Spelling suggestions: "subject:"5oftware sector"" "subject:"1software sector""
1 |
A trajetória do ambiente jurídico-institucional do setor de software no Brasil e na Índia: identidades, diferenças e repercussõesVaron Ferraz, Joana 11 May 2010 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-06-13T15:05:02Z
No. of bitstreams: 1
61080200034.pdf: 42011735 bytes, checksum: 13ca852a13e7fb007dc2246867ea246f (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-13T16:09:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1
61080200034.pdf: 42011735 bytes, checksum: 13ca852a13e7fb007dc2246867ea246f (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-13T16:10:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1
61080200034.pdf: 42011735 bytes, checksum: 13ca852a13e7fb007dc2246867ea246f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-13T17:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
61080200034.pdf: 42011735 bytes, checksum: 13ca852a13e7fb007dc2246867ea246f (MD5)
Previous issue date: 2010-05-11 / For over 30 years, Brazil has developed specific policies to foster computer industry. Goals and institutional frameworks have been outlined for the sector, since the National Informatics Policy of the 70’s, going through the Market Reserve Period of the 80’s, until nowadays, when Informatics Communication Technologies (ICT) are seen as prioritary area for Industrial Policy. Among the current goals, we can highlight the focus on increasing exports of software products and services. However, despite these claims, the country exports on the field haven’t been particularly expressive at the global market. On the other hand, India, which, just as Brazil, is also considered an emerging economy portrayed on the list of BRIC, was responsible for exporting about USD$47 billion in software and IT services by 2009, emerging as a global player for the sector. The implementation of a sophisticated activity such as software industry in a developing country like India definitely calls our attention. Certainly, legal-institutional arrangements were implemented at that country. Which? To what extent such arrangements helped the development of Indian industry? What about Brazil? This paper assumes that the legal-institutional framework developed at the countries have established different knowledge flows, leading to different development paths for each software industry. The generic goal of this research is to investigate how, among other socio-economic factors, these legal-institutional arrangements have outlined different knowledge flows. For the matter, legal-institutional framework is considered as all regulation that establishes institutions, policies and conditions to a particular subject. This paper also assumes that the software industry is based on knowledge-intensive activities. Therefore, the analysis will focus on legal-institutional arrangements that had and/or still have influence over knowledge flows directly related to software industry, thus, trade policies (export and import, property rights, etc) and investment policies for innovation developed in India and Brazil to foster the sector. The goal is not to take India as the ideal model to be followed by Brazil, or even to exhaust the question of what would be an ideal public policy for this sector, which would mean going beyond a legal-institutional analysis. The key question to be faced is not if the State has a developmental role, but what are the different types of State involvement that can be observed and what are its effects. To reach these goals, in addition to literature reviews, a fieldwork was developed at India (Delhi, Mumbai, Bangalore) and Brazil (São Paulo, Brasilia and Rio de Janeiro), where interviews were conducted with enterprises and software associations, policy makers and academics who study the industry. / Há mais de 30 anos o Brasil tem desenvolvido políticas específicas para o setor de informática, desde a Política Nacional de Informática da década de 70, passando pelo Período de Reserva de Mercado dos anos 80 e, nos dias de hoje, em que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são tidas como uma das áreas prioritárias na Política Industrial. Dentre as metas atuais, destaca-se o foco na ampliação do volume de exportações de software e serviços. Contudo, apesar dessas pretensões, o país não tem tido destaque internacional expressivo para o setor. Por outro lado, a Índia, também considerada como um país emergente, figurando na lista dos BRIC, foi responsável pela exportação de cerca de US$47 bilhões em software e serviços de Tecnologia da Informação (TI) em 2009, se destacando como um país protagonista no mercado internacional do setor. A implementação de uma indústria tecnicamente sofisticada como a do software, que exige um ambiente propício à inovação, em um país em desenvolvimento como a Índia chama a atenção. De certo existiram arranjos jurídico-institucionais que foram utilizados naquele país. Quais? Em que medida tais arranjos ajudaram no desenvolvimento indiano do setor? E no Brasil? Este trabalho parte da hipótese de que o ambiente jurídico-institucional desses países definiu fluxos de conhecimento distintos, influenciando o tipo de desenvolvimento do setor de software de cada um. Averiguar como, entre outros fatores sócio-econômicos, esses arranjos jurídico-institucionais influenciaram na conformação diversa de fluxos de conhecimento é o objetivo específico desta pesquisa. Entende-se aqui como ambiente jurídico-institucional todas as regulamentações que estabelecem instituições, diretrizes e condições comuns para determinado tema. Partindo do pressuposto de que o setor de software desenvolve atividades intensivas em conhecimento, para cada país em questão, serão analisados apenas arranjos jurídico-institucionais que tiveram, ou têm, poder de delimitar o fluxo de conhecimento referente ao setor, sejam eles provenientes de políticas comerciais (de exportação e importação, ou de propriedade intelectual) ou de políticas de investimento para inovação. A questão fundamental ultrapassa o debate se o Estado deve ou não intervir, para focar-se na análise sobre os diferentes tipos de envolvimento observados e quais os seus efeitos. Para tal, além de revisão bibliográfica, foi feita uma pesquisa de campo na Índia (Delhi, Mumbai, Bangalore) e no Brasil (São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro), onde foram conduzidas entrevistas com empresas e associações de software, gestores públicos e acadêmicos que estudam o setor.
|
2 |
Capacidades exportadoras que conducen al desarrollo de una ventaja competitiva que influye en el rendimiento exportador de las empresas peruanas productoras de servicios de software en el periodo 2017 - 2019 / Export capabilities that lead to the development of a competitive advantage that influences the export performance of Peruvian companies producing software services in the period 2017-2019Grozo Legoas, Angela Pierina, Medina Alarcon, Oliver Fernando 12 September 2020 (has links)
Las exportaciones de servicios de software han alcanzado más relevancia en los últimos años, y ha sido pieza clave en el desarrollo económico de diferentes países. Sin embargo, hay pocos estudios que se centren en las capacidades con la que debe contar un exportador de servicios para mejorar su rendimiento internacional. La presente investigación analiza las capacidades exportadoras que conducen a la ventaja competitiva e influyen en el rendimiento exportador de las empresas peruanas de servicios de software.
El estudio comprende una recopilación de antecedentes nacionales e internacionales sobre las variables a investigar. Estas variables se enfocan mediante un análisis mixto, el cual comprenderá en una primera etapa, la recolección de información a través de entrevista realizadas a miembros representativos del sector del área de gobierno, académico y consorcio. En la segunda etapa, se abordar el análisis cuantitativo a través de una encuesta realizada a 33 empresas del sector peruano de software provenientes de la cartera de Asociación Peruana de Software (APESOFT).
Se analizaron las variables capacidades exportadores, ventaja competitiva y rendimiento exportador a través de Atlas ti y análisis de regresión lineal a través del programa estadístico de SPSS. Los resultados muestran apoyo para las variables de inteligencia de mercado, innovación de servicio y asignación de precios para la primera etapa. Finalmente, en una segunda etapa se obtuvo apoyo para inteligencia de mercado y asignación de precios con la variable de ventaja competitiva como mediadora hacia el rendimiento exportador. / Exports of software services have become more relevant in recent years, and have been a key element in the economic development of different countries. However, there are few studies that focus on capabilities with the obligation to have a service exporter to improve their international performance. This research analyzes the export capabilities that lead to competitive advantage and influence the export performance of Peruvian software services companies.
The study includes a compilation of national and international antecedents on the variables to be investigated. These variables are approached through a mixed analysis, which includes, in a first stage, the collection of information through interviews with representative members of the government, academic and consortium sector. In the second stage, the quantitative analysis will be addressed through a survey of 33 companies in the Peruvian software sector from the portfolio of the Peruvian Software Association (APESOFT).
Analyze the variables export capabilities, competitive advantage and export performance through Atlas and linear regression analysis through the SPSS statistical program. The results indicated support for the variables of market intelligence, service innovation and pricing for the first stage. Finally, in a second stage, support will be obtained for market intelligence and price allocation with the variable of competitive advantage as a mediator towards export performance. / Tesis
|
Page generated in 0.0375 seconds