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Análises da resistência genética à tospovirus e potyvirus em acessos de Solanum (secção lycopersicon) / Genetic analysis of resistance to tospovirus and potyvirus in access of Solanum (section lycopersicon)Oliveira, Renata Maria de 27 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Tomato is one of the most cultivated vegetables worldwide, and this is an important factor in their vulnerability to attack by pests and diseases, which contribute to the decrease in production and affects the quality of the fruit. Among diseases affecting tomato production, the ones caused by viruses are of the utmost importance, which are more difficult to control, highlighting those caused by species of the genus Tospovirus, which can cause losses of up to 100 %. The tospoviruses are responsible for the disease known as 'tomato spotted wilt' and are transmitted by thrips. In Brazil, four species of tospoviruses occur in tomato: Tomato spotted wilt virus (TSWV), Tomato chlorotic spot virus (TCSV), Groundnut ringspot virus (GRSV) and Chrysanthemum stem necrosis virus (CSNV), with a greater incidence of GRSV. The first TSWV resistance gene identified was the Sw-5, which is effective against all species of tospoviruses infecting tomato and is widely used in breeding programs for this reason, because the resistance gene presents a dominant trait. Sources of resistance were found in other wild accessions of the species S. chilense, S. habrochaites, S. pimpinellifolium, S. corneliomuelleri and S. lycopersicum, showing promising results as sources of resistance for use in breeding programs. To identify a source of tospovirus resistance in wild accessions of the Germplasm Bank of Embrapa Hortaliças, and to perform the evolutionary analysis of the Sw-5 gene through the phylogeny of wild accessions, grouping them into evolutionary groups, this work was realized. The wild accessions of S. chilense and S. habrochaites species that showed compatible type of bands with resistance, can provide differentiated alleles of the resistance source based in S. peruvianum, since they grouped in other branches of the phylogenetic tree, with the potential to contribute with maintenance of resistance conferred by SW-5. The species of Potyvirus, Potato virus Y (PVY) and Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), have been reported causing severe damage (qualitative and quantitative) to the production of tomatoes for their various purposes. Symptomatic plants have whitening ribs, mottling and leaf distortion when infected by PVY, and necrotic spots that may progress to death of the plant when infected by PepYMV. Because of the recessive characteristic of the typical resistance to potyvirus, the search for new species that confer genetic resistance to this genus occurring in tomato is important. The pot-1 gene, which confers resistance to potyviroses in tomato is governed by a restriction mechanism of cell-to-cell movement of the capsid protein, which prevents viral accumulation in tissues. Sources of resistance have been reported in wild Solanum species in S. peruavianum, S. chilense, S. pimpinellifolium and S. habrochaites, but it is necessary to evaluate the inheritance of this resistance, since the reported resistance is conferred by a monogenic recessive gene. This study aimed to identify in wild species accessions of the Germplasm Bank of Embrapa Hortaliças conferring multiple resistance to PVY and PepYMV, making them candidates for potential sources of resistance for use in breeding programs. Species wild the Germplasm Bank of Embrapa Hortaliças were evaluated for resistance to PVY and PepYMV and identified in accessions of the species S. peruavianum and S. habrochaites via serological analysis (DOT-BLOT) possible sources of resistance. / O tomateiro é uma das hortaliças mais cultivadas em todo o mundo, e isso constitui um fator importante para a sua vulnerabilidade ao ataque de pragas e doenças, que contribuem para a diminuição da produção na cultura e afeta a qualidade do fruto. Dentre as doenças na cultura do tomateiro, destacam-se as de etiologia viral, que apresentam maior dificuldade de controle, sobressaindo àquelas causadas por espécies do gênero Tospovirus e Potyvirus, que podem causar perdas de até 100% na cultura. Os tospovírus são responsáveis pela doença conhecida como ‘vira-cabeça do tomateiro’, e são transmitidos por espécies de tripes. No Brasil há a ocorrência de quatro espécies de tospovírus afetando tomateiros: Tomato spotted wilt virus (TSWV), Tomato chlorotic spot virus (TCSV), Groundnut ringspot virus (GRSV) e Chrysanthemum stem necrosis virus (CSNV), sendo a GRSV a espécie de maior incidência. O primeiro gene de resistência a TSWV identificado foi o Sw-5, que é eficiente contra todas as espécies de tospovírus que infectam o tomateiro, sendo amplamente utilizado em programas de melhoramento por este motivo e por ser um gene de resistência com característica dominante. Fontes de resistência foram encontradas em outros acessos selvagens de S. chilense, S. habrochaites, S. pimpinellifolium, S. corneliomuelleri e S. lycopersicum, sendo estas espécies fontes promissoras de resistência para serem utilizados em programas de melhoramento. Visando identificar em acessos selvagens do Banco de Germoplasma da Embrapa Hortaliças fontes potenciais de resistência a tospoviroses, e a partir da análise evolutiva do gene Sw-5 através da filogenia de acessos selvagens, agrupando-os em grupos evolucionários, executou-se o presente trabalho. A análise evolucionária apresentou espécies de tomateiros diferentes que conferem resistência ampla às espécies de tospovírus e possuem o gene Sw-5, se enquadrando em grupos evolucionários distintos. Os acessos selvagens das espécies S. chilense e S. habrochaites que apresentaram padrão de bandas compatível com a resistência podem fornecer alelos diferenciados da fonte de resistência baseada em S. peruvianum, já que se agruparam em outros ramos da árvore filogenética, com potencial para contribuir com a manutenção da resistência conferida por Sw-5. As espécies de Potyvirus, Potato virus Y (PVY) e Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), tem sido relatadas causando danos severos (qualitativos e quantitativos) à produção de tomate para seus diversos fins. Plantas sintomáticas apresentam clareamento de nervuras, mosqueado e deformação foliar quando infectadas por PVY; e pontos necróticos que podem evoluir até a morte da planta quando infectada por PepYMV. Devido a característica de resistência recessiva a Potyvirus, a busca por novas espécies que confiram resistência genética a potyviroses de ocorrência na cultura do tomateiro é importante. O gene pot-1, que confere um padrão de resistência recessiva a potyviroses no tomateiro, tem seu mecanismo regido pela restrição do movimento célula-a-célula da proteína do capsídeo, que impede o acúmulo viral nos tecidos. Fontes de resistência tem sido relatadas em espécies silvestres de Solanum, em S. peruavianum, S. chilense, S. pimpinellifolium e S. habrochaites, mas se faz necessário avaliar a herança da resistência, já que a resistência relatada é conferida por um gene recessivo monogênico. O presente trabalho teve por objetivo confirmar am acessos selvagens do Banco de Germoplasma da Embrapa Hortaliças espécies que confiram resistência múltipla a PVY e PepYMV, tornando-as pontenciais candidatas a fontes de resistência para serem utilizadas em programas de melhoramento. Espécies selvagens do Banco de Germoplasma da Embrapa Hortaliças foram avaliadas para resistência a PVY e PepYMV e identificou-se em acessos das espécies S. habrochaites e S. peruavianum via análise sorológica (DOT-BLOT) possíveis fontes de resistência.
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Caracterização agronômica e molecular de linhagens de tomateiro resistentes a tospovírus / Agronomic and molecular characterization of advanced breeding tomato lines resistant to tospovirusBruna Fernanda Longatti 23 January 2017 (has links)
A utilização de cultivares resistentes às viroses de plantas tornou-se estratégia relevante para o cultivo de tomateiro. Para isso fontes de resistência são incluídas em programas de melhoramento genético visando à obtenção de linhagens e/ou novas cultivares resistentes a esses patógenos. As tospoviroses são responsáveis por grandes perdas econômicas em cultivos do tomateiro em todo o mundo, visto que, elevadas taxas de infecção tem acarretado em perdas econômicas consideráveis para inúmeros países. O objetivo do trabalho visou a caracterização de linhagens de tomateiro de hábito de crescimento determinado resistentes a tospovírus, utilizando caracteres agronômicos e marcadores associados a genes de resistência à doença. Foram utilizados 16 genótipos de tomateiro de hábito de crescimento determinado, sendo doze linhagens experimentais e quatro testemunhas comerciais. Usou-se delineamento em blocos casualizados, com 16 tratamentos e 3 repetições. Avaliaram-se uniformidade de planta (UP), vigor da planta (VP), altura de planta (AP), pegamento de fruto (PGF), cobertura foliar (CF), massa média do fruto (MMF), comprimento (C), diâmetro equatorial (D), razão entre comprimento e diâmetro (R C/D), tamanho da cicatriz peduncular (CP), forma da base (FB), firmeza do fruto (FF), espessura do pericarpo (EP), número de lóculos (NL), produção total (PT), número de frutos descartados (NFD), produção descartada (PD) e produção comercial (PC). Para a análise molecular, utilizou-se o par de primers Sw-5-2 (F = 5\' AATTAGGTTCTTGAAGCCCATCT 3\'; R = 5\' TTCCGCATCAGCCAATAGTGT 3\'). Nas condições em que o presente trabalho foi conduzido e, de acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que todas as linhagens estudadas confirmaram a presença do gene Sw-5 em análise molecular, portanto, são resistentes a tospovírus, sendo recomendadas para serem utilizadas como genitoras. / Resistance of cultivars to viruses has become a relevant strategy for tomato cultivation. Sources of resistance are included in breeding programs to obtain lines and /or resistant hybrids. The tospoviroses are responsible for large economic losses in tomato crops worldwide. The objective of this work was the characterization of tomato lines resistant to Tospovirus, using agronomic traits and molecular markers. We used sixteen tomatoes genotypes, twelve of them were experimental lines and four were commercial controls. The experiment was carried out at the research field area with random blocks design with sixteen treatments and three replications. The following agronomical traits were assessed: plant uniformity (UP), plant vigour (VP), plant height (AP), fruit setting (PGF), leaf cover (CF), average fruit weight (PMF), fruit length (C), fruit width (D), relation between length and width fruit (R C/D), size of the peduncular scar (CP), pistil scar (FB), fruit firmness (FF), fruit pericarp thickness (EP), fruit loculus number (NL), total production (PT), not marketable fruit yield (PD) and marketable yield (PC). To the molecular analysis, we used the primers pair Sw-5-2 (F = 5’ AATTAGGTTCTTGAAGCCCATCT 3’; R = 5’ TTCCGCATCAGCCAATAGTGT 3’). According to the results, for the conditions in which the present experiment was conducted, we concluded that all genotypes confirmed the presence of the Sw-5 gene in molecular analysis, therefore, they are resistant to tospovirus, recommended to be used as parental lines.
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Caracterização agronômica e molecular de linhagens de tomateiro resistentes a tospovírus / Agronomic and molecular characterization of advanced breeding tomato lines resistant to tospovirusLongatti, Bruna Fernanda 23 January 2017 (has links)
A utilização de cultivares resistentes às viroses de plantas tornou-se estratégia relevante para o cultivo de tomateiro. Para isso fontes de resistência são incluídas em programas de melhoramento genético visando à obtenção de linhagens e/ou novas cultivares resistentes a esses patógenos. As tospoviroses são responsáveis por grandes perdas econômicas em cultivos do tomateiro em todo o mundo, visto que, elevadas taxas de infecção tem acarretado em perdas econômicas consideráveis para inúmeros países. O objetivo do trabalho visou a caracterização de linhagens de tomateiro de hábito de crescimento determinado resistentes a tospovírus, utilizando caracteres agronômicos e marcadores associados a genes de resistência à doença. Foram utilizados 16 genótipos de tomateiro de hábito de crescimento determinado, sendo doze linhagens experimentais e quatro testemunhas comerciais. Usou-se delineamento em blocos casualizados, com 16 tratamentos e 3 repetições. Avaliaram-se uniformidade de planta (UP), vigor da planta (VP), altura de planta (AP), pegamento de fruto (PGF), cobertura foliar (CF), massa média do fruto (MMF), comprimento (C), diâmetro equatorial (D), razão entre comprimento e diâmetro (R C/D), tamanho da cicatriz peduncular (CP), forma da base (FB), firmeza do fruto (FF), espessura do pericarpo (EP), número de lóculos (NL), produção total (PT), número de frutos descartados (NFD), produção descartada (PD) e produção comercial (PC). Para a análise molecular, utilizou-se o par de primers Sw-5-2 (F = 5\' AATTAGGTTCTTGAAGCCCATCT 3\'; R = 5\' TTCCGCATCAGCCAATAGTGT 3\'). Nas condições em que o presente trabalho foi conduzido e, de acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que todas as linhagens estudadas confirmaram a presença do gene Sw-5 em análise molecular, portanto, são resistentes a tospovírus, sendo recomendadas para serem utilizadas como genitoras. / Resistance of cultivars to viruses has become a relevant strategy for tomato cultivation. Sources of resistance are included in breeding programs to obtain lines and /or resistant hybrids. The tospoviroses are responsible for large economic losses in tomato crops worldwide. The objective of this work was the characterization of tomato lines resistant to Tospovirus, using agronomic traits and molecular markers. We used sixteen tomatoes genotypes, twelve of them were experimental lines and four were commercial controls. The experiment was carried out at the research field area with random blocks design with sixteen treatments and three replications. The following agronomical traits were assessed: plant uniformity (UP), plant vigour (VP), plant height (AP), fruit setting (PGF), leaf cover (CF), average fruit weight (PMF), fruit length (C), fruit width (D), relation between length and width fruit (R C/D), size of the peduncular scar (CP), pistil scar (FB), fruit firmness (FF), fruit pericarp thickness (EP), fruit loculus number (NL), total production (PT), not marketable fruit yield (PD) and marketable yield (PC). To the molecular analysis, we used the primers pair Sw-5-2 (F = 5’ AATTAGGTTCTTGAAGCCCATCT 3’; R = 5’ TTCCGCATCAGCCAATAGTGT 3’). According to the results, for the conditions in which the present experiment was conducted, we concluded that all genotypes confirmed the presence of the Sw-5 gene in molecular analysis, therefore, they are resistant to tospovirus, recommended to be used as parental lines.
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Resistência a tospovírus, clonagem e caracterização molecular de alelos do loco Sw-5 em espécies de Lycopersicon / Resistance to tospovirus, cloning and molecular characterization of Sw-5 alleles from different Lycopersicon speciesLima, Gaus Silvestre de Andrade 23 January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001-01-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho objetivou: 1) avaliar a resistência de acessos de Lycopersicon spp. a tospovírus; 2) estudar a herança da resistência em algumas dessas fontes e 3) clonar e caracterizar molecularmente alelos do loco Sw-5 provenientes de Lycopersicon spp. Plantas de 12 acessos de tomateiro, pertencentes às espécies L. peruvianum, L. chilense e L. hirsutum foram inoculadas com cinco isolados de tospovírus, pertencentes às espécies TSWV, TCSV, CSNV e GRSV. A reação das plantas foi avaliada periodicamente por 30 dias. Ao final desse período, as plantas assintomáticas foram confirmadas como resistentes, mediante DAS-ELISA. A resistência na maioria dos materiais foi de amplo espectro (efetiva contra todos isolados), porém em alguns casos a resistência foi do tipo isolado-es pecífica. Os materiais mais promissores foram os acessos PI 126928, LA 444/1, LA 371 e PI 126944 de L. peruvianum e LA 130 e LA 2753 de L. chilense. Esses materiais constituem fontes de resistência alternativas para o manejo das tospoviroses do tomateiro. O estudo de herança da resistência em L. hirsutum PI 134417 indicou que a resistência nessa fonte é condicionada por dois genes independentes, um dominante e um recessivo. Num teste de alelismo, o gene dominante segregou independentemente do gene Sw-5, indicando que são genes distintos. Em L. peruvianum PI 126928, a resistência segregou como uma característica condicionada por dois ou mais genes dominantes não ligados. Na terceira etapa do trabalho, comparou-se o nível de conservação de alelos do loco Sw-5 em Lycopersicon spp. Os alelos foram obtidos mediante PCR de longo alcance, utilizando-se o sistema ELONGASE TM (Gibco-BRL) para amplificação. Nas reações de amplificação foram utilizadas três combinações de oligonucleotídeos desenhados com base na seqüência do gene Sw-5. Como molde foi utilizado DNA extraído de plantas cuja reação a tospovírus já era conhecida. Foram obtidos 16 alelos do loco Sw-5, provenientes de quatro espécies do gênero Lycopersicon. Após uma pré-caracterização mediante clivagem com enzimas de restrição, 10 clones foram selecionados para seqüenciamento. A análise de seqüência dos alelos revelou identidade de nucleotídeos superior a 91% para a ORF completa. Quando a comparação foi realizada para os diferentes domínios que compõem o gene Sw-5, observou-se que as maiores divergências residem nas extremidades 5’ e 3’ do gene. A comparação entre as proteínas codificadas pelo alelo Sw-5 1 (confere resistência) e seu alelo sw-5 2 (confere suscetibilidade) revelou 53 substituições ao nível de aminoácidos. Destas substituições, 14 são não-sinônimas e se concentram na extremidade amino e nas LRR, indicando o provável envolvimento dessas regiões na especificidade da resistência. A análise funcional dos alelos do loco Sw-5 e a construção de quimeras entre os alelos Sw-5 e sw-5 2 estão em andamento e auxiliarão a estabelecer as bases moleculares da resistência do tomateiro a tospovírus. / Lycopersicon peruvianum, L. chilense and L. hirsutum germplasm was inoculated with five isolates from the tospovirus species Tomato spotted wilt virus , Tomato chlorotic spot virus , Chrysanthemum stem necrosis virus, and Groundnut ringspot virus. Several introductions showed resistance to all isolates. However, in some cases, resistance isolate-specific was also observed. PI 126928, LA 444/1, LA 371 and PI 126944 of L. peruvianum and LA 130 and LA 2753 of L. chilense were the most resistant materials. Inheritance studies showed that two independent genes, one dominant and one recessive, control the PI 134417 resistance. Allelism tests revealed that this dominant gene is not an allele of the Sw-5 locus. The resistance derived from PI 126928 segregated as a trait controlled by two or more non-linked dominant genes. Sixteen alleles of the Sw-5 locus were PCR-amplified from four Lycopersicon species, cloned and sequenced. The alleles possess more than 91% of identity at nucleotide level; the largest divergence was observed in the 5 ́and 3 ́ extremities. Sequence comparisons between the resistance allele Sw-5 1 and the susceptible allele Sw-5 2, revealed 53 amino acid substitutions; fourteen substitutions are non-synonymous and located at the amino and carboxi terminus of the protein. The functional analysis of the other alleles and the construction of chimeras between Sw-5 1 and Sw-5 2 will allow to identify the protein region involved in the resistance specificity.
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Proteínas de movimiento de la familia 30K:interacción con membranas biológicas y factores proteicos y su implicación en el transporte viralPeiró Morell, Ana 30 March 2015 (has links)
Tesis por compendio / Para que el proceso infeccioso de un virus de plantas tenga éxito la progenie
viral tiene que propagarse desde las primeras células infectadas al resto de la planta;
inicialmente se moverá célula a célula a través de los plasmodesmos (PDs) hasta
alcanzar el sistema vascular, lo cual le permitirá invadir las partes distales de la planta.
En este proceso, las proteínas de movimiento (MPs), junto con la colaboración de otros
actores secundarios, desempeñan un papel relevante. El conocimiento de la posible
asociación de las MPs con estructuras u orgánulos celulares así como de la interacción
con factores del huésped es de vital importancia para poder desarrollar estrategias
antivirales que permitan una mejora en la producción de los cultivos. Además, este tipo
de estudios no sólo han posibilitado un mayor conocimiento de las respuestas al estrés
en plantas sino que han sido pioneros en desentrañar los mecanismos de translocación
intercelular de factores celulares implicados en los procesos de desarrollo de las
plantas.
Las MPs virales se clasifican en familias/grupos en función de su grado de
similitud. Los virus, cuyas MPs pertenecen a la Superfamilia 30K, expresan una única MP
encargada de orquestar el movimiento intra- e intercelular de genoma viral. En el
Capítulo 1 de la presente Tesis se ha caracterizado la asociación de la MP del Virus del
mosaico del tabaco (TMV), miembro tipo de la familia 30K, al sistema de
endomembranas. Mediante el uso de aproximaciones in vivo se ha estudiado la
eficiencia de inserción de sus regiones hidrofóbicas (HRs) en la membrana del retículo
endoplasmático (ER). Nuestros resultados demuestran que ninguna de las dos HRs de la
MP es capaz de atravesar las membranas biológicas y que la alteración de la
hidrofobicidad de la primera HR es suficiente para modificar su asociación a la
membrana. En base a los resultados obtenidos, proponemos un modelo topológico en
el cual la MP del TMV se encontraría fuertemente asociada a la cara citosólica de la
membrana del ER, sin llegar a atravesarla. La observación de que i), el modelo
propuesto es compatible con otros motivos, previamente caracterizados, de la MP de
TMV y ii), concuerda con la topología descrita para otras MPs de la familia 30K, permite
cuestionar el modelo establecido desde el año 2000 para la MP de TMV así como
predecir, en base a la conservada estructura secundaria de las MPs de esta familia, una
topología similar para todos sus componentes.
Para el transporte intercelular de los virus de plantas se han descrito tres
modelos en base a la capacidad de transportar complejos ribonucloeprotéicos, a través
de PD modificados, formados por el RNA viral y la MP (ej. MP de TMV) más la proteína
de cubierta (ej. MP del virus del mosaico del pepino, CMV) o la capacidad de transportar
viriones a través estructuras tubulares formadas por la MP (ej. MP del Virus del mosaico
del caupí, CPMV). A pesar de las diferencias observadas entre los tres modelos, las MPs
representativas de cada uno de ellos pertenecen a la misma familia 30K y son
funcionalmente intercambiables (MPs de TMV, CMV, CPMV, Virus del mosaico del
Bromo -BMV- o Virus de los anillos necróticos de los prunus -PNRSV-) por la MP del Virus
del mosaico de la alfalfa (AMV), para el transporte a corta distancia. Con el objeto de
comprender la versatilidad que presentan las MPs en cuanto al movimiento viral,
hemos analizado la capacidad de estas MPs heterólogas de transportar sistémicamente
el genoma quimérico del AMV. El estudio ha revelado que todas las MPs analizadas
permiten el transporte del genoma quimera a las partes distales de la planta,
independientemente del modelo descrito para el transporte a corta distancia, aunque
requieren la extensión de los 44 aminoácidos C-terminales de la MP del AMV. Además,
para todas las ellas, excepto para la MP del TMV, se ha establecido una relación entre la
capacidad de movimiento local y la presencia del virus en las hojas no inoculadas de la
planta, indicando la existencia de un umbral de transporte célula a célula, por debajo
del cual, el virus es incapaz de invadir sistémicamente la planta.
Durante el proceso de infección viral, las MPs interaccionan tanto con otras
proteínas de origen viral como de la planta huésped. La interacción entre las MPs y
dichos factores de la planta afectan a la patogénesis viral, facilitando u obstaculizando
el movimiento intra- o intercelular del virus. En el Capítulo 3 del presente trabajo hemos
demostrado la interacción entre la MP del AMV y dos miembros de la familia de
Patellinas de arabidopsis, Patellin 3 (atPATL3) y Patellin 6 (atPATL6), mediante el
sistema de los dos híbridos de levadura y ensayos de reconstitución bimolecular de la
fluorescencia. Nuestros resultados, en general, demuestran que la interacción entre la
MP-PATLs obstaculizaría un correcto direccionamiento de la MP al PD, dando lugar a un
movimiento intracelular menos eficiente de los complejos virales, que forma la MP, y
disminuyendo el movimiento célula a célula del virus. Podríamos estar hablando de un
posible mecanismo de defensa de la planta, dirigido a evitar la invasión sistémica del
huésped. En este sentido, las MPs virales pueden ser buenos candidatos para el
desarrollo de estrategias antivirales dado que cualquier respuesta de defensa de la
planta que, a priori, reduzca el transporte célula a célula del virus, puede representar la
diferencia entre una infección local o sistémica, como hemos observado en el Capítulo 2
del presente trabajo. Los virus, a su vez, también son capaces de evolucionar hacia
variantes más eficaces, que permitan superar las diferentes barreras defensivas de la
planta huésped. En este contexto hemos identificado a la MP del Virus del bronceado
del tomate (TSWV) como determinante de avirulencia en la resistencia mediada por el
gen Sw-5. Del mismo modo, comprobamos que el cambio de 1-2 residuos de amino
ácidos de la MP de TSWV fue suficiente para superar la resistencia pero que a la vez, y
posiblemente debido a las altas restricciones que conlleva el reducido genoma de un
virus, afectaron a la eficiencia de la MP. / Peiró Morell, A. (2014). Proteínas de movimiento de la familia 30K:interacción con membranas biológicas y factores proteicos y su implicación en el transporte viral [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/48471 / Compendio
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