremos descrevê-la. Dentro do Naturalismo Ético, Skinner nos traz uma proposta interessante, relevante, bem fundamentada, tanto em relação a uma metaética, quanto aos princípios para uma ética aplicada. Há pontos questionáveis, um deles constatado em trabalho anterior, que diz respeito à tentativa de traduzir/reduzir aspectos prescritivos aos descritivos, desconsiderando-se as diferenças entre os determinantes dos tatos e aqueles dos mandos. No presente trabalho, aprofundaremos a questão, identificando o que talvez seja o aspecto central, ou final, dessa tensão: a defesa da tecnocracia, um grande problema encontrado na Ética Skinneriana. Qual seria, então, o limite da autoridade técnica? Prescrições fundamentadas em conhecimentos científicos são plenamente cabíveis e aceitáveis, mas qual seria o limite da derivação de imperativos a partir de evidências científicas? Há alternativas? Nossa tese, portanto, é esta: a Ética Skinneriana é uma variante do Naturalismo Ético, sendo sua principal limitação a defesa da tecnocracia.
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Regra e criatividade no comportamentalismo radical de B.F. SkinnerFerreira, Paulo Roberto dos Santos 08 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-08 / Universidade Federal de Minas Gerais / Through a critical reading of Skinner s works it was intended to clarify ambiguitiesconcerning scientific and philosophical communities regarding the concepts of rule and verbalstimulus. It was also sought an appropriate statement of creative behavior and thoughtconcepts according to Skinner s Radical Behaviorism. This research had, therefore, a twofoldobjective which was to identify: (1) Skinnerian interpretation of creative behavior and thoughtand (2) Skinner s conception of rule and rule-governed behavior. The steady relation pointedout by B. F. Skinner among the concepts of verbal stimulus, rule and creative behavior and, atthe same time, the controversy spread out by Skinner s commentators and scientists, seeking asufficient and non-ambiguous definition of rule, mainly justifies this study enterprise. Usually, these commentators treat verbal stimulus and rule concepts as identical, being thisidentity a satisfying condition for a definition of the latter as a corollary of the statementsrelating to the Verbal Behavior matter. Moreover, commonly Skinner s work reviewersdefine creative behavior as a variation or unit recombination, which implies supposing thatcreative behavior does not differ from other emissions of operant behavior, since the variationis a ubiquitous characteristic on behavior emissions according to Skinnerian model ofselection by consequences. Part of this study consisted in demonstrating how an explanationof the distinctions existing between verbal stimulus and rule can collaborate with a preciseand productive definition of complex and creative human behavior without losing sight of thebehavioral interpretation object s inherent characteristics. Aiming these goals, the course ofresearch went the following route: (1) identification, in texts by the author, of the conceptsunderlying behavioral interpretation; (2) a systematic analysis of the verbal stimulus concepton its possible behavioral functions and, thus, also its relation to the rule concept; (3) theformulation of an alternate interpretation of creative behavior and rule-governed behaviorbased on Skinnerian explanatory system. Finally, there was a brief foray into formulations ofDewey and Wertheimer on creative behavior and thinking in order to, thereby, outlinepossible convergence on interpretative perspectives brought by the three authors. Among themost important results, it was demonstrated that: (1) simply presume variability does notexplain creative behavior, not only from B. F. Skinner perspective, but neither from JohnDewey s and Max Wertheimer s; (2) four Skinner notions are fundamental in a conceptualrelation between behavioral analysis and interpretation: strength, property, continuum andcomplexity; (3) rule is not defined as verbal stimulus and neither it is a conceptual subcategoryof this kind of stimulation; (4) creative behavior is necessarily complex andorganized, and its structure is functionally defined; (5) rule is one of the creative complexbehavior elements; and (6) rule is a new complex discriminative stimulus with a functionalcomplication typical of a creative emission, although it is not restricted to this behavioralcontext. / Por meio de uma leitura crítica da obra skinneriana, pretendeu-se esclarecer as ambiguidades presentes na comunidade científica e filosófica no que diz respeito aos conceitos de regra e estímulo verbal. Também buscou-se uma formulação satisfatória das concepções de comportamento criativo e pensamento, conforme o comportamentalismo radical de B. F. Skinner. A presente investigação teve, portanto, um duplo objetivo, que consistiu em identificar: (1) a interpretação skinneriana de comportamento criativo e pensamento e (2) a concepção skinneriana de regra e comportamento controlado por regra. A principal justificativa para tal empreendimento está na constante relação que B. F. Skinner apresenta entre os conceitos de estímulo verbal, regra e comportamento criativo e, ao mesmo tempo, na controvérsia, disseminada pelos comentadores e cientistas da área, que caracteriza a busca de uma definição suficiente e sem ambiguidades de "regra". Geralmente, os comentadores apresentam uma identificação entre estímulo verbal e regra que parece satisfazer a definição desse como um corolário dos argumentos envolvidos no tópico "Comportamento Verbal." Por outro lado, é comum que comentadores da obra de B. F. Skinner definam o comportamento criativo como variação ou recombinação de unidades, o que implica em supor que o comportamento criativo não se diferenciaria de outras emissões do comportamento operante,uma vez que a variação é, segundo o modelo skinneriano de seleção pelas consequências,aspecto onipresente das emissões comportamentais. Parte do trabalho consistiu em demonstrar como uma explicitação das distinções que existem entre estímulo verbal e regra podem colaborar com uma definição precisa e produtiva do comportamento humano complexo e criativo, sem perder de vista as características inerentes ao objeto da interpretação comportamental. Visando tais objetivos, o curso da investigação seguiu o seguinte itinerário:(1) identificação, em textos do autor, das noções que fundamentam a interpretação comportamental; (2) análise sistemática do conceito de estímulo verbal em suas possíveis funções comportamentais e, desse modo, também sua relação com o conceito de regra; (3)formulação de uma interpretação alternativa do comportamento criativo e controle por regra baseada no sistema explicativo skinneriano. Por fim, realizou-se uma breve incursão nas formulações de Dewey e Wertheimer sobre o comportamento criativo e o pensamento visando, desse modo, delinear possíveis convergências na perspectiva interpretativa apresentada pelos três autores. Dentre os resultados mais importantes, demonstrou-se que: (1)a simples suposição de variabilidade não explica o comportamento criativo, segundo a perspectiva não somente de B. F. Skinner, mas também de John Dewey e Max Wertheimer;(2) quatro noções skinnerianas são fundamentais na relação conceitual entre análise e interpretação comportamentais: força, propriedade, contínuo e complexidade; (3) regra não se define como estímulo verbal, e nem é uma subcategoria conceitual desse tipo de estímulo; (4) o comportamento criativo é necessariamente complexo e organizado, apresentando uma estrutura funcionalmente definida; (5) regra é um dos elementos do comportamento complexo criativo; e (6) regra é estímulo discriminativo complexo novo com uma complicação funcional característica da emissão criativa, embora não se restrinja a esse contexto comportamental.
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