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A atenção social nos desastres : uma análise sociológica das diversas concepções de atendimento aos grupos sociais afetados

Siena, Mariana 17 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:38:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5101.pdf: 9650051 bytes, checksum: 4ffeec3dafc404af81d723ad8b5502bb (MD5) Previous issue date: 2013-12-17 / Universidade Federal de Minas Gerais / The disaster is a tragic and critical event that exceeds the everyday life, invaded it, messes it out. It is a phenomenon seen as unacceptable, and that surprises those who are both in and out of the scene; immediate concerns prompt mobilization of resources and exceptional measures, pressing authorities to act quickly (VALENCIO, 2012). Faced with such a phenomenon, civil defense has the institutional mission of coordinating all actions in context, including those of social assistance. However, the national reality tells us that, in Brazilian municipalities, social assistance has a significantly greater institutional presence in relation to civil defense. Howsoever, whether the presence of civil defense, either with the presence of social assistance, public assistance to those social groups affected in the disaster or that enhances their vulnerability to threatening events has been characterized by precariousness. That is, the recurrent has been a kind of care that goal by the kingdom needs (not rights), not exceeding the supply of needs, where is considered enough by the public entity the provision based on mattresses and baskets of food. Studies about politics of civil defense in disaster scenario were made by Valencio (2009, 2012), and Valencio & Valencio (2010). But, there is a gap in the debate about the strategic social care services in the context of disaster. This study aimed to throw light on this gap and analyze the reasons why, in the context of disaster, assistance to vulnerable populations remains as precarious. For this, the main objective of this study was to examine the sociological discourse and practice of social assistance in the context of disaster, using a macro and micro sociological perspective from the case study of the municipality of Ribeirão Preto/SP. Thus, study focused on the ways in which social context portrayed the disaster and, thereafter, identified the affected social groups and individuals from whom made his acting technique. In the present case, the acting technique implemented in the municipality and analyzed in this study was centrally guided in the displacement of a group of residents of some slums, recurrently subject to floods, to the housing complex Toni Wilson Garden. / O desastre é um acontecimento trágico e crítico que ultrapassa o cotidiano, invade-o, desarruma-o. É um fenômeno tido como inadmissível ante o qual se surpreendem os que se encontram tanto dentro como fora da cena; preocupações imediatas incitam a mobilização de excepcionais recursos e providências, pressionando-se autoridades para agirem rapidamente (VALENCIO, 2012). Frente a tal fenômeno, a defesa civil tem a missão institucional de coordenar todas as ações no contexto, inclusive àquelas de assistência social. Contudo, a realidade nacional nos indica que, nos municípios brasileiros, a assistência social tem uma presença institucional significativamente maior em relação à defesa civil. Todavia, seja com a presença da defesa civil, seja com a presença da assistência social, o atendimento público àqueles grupos sociais afetados no desastre ou aos que intensificam sua vulnerabilidade diante dos eventos ameaçantes tem se caracterizado pela precariedade. Ou seja, recorrente tem sido um tipo de atendimento que se baliza pelo reino das necessidades (e não dos direitos), não ultrapassando o suprimento das carências, no qual o provimento aos grupos sociais afetados em desastres com colchões e cestas-básicas seja considerado suficiente pelo ente público. Estudos sobre as políticas de defesa civil em cenário de desastres foram feitos por Valencio (2009; 2012), Valencio e Valencio (2010). Porém, há uma lacuna no debate quando se trata do atendimento estratégico da assistência social em contexto de desastre. Assim, este trabalho teve o intuito de jogar luzes nessa lacuna e analisar as razões pelas quais, no contexto de desastre, o atendimento às populações vulneráveis persiste apenas como suprimento de carências. Para isso, focou-se na atenção social em desastres e teve como objetivo principal a análise sociológica das diversas concepções de atendimento aos grupos sociais afetados, valendo-se de uma perspectiva macro e microssociológica, a partir do estudo do caso do município de Ribeirão Preto/SP. Focalizou-se os modos como os agentes de atenção social interpretaram o contexto de desastre e, a partir daí, identificaram os grupos sociais e sujeitos afetados junto aos quais realizaram sua atuação. No caso em tela, a atenção social implementada no município e analisada neste trabalho foi centralmente pautada no deslocamento de um grupo de moradores de algumas favelas, sujeitas recorrentemente às enchentes, para o conjunto habitacional do Jardim Wilson Toni.
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Desafios de gestão de abrigos temporários : uma análise sociológica de inseguranças e riscos no cotidiano de famílias abrigadas

Marchezini, Victor 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:39:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2892.pdf: 3527297 bytes, checksum: e7503b70af61beb6ff5ba725594c3fad (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / Universidade Federal de Minas Gerais / From the interaction between natural phenomena like rains and a social organization, it can be occurs a quantity of environmental damages, material and human losses which can configured depending of the intensity of these a disaster. Human losses have been demanding more public policies of civil protection, mainly these families who are displaced from their home. These families can be characterized for the loss of the home s territory that was destroyed or located in risk areas, and after the evacuation commanded by the State, they were removed from their homes. In many times, these displaced families don t have founds to provided a temporary habitation or no have received an invitation to live temporally in their parents and friends houses, and their only alternative are going to a temporary shelter organized by the State. Temporary shelters were organized from the adaptation of public schools, sports gymnasiums, where displaced families will try to make a territory to reproduce social practices associated with their privates routines on their homes. This attempt will depend the relations among families and the relations between them and shelters administrators. The objective of this study was describing and analyzing sociologically how, after these process of loss the territory of home, displaced families try to produce their privates routines in public spaces like temporary shelters organized in contexts of disasters related to rains. The methodological procedures were based: bibliographic research, documental research and field research with qualitative methods. From the contributions of Sociology of Disaster, disasters can be comprehended like processes that were defined by the symbolic production, which it constituted by the agents in competition for the monopoly of official vision. In these power relations, temporary shelters were left in invisibility, and they have constituted in human s exclusion agglomerate (HAESBAERT, 2004), an extreme desterritorialization which reveal multiples desterritorializations that displaced families live intensively on temporaries shelters, a space of social suffering. / Da interação entre um fenômeno natural como as chuvas e uma dada organização social, pode ocorrer uma quantidade de danos ambientais, materiais e humanos, configurando dependendo da intensidade desses danos um desastre. Os danos humanos são aqueles que têm demandado mais ações das políticas públicas de proteção civil, sobretudo as famílias que ficam desabrigadas. Estas se caracterizam como aquelas que tiveram o território de suas casas danificado ou destruído ou em área considerada de risco e, pelas medidas de evacuação sob a ordem do Estado, são desterritorializadas de suas moradias. Por não disporem de condições financeiras para prover uma habitação temporária ou de apoio de parentes ou amigos para conseguir alojamento, têm que recorrer aos abrigos temporários estruturados pelo Estado. Os abrigos são organizados a partir da adaptação de determinadas infra-estruturas como escolas públicas, ginásios, centros de exposições, nas quais as famílias tentarão reproduzir um território associado às práticas do mundo privado da casa, tentativa esta que será balizada a partir da relação que as famílias estabelecem entre si e com os coordenadores de abrigos. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi descrever e analisar sociologicamente como, a partir desse processo de perda do território da casa, as famílias tentam produzir suas práticas associadas ao mundo privado nos abrigos temporários para desabrigados em contextos de desastres relacionados às chuvas. Os procedimentos metodológicos para realização deste estudo tiveram como base: a revisão do estado da arte, a pesquisa documental e a pesquisa de campo de base qualitativa. A partir das contribuições da Sociologia, os desastres podem ser compreendidos como processos em que subjaz uma produção simbólica sempre construída por agentes em disputa pelo monopólio da visão oficial. E nessas relações de poder entre eles, os abrigos temporários são deixados na invisibilidade, constituindo-se como novos aglomerados humanos de exclusão (cf. HAESBAERT, 2004), uma forma de desterritorialização extrema que sinaliza as múltiplas desterritorializações que as famílias passam a viver de forma acentuada, como um sofrimento social.
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Da chuva atípica à falta de todo mundo : a luta pela classificação de um desastre no município de Teresópolis / RJ

Vargas, Maria Auxiliadora Ramos 22 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:38:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5398.pdf: 35686005 bytes, checksum: b4c0636a93b35b98ca96bda9a7da8f51 (MD5) Previous issue date: 2013-04-22 / Disaster is a current and complex subject. The most common way in which this subject has been interpreted and widely advertised presents it with underlying objective and unique aspects in the social imaginary. This approach is supported primarily on discursive strategies and practices produced by a specific rationality than can be found in some institutions (and their representatives) who has the power to present a definition and promote intervention in the phenomenon that is disaster authorities . However there are evidences pointing out that disaster is not consolidated into a single representation. Instead it represents a force field made by multiple agents and interpretations, developed through different positions and rationalities, expressing tensions, disputes and classification struggle. Identify and discuss this particular field through sociological analysis noticing those institutionally situated actors and those who compose social groups that are directly affected is the main purpose of this work a qualitative research with the following methodological procedures: a literature review in Sociology and related areas, documentary collection and analysis, in-depth interviews. This thesis highlights the disaster in the city of Teresópolis/RJ as an important example of classification struggle and gets us close to vulnerability and abandonment processes concerning some specific social groups. It reveals power relations where there is an attempt at imposing monophonically scientific and technical knowledge to the detriment of popular culture which comes from life courses, in place experiences and past relation with threatening factors in an effort to attest diversity failure. However, multiple expressions of resilience among people affected by disaster are evidence of both the attempt to prevent them from speaking and the acknowledgement of a struggle in order to make their voices heard so that they become real participants in this political game and guarantee their condition as subjects of rights. / Desastre é um tema atual e complexo. A forma predominante como vem sendo interpretado e publicizado o projeta envolto por uma aparente objetividade e unicidade no imaginário social. Esta forma se encontra respaldada fundamentalmente nas estratégias discursivas e práticas geradas por uma racionalidade específica que está nas instituições (e seus representantes) a quem é delegado o poder de denominar e intervir sobre o fenômeno ou seja, as autoridades em desastres . Porém, há indícios de que o desastre não é feito de uma única representação, mas constitui um campo de forças formado por múltiplos agentes e interpretações, originados de posições e racionalidades diversas, expressando tensões, disputas e a luta pela sua classificação. Identificar e problematizar esse campo, à luz da análise sociológica observando aqueles agentes institucionalmente situados e os que constituem os grupos sociais diretamente afetados -, é o objetivo que norteia este trabalho - uma investigação de base qualitativa que se utilizou dos seguintes procedimentos metodológicos como referência: revisão bibliográfica atinente à Sociologia e áreas afins, levantamento e análise documentais e entrevistas em profundidade. A presente tese traz o desastre em desenvolvimento no município de Teresópolis/RJ como um exemplo relevante da luta pela sua classificação e nos aproxima de processos de vulnerabilização e abandono envolvendo grupos sociais específicos. Revela jogos de poder , onde há a tentativa de imposição monofônica do conhecimento científico e técnico em detrimento dos saberes populares, advindos das trajetórias de vida, experiências no lugar e da relação pretérita com fatores de ameaça num esforço de ver a diversidade sucumbir. No entanto, as múltiplas expressões de resistência dos afetados nos desastres denunciam, não só a tentativa de silenciar a sua vocalização, como também a existência de uma luta para que sejam centralmente ouvidos e se tornem partícipes nesse jogo político, sendo resguardados na sua condição de sujeitos de direitos.
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Do estigma social à invisibilidade : a pessoa com deficiência física nas políticas públicas voltadas para a redução de desastres

Geraldi, Débora 27 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:39:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3299.pdf: 1151673 bytes, checksum: f7833cd2c234e17130f9cdcae385d11f (MD5) Previous issue date: 2010-09-27 / In contact with some specific agents, the disordered occupation of the cities reveals risks that were somewhat dormant. Rain can be considered one of these agents, because your interaction with the environment often affects the routines of places, promoting various disruptions to the lives of people, including a disaster situation. The Civil Defense is the agency responsible for the security of the population in these events and considers in their manuals that some groups are more vulnerable: people with physical disabilities are one of this. Thus, the objective was to analyze sociologically how a person with disabilities is considered by the Civil Defense and by the scientific literature in the context of disaster, seeing there is a gap in sociological literature as concerning the analysis of disabled people and their interaction with the biophysical environment. To this end, we conducted a survey to review documents and protocols provided by the Brazilian Civil Defense, as well as documents and studies available in online research platforms, which analyze the interaction of disability with disasters, and thereby discriminating the foci predominant theme in contemporary studies. The aim is to present a synthesis of sociological knowledge about the group in the context of disasters. / A ocupação desordenada das cidades revelam perigos que estavam de certa forma latentes, quando em contato com alguns agentes específicos. As chuvas podem ser consideradas um desses agentes, pois a sua interação com o meio, muitas vezes prejudica as rotinas dos lugares, promovendo inúmeros transtornos à vida das pessoas, inclusive situações de desastres. A Defesa Civil é o órgão responsável pela segurança da população frente a esses eventos, e considera em seus Manuais alguns grupos como mais vulneráveis, entre eles, as pessoas com deficiência física. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi o de analisar sociologicamente de que forma a pessoa com deficiência física é considerada tanto pelos orgãos da Defesa Civil, quanto pela literatura científica especializada, num contexto de desastre, visto que existe uma lacuna na literatura sociológica no que concerne a análise das pessoas com deficiência e sua interação com o meio biofísico. Para tal, foi realizada uma pesquisa documental a fim de analisar documentos e protocolos disponibilizados pela Defesa Civil brasileira, como também documentos e estudos existentes em plataformas de pesquisa online, que abordam a interação da deficiência física com os desastres, e assim, discriminando os focos predominantes de estudos contemporâneos no tema. O intuito é o de apresentar uma síntese sociológica do conhecimento a respeito do grupo, no contexto de desastres.

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