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Derivação de classes comportamentais importantes para administrar condições de vida de crianças e jovens que vivem em comunidades de abrigo

Benevenuti, Jeisa January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:55:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305393.pdf: 1341359 bytes, checksum: 3566767401211939118adea77d4032b0 (MD5) / A sociedade precisa conhecer como são realizados os cuidados de crianças e adolescentes que vivem em unidades de abrigo. Quando inseridas nessas instituições, crianças e jovens passam a ter por elas norteadas suas relações. Sendo assim, é fundamental que todos os recursos utilizados pela instituição sejam concebidos, realizados e administrados, em função das necessidades da população, produzindo os benefícios para os quais a instituição foi criada. Do ponto de vista da organização, nesse caso unidades de abrigo, os investimentos realizados na estrutura e processos organizacionais que permeiam os procedimentos de atendimento de crianças e jovens, refletem diretamente nas condições de trabalho dos colaboradores e nas condições de vida dessa população. O que o agente que trabalha em unidade de abrigo precisa estar capacitado a fazer para atender crianças e jovens que ali vivem? Quais as decorrências de descobrir as classes de comportamentos componentes de sua função? Talvez o que possa fazer com que as unidades de abrigo cumpram seu papel social seja elas se tornarem mais que um aglomerado de pessoas ou de instituições, um sistema integrado de atividades capaz de atender em muitas dimensões as necessidades dos que ali moram. A construção de um sistema integrado de atividades pode ser beneficiada pelas descobertas de classes de comportamentos que podem substituir procedimentos incompletos, reprodutivistas de rotinas que interferem diretamente nas condições de vida das crianças e jovens. Ter clareza e precisão em relação ao que significa administrar uma unidade de abrigo é essencial para que seus objetivos sirvam como norteadores das ações profissionais ali desenvolvidas. Para isso, foram derivadas classes de comportamentos a partir da caracterização das condições de vida de crianças e jovens e dos processos de gestão dessas condições pelos que cuidam da instituição como forma de identificar necessidades de intervenção exigidas no desempenho de suas funções. O estudo de Sartorelli (2004) produziu conhecimento sobre variáveis que interferem no atendimento de crianças e demonstrou amostras de resultados em termos de contingências a que ficaram expostos crianças e adolescentes, familiares, educadores e administradores que constituem as condições que caracterizam a unidade de abrigo como uma organização destinada ao atendimento de crianças e jovens. Desse documento, foram identificadas e derivadas classes de comportamentos para a atuação profissional de agentes de unidade de abrigo que caracterizam a classe geral "administrar condições de vida de crianças e jovens que vivem em unidades de abrigo". Com base na noção de comportamento como um complexo conjunto de relações entre classes de respostas do sujeito e as classes de estímulos antecedentes e consequentes a essas classes de respostas, foi possível identificar as classes de comportamentos que precisam ser aprendidas por agentes de unidades de abrigo. Isso é possível a partir da consideração das relações entre o sujeito da ação (agente da unidade de abrigo), o verbo como a classe de resposta que o agente deve apresentar (ações), e o complemento como aspecto do meio em relação ao qual o agente executará algo para que ocorram alterações significativas a partir de sua ação. Esse procedimento possibilitou a descoberta de classes comportamentais componentes da função de planejador ou administrador da unidade de abrigo, podendo ser utilizado em qualquer contexto onde é necessário descobrir o que alguém precisa ser capaz de fazer em determinada situação. A análise comportamental iniciada aumentou a visibilidade sobre os aspectos relevantes do ambiente que devem ser alterados na unidade de abrigo criada para atender necessidades sociais. Ações profissionais baseadas em um serviço suficientemente caracterizado e planejado para intervir em relação ao atendimento de crianças e jovens que vivem em unidades de abrigo podem ter como decorrência maior amplitude na possibilidade de mudança nas variáveis que configuram a instituição e que estão em constante processo de transformação. A derivação e decomposição de comportamentos são possibilidades para a descoberta de classes de comportamentos que compõem profissões ou funções sociais quaisquer relevantes para a sociedade. / Society needs to know the way the care of children and teenagers who live in shelter units are carried out. Once inserted in those institutions, children and youngsters start to have their relationships guided by them. Therefore, it is essential that all the resources spent by the institution to be conceived, accomplished and managed towards the populations' needs in order to produce the benefits which the institution was created for. From the organizations' point of view, in this case shelter units, the investments made in the structure and organizational process that reach out the attendance procedures of children and youngsters, reflect directly in the work and in the life conditions of the staff team. What does the agent who works in a shelter unit need to be able to do to take care of children and youngsters who live there? What are the consequences of discovering the classes of behaviors present in its function? Perhaps what can be made for that the shelter units fulfill its social role is to make it more than an agglomerated of people or institutions, an integrated system of activities capable to accomplish in many ways the needs of those who live there. The construction of an integrated system of activities can be increased by the discoveries of classes of behaviors that can replace incomplete procedures, reproductive routine that directly intervene with the life conditions of the children and youngsters. It's essential to have clarity and precision in relation to what managing a shelter unit means, so that its objectives serve as guidelines for the professional actions developed there. For this, classes of behaviors had been derived from the characterization of the conditions of life of children and youngsters and of the management process of these conditions by those who take care of the institution as form to identify demanded necessities of intervention in the performance of its functions. Sartorelli study (2004) produced knowledge on variables which interfere with the attendance of children. It has showed samples of results in terms of contingencies that children and teenagers, relatives, educators and administrators had been exposed to, which constitute the conditions that characterize the shelter unit as an organization designated to the attendance of children and youngsters. From this document, classes of behaviors had been derived and identified for the professional performance of the shelter unit agents which characterized the general class "to manage conditions of life of children and young that lives in units of shelter". Based on the notion of behavior as a complex set of relations among classes of response of the subject and the antecedent and consequent classes of stimulus to this class of response, it has been possible to identify the classes of behaviors that are necessary to be learned by the the shelter unit agents. This is possible considering the relations between the subject of the action (agent of the unit of shelter), the verb as the class of response which the agent must present (actions), and the complement as an aspect of the environment in relation to what the agent will have to carry something out so that significant changes from his action occur. This procedure made possible the discovery of 167 of classes of behavior which are part of the shelter unit planner or administrator functions; they might be used in any context where is necessary to discover what somebody needs to be able to accomplish in a determined situation. The initiated behavior analysis increased the visibility over the relevant aspects of the environment that must be modified in the shelter unit to attend the social necessities. Professional actions based on a sufficiently-characterized-planned service to intervene in way that the attendance of children and youngsters who live in shelter units can have as result larger amplitude in the possibility of change in the variable which made part of the institution and are in constant transformation process. To derive and decompose behaviors are possibilities for the discovery of classes of behaviors that compose any social or professions functions relevant for the society.
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Desafios de gestão de abrigos temporários : uma análise sociológica de inseguranças e riscos no cotidiano de famílias abrigadas

Marchezini, Victor 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:39:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2892.pdf: 3527297 bytes, checksum: e7503b70af61beb6ff5ba725594c3fad (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / Universidade Federal de Minas Gerais / From the interaction between natural phenomena like rains and a social organization, it can be occurs a quantity of environmental damages, material and human losses which can configured depending of the intensity of these a disaster. Human losses have been demanding more public policies of civil protection, mainly these families who are displaced from their home. These families can be characterized for the loss of the home s territory that was destroyed or located in risk areas, and after the evacuation commanded by the State, they were removed from their homes. In many times, these displaced families don t have founds to provided a temporary habitation or no have received an invitation to live temporally in their parents and friends houses, and their only alternative are going to a temporary shelter organized by the State. Temporary shelters were organized from the adaptation of public schools, sports gymnasiums, where displaced families will try to make a territory to reproduce social practices associated with their privates routines on their homes. This attempt will depend the relations among families and the relations between them and shelters administrators. The objective of this study was describing and analyzing sociologically how, after these process of loss the territory of home, displaced families try to produce their privates routines in public spaces like temporary shelters organized in contexts of disasters related to rains. The methodological procedures were based: bibliographic research, documental research and field research with qualitative methods. From the contributions of Sociology of Disaster, disasters can be comprehended like processes that were defined by the symbolic production, which it constituted by the agents in competition for the monopoly of official vision. In these power relations, temporary shelters were left in invisibility, and they have constituted in human s exclusion agglomerate (HAESBAERT, 2004), an extreme desterritorialization which reveal multiples desterritorializations that displaced families live intensively on temporaries shelters, a space of social suffering. / Da interação entre um fenômeno natural como as chuvas e uma dada organização social, pode ocorrer uma quantidade de danos ambientais, materiais e humanos, configurando dependendo da intensidade desses danos um desastre. Os danos humanos são aqueles que têm demandado mais ações das políticas públicas de proteção civil, sobretudo as famílias que ficam desabrigadas. Estas se caracterizam como aquelas que tiveram o território de suas casas danificado ou destruído ou em área considerada de risco e, pelas medidas de evacuação sob a ordem do Estado, são desterritorializadas de suas moradias. Por não disporem de condições financeiras para prover uma habitação temporária ou de apoio de parentes ou amigos para conseguir alojamento, têm que recorrer aos abrigos temporários estruturados pelo Estado. Os abrigos são organizados a partir da adaptação de determinadas infra-estruturas como escolas públicas, ginásios, centros de exposições, nas quais as famílias tentarão reproduzir um território associado às práticas do mundo privado da casa, tentativa esta que será balizada a partir da relação que as famílias estabelecem entre si e com os coordenadores de abrigos. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi descrever e analisar sociologicamente como, a partir desse processo de perda do território da casa, as famílias tentam produzir suas práticas associadas ao mundo privado nos abrigos temporários para desabrigados em contextos de desastres relacionados às chuvas. Os procedimentos metodológicos para realização deste estudo tiveram como base: a revisão do estado da arte, a pesquisa documental e a pesquisa de campo de base qualitativa. A partir das contribuições da Sociologia, os desastres podem ser compreendidos como processos em que subjaz uma produção simbólica sempre construída por agentes em disputa pelo monopólio da visão oficial. E nessas relações de poder entre eles, os abrigos temporários são deixados na invisibilidade, constituindo-se como novos aglomerados humanos de exclusão (cf. HAESBAERT, 2004), uma forma de desterritorialização extrema que sinaliza as múltiplas desterritorializações que as famílias passam a viver de forma acentuada, como um sofrimento social.
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Discursos e práticas de proteção à infância e adolescência: o abrigo em questão / Speeches and practices for the protection of childhood and adolescence: shelter in question

Isabel Costa Lima 08 July 2008 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A presente dissertação tem como tema de estudo a proteção à infância e adolescência, tendo a medida de proteção abrigo como foco de análise. O abrigo é uma das medidas de proteção estabelecidas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que devem ser aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos no Estatuto forem ameaçados ou violados. De acordo com o ECA, a medida de proteção abrigo é provisória e excepcional e não implica privação de liberdade. Além disso, está previsto no ECA que a falta ou carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para perda ou suspensão do poder familiar. No entanto, observa-se que as grandes causas de abrigamento estão ligadas às condições de pobreza em que vive grande parte da população. Para a realização da pesquisa foram desenvolvidos três capítulos. Nos dois primeiros abordamos temas como o lugar das políticas sociais no desenvolvimento do capitalismo e da proteção social e políticas de assistência em tempos neoliberais e história da assistência e proteção à infância, dando ênfase ao processo de institucionalização de crianças e adolescentes no Brasil e aos discursos e práticas sobre a infância e a família pobres. No terceiro capítulo, a partir de entrevistas semi-estruturadas com pessoas da equipe de um abrigo da prefeitura do Rio de Janeiro uma pessoa da direção, duas assistentes sociais e três educadores sociais buscamos conhecer e analisar as percepções dos trabalhadores sobre o tema da proteção à infância e adolescência, dos abrigos, e seus desdobramentos. Objetivamos, com este estudo, conhecer e problematizar o que está sendo produzido e oferecido para crianças e adolescentes no âmbito das ações de assistência e proteção, na busca pela garantia e ampliação das condições de cidadania dos mesmos.
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Discursos e práticas de proteção à infância e adolescência: o abrigo em questão / Speeches and practices for the protection of childhood and adolescence: shelter in question

Isabel Costa Lima 08 July 2008 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A presente dissertação tem como tema de estudo a proteção à infância e adolescência, tendo a medida de proteção abrigo como foco de análise. O abrigo é uma das medidas de proteção estabelecidas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que devem ser aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos no Estatuto forem ameaçados ou violados. De acordo com o ECA, a medida de proteção abrigo é provisória e excepcional e não implica privação de liberdade. Além disso, está previsto no ECA que a falta ou carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para perda ou suspensão do poder familiar. No entanto, observa-se que as grandes causas de abrigamento estão ligadas às condições de pobreza em que vive grande parte da população. Para a realização da pesquisa foram desenvolvidos três capítulos. Nos dois primeiros abordamos temas como o lugar das políticas sociais no desenvolvimento do capitalismo e da proteção social e políticas de assistência em tempos neoliberais e história da assistência e proteção à infância, dando ênfase ao processo de institucionalização de crianças e adolescentes no Brasil e aos discursos e práticas sobre a infância e a família pobres. No terceiro capítulo, a partir de entrevistas semi-estruturadas com pessoas da equipe de um abrigo da prefeitura do Rio de Janeiro uma pessoa da direção, duas assistentes sociais e três educadores sociais buscamos conhecer e analisar as percepções dos trabalhadores sobre o tema da proteção à infância e adolescência, dos abrigos, e seus desdobramentos. Objetivamos, com este estudo, conhecer e problematizar o que está sendo produzido e oferecido para crianças e adolescentes no âmbito das ações de assistência e proteção, na busca pela garantia e ampliação das condições de cidadania dos mesmos.
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Um olhar sobre o abrigamento: a importância das histórias infantis em contexto de abrigo / A glance at sheltering: the importance of stories for children in a shelter context

Carvalho, Cíntia 12 September 2008 (has links)
Comprehending the complex universe of the child that lives in the context of a shelter, upon the eyes of diverse social actors made up the goal of the present research. Semi structured interviews were performed with the technical staff of the institution who included the manager, social worker and secretary as well as four professionals responsible for the care of the children in the home houses known as social mothers and two employees who were responsible for substituting the social mothers when they did not come to work known as substitutes. Interviews furnished important subsidies for the comprehension of aspects that involved the reality of the sheltered child, as follows: concepts of the technical staff and workers upon the child in this context as well as aspects regarding the development and learning of the children; concepts on the family of origin and relevant aspects of bonding situations in the institutional context. Considering that the child is one of these social actors, potent and able to express him/herself, story workshops, that sought, through fairy tales, to bring out narratives in the sheltered children, were performed in three groups of children from 5 (five) to 7 (seven) years old. Seeking strategies to improve the research performed with the children, small groups were chosen as to provide a space for conversation and expression of subjectivity toward their classmates. Nine workshops were performed with group 1 (7 years), nine with group 2 (6 years), and seven with group 3 (5 years). Diverse scholars of fairy tales were used and in the context of constructed stories featured by children, Jerome Bruner, who believed that fairy tales were important for the construction of the narrative thinking, was priority. Initially children appeared to be distant to the universe of fairies, dreams, fantasies so adult like due to their experiences, however it was possible to perceive that besides contributing for the narrative construction, the fairy tales made possible the expressions of daily experiences and was capable of redeeming childhood fantasy if they had been experienced by the narrator as true and appropriated, which can be determined by the experience and situations that involved the children. / Compreender o complexo universo da criança que vive em contexto de abrigo, sob o olhar de diversos atores sociais, empreendeu o objetivo desta pesquisa. Foi realizado para este estudo, entrevistas semi-estruturadas com a equipe técnica da instituição, entre os quais, o gestor, a assistente social e o secretário, bem como, quatro profissionais responsáveis pelos cuidados às crianças nas casas lares, conhecidas como mães sociais e duas funcionárias responsáveis por fazer a cobertura de faltas das mães sociais, conhecidas como mães folguistas. As entrevistas ofereceram subsídios importantes para compreender aspectos que envolvem a realidade da criança abrigada, a saber: concepções da equipe técnica e dos funcionários acerca da criança neste contexto, bem como, aspectos referentes ao desenvolvimento e aprendizagem das crianças; concepções acerca da família de origem e aspectos relevantes sobre situações de vínculos dentro do contexto institucional. Considerando a criança como um desses atores sociais, potente e capaz de se expressar, foi realizado com três grupos de crianças de 5 (cinco) a 7 (sete) anos de idade, oficinas de histórias infantis, que buscaram, através dos contos de fadas, suscitar as narrativas das crianças, inseridas nesse contexto. Buscando estratégias para melhorar a pesquisa realizada com crianças, priorizou-se trabalhar com grupos pequenos, a fim de que pudessem ter espaço para conversação e expressão da subjetividade diante dos seus pares. Foram realizadas nove oficinas com o grupo 1 (7 anos), nove com o grupo 2 (6 anos), e sete com o grupo 3 (5 anos). Foram utilizados diversos estudiosos sobre os contos de fadas, e no contexto das narrativas construídas, protagonizadas pelas crianças, priorizou-se Jerome Bruner, teórico que acredita nos contos de fadas como importantes na construção do pensamento narrativo. As crianças demonstraram inicialmente estarem muito distantes do universo das fadas, dos sonhos, das fantasias, tão adultificadas por suas vivências, mas foi possível perceber que, além dos contos de fadas contribuírem para construções narrativas das crianças, possibilitou expressões das vivências do cotidiano e se mostrou capaz de resgatar a fantasia infantil, se esses, forem vivenciados pelo narrador, com verdade e apropriação, determinando situações de envolvimento nas crianças. / Mestre em Psicologia Aplicada

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