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Os caminhos do Programa Economia Solidária em desenvolvimento / The ways of the Solidarity Economy Development Program

Nagem, Fernanda Abreu 01 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:33:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 960728 bytes, checksum: 1afcd03ffc86545977202d3798ab4861 (MD5) Previous issue date: 2011-07-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research was guided by the realization that the path of scientific research on the topic solidary economy in Brazil was based mainly on the urban initiatives of work organization. The crisis in the world of work that affected the country from the 1970s was the privileged locus for the problematization of the solidarity economy in Brazil. In addition, the survey also sought to highlight that the privilege provided on urban experiences went beyond the realm of theoretical and academic discussions. It was felt that the government policies of economic solidarity in Brazil also directed, and still do, from the issues of lack of urban labor. Based on these findings, research has aimed to study the Solidarity Economy Development Program (ESDP), run by the National Solidarity Economy (SENA). Thus, this investigation sought to problematize this way the process of insertion of the social economy theme on the agenda of the federal government from the theoretical model of Kingdon (1995). For the analysis, we observed that the ESDP is based on regulatory policy by attempting to institutionalize new forms of work organization by supporting solidarity economic enterprises. However, even with a proposal to introduce, through support and promotion of principles and forms of organization of the solidary economy, a new development path for the country, it was found that the ESDP has difficulties in establishing the institutional space in which is inserted that has shaped the projects and actions of this program. Thus, one of the considerations in this respect is the finding that the projects and the ESDP actions are aimed at each program (PPA) for the supportive economic enterprises located in urban and rural areas has not been the subject of concern of the framers of policy. / Esta investigação orientou-se pela constatação de que a trajetória da produção de estudos sobre a temática economia solidária no Brasil se fundamentou, sobretudo, sobre as iniciativas urbanas de organização do trabalho. A crise no mundo do trabalho que afetou o país a partir da década de 1970 foi o lócus privilegiado para as problematizações sobre a economia solidária no Brasil. Além disso, a pesquisa também procurou evidenciar que o privilégio estabelecido sobre as experiências urbanas extrapolou a esfera das discussões teóricas e acadêmicas. Percebeu-se que as políticas públicas governamentais de economia solidária no Brasil também se orientaram, e ainda o fazem, a partir da problemática da falta de trabalho urbano. Com base nessas constatações, a investigação possuiu como objeto de estudo o Programa Economia Solidária em Desenvolvimento (PESD), executado pela Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES). Desta forma, essa investigação procurou problematizar desta forma o processo de inserção da temática economia solidária na agenda do governo federal a partir do modelo teórico de Kingdon (1995). Pela análise realizada, foi possível identificar que o PESD se fundamenta em termos normativos pela tentativa de institucionalizar novas formas de organização de trabalho através do apoio aos empreendimentos econômicos solidários. Entretanto, mesmo com a proposta de introduzir, através do apoio e da divulgação dos princípios e formas de organização da economia solidária, uma nova trajetória de desenvolvimento para o país, constatou-se que o PESD possui dificuldades de se estabelecer no espaço institucional em que está inserido que tem moldado os projetos e ações desse Programa. Desta forma, uma das considerações a esse respeito é a constatação de que os projetos e ações do PESD estão voltados, a cada Programa Plurianual (PPA) para os empreendimentos econômicos solidários localizados do meio urbano e o rural ainda não foi alvo de preocupação dos formuladores dessa política.
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Democracia e economia solidária : uma análise dos processos de tomada de decisão em empreendimentos econômicos solidários

Locks Filho, Pompilio January 2012 (has links)
Nesse trabalho realizamos uma pesquisa teórica e empírica com o intuito de aprofundar as possíveis relações sobre a democracia em ambientes de trabalho associativo, mais especificamente no âmbito da economia solidária. Através de uma pesquisa bibliográfica, buscamos investigar as raízes da defesa da democracia no local de trabalho. Verificamos uma diversidade de debates sobre o caráter anti-sistêmico do associativismo que ocorre desde o século XIX e que foram renovados com o surgimento da economia solidária. Enquanto para um segmento da literatura acadêmica os empreendimentos de economia solidária (EES) contrariam a empresa capitalista, o outro lado verifica a impossibilidade dos sócios promoverem a democracia em suas tomadas de decisões. Negando esse binarismo, procuramos identificar nas práticas de gestão dos EES as principais variáveis para que se estabeleçam formas de democracia fraca, média ou forte. Tal empreitada foi feita por meio de análises quantitativas, com os dados do Sistema Nacional de Informação em Economia Solidária (SIES), e qualitativas, através de entrevistas semi-estruturadas com trabalhadores de nove empreendimentos da cidade de São Leopoldo (RS). Do total dos EES pesquisados, encontramos cinco empreendimentos com práticas democráticas fracas, enquanto outros quatro desenvolvem práticas de democracia média e forte, o que nos leva a concluir que os EES praticam formas híbridas de democracia, com uma tendência fraca à representatividade. Também verificamos que as lideranças, o tempo, a eficiência econômica e o tamanho são as principais variáveis que influem na caracterização democrática de um empreendimento. / In this work we realize a theoretical and empirical research in order to deepen the possible relations about the democracy in associative workplaces, more specifically on the scope of the solidary economy. By a literature research, we seek to investigate the roots of democracy in the workplace. We found a diversity of discussions about the disposition anti-systemic of associations that occurs since the nineteenth century and were renewed with the emergence of the Solidary Economy. While for a segment of academic literature the enterprise of solidary economy contradicts the capitalist enterprise, the other side verifies the impossibilities of associates to promote the democracy in their decisions. Against this binary, we seek to identify in the management practices of the EES the main variable for establishing forms of low, medium and strong democracy. This was made by quantitative analysis, with the data of the National Information System on the Solidary Economy, and qualitative, through semistructured interview with workers of nine enterprises in São Leopoldo’s city. Of the total surveyed ESS, we found five enterprises with weak democratic practices, while four other develop practices of democracy with medium and high levels, which lead us to conclude that the EES has hybrid forms of democracy, with a tendency to the representativeness. We also found that the leaderships, the time, the economic efficiency and the size are the main variables that influence in the democratic characterization of an enterprise.
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Os sentidos do trabalho autogerido : um estudo a partir dos trabalhadores de economia solidária

Azambuja, Lucas Rodrigues January 2007 (has links)
Paul Singer entende que existam, basicamente, duas lógicas de condução das atividades econômicas: a capitalista cujas características são a competição, individualismo, exploração do trabalho e a desigualdade gerada pelo jogo da livre concorrência, sendo a reprodução de tal lógica assegurada pelo modelo de propriedade privada e heterogestão; e a lógica de Economia Solidária cujas características são a cooperação, solidariedade, participação e igualdade, sendo a reprodução dessa lógica possível através do modelo de autogestão e propriedade coletiva. Assim, Singer entende que o sentido do trabalho autogerido está determinado por um conjunto de princípios (cooperação, solidariedade, participação e igualdade) objetivados no modelo de autogestão. Critica-se essa perspectiva por desconsiderar o papel criativo e reflexivo dos indivíduos na construção do sentido do seu trabalho e, também, por afirmar que o modelo de autogestão só poderia ser “verdadeiramente” conduzido através de princípios de Economia Solidária. Em contraposição, esta pesquisa buscou compreender o sentido do trabalho autogerido como uma construção reflexiva do sujeito, a partir de princípios e conhecimentos de natureza diversa, que se sedimentaram no seu estoque subjetivo de conhecimento ao longo de sua biografia de socialização. Com base na fundamentação empírica de 28 entrevistas estruturadas realizadas com trabalhadores de cinco cooperativas, identificaram-se quatro tipos de sentido do trabalho autogerido: 1) político – o sentido do trabalho autogerido é que ele representa a possibilidade de participação em um processo de mudança da realidade social; 2) coletivista – o sentido do trabalho autogerido é que ele representa a possibilidade da promoção do bem-estar e da qualidade de vida dos membros do coletivo de trabalho; 3) capitalista – o trabalho autogerido só tem sentido se servir de meio para inserção competitiva no mercado visando ao lucro como um fim em si mesmo; 4) sobrevivência individual – o trabalho autogerido representa uma saída, na falta de uma melhor, para manutenção da sobrevivência material e financeira. As diferenças entre os sentidos do trabalho autogerido são explicados a luz das diferenças em seis dimensões (família, trabalho, política, sindicato, educação e religião) nas biografias de socialização dos trabalhadores. / In Paul Singer’s understanding, there are essentially two logics guiding economic activities: the capitalist one, characterized by competition, individualism, labor exploitation and inequalities generated by the game of free competition – the reproduction of such logics being ensured by private property and the “hetero-management” model; and the logics of Solidary Economy whose characteristics are cooperation, solidarity, participation and equality – the reproduction of this logic being possible by means of collective property and the selfmanagement model. Thus, Singer understands that the meaning of the self-managed labor is determined by a set of principles (cooperation, solidarity, participation and equality) objectified in the self-management model. We criticize this perspective for disregarding the creative and reflective role of individuals in building up their labor’s meaning and, also, for claiming that the self-management model might only be “truly” conducted within the principles of Solidary Economy. Contradicting such perspective, this study sought to comprehend the meaning of selfmanaged work while a reflective construction by the individual subject, based on both principles and knowledge of diverse character, which were consolidated within the subjective stock of knowledge along his/her biography of socialization. Based on the empirical foundation comprised by 28 structured interviews applied to workers of five cooperative enterprises, we identified four categories of meaning related to the self-managed work: 1) politic – the meaning of self-managed work is that it represents the possibility of participating in a process for changing the social reality; 2) collectivist – the meaning of the self-managed work is that it represents the possibility of promoting the welfare and the quality of life of members of the labor group; 3) capitalist - the self-managed work only makes sense if it serves as a means for competitive entry in the market aiming at profit as an end itself; 4) individual survival – the selfmanaged work represents a resort, in the absence of a better one, for the maintenance of material and financial survival. The differences between meanings of self-managed labor are explained in the light of six dimensions of distinctions (family, work, politics, labor union, education and religion) in the worker’s biography of socialization.
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Estudo exploratório em bancos comunitários: conceito, características e sustentabilidade

Passos, Ósia Alexandrina Vasconcelos Duran January 2007 (has links)
p. 1 - 140 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-01-28T18:11:15Z No. of bitstreams: 1 11.pdf: 41101465 bytes, checksum: 91a3da37db04cc6fdc1c8381930d25e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-01-30T12:52:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 11.pdf: 41101465 bytes, checksum: 91a3da37db04cc6fdc1c8381930d25e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-30T12:52:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11.pdf: 41101465 bytes, checksum: 91a3da37db04cc6fdc1c8381930d25e1 (MD5) Previous issue date: 2007 / Abordando a temática da Economia Solidária – observada como um campo teórico e prático, plural, composto por diversas experiências que se balizam no princípio da solidariedade –, o presente estudo tem como foco as Finanças Solidárias, em particular, os Bancos Comunitários. O termo Finanças Solidárias remete a um conjunto de experiências que, no âmbito da Economia Solidária, contribui para a democratização do sistema financeiro. Dentre as diversas experiências, destacamse as Cooperativas de Crédito, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) de Microcrédito, os Fundos Solidários e os Bancos Comunitários, sendo estes últimos o objeto deste estudo. O problema que orienta a pesquisa é o seguinte: O que são Bancos Comunitários e como se sustentam? A fim de responder esta questão, foi desenvolvido um estudo exploratório, utilizando dois estudos de caso: o Banco Palmas (Fortaleza / CE), sendo este o primeiro Banco Comunitário no Brasil, e o Banco Bem (Vitória / ES) – ambos articulados à Rede Brasileira de Bancos Comunitários. Utilizamos observação participante, pesquisa documental e bibliográfica e entrevistas semi-estruturadas com os coordenadores dos bancos analisados. Desta forma, podemos identificar o caráter singular dessas experiências, que são compreendidas como serviços financeiros solidários em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da Economia Solidária. Apontamos características que estão diretamente relacionadas à forma como essas experiências se sustentam, sendo esta uma sustentabilidade plural, que se dá na articulação de diversas dimensões - econômica, social, política, gestão, cultural e ambiental. / Salvador
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Gestão, fato associativo & economia solidária: a experiência da asmoconp/banco palmas

Silva Júnior, Jeová Torres January 2004 (has links)
p. 1-101 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-20T19:51:07Z No. of bitstreams: 1 4444.pdf: 8081909 bytes, checksum: f457c6ed61d46c8b21b7a9f6a619dca6 (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima(tatianasl@ufba.br) on 2013-04-09T18:31:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 4444.pdf: 8081909 bytes, checksum: f457c6ed61d46c8b21b7a9f6a619dca6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T18:31:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4444.pdf: 8081909 bytes, checksum: f457c6ed61d46c8b21b7a9f6a619dca6 (MD5) Previous issue date: 2004 / Nos últimos 30 anos, o contexto mundial foi palco de transformações a partir da redefinição do papel do Estado e do reposicionamento por parte dos agentes da sociedade civil, como forma de constituírem novos mecanismos reguladores para o controle das externalidades produzidas na lógica do sistema capitalista. No caso brasileiro, a manifestação destas transformações nas organizações que atuam no campo social, ergue-se a partir da herança de uma tradição de Economia Popular. A inserção da dimensão política articulandose com as ações de natureza socioeconômicas nos empreendimentos associativos e cooperativos parece indicar a manifestação de emergentes perspectivas de ação solidária e de uma nova lógica de ação econômica, sendo estas reconhecidas sob o signo da Economia Popular e Solidária. Esta Economia Solidária se apresenta, no contexto brasileiro, particularmente, nas experiências associativas e de cooperativismo popular. Discute-se, que tais organizações convivem como parte de um campo contraditório no qual reside uma tensão entre duas lógicas: a mercantil e a solidária. Ademais, compreende-se que nestas formas organizacionais, tal tensão tem sido regulada através da gestão do empreendimento, por meio da mediação entre uma racionalidade que comporta mais valores substantivos como a reciprocidade e a solidariedade e uma racionalidade mais funcionalista que valoriza a instrumentalidade. Este trabalho tem por objetivo compreender como a gestão lida com a tensão entre as lógicas mercantil e solidária em um empreendimento da economia solidária, e de que modo vem contribuindo para a sobrevivência da organização. O objeto de estudo em questão é a Associação de Moradores do Conjunto Palmeiras (ASMOCONP), na cidade de Fortaleza - Ceará. A ASMOCONP é uma experiência associativa que se propõe a organizar e articular a comunidade com a intenção de melhorar suas condições de vida, enlaçando um triplo espaço de atuação: o político – no sentido da participação dos moradores ao redor de questões públicas, o social – ao reforçar a base das relações e da convivência entre eles, e o econômico – considerando as diversas atividades produtivas empreendidas. Para a finalidade dessa pesquisa, julgou-se fundamental uma análise descritiva da gestão da ASMOCONP/Banco Palmas na regulação da tensão entre as lógicas de ação mercantil e solidária vivida pela organização. A partir dessa realidade, adotou-se o método do estudo de caso com o emprego de observação participante, além de pesquisas documental, bibliográfica e entrevistas não-estruturadas com os membros da gestão da ASMOCONP/Banco Palmas e moradores do bairro. O uso do método permitiu em vários momentos se constatar a presença da tensão entre as lógicas mercantil e solidária na gestão da ASMOCONP/Banco Palmas. Ao se analisar tal tensão, verificou-se que a ASMOCONP/Banco Palmas vem buscando dialogar com a lógica mercantil para o fortalecimento da comunidade, a partir da inserção de princípios da natureza da lógica solidária. De modo conclusivo, verificou-se que isto fez com que a gestão da instituição assumisse uma perspectiva mais democrática, autônoma e reguladora para promover a sobrevivência de tal empreendimento solidário, diante de um sistema consolidado externamente que baseia suas relações em práticas mercantis. / Salvador
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Estratégias sociais de resistência aos processos desterritorializantes : redes de solidariedade - o caso da rede industrial de confecção solidária (RICS)

Borges, Carolina Tavares Oliveira January 2007 (has links)
Esta dissertação objetivou levantar alguns pontos para a discussão e reflexão do que entendemos como algumas estratégias sociais de resistência aos processos desterritorializantes entendidos, também como socioeconomicamente excludentes. Com aporte teórico, subsidiamos nossa pesquisa, desenvolvendo uma metodologia que envolveu, outrossim, levantamento bibliográfico, entrevistas e observações. Analisamos, especificamente, o caso da Rede Industrial de Confecção Solidária (RICS) e sua contribuição para a geração de trabalho, renda, que, neste caso, vai além de mera sobrevivência, pois se configura na participação efetiva dos envolvidos em todas as etapas do projeto, contribuindo para o desenvolvimento da qualidade de vida e fortalecendo valores como a dignidade dos indivíduos, que visam o benefício coletivo do grupo. Buscamos apreender de que forma o Estado, em suas esferas federal, estadual e municipal, favorece a criação e fomenta a reprodução das redes de solidariedade, para, posteriormente, abordar como o município de Porto Alegre comporta-se diante deste cenário. Assim, apesar de incipiente, tanto na prática e principalmente na teoria, a Economia Solidária vai trilhando o seu caminho, com o trabalho e da criatividade de quem a faz na esperança de sobreviver numa sociedade cada vez mais competitiva e excludente. / This dissertation objectified to raise some points for the quarrel and reflection of what we understand as some social strategies of resistance to the understood desterritorializantes processes, as also social and economically exculpatory. With it arrives in port theoretical, we subsidize our research, developing a methodology that involved, also, empirical survey of data. We analyze, specifically, the case of the Industrial Net of Solidary Confection (RICS) and its contribution for the work generation, income, that, in this in case that, goes beyond mere survival, therefore is configured in the participation accomplishes of involved in all the stages of the project, contributing for the development of the quality of life and fortifying values as the dignity of the individuals, that aim at the collective benefit of the group. We search to apprehend of that it forms the State, in its spheres federal, state and municipal, it favors the creation and it foments the reproduction of the solidarity nets, for, later, approaching as the city of Porto Alegre behaves ahead of this scene. Thus, although incipient, as much in the practical one and mainly in the theory, the Solidary Economy goes treading its way, with the work and of the creativity of which it makes it in the hope to survive in a society each more competitive and exculpatory time.
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Os sentidos do trabalho autogerido : um estudo a partir dos trabalhadores de economia solidária

Azambuja, Lucas Rodrigues January 2007 (has links)
Paul Singer entende que existam, basicamente, duas lógicas de condução das atividades econômicas: a capitalista cujas características são a competição, individualismo, exploração do trabalho e a desigualdade gerada pelo jogo da livre concorrência, sendo a reprodução de tal lógica assegurada pelo modelo de propriedade privada e heterogestão; e a lógica de Economia Solidária cujas características são a cooperação, solidariedade, participação e igualdade, sendo a reprodução dessa lógica possível através do modelo de autogestão e propriedade coletiva. Assim, Singer entende que o sentido do trabalho autogerido está determinado por um conjunto de princípios (cooperação, solidariedade, participação e igualdade) objetivados no modelo de autogestão. Critica-se essa perspectiva por desconsiderar o papel criativo e reflexivo dos indivíduos na construção do sentido do seu trabalho e, também, por afirmar que o modelo de autogestão só poderia ser “verdadeiramente” conduzido através de princípios de Economia Solidária. Em contraposição, esta pesquisa buscou compreender o sentido do trabalho autogerido como uma construção reflexiva do sujeito, a partir de princípios e conhecimentos de natureza diversa, que se sedimentaram no seu estoque subjetivo de conhecimento ao longo de sua biografia de socialização. Com base na fundamentação empírica de 28 entrevistas estruturadas realizadas com trabalhadores de cinco cooperativas, identificaram-se quatro tipos de sentido do trabalho autogerido: 1) político – o sentido do trabalho autogerido é que ele representa a possibilidade de participação em um processo de mudança da realidade social; 2) coletivista – o sentido do trabalho autogerido é que ele representa a possibilidade da promoção do bem-estar e da qualidade de vida dos membros do coletivo de trabalho; 3) capitalista – o trabalho autogerido só tem sentido se servir de meio para inserção competitiva no mercado visando ao lucro como um fim em si mesmo; 4) sobrevivência individual – o trabalho autogerido representa uma saída, na falta de uma melhor, para manutenção da sobrevivência material e financeira. As diferenças entre os sentidos do trabalho autogerido são explicados a luz das diferenças em seis dimensões (família, trabalho, política, sindicato, educação e religião) nas biografias de socialização dos trabalhadores. / In Paul Singer’s understanding, there are essentially two logics guiding economic activities: the capitalist one, characterized by competition, individualism, labor exploitation and inequalities generated by the game of free competition – the reproduction of such logics being ensured by private property and the “hetero-management” model; and the logics of Solidary Economy whose characteristics are cooperation, solidarity, participation and equality – the reproduction of this logic being possible by means of collective property and the selfmanagement model. Thus, Singer understands that the meaning of the self-managed labor is determined by a set of principles (cooperation, solidarity, participation and equality) objectified in the self-management model. We criticize this perspective for disregarding the creative and reflective role of individuals in building up their labor’s meaning and, also, for claiming that the self-management model might only be “truly” conducted within the principles of Solidary Economy. Contradicting such perspective, this study sought to comprehend the meaning of selfmanaged work while a reflective construction by the individual subject, based on both principles and knowledge of diverse character, which were consolidated within the subjective stock of knowledge along his/her biography of socialization. Based on the empirical foundation comprised by 28 structured interviews applied to workers of five cooperative enterprises, we identified four categories of meaning related to the self-managed work: 1) politic – the meaning of self-managed work is that it represents the possibility of participating in a process for changing the social reality; 2) collectivist – the meaning of the self-managed work is that it represents the possibility of promoting the welfare and the quality of life of members of the labor group; 3) capitalist - the self-managed work only makes sense if it serves as a means for competitive entry in the market aiming at profit as an end itself; 4) individual survival – the selfmanaged work represents a resort, in the absence of a better one, for the maintenance of material and financial survival. The differences between meanings of self-managed labor are explained in the light of six dimensions of distinctions (family, work, politics, labor union, education and religion) in the worker’s biography of socialization.
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Estratégias sociais de resistência aos processos desterritorializantes : redes de solidariedade - o caso da rede industrial de confecção solidária (RICS)

Borges, Carolina Tavares Oliveira January 2007 (has links)
Esta dissertação objetivou levantar alguns pontos para a discussão e reflexão do que entendemos como algumas estratégias sociais de resistência aos processos desterritorializantes entendidos, também como socioeconomicamente excludentes. Com aporte teórico, subsidiamos nossa pesquisa, desenvolvendo uma metodologia que envolveu, outrossim, levantamento bibliográfico, entrevistas e observações. Analisamos, especificamente, o caso da Rede Industrial de Confecção Solidária (RICS) e sua contribuição para a geração de trabalho, renda, que, neste caso, vai além de mera sobrevivência, pois se configura na participação efetiva dos envolvidos em todas as etapas do projeto, contribuindo para o desenvolvimento da qualidade de vida e fortalecendo valores como a dignidade dos indivíduos, que visam o benefício coletivo do grupo. Buscamos apreender de que forma o Estado, em suas esferas federal, estadual e municipal, favorece a criação e fomenta a reprodução das redes de solidariedade, para, posteriormente, abordar como o município de Porto Alegre comporta-se diante deste cenário. Assim, apesar de incipiente, tanto na prática e principalmente na teoria, a Economia Solidária vai trilhando o seu caminho, com o trabalho e da criatividade de quem a faz na esperança de sobreviver numa sociedade cada vez mais competitiva e excludente. / This dissertation objectified to raise some points for the quarrel and reflection of what we understand as some social strategies of resistance to the understood desterritorializantes processes, as also social and economically exculpatory. With it arrives in port theoretical, we subsidize our research, developing a methodology that involved, also, empirical survey of data. We analyze, specifically, the case of the Industrial Net of Solidary Confection (RICS) and its contribution for the work generation, income, that, in this in case that, goes beyond mere survival, therefore is configured in the participation accomplishes of involved in all the stages of the project, contributing for the development of the quality of life and fortifying values as the dignity of the individuals, that aim at the collective benefit of the group. We search to apprehend of that it forms the State, in its spheres federal, state and municipal, it favors the creation and it foments the reproduction of the solidarity nets, for, later, approaching as the city of Porto Alegre behaves ahead of this scene. Thus, although incipient, as much in the practical one and mainly in the theory, the Solidary Economy goes treading its way, with the work and of the creativity of which it makes it in the hope to survive in a society each more competitive and exculpatory time.
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O espaço da produção solidária dos catadores de materiais recicláveis: usos e contradições

Godoy, Tatiane Marina Pinto de [UNESP] 17 August 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-08-17Bitstream added on 2014-06-13T18:56:36Z : No. of bitstreams: 1 godoy_tmp_me_rcla.pdf: 1438192 bytes, checksum: ff6f2e58dce044db3f8e4305cbced030 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta dissertação discute a reprodução das relações sociais através da atividade, essencialmente urbana, desempenhada por catadores de materiais recicláveis. O aprofundamento teórico e metodológico, bem como o estudo de uma realidade determinada, mostram-se neste momento através da análise do espaço geográfico a partir de um objeto de estudo as cooperativas de catadores e seu objeto de troca: os materiais recicláveis. A reprodução da vida de milhares de pessoas depende de um mercado que incluí circuitos econômicos de uma mercadoria, que para muitos é considerada lixo, mas que para outros tantos é objeto de troca. Para tanto, é necessária a análise espacial, social e econômica do mercado de materiais recicláveis, mais precisamente de empreendimentos pautados pela economia solidária, como são as cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Esse trabalho também discute a viabilidade e a possibilidade de emancipação destes empreendimentos. / This dissertation discusses the reproduction of the social relationships through the essentially urban activity made by recycled materials catchers. As the theoretical and methodological deepening as the study of a determined reality are shown at this time through the analysis of the geographical space starting from a object of study - the cooperatives of catchers and their exchange object: the recycled materials. Thousands of people reproduction depends on this market that includs economic circuits of a product that some people consider garbage, but that is exchange object for so many other people. So, it is necessary the space, social and economic analysis of the recycled materials market, spetially by the solidary economy enterprises, as the recycled materials catchers cooperatives. That work also discusses the viability and the possibility of these enterprises emancipation.
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Empreendimentos econômicos solidários: alternativas organizacionais de (re)inserção social e econômica. / Solidary economic enterprises: organizational alternatives of economic and social (re)insert.

Gallo, Ana Rita 01 January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseARG.pdf: 979347 bytes, checksum: 3b02bf31d6549c0b8103781f3bd568b7 (MD5) Previous issue date: 2003-01-01 / The conquests and benefits that the capitalist system provided to the society, in its historical-technological evolution, have been many. At the same time, that same system has been producting disadvantages, mainly, in relation to the labor that could not accompany its development. One of the factors that have promoted such situation was the technological, organizational and productive restructuring of the dominant organizations. Besides, the process of internationalization of the capital, the bad redistribution of the income, the precariousness of the work and life, have generated an economic inequality and an extremely serious social exclusion. From these considerations, it must be analyzed and understood the alternative organizational arrangements that exist inside of the capitalist system. The theory of the Post-modernity and the theory of the Solidary Economy, both in construction, have been the base of analysis of four studied organizational cases, denominated of Solidary Economic Enterprises (SEE). Those Enterprise, in their more common form, happen through the popular cooperatives. A particularity of this work is that two cases are urban and accompanied by an Incubator of Cooperatives linked to the Federal University of São Carlos, which are located in that same city; and two cases are rural, located in the Southwest area of the state of São Paulo and they link to the Landless Rural Workers Movement. The main objectives of the theory were: to analyze the life conditions and the work relationships in those enterprises; to understand the opportunities and limits that they face; and to understand them as an alternative of social (re)insert and of non precariousness of the work. Being a research of qualitative character, were used, as technique of data colletion, the following elements: mixed questionnaires, interviews, observations and documents analyses. The main results reveal that there is, through the urban and rural cooperartives, a real opportunity of economic and social (re)insert of the studied groups. However, there is a challenge to be faced in the sense of surpassing an organizational culture of little participation and building a culture of solidary cooperation. / As conquistas e os benefícios que o sistema capitalista proporcionou à sociedade, na sua evolução histórico-tecnológica, foram muitas. Ao mesmo tempo, esse mesmo sistema produziu desvantagens, principalmente, em relação à mão-de-obra que não pôde acompanhar o seu desenvolvimento. Um dos fatores que promoveu tal situação foi a reestruturação tecnológica, organizacional e produtiva das organizações dominantes. Além disso, o processo de internacionalização do capital, a má redistribuição de renda, a precarização do trabalho e da vida geraram uma desigualdade econômica e uma exclusão social extremamente preocupante. Partindo dessas considerações, buscou-se analisar e entender os arranjos organizacionais alternativos que existem dentro do sistema capitalista. A teoria da Pós modernidade e a teoria da Economia Solidária, ambas em construção, foram a base de análise de quatro casos organizacionais estudados, denominados de Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). Esses Empreendimentos, na sua forma mais comum, ocorrem através das cooperativas populares. Uma particularidade deste trabalho é que dois casos são urbanos e acompanhados por uma Incubadora de Cooperativas ligada à Universidade Federal de São Carlos, os quais se localizam nessa mesma cidade; e dois casos são rurais, localizados na região sudoeste do estado de São Paulo e se ligam ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Os principais objetivos da tese foram: analisar as condições de vida e as relações de trabalho nesses empreendimentos; compreender as oportunidades e limites que eles enfrentam; e poder entendê-los como alternativa de (re)inserção social e de não-precarização do trabalho. Por ser uma pesquisa de caráter qualitativo, foram utilizados, como técnica de coleta de dados, os seguintes elementos: questionários mistos, entrevistas, observações e análises de documentos. Os principais resultados revelam que há, por meio das cooperativas urbanas e rurais, uma real oportunidade de (re)inserção econômica e social dos grupos estudados. Contudo, há um desafio a ser enfrentado no sentido da superação de uma cultura organizacional de pouca participação para uma cultura de cooperação solidária.

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