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Estudo da qualidade de bife bovino submetido à tecnologia sous vide em escala de produÃÃo industrial / The study of the quality of cattle steak submittes to sous vide technology in industrial production scaleIvilane Lima da Silva 28 August 2012 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este trabalho teve como objetivo estudar a qualidade de bife bovino processado em escala industrial atravÃs de tecnologia sous vide durante as etapas sequenciais do processo. Foram realizadas anÃlises fÃsico-quÃmicas e microbiolÃgicas em bife de MÃsculo bovino Supraspinatus in natura, temperado e processado por tecnologia sous vide (80ÂC/5horas) e armazenados a 3ÂC durante 0, 15, 30, 45 e 60 dias, para estudo da estabilidade. Foi ainda realizada avaliaÃÃo sensorial dos bifes durante armazenamento a 0 e 30 dias a 3ÂC para verificaÃÃo da aceitaÃÃo quanto a cor, aroma, sabor, suculÃncia, textura, impressÃo global e atitude de compra. O estudo da estabilidade dos bifes bovinos sous vide permitiu observar poucas alteraÃÃes para os parÃmetros de cinzas, proteÃna, a*, b*, Chroma, Hue e nenhuma alteraÃÃo para os parÃmetros L*, umidade e gordura no decorrer do tempo de armazenamento por 60 dias a 3ÂC. NÃo houve diferenÃa significativa (p<0,05) entre as amostras para caracterÃsticas de sabor, suculÃncia, textura e impressÃo global, contudo houve diferenÃa significativa (p>0,05) dos parÃmetros de cor e aroma. As respostas para a intenÃÃo de compra mostraram que os consumidores classificaram as amostras prÃximo ao termo hedÃnico (4) correspondente a âprovavelmente comprariaâ, nÃo havendo diferenÃa significativa (p>0,05%) entre as amostras. Foram encontradas contagens de aerÃbios mesÃfilos, coliformes fecais e coliformes totais no bife bovino in natura, bife bovino temperado e presenÃa de Listeria monocytogenes em uma das cinco coletas de bife in natura, contudo estes micro-organismos nÃo foram encontrados em nenhuma das amostras submetidas à tecnologia sous vide e durante estudo de estabilidade. Foram detectados esporos de aerÃbios e anaerÃbios nos bifes sous vide durante armazenamento. Desta forma, o tratamento (80ÂC/5 horas) nÃo à suficiente para tornar o alimento isento de micro-organismos capazes de se reproduzir no produto em condiÃÃes de estocagem nÃo refrigerada. O cozimento sous vide proporcionou um produto final com uma maior retenÃÃo de nutrientes (proteÃna, gordura). O armazenamento por 30 dias a 3ÂC parece nÃo ter contribuÃdo para a alteraÃÃo das caracterÃsticas sensoriais das amostras. Isto indica que os bifes sous vide podem ser armazenado com sucesso atà a 30 dias a 3ÂC e ser de qualidade sensorial aceitÃvel para os consumidores. Os resultados deste estudo confirmam o potencial tecnolÃgico do mÃsculo Supraspinatus para a elaboraÃÃo de bife sous vide, e sua viabilidade de produÃÃo e comercializaÃÃo para consumo humano. De uma forma geral, o bife sous vide manteve suas propriedades ao longo do armazenamento, sendo uma excelente fonte de nutrientes, principalmente no que se refere ao teor de proteÃna. A tecnologia sous vide apresenta-se como uma excelente alternativa para o mercado de carne, por agregar valor ao produto e conservar suas caracterÃsticas de qualidade. / The aim of this study was to verify the quality of steak cattle processed in industrial scale
using sous vide technology during the sequential steps of the process. Physico-chemical and
microbiological analysis were performed with the bovine muscle steaks Supraspinatus in
natura, Steaks were spicy and processed by sous vide technology (80ÂC/5 hours) and stored at
3ÂC for 0, 15, 30, 45 and 60 days for stability studies. It was also performed sensory
evaluation of steaks during storage at 0 and 30 days at 3 Â C to verify the acceptance and the
color, aroma, flavor, juiciness, texture, overall impression and attitude of purchase. The
stability of sous vide bovine steak allowed to observe a few changes in parameters such as
ash, protein, a *, b *, Chroma, Hue, and no changes in L *, moisture and fat during the storage
time for 60 days at 3ÂC. There was no significant difference (p <0.05) between the
characteristics of samples for flavor, juiciness, texture and overall impression, however
significant difference (p> 0.05) was achieved for color and aroma. The responses for purchase
intent showed that consumers rated the samples near the hedonic term (4) corresponding to "I
would probably buy", with no significant difference (p> 0.05%) between samples. There were
counts of aerobic mesophilic, coliform and fecal coliforms in natura steak, steak seasoned and
Listeria monocytogenes in one of five collections of in natura steak, but these microorganisms were not found in any sample submitted to sous vide technology and for stability
studies. Spores were detected in aerobic and anaerobic sous vide steak during storage. Thus,
treatment (80 ÂC/5 hours) is not sufficient to make the food free of microorganisms capable of
reproduction in the product in non-refrigerated storage conditions. Cooking sous vide a final
product provided with a greater retention of nutrients (proteins, fat). The storage for 30 days
at 3ÂC seems to have contributed to the change of the sensory characteristics of the samples.
This indicates that the sous vide steaks may be stored successfully for 30 days at 3ÂC and
sensory quality can be acceptable to consumers. The results of this study confirm the
technological potential of the Supraspinatus muscle for the preparation of steak sous vide, and
the viability of its production and marketing for human consumption. In general, the steak
sous vide kept its properties during the storage, being an excellent source of nutrition,
especially in regard to protein content. The sous vide technology presents itself as an excellent
alternative to the meat market by adding value to the product and maintain their quality
characteristics
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Tendinose calcificante do músculo supra-espinhoso em cães /Mestieri, Maria Lígia de Arruda. January 2008 (has links)
Resumo: A tendinose calcificante do músculo supra-espinhoso é pouco conhecida em cães. Sua apresentação e relevância clínicas, bem como os padrões epidemiológicos, permanecem obscuros nesta espécie. Neste estudo, objetivou-se a descrição clínico-epidemiólogica da afecção e dos padrões radiográficos e ultrasonográficos das lesões. Para tal, foi realizado levantamento retrospectivo em 2164 cães submetidos à avaliação radiográfica dos ombros, atendidos na Clínica Cirúrgica de pequenos animais da Universidade de Giessen, Alemanha, no período compreendido entre janeiro de 1996 a julho de 2006. Alterações radiográficas compatíves com tendinose calcificante do supra-espinhoso foram observadas em 144 cães. Observouse, dentro da população estudada, que 93% dos cães era de raças de grande porte, especialmente Rottweilers, concentrados na faixa de 4 a 7,9 anos e machos. As lesões foram diagnosticadas unilateralmente em mais de 80% dos cães, sendo que 70% apresentavam sinais clínicos. A maioria destes cães (75%) era portadora de outra afecção ortopédica, destacando-se a fragmentação do processo coronóide medial da ulna, dificultando a confirmação da tendinose como causa da manifestação clínica. Adicionalmente, foram revisadas imagens radiográficas de 138 ombros acometidos pela afecção e ultra-sonográficas de 21 ombros, a fim de se detalhar os padrões de imagem existentes. As lesões observadas por meio de radiografia foram classificadas em cinco graus. Na maioria dos cães sintomáticos, não portadores de outra afecção ortopédica, as lesões foram classificadas como de graus 3 e 4 à radiografia e mostraram-se como áreas hiperecóicas com sombreamento acústico à ultra-sonografia. A avaliação ultrasonográfica permitiu acessar o parênquima tendíneo com detalhes e a presença de hipoecogenicidade circundante à área calcificada foi sugestiva de processo inflamatório. / Abstract: Supraspinatus calcifying tendinosis is a relatively unknown disorder in dogs. Its clinical presentation, relevance and epidemiological pattern remain unclear. In the present study, we aimed its clinical-epidemiological, radiological and sonographic description performing a retrospective study in dogs presented to the Small Animal Surgery Clinics of the Giessen University, Germany, between January 1996 and July 2006. In 2164 dogs which shoulders were submitted to radiographies, 144 presented lesions compatible to supraspinatus calcifying tendinosis. It was observed that 93% were large breed dogs, specially Rottweilers, male, aging between 4 and 7,9 years old. The calcifying lesions were unilateral in 80% of the cases; 70% of the dogs showed clinical symptoms however, a great amount (75%) of them presented also some other orthopedic abnormality, speccially ulnae fragmented coronoid process, which was considered the clinical signs cause. Additionally, 138 shoulder radiographies and 21 shoulder sonographies were reviewed and their findings described. A radiological classification system in five degrees was proposed, according to the lesion appearance. In the major part of the symptomatic dogs, not affected by other orthopedic abnormality, the lesions were radiologically classified in degree 3 and 4 and showed a dense distal shadowing by sonographic evaluation. Sonography also allowed tendon parenchyma evaluation, providing tissue details. The presence of hypoechoic area surrounding the calcific lesion was sugestive of infflamatory process. / Orientador: João Guilherme Padilha Filho / Coorientador: Martin Kramer / Banca: Júlio Carlos Canola / Banca: Paola Castro de Moraes / Banca: Naida Cristina Borges / Banca: Fernando de Biasi / Doutor
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Anatomie de l'épaule : implications en chirurgie / Shoulder anatomy : some surgical consequencesAbrassart, Sophie 19 September 2011 (has links)
Cette thèse s’est d’abord voulue pratique. La chirurgie de l’épaule est en pleine expansion avec le vieillissement croissant de la population et la pratique de plus en plus généralisée du sport. L’épaule est une articulation complexe. Paradoxalement les progrès techniques en chirurgie sont sans cesse grandissants et renouvelés tandis que l’on tientpour acquis des données anatomiques démontrées il y a longtemps et rapportées jusqu’à nos jours. Nous avons voulu confronter l’anatomie avec les techniques diagnostiques actuelles et voir si cela pouvait avoir un impact sur les pratiques chirurgicales. Nous avons également voulu voir si certaines complications chirurgicales pouvaient s’expliquer par des données anatomiques. Ce qui a orienté nos recherches sont les principaux problèmes actuels en pathologie de l’épaule c’est-à-dire la coiffe des rotateurs et le syndrome sous-acromial. Les observations lors des nombreuses dissections de l’épaule nous ont conduit à ces réflexions : comment la glène est-elle vascularisée?, pourquoi est-elle si fragile?, que se passe-t- il dans l’espace sous acromial?, quelle est l’utilité du ligament coraco-acromial?, quels sont ses rapports avec lesuprapinatus?, pourquoi l’insertion du supraspinatus est-elle fragile et difficile à reconstituer ?, la qualité osseuse de la tête humérale a-t-elle un impact sur la géographie des fractures, les échecs des ostéosynthèses, les descellements prothétiques?, qu’est ce que la chape delto-trapézoidienne? Autant de questions que nous nous sommes posées endisséquant cette articulation très complexe qui est l’épaule. Par ailleurs, l’anatomie classique peut maintenant secompléter non seulement de l’histologie, mais aussi de techniques radiologiques modernes comme l’IRM l, le microCT, le synchrotron, la reconstruction 3D, la modélisation en éléments finis. / I would like to make a practical thesis. Shoulder surgery is growing and growing as the population is ageing and people is doing more and more sports activities. A lot of technical progress were done but there are still a lot of surgical complications. On the other way some very old anatomical ideas are still alive. I want to see with the actual knowledge, if some surgical complications could be explained by anatomy. Subacromial pathology and bone quality remain the two mainproblems of shoulder surgery and pathology. That’s what had suggested to me this study about the shoulder. I was supposed to analyze glenoid bone first .The aim was to know more about arterial supply of glenoid. That was my firststudy (article 1). Then, I was interested in glenoid bone quality. And the second study had appeared. (article 2). During the shoulder dissection, I was looking for the fascia delto-trapezoidal which I didn’t found as described in books. It was my third study. (article 3). Going on I found the coraco-acromial ligament and I was surprised to see the constant portion under the acromial process. And that gave me the idea for the fourth study. (article 4).As I had discovered the very interesting technique of micro-Ct densitometry, I would like to apply it to the humeral head bone. There was the fifth study. (article 5)But, I want to know more and more about bone quality and I went on with the greater tuberosity and especially the area ofsupraspinatus insertion. The insertion and the sub-chondral bone were analyzed. There’s the last but not least study!(article 6). I was really interested in supraspinatus muscle and tendon and I want to follow the course of the muscle as the zone of conflict. I was the subject of study in life as I went through RMI . The muscle was reconstructed as finite element. Then it was possible to describe the zone of conflict with the supraspinatus. Here’s the seventh article. (article 7)
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Estudo da qualidade de bife bovino submetido à tecnologia sous vide em escala de produção industrial / The study of the quality of cattle steak submittes to sous vide technology in industrial production scaleSilva, Ivilane Lima da January 2012 (has links)
SILVA, Ivilane Lima da. Estudo da qualidade de bife bovino submetido à tecnologia sous vide em escala de produção industrial. 2012. 95 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Fortaleza-CE, 2012 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-06-10T14:52:27Z
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Previous issue date: 2012 / The aim of this study was to verify the quality of steak cattle processed in industrial scale using sous vide technology during the sequential steps of the process. Physico-chemical and microbiological analysis were performed with the bovine muscle steaks Supraspinatus in natura, Steaks were spicy and processed by sous vide technology (80°C/5 hours) and stored at 3°C for 0, 15, 30, 45 and 60 days for stability studies. It was also performed sensory evaluation of steaks during storage at 0 and 30 days at 3 ° C to verify the acceptance and the color, aroma, flavor, juiciness, texture, overall impression and attitude of purchase. The stability of sous vide bovine steak allowed to observe a few changes in parameters such as ash, protein, a *, b *, Chroma, Hue, and no changes in L *, moisture and fat during the storage time for 60 days at 3°C. There was no significant difference (p <0.05) between the characteristics of samples for flavor, juiciness, texture and overall impression, however significant difference (p> 0.05) was achieved for color and aroma. The responses for purchase intent showed that consumers rated the samples near the hedonic term (4) corresponding to "I would probably buy", with no significant difference (p> 0.05%) between samples. There were counts of aerobic mesophilic, coliform and fecal coliforms in natura steak, steak seasoned and Listeria monocytogenes in one of five collections of in natura steak, but these microorganisms were not found in any sample submitted to sous vide technology and for stability studies. Spores were detected in aerobic and anaerobic sous vide steak during storage. Thus, treatment (80 °C/5 hours) is not sufficient to make the food free of microorganisms capable of reproduction in the product in non-refrigerated storage conditions. Cooking sous vide a final product provided with a greater retention of nutrients (proteins, fat). The storage for 30 days at 3°C seems to have contributed to the change of the sensory characteristics of the samples. This indicates that the sous vide steaks may be stored successfully for 30 days at 3°C and sensory quality can be acceptable to consumers. The results of this study confirm the technological potential of the Supraspinatus muscle for the preparation of steak sous vide, and the viability of its production and marketing for human consumption. In general, the steak sous vide kept its properties during the storage, being an excellent source of nutrition, especially in regard to protein content. The sous vide technology presents itself as an excellent alternative to the meat market by adding value to the product and maintain their quality characteristics / Este trabalho teve como objetivo estudar a qualidade de bife bovino processado em escala industrial através de tecnologia sous vide durante as etapas sequenciais do processo. Foram realizadas análises físico-químicas e microbiológicas em bife de Músculo bovino Supraspinatus in natura, temperado e processado por tecnologia sous vide (80°C/5horas) e armazenados a 3°C durante 0, 15, 30, 45 e 60 dias, para estudo da estabilidade. Foi ainda realizada avaliação sensorial dos bifes durante armazenamento a 0 e 30 dias a 3°C para verificação da aceitação quanto a cor, aroma, sabor, suculência, textura, impressão global e atitude de compra. O estudo da estabilidade dos bifes bovinos sous vide permitiu observar poucas alterações para os parâmetros de cinzas, proteína, a*, b*, Chroma, Hue e nenhuma alteração para os parâmetros L*, umidade e gordura no decorrer do tempo de armazenamento por 60 dias a 3°C. Não houve diferença significativa (p<0,05) entre as amostras para características de sabor, suculência, textura e impressão global, contudo houve diferença significativa (p>0,05) dos parâmetros de cor e aroma. As respostas para a intenção de compra mostraram que os consumidores classificaram as amostras próximo ao termo hedônico (4) correspondente a “provavelmente compraria”, não havendo diferença significativa (p>0,05%) entre as amostras. Foram encontradas contagens de aeróbios mesófilos, coliformes fecais e coliformes totais no bife bovino in natura, bife bovino temperado e presença de Listeria monocytogenes em uma das cinco coletas de bife in natura, contudo estes micro-organismos não foram encontrados em nenhuma das amostras submetidas à tecnologia sous vide e durante estudo de estabilidade. Foram detectados esporos de aeróbios e anaeróbios nos bifes sous vide durante armazenamento. Desta forma, o tratamento (80°C/5 horas) não é suficiente para tornar o alimento isento de micro-organismos capazes de se reproduzir no produto em condições de estocagem não refrigerada. O cozimento sous vide proporcionou um produto final com uma maior retenção de nutrientes (proteína, gordura). O armazenamento por 30 dias a 3°C parece não ter contribuído para a alteração das características sensoriais das amostras. Isto indica que os bifes sous vide podem ser armazenado com sucesso até a 30 dias a 3°C e ser de qualidade sensorial aceitável para os consumidores. Os resultados deste estudo confirmam o potencial tecnológico do músculo Supraspinatus para a elaboração de bife sous vide, e sua viabilidade de produção e comercialização para consumo humano. De uma forma geral, o bife sous vide manteve suas propriedades ao longo do armazenamento, sendo uma excelente fonte de nutrientes, principalmente no que se refere ao teor de proteína. A tecnologia sous vide apresenta-se como uma excelente alternativa para o mercado de carne, por agregar valor ao produto e conservar suas características de qualidade.
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Tendinose calcificante do músculo supra-espinhoso em cãesMestieri, Maria Lígia de Arruda [UNESP] 01 December 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008-12-01Bitstream added on 2014-06-13T20:21:58Z : No. of bitstreams: 1
mestieri_mla_dr_jabo.pdf: 2694352 bytes, checksum: 4e6a0aa7574c83896fbcf276fbb312ff (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A tendinose calcificante do músculo supra-espinhoso é pouco conhecida em cães. Sua apresentação e relevância clínicas, bem como os padrões epidemiológicos, permanecem obscuros nesta espécie. Neste estudo, objetivou-se a descrição clínico-epidemiólogica da afecção e dos padrões radiográficos e ultrasonográficos das lesões. Para tal, foi realizado levantamento retrospectivo em 2164 cães submetidos à avaliação radiográfica dos ombros, atendidos na Clínica Cirúrgica de pequenos animais da Universidade de Giessen, Alemanha, no período compreendido entre janeiro de 1996 a julho de 2006. Alterações radiográficas compatíves com tendinose calcificante do supra-espinhoso foram observadas em 144 cães. Observouse, dentro da população estudada, que 93% dos cães era de raças de grande porte, especialmente Rottweilers, concentrados na faixa de 4 a 7,9 anos e machos. As lesões foram diagnosticadas unilateralmente em mais de 80% dos cães, sendo que 70% apresentavam sinais clínicos. A maioria destes cães (75%) era portadora de outra afecção ortopédica, destacando-se a fragmentação do processo coronóide medial da ulna, dificultando a confirmação da tendinose como causa da manifestação clínica. Adicionalmente, foram revisadas imagens radiográficas de 138 ombros acometidos pela afecção e ultra-sonográficas de 21 ombros, a fim de se detalhar os padrões de imagem existentes. As lesões observadas por meio de radiografia foram classificadas em cinco graus. Na maioria dos cães sintomáticos, não portadores de outra afecção ortopédica, as lesões foram classificadas como de graus 3 e 4 à radiografia e mostraram-se como áreas hiperecóicas com sombreamento acústico à ultra-sonografia. A avaliação ultrasonográfica permitiu acessar o parênquima tendíneo com detalhes e a presença de hipoecogenicidade circundante à área calcificada foi sugestiva de processo inflamatório. / Supraspinatus calcifying tendinosis is a relatively unknown disorder in dogs. Its clinical presentation, relevance and epidemiological pattern remain unclear. In the present study, we aimed its clinical-epidemiological, radiological and sonographic description performing a retrospective study in dogs presented to the Small Animal Surgery Clinics of the Giessen University, Germany, between January 1996 and July 2006. In 2164 dogs which shoulders were submitted to radiographies, 144 presented lesions compatible to supraspinatus calcifying tendinosis. It was observed that 93% were large breed dogs, specially Rottweilers, male, aging between 4 and 7,9 years old. The calcifying lesions were unilateral in 80% of the cases; 70% of the dogs showed clinical symptoms however, a great amount (75%) of them presented also some other orthopedic abnormality, speccially ulnae fragmented coronoid process, which was considered the clinical signs cause. Additionally, 138 shoulder radiographies and 21 shoulder sonographies were reviewed and their findings described. A radiological classification system in five degrees was proposed, according to the lesion appearance. In the major part of the symptomatic dogs, not affected by other orthopedic abnormality, the lesions were radiologically classified in degree 3 and 4 and showed a dense distal shadowing by sonographic evaluation. Sonography also allowed tendon parenchyma evaluation, providing tissue details. The presence of hypoechoic area surrounding the calcific lesion was sugestive of infflamatory process.
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Avaliação morfofuncional do manguito rotador em indivíduos com instabilidade glenoumeral e lesão SLAPSaccol, Michele Forgiarini 10 May 2013 (has links)
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5258.pdf: 7048287 bytes, checksum: a29ea2c867092740240721084371d1d4 (MD5)
Previous issue date: 2013-05-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / Athlete´s shoulder most frequent lesions are anterior shoulder instability and superior labrum anterior and posterior lesion ( SLAP), altering structures and functions of the shoulder joint, leading to impairments in sports activity. The aim of this thesis was to evaluate functional and supraspinatus morphological adaptations of shoulder in athletes with anterior instability and SLAP lesion. Three studies were developed. The first study investigated functional differences regarding clinical complaints and the scoring systems of American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES) and the Athletic Shoulder Outcome Rating Scale (ASORS) in 249 athletes (153 with instability and 96 with SLAP lesion). The groups presented functional differences related mainly to sports activitiy and, even with more complaints of shoulder pain, SLAP lesion athlete´s tolerate more training hours compared to instability athletes. The second study evaluated isokinetic strenght and muscular control of shoulder rotators in four groups: instability group (n=10), instability control group (n=10), SLAP group (n=10) and SLAP control group (n=10). The torque steadiness and rotator cuff strength in 90 and 180°/s were evaluated. Athlete´s with anterior stability presented shoulder rotation weakness, while athletes with SLAP lesion showed higher torque fluctuation of shoulder internal rotation. The third study characterized the different fiber types of supraspinatus and shoulder function in those lesions. This study performed muscles biopsies in 10 athletes undergoing to arthroscopy repair of shoulder anterior instability and SLAP lesion. The volunteers were functionally evaluated with ASES and ASORS, and muscle samples were processed with histochemical reaction for myosin adenosine triphosphatase (mATPase). Muscles fibers were then characterized in type I, IIa, IIb and hybrid, and percentual and lesser diameter of each fiber type were calculated. In this study, volunteers presented evident functional limitations in sports activity and hypertrophy of all typees of muscles fibers. Most of the sample also presented a great number of type IIa and IIb in the supraspinatus muscle. In conjuction, those studies proves different functional and supraspinatus morphologic adaptations in athletes with anterior shoulder instability and SLAP lesion, justifying the need of different rehabilitations approaches. / As lesões mais frequentes presentes no ombro do atleta são a instabilidade anterior do ombro e a lesão do lábio glenoidal superior, anterior e posterior (Superior Labrum Anterior and Posterior- SLAP), que levam a alterações nas estruturas e funções do ombro, prejudicando a atividade esportiva. O objetivo desta tese foi avaliar as adaptações funcionais do ombro e morfológicas do músculo supraespinal em atletas com instabilidade anterior ou lesão SLAP. Para isso foram desenvolvidos três estudos. O primeiro estudo investigou as diferenças funcionais entre essas lesões por meio das queixas clínicas e os questionários do American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES) e a Escala de Resultados do Ombro do Esportista (EROE), em 249 atletas (153 com instabilidade e 96 com lesão SLAP). Os grupos apresentaram diferenças funcionais relacionadas especialmente às atividades esportivas, de forma que mesmo apresentando mais queixas de dor, os atletas com lesão SLAP toleraram mais horas de treinamento comparado aos atletas com instabilidade. O segundo estudo avaliou o torque isocinético e o controle muscular dos rotadores do ombro de quatro grupos: grupo instabilidade (n=10), grupo controle da instabilidade (n=10), grupo SLAP (n=10) e grupo controle do SLAP (n=10). Foram avaliados o controle da flutuação do torque isométrico submáximo e o torque de rotadores em 90 e 180°/s. Os atletas com instabilidade anterior apresentaram fraqueza na rotação do ombro, enquanto atletas com lesão SLAP demonstraram alterações no controle da força de rotação medial. O terceiro estudo permitiu caracterizar os diferentes tipos de fibras musculares do músculo supraespinal, assim como as atividades funcionais do ombro em atleta com essas lesões. Para tanto, foram realizadas biópsias do músculo supraespinal em 10 atletas submetidos ao reparo artroscópico da instabilidade anterior ou lesão SLAP. Os voluntários foram avaliados funcionalmente por meio da escalas ASES e EROE e fragmentos do músculo foram processados pela reação histoenzimológicas para Adenosina Trifosfatase Miofibrilar (mATPase). As fibras musculares foram então classificadas em tipo I, IIa, IIb e híbridas, e a porcentagem e o diâmetro menor de cada tipo de fibra foram calculadas. Os resultados mostraram que os voluntários apresentaram limitações funcionais mais evidentes nas atividades esportivas e uma hipertrofia de todos os tipos de fibras musculares. Além disso, na maioria da amostra, houve um maior número de fibras do tipo IIa e IIb no músculo supraespinal. Em conjunto, esses estudos comprovam a existência de diferentes adaptações funcionais e morfológicas do músculo supraespinal em atletas com instabilidade anterior e lesão SLAP, o que justifica a necessidade de diferentes enfoques na reabilitação dessas lesões.
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