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A Short Physical Performance Battery (SPPB) como preditora da fragilidade em idosos residentes na comunidadeC?mara, Saionara Maria Aires da 03 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-03 / Introduction: The SPPB provides information about physical function and is a
predictor of adverse events in the elderly. Frailty is a multidimensional
syndrome that increases susceptibility to diseases and disability. However it
may be possible to prevent or postpone frailty if is identified early. Our objective
is to analyze SPPB s ability in screening for frailty a community-dwelling young
elderly from cities with distinct socioeconomic conditions. Methods: Data were
originated from community dwelling adults (65-74 years old) in Canada (Saint
Bruno; n = 60) and Brazil (Santa Cruz; n = 64). SPPB was used to assess
physical performance. Frailty was defined as the presence of ≥ 3 of these
criteria: weight loss, exhaustion, weakness, mobility limitation and low physical
activity. One point was given for each criterion met, totalizing a frailty score
ranged from 0 to 5. The Linear Regression and Receiver Operating
Characteristics analyses were performed to evaluate the SPPB s screening
ability. Results: Mean age was 69.48, 10.0% of the Saint Bruno s sample and
28.1% of Santa Cruz s were frail (p = 0.001), the SPPB score means were 9.6
and 8.5 respectively (p = 0.01). SPPB correlated with the frailty score (R2 =
0.33), with better results for Saint Bruno. A cutoff of 9 in SPPB had good
sensitivity and specificity in discriminating frail from non frail in Saint Bruno
(AUC = 0.81) but showed fair results in Santa Cruz (AUC = 0.61). Conclusion:
The SPPB has moderate ability in predicting frailty among older adult s
population, and is an useful test to identify people with good functionality and
low frailty when SPPB scores are ≥9 / Introdu??o: A SPPB proporciona informa??o sobre a fun??o f?sica e ?
preditora de eventos adversos de sa?de em idosos. A fragilidade ? uma
s?ndrome multidimensional que aumenta a susceptibilidade ? doen?as e
incapacidade. Entretanto, pode ser poss?vel prevenir ou postergar a fragilidade
se ela for identificada precocemente. O objetivo desse estudo foi analisar a
habilidade da SPPB em predizer a fragilidade em uma popula??o de idosos
jovens residentes na comunidade de cidades com condi??es socioecon?micas
distintas. M?todos: Os dados foram extra?dos da comunidade de idosos (65-74
anos) do Canad? (Saint Bruno; n = 60) e do Brasil (Santa Cruz; n = 64). A
SPPB foi usada para avaliar o desempenho f?sico. A fragilidade foi definida
como a presen?a de ≥ 3 dos crit?rios: perda de peso, exaust?o, fraqueza,
limita??o da mobilidade e baixo n?vel de atividade f?sica. Um ponto foi dado
para cada crit?rio encontrado, totalizando um escore da fragilidade que variou
de 0 a 5. As an?lises de Regress?o Linear e ROC foram realizadas para avaliar
a capacidade preditiva da SPPB. Resultados: A m?dia de idade foi de 69,48
anos, 10% da amostra de Saint Bruno e 28,1% da amostra de Santa Cruz eram
fr?geis (p = 0,001), as m?dias de escores da SPPB foram de 9,6 e 8,5
respectivamente (p = 0,01). A SPPB correlacionou-se ao escore da fragilidade
(R2 = 0,33), com melhores resultados para Saint Bruno. Um ponto de corte de 9
na SPPB teve boa sensitividade e especificidade em discriminar fr?geis de n?o
fr?geis em Saint Bruno (AUC = 0,81), mas mostrou piores resultados em Santa
Cruz (AUC = 0,61). Conclus?o: A SPPB tem moderada habilidade em predizer
a fragilidade entre a popula??o de idosos e ? um teste ?til para identificar
pessoas com boa funcionalidade e baixa fragilidade quando os escores da
SPPB s?o ≥ 9
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Influ?ncia do kinesiotaping? no desempenho neuromuscular do quadr?ceps femoral e na fun??o do membro inferior em sujeitos saud?veis: ensaio cl?nico, controlado, randomizado, cegoLins, Caio Alano de Almeida 09 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-09 / Objective:To analyze the immediate effects of the KinesioTaping? application on the
quadriceps neuromuscular performance, postural balance and lower limb function in
healthy subjects. Materials andmethods:This is a randomized, controlled, blinded
clinical trial. Sixtyfemale volunteers(age: 23.3?2.5 years old, BMI:
22.2?2.1kg/m2)wererandomly assigned intothreegroups with20memberseach,and
performedone of these threeprotocols: control -10 minutesof rest,experimental 1-
patch application ontherectusfemoris (RF), vastuslateralis(VL) and
vastusmedialis(VM) and experimental 2-KT application on the same muscles.
Allunderwent an evaluationfor singleand triple hop distance, postural balance
(baropodometry), joint position sense(JPS), peak torque (concentric and
eccentricevaluation at 60?/s)and electromyographic activityof VL,before andafter
intervention.Results: There wasasignificant increasein the jump distanceof
thethreestudied groups,with no differencebetween groups.There were nosignificant
changesin postural balance,JPS, concentricpeak torqueand RMSof the VLin none of
the groups. There was a reduction ineccentricpeak torquein all groups, without
differencesbetween groups.Conclusion:The KT application on the RF, VL and
VMmusclesis not able tosignificantly improvelower limbfunction and postural balance,
as well as the kneeextensor peaktorque, JPSand the VL muscleactivation
amplitudeof healthy women. / Objetivo:Analisar os efeitos imediatos da aplica??o do KinesioTaping?(KT) no
desempenho neuromuscular do quadr?ceps femoral, no equil?brio postural e na
fun??o do membro inferior em sujeitos saud?veis.Materiais e m?todos: Trata-se de
um ensaio cl?nico, controlado, randomizado, cego. Sessenta volunt?rias, do sexo
feminino (idade: 23,3 ? 2,5 anos; IMC: 22,2 ? 2,1 Kg/m2) foram aleatoriamente
distribu?das em 3 gruposcom 20 integrantes cada, e realizaram um dos 3 protocolos:
controle - 10 minutos em repouso;experimental 1 aplica??o de esparadrapo nos
m?sculos reto femoral (RF), Vasto lateral (VL)e Vasto Medial (VM); e experimental 2
aplica??o do KT nos mesmos m?sculos. Todas foram submetidas a avalia??o da
dist?ncia dos saltos ?nico e triplo, do equil?brio postural (baropodometria), do senso
de posi??o articular (SPA), do pico de torque (avalia??o conc?ntrica e exc?ntrica a
60?/s) e da atividade eletromiogr?fica do vasto lateral, antes e ap?s as
interven??es.Resultados: Houve um aumento significativo na dist?ncia do salto nos
3 grupos avaliados, sem diferen?a entre os mesmos. N?o foram observadas
altera??es significativas no equil?brio postural, no SPA, no pico de torque conc?ntrico
e no RMS do VL em nenhum dos grupos. Houve redu??o no pico de torque
exc?ntrico em todos os grupos, sem diferen?as entre os grupos.
Conclus?o:Aaplica??o do KT nos m?sculos RF, VL e VM n?o ? capaz de melhorar
de forma significativa a fun??o do membro inferior e equil?brio postural, bem como o
pico de torque extensor do joelho, o SPA e a amplitude de ativa??o do m?sculo VL,
de mulheres saud?veis.
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Apoio social e s?ndrome da fragilidade em idosos residentes na comunidade: um estudo transversalAmaral, Fabienne Louise Juv?ncio dos Santos 19 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Introduction: The frailty in the elderly is the result of a complex interplay between many social and clinical factors involved in its genesis. Although there is an understanding of its association with increased risk of adverse clinical outcomes, still it is unclear whether this syndrome can be aggravated due to lack of social support. So, the objective of this study was to analyze the association between social support and frailty syndrome in elderly community residents. Materials and methods: Observational analytical cross-sectional study, with a sample of 300 elderly living in the city of Natal-RN. Were collected informations about socialdemographic, economics and physical health data. The Social support was assessed by the status of cohabitation; marital status; contact frequency and diversity rate; received and given attendance frequency rate; and Map Minimum Relations of the Elderly. The frailty was assessed using the following criteria: unintentional weight loss, weakness, low physical activity, exhaustion and Slowness. To observe any possible associations, we performed the Pearson chi-square test, the Student t test and multivariate analysis using binary logistic regression, adopting a significance level of 5%. Results: It was observed that there were no associations of frailty with the social support variables, except for housekeeping mode (p = 0.046) of the MMRI. For the sociodemographic, economic, physical health and social support data, only age (p <0.001), sedentary lifestyle (p = 0.002) and poor perceived health (p = 0.001) were the ones that remained in the logistic regression model, with strong association for the presence of frailty. Conclusion: Among the variables related to social support, only to help with housekeeping was significantly associated with frailty. However, more studies need to be developed to characterize the social vulnerability, as well as health services need to recognize the importance of social support as an integral part of care for the elderly / Introdu??o: A fragilidade em idosos ? resultado de uma complexa intera??o entre diversos fatores cl?nicos e sociais envolvidos na sua g?nese. Embora haja um entendimento sobre sua associa??o ao maior risco de ocorr?ncia de desfechos cl?nicos adversos, ainda n?o se sabe se essa s?ndrome pode ser agravada devido ? aus?ncia do apoio social. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar a associa??o entre o apoio social e a s?ndrome da fragilidade em idosos residentes na comunidade. Materiais e m?todos: Estudo observacional anal?tico de car?ter transversal, com uma amostra de 300 idosos residentes do munic?pio de Natal-RN. Foram coletadas informa??es sobre os dados sociodemogr?ficos, econ?micos e sa?de f?sica. O apoio social foi avaliado por meio do status de coabita??o; situa??o conjugal; ?ndices de freq??ncia e diversidade de contatos; ?ndices de freq??ncia de ajudas recebidas e prestadas; e Mapa M?nimo de Rela??es do Idoso. A fragilidade foi avaliada mediante os seguintes crit?rios: perda de peso n?o intencional, fraqueza, baixo n?vel de atividade f?sica, exaust?o e lentid?o. Para se observarem as poss?veis associa??es existentes, foram realizados o teste qui-quadrado de Pearson, test t de student e an?lise multivariada por regress?o log?stica bin?ria, adotando-se um n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: Observou-se que n?o foram observadas associa??es da fragilidade com as vari?veis do apoio social, com exce??o da modalidade tarefas dom?sticas (p=0,046) do MMRI. Referente aos dados sociodemogr?ficos, econ?micos, de sa?de f?sica e apoio social, apenas a idade (p<0,001), sedentarismo (p=0,002) e sa?de percebida insatisfat?ria (p=0,001) foram as que permaneceram no modelo de regress?o log?stica, com forte associa??o para a presen?a de fragilidade. Conclus?o: Dentre as vari?veis relacionadas com o apoio social, apenas a ajuda nas tarefas dom?sticas esteve associada significativamente ? fragilidade. No entanto, mais estudos precisam ser desenvolvidos para caracteriza??o da vulnerabilidade social, como tamb?m servi?os de sa?de necessitam reconhecer a import?ncia do apoio social como parte integrante da presta??o de cuidados aos idosos
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Desempenho e efeitos agudos da espirometria de incentivo volume-orientada sobre os volumes pulmonares em pacientes ap?s AVC e sujeitos saud?veisLima, Illia Nadinne Dantas Florentino 29 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-29 / O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ? uma s?ndrome cl?nica caracterizada por uma perturba??o focal da fun??o cerebral. Geralmente ocasiona quadro de disfun??o motora acompanhada de preju?zo da fun??o respirat?ria. Tendo em vista tal quadro e suas poss?veis repercuss?es, a fisioterapia respirat?ria tem sido amplamente requisitada com o intuito reverter ou minimizar as complica??es. Dentre os recursos utilizados para este fim, os espir?metros de incentivo s?o utilizados com o objetivo de restaurar os volumes pulmonares, modificando o padr?o respirat?rio e de ventila??o pulmonar, prevenindo a incid?ncia das complica??es pulmonares. O objetivo do presente estudo foi comparar o desempenho na realiza??o da espirometria de incentivo volume-orientada (EI) e seus efeitos agudos sobre os volumes pulmonares em pacientes ap?s AVC e sujeitos saud?veis. Foram selecionados 40 volunt?rios, de ambos os g?neros, divididos em grupo experimental (GE), composto por 20 pacientes ap?s AVC e grupo controle (GC) composto por 20 sujeitos saud?veis, pareados quanto ? idade, g?nero e ?ndice de Massa Corp?rea (IMC). A coleta dos dados foi realizada em duas etapas: (1) Avalia??o cognitiva e neurofuncional (Mini Exame do Estado Mental, National Institute Stroke Scale, Medida de Independ?ncia Funcional, teste de desempenho da aprendizagem) (2) Avalia??o Respirat?ria (espirometria, manovacuometria e cinem?tica t?raco-abdominal, atrav?s da Pletismografia Opto-eletr?nica). A an?lise estat?stica foi realizada atrav?s do software Graphpad Prism 4.0, em que foram utilizados os testes t Student e ANOVA two-way para compara??o intergrupos e adotado n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados mostraram que os pacientes apresentam desempenho inferior na aprendizagem da espirometria de incentivo, com uma m?dia de erros maior 2,95 ? 1,39, quando comparados aos sujeitos saud?veis, 1,15 ? 0,98. Em rela??o ? pr?tica observacional utilizada n?o foi encontrada diferen?a entre a aprendizagem atrav?s do v?deo ou do terapeuta. Em rela??o aos efeitos agudos da espirometria de incentivo volume-orientada, os pacientes ap?s AVC apresentaram valores de volume corrente 24,7%, 18% e 14,7% inferiores quando comparados aos sujeitos saud?veis nos momentos pr?-EI, EI e p?s-EI, por?m a espirometria de incentivo induziu incrementos de volume similares em ambos os grupos estudados, com 75, 3% para os pacientes e 73,3% para os sujeitos saud?veis. A espirometria de incentivo promove ganhos significativos no volume corrente da parede tor?cica,
tanto em pacientes acometidos por AVC como em sujeitos saud?veis, no entanto o desempenho da aprendizagem ? inferior para os pacientes, para ambas as pr?ticas com v?deo ou terapeuta
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Respostas fisiol?gicas durante teste de caminhada dos 6 minutos em mulheres com diferentes n?veis de adiposidadeFelipe, Renata Carlos 10 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-10 / Backgroud: Obesity is a major public health problem and is related to the low physical capacity when obese are compared to no-obese people, however the cause of this limitation is not completely understood. The measurement associated of physiological response to the telemetric 6MWT adds information of metabolic and respiratory system for diagnose of the functional limitation. Objective: Analyze physiological, metabolic and ventilatory responses in women with different body fat during the 6MWT. Methods: 32 women (8 non-obese, 8 Overweight, 8 Obese and 8 morbidly obese) were evaluated for anthropometry, lung function and exercise capacity. Results: Morbidly obese walked the shortest distance (400.2?38.7m), had lower VO2/Kg (12.75?3.20l/Kg/min) and lower R (0.74? 0.11) in the 6MWT compared to other groups. Analyses of metabolic (VO2 and VCO2) and respiratory (VE, VT and BF) during the test did not identify differences between groups. The evaluation of cardiac function (O2 pulse) found higher values in the OM (12.3 ? 4.9ml/bat). Conclusion: The OM had worse performance in the 6MWT compared to other groups. The physical performance may be reduced in this population related to a protocol-dependent response because the speed of 6MWT is self-adjusted allows the individual himself select the intensity of the test, making it set at a speed where there is energy saving / Introdu??o: A obesidade ? um importante problema de sa?de p?blica sendo relacionada ao baixo rendimento em atividades f?sicas quando obesos s?o comparados a normopesos, entretanto a causa dessa limita??o n?o ? totalmente esclarecida. A associa??o de medidas telem?tricas da resposta fisiol?gica ao TC6M agrega informa??es do sistema metab?lico e respirat?rio para o diagn?stico da limita??o funcional. Objetivo: analisar as respostas fisiol?gicas metab?lica, ventilat?ria e cardiovascular de mulheres com diferentes perfis de adiposidade durante o TC6M. M?todo: 32 mulheres (8 normopeso-NP, 8 Sobrepeso-SP, 8 Obesas-OB e 8 Obesas M?rbidas-OM) foram avaliadas quanto ? antropometria, fun??o pulmonar e capacidade de exerc?cio. Resultados: As OM caminharam a menor dist?ncia (400.2?38.7m), obtiveram menor VO2/Kg (12.75?3.20l/Kg/min) e menor R (0.74?0.11) no TC6M em rela??o aos demais grupos. A an?lise do comportamento metab?lico (VO2 e VCO2) e respirat?rio (VE, VC e FR) durante o teste n?o identificou diferen?a entre os grupos. A avalia??o da fun??o card?aca (pulso de O2) encontrou maiores valores nas OM (12.3?4.9ml/frequ?ncia). Conclus?o: As OM apresentaram pior desempenho no TC6M em rela??o aos demais grupos. O desempenho f?sico reduzido nessa popula??o pode estar relacionado a uma resposta protocolo-dependente, pois a velocidade auto-ajustada do TC6M permite que o pr?prio indiv?duo selecione a intensidade do teste, fazendo com que seja selecionada uma velocidade onde haja economia energ?tica
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An?lise da rela??o entre altera??es do padr?o do sono e dor lombo-p?lvica em mulheres no segundo trimestre gestacionalSousa, Vanessa Patricia Soares de 06 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A gravidez caracteriza-se por diversas mudan?as no corpo da mulher. Essas altera??es contribuem para o surgimento da dor lombo-p?lvica (DLP), a qual pode influenciar no sono durante o per?odo grav?dico. O objetivo desta pesquisa foi analisar a rela??o entre as altera??es do sono e a DLP em mulheres gr?vidas. Trinta volunt?rias, divididas em grupo controle (GC; n=15) sem DLP e grupo de estudo (GE; n=15) com DLP, com faixa et?ria entre 19 e 36 anos (M= 27,8; DP= ?3,5) e idade gestacional compreendida entre 14 e 26 (M= 19,8; DP= ?3,3) semanas, foram avaliadas quanto ao padr?o do sono, por meio do ?ndice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, Escala de Sonol?ncia de Epworth e actimetria. A dor lombo-p?lvica foi analisada utilizando-se a Escala Visual Anal?gica (EVA) e o Oswestry Disability Index. Os dados foram analisados pelos testes de Kolmogorov-Smirnov, Qui-quadrado, Teste-t de Student para amostras independentes, ANOVA e an?lise de regress?o linear. Os principais resultados, relativos ao sono, mostraram piora da qualidade subjetiva (IQSPT - 10; ?3,7; p=0,034), diminui??o do tempo total (TTSACT - 5,7; ?1,0; p=0,022), efici?ncia (EFACT - 62,1; ?5,0; p=0,001) e aumento da lat?ncia (LSACT - 26,4; ?84,0; p=0,001) nas gestantes do GE, quando comparado ao GC. Al?m disso, constatou-se que varia??es crescentes na intensidade dolorosa interferem significativamente na IQSPT (p=0,001), TTSACT (p=0,001), EFACT (p=0,001). Os achados desse estudo sugerem que a dor lombo-p?lvica ? um fator potencializador das altera??es do padr?o de sono em mulheres gr?vidas
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Valida??o da escala de fatigabilidade percebida para avalia??o da fadiga em idosasBarbosa, Juliana Fernandes de Souza 18 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-18 / The term fatigability concerns the degree of fatigue associated with performing an activity of any type (physical, mental, emotional and / or social). Recently scales for assessing fatigue in the English language were created, however, gaps exist regarding the validity of these scales in relation to oxygen consumption and levels of perceived fatigue. Objective: To investigate the validity of perceived fatigability scale in older women frail and non-frail by the expired gases kinetics. Methods: This is a study of type validation, where were evaluated 48 elderly. The evaluation was conducted at two different sessions. In the first, data were collected demographic partners, as well as assessment of cognitive function, physical health, and the phenotype of frailty. The second was composed by the test 6-minute walk (6MWT) associated the expired gases kinects and assessment of perceived fatigability. Statistical analysis was performed a descriptive analysis and then we used the Pearson correlation test to evaluate the relationship between the measure of perceived fatigue and variables oxygen consumption (VO2), carbon dioxide production (VCO2), respiratory exchange ratio (RER)before and after 6MWT. We used a linear regression model initially considering the following explanatory variable: age, Body Mass Index (BMI), presence of frailty, comorbidities, level of physical activity, distance covered in the 6MWT , the energy cost of walking and severity of fatigability on performance. Results: The final sample consisted of 44 elderly women, 4 elderly were excluded because they didn t complete all phases of this study. The mean age obtained was 75 years (? 7.2 years). There was no significant correlation between fatigability measures and the values of VO2 ( r = .09 , p = .56 ) , VCO2 ( r = .173 , p = .26 ) , RER ( r = - .121 , p = .43 ). The final linear regression model showed that the energy cost of walking, the usual level of physical activity and the performance severity of fatigability explained 83.5 % (R2 = 0.835, p < 0.01) of the variation in the perceived fatigability. Conclusion: Our findings indicate a relationship between greater severity of fatigability and lower levels of physical activity and increased energy cost in walking, suggesting that the fatigability analyses using a simple numeric scale is valid and viable for assessment of fatigue in older women / O termo fatigabilidade diz respeito ao grau de fadiga associada ? realiza??o de uma atividade de qualquer natureza (f?sica, mental, emocional e/ou social). Nos ?ltimos anos foram criadas escalas de avalia??o da fatigabilidade na l?ngua inglesa, por?m, existem lacunas no tocante ? validade dessas escalas em rela??o ao consumo de oxig?nio e n?veis de fadiga percebida. Objetivo: Averiguar a validade da escala de fatigabilidade percebida para avalia??o da fadiga em idosas fr?geis e n?o fr?geis, antes e ap?s um teste de caminhada padronizado, por meio da an?lise cin?tica dos gases expirados. M?todos: Trata-se de um estudo de valida??o, onde foram avaliadas 48 idosas. A avalia??o foi realizada em dois momentos distintos. No primeiro, foram coletados os dados s?cios demogr?ficos, al?m da avalia??o da fun??o cognitiva, sa?de f?sica, e do fen?tipo da fragilidade. O segundo momento foi composto pelo teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) associado a an?lise cin?tica dos gases expirados e da avalia??o da fatigabilidade percebida. Para an?lise estat?stica foi realizada uma an?lise descritiva e em seguida foi utilizado o teste de correla??o de Pearson para avaliar a rela??o entre a medida de fatigabilidade percebida e com as vari?veis: Consumo de oxig?nio (VO2), Produ??o de di?xido de carbono (VCO2) e Raz?o de troca respirat?ria (RER) pr? e p?s TC6M. Foi utilizado um modelo regress?o linear considerando inicialmente as seguintes vari?veis explicativas: idade, ?ndice de Massa Corp?rea (IMC), presen?a de fragilidade, n?mero de comorbidades, n?vel de atividade f?sica habitual, dist?ncia percorrida no TC6M, custo energ?tico da caminhada e gravidade da fatigabilidade no desempenho. Resultados: A amostra final foi composta por 44 idosas, 4 idosas foram exclu?das por n?o completarem todas as etapas do estudo. A m?dia de idade obtida foi 75 anos (? 7,2 anos). N?o foi observada correla??o significativa entre as medidas de fatigabilidade com os valores de VO2 (r=.09, p=.56), VCO2 (r=.173, p=.26), RER (r=-.121, p=.43). O modelo final da regress?o linear demonstrou que o custo energ?tico da caminhada, o n?vel habitual de atividade f?sica e a gravidade da fatigabilidade no desempenho explicaram 83,5% (R2=0,835; p<0,01) da varia??o na gravidade da fatigabilidade percebida. Conclus?o: Nossos achados demonstram uma rela??o entre a maior gravidade de fatigabilidade percebida e menores n?veis de atividade f?sica e maior custo energ?tico durante o teste de caminhada. Esses achados sugerem que a an?lise da fatigabilidade usando uma simples escala num?rica ? v?lida e vi?vel para avalia?ao da fadiga em idosas
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Sintomatologia depressiva e concentra??es do cortisol em idosos residentes na comunidade: um estudo transversalMoreira, Mayle Andrade 16 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-16 / Introdu??o: Vem sendo crescente o n?mero de pesquisas que buscam o entendimento das rela??es entre os desfechos adversos ? sa?de e as concentra??es do cortisol salivar, o qual ? um marcador de estresse biol?gico. O cortisol parece seguir dois est?gios de resposta: em situa??es de baixo/moderado estresse ocorre ativa??o do eixo Hipot?lamo-Pituit?ria-Adrenal, aumentando o n?vel do cortisol, entretanto, quando o estresse persiste, o eixo HPA parece tornar-se hipoativo. A sintomatologia depressiva parece ter rela??o com as concentra??es do cortisol, no entanto, essa rela??o ? controversa na literatura.
Objetivo: Analisar a rela??o entre sintomatologia depressiva e concentra??es do cortisol em uma amostra de idosos do Nordeste brasileiro, residentes na comunidade.
M?todos: Estudo observacional anal?tico, de car?ter transversal, em uma amostra de 256 idosos (≥ 65 anos), residentes na comunidade. A sintomatologia depressiva foi avaliada pela vers?o brasileira da Center for Epidemiologic Studies-Depression Scale (≥ 16) e as concentra??es do cortisol atrav?s da coleta salivar (ao acordar, 30 minutos ap?s acordar, 60 minutos ap?s acordar, ?s 15 horas e antes de dormir), al?m de medidas compostas. Como co-vari?veis foram avaliadas condi??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Para an?lise das medidas do cortisol entre idosos com e sem presen?a da sintomatologia depressiva, e entre os sexos, foi realizado o teste t de Student. Para verificar as diferen?as entre as medidas do cortisol em cada curva foi utilizada a An?lise de Vari?ncia (ANOVA) de medidas repetidas, com teste post-hoc de Bonferroni.
Resultados: Houve diferen?a significativa para a medida de cortisol salivar ao acordar, entre os idosos com presen?a e aus?ncia da sintomatologia depressiva (p=0,04). N?o houve signific?ncia em rela??o ao sexo. Na an?lise entre as medidas de cada curva, foi observado que nos idosos com sintomatologia depressiva a 1? medida n?o teve diferen?a significativa em rela??o ? 2? e 3? medidas. Al?m disso, n?o houve diferen?a significativa da 4? medida em rela??o ? 5?, demonstrando um maior n?vel noturno de cortisol para os idosos com sintomatologia depressiva, sem decl?nio, com aspecto plano da curva.
Conclus?o: Parece existir rela??o entre sintomatologia depressiva e hipocortisolismo. Entretanto, no Brasil, as condi??es adversas de vida podem levar ao estresse cr?nico e serem fatores fortes suficientes para sobrepor maiores diferen?as que pudessem existir em rela??o ? presen?a da sintomatologia depressiva
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An?lise do sono e da utiliza??o de cartilhas educativas em pacientes com acidente vascular cerebralCoutinho, Ismenia Silva Gomes 26 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-26 / O AVC ? uma grande causa de mortalidade e uma das principais causas de
incapacidade entre adultos. O presente estudo visa analisar o estado do sono e da
utiliza??o de cartilhas educativas em pacientes com AVC. No primeiro estudo foram
abordados os fatores associados com os hor?rios de dormir/acordar e no segundo
estudo foi analisado o conhecimento e pr?tica quanto ?s orienta??es sobre os
h?bitos de sono e estimula??o cognitiva. No estudo 1 foram avaliados 50 pacientes
sendo 28 homens, de faixa et?ria entre 25 e 90 anos que durante uma semana
completaram um di?rio do sono e o registro de atividades atrav?s do Social Rhythm
Metric (SRM) e do Indice de N?vel de Atividades (ALI) e aplica??o do question?rio de
cronotipo (MEQ). Utilizado o teste de correla??o de Spearman verificou-se
correla??o significativa entre os hor?rios de dormir/acordar com cronotipo e entre os
hor?rios de dormir/acordar com SRM e o ALI. No segundo estudo foram abordados
40 pacientes com idade m?dia 56,1 ? 11,9 anos, sendo 15 homens e 25 mulheres;
como instrumentos foram utilizados National Institute Health Stroke Scale (NIHSS) e
em seguida os pacientes observaram cartilhas educativas sobre h?bitos de sono e
estimula??o cognitiva respondendo se conheciam e se praticavam as orienta??es
apresentadas. A an?lise estat?stica realizada atrav?s do teste de Fisher obteve como
resultado, que das 10 orienta??es apresentadas sobre os h?bitos de sono, 6 foram
citadas como conhecidas e apenas 4 foram praticadas. Das 6 orienta??es cognitivas,
n?o houve diferen?a significativa entre os que conheciam e n?o conheciam, mas em
5 delas a maior frequ?ncia foi dos pacientes que n?o praticaram. Os resultados dos
estudos indicam a import?ncia de avaliar o cronotipo antes do planejamento de
reabilita??o, e a necessidade de se estimular o ritmo social a fim de contribuir para a
melhoria dos padr?es de sono de pacientes. Verificou-se tamb?m que em rela??o ao
conhecimento e pr?tica de orienta??es apresentadas muitos pacientes n?o
conheceram ou n?o praticaram orienta??es importantes a respeito de h?bitos de
sono e de estimula??o cognitiva, mesmo na fase cr?nica da patologia, sugerindo que
mais pol?ticas de educa??o em sa?de devem ser implementadas com intuito de
causar mudan?a nos h?bitos de vida dos pacientes com AVC
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Resposta comportamental e hormonal de machos n?o reprodutores de sag?i, callithrix jacchus, a est?mulos sensoriais de filhotes n?o aparentadosBarbosa, Maricele Nascimento 27 July 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-07-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Parental care in mammals is influenced by somatosensory stimuli from infants, such as vocalization and sight and by changes in the hormone levels of caretakers. The aim of this study was to evaluate the behavioral and hormonal responses of twelve non reproductive adult male common marmosets (Callithrix jacchus) to infant cues, vocalization recordings, sight and physical contact with newborn. Six out of twelve males had previous experience in caretaking. In article 1, adult males were exposed to newborn vocalizations for 10 minutes. On control condition no sound was presented. In article 2, males were tested on two conditions: a) Control: an empty acrylic transparent box (test box) was placed in male s cage for 15 minutes, and b) Experimental: males were exposed to newborns into a closed text box for 15 minutes. The cage was kept closed to prevented from tactile, smell and acoustic stimulation by the infant on common marmoset males. In article 3, males were exposed to an open or closed text box, which allowed or not their access to and social interaction with the infants. After each observation sessions, blood samples were collected to evaluate the cortisol levels of males. In all studies, behavioral response of adult males was significantly modified by newborns sight, vocalization and physical contact. Males approached and spent more time near the sound source and showed an increase in locomotion during sound exposure. Furthermore, males approached, smelled and spent more time near the test box when the newborn was inside it. There was no difference in behavioral pattern between experienced and non-experienced males in articles 1 and 2. In article 3, behavioral pattern of males was influence by previous caretaking experience. Experienced males recovered quicker and carried the infants more than the inexperienced ones. However, inexperienced males showed a decrease in recovery latency and an increase in carrying time after successive exposure to infants. Cortisol levels changed after exposure to infant s vocalization, especially for experienced adult males. Male hormonal profile was not affected by the sight of infants neither by their previous experienced in caretaking. The occurrence of social interaction between the caretaker and infant did not modify the hormonal profile of common marmoset males; however, as much as experienced males carried the infants their cortisol levels decreased. Thus, members of a social group or potential caretakers common marmosets exposed to sensory cues from dependent infant such as vocalization, sight, smell and physical contact, changed their behavioral and hormonal responses that are physiological modulators of parental behavior in common marmoset / Em mam?feros, o cuidado parental ? influenciado por est?mulos sensoriais provenientes dos infantes, tais como, a vocaliza??o e a vis?o e por mudan?as hormonais que ocorrem nos cuidadores. O objetivo desse estudo foi avaliar a resposta comportamental e hormonal de 12 machos adultos n?o reprodutores de sag?i, Callithrix jacchus, a vocaliza??o, a vis?o e contato f?sico com filhotes rec?mnascidos. Seis dos doze machos utilizados tinham experi?ncia pr?via no cuidado ? prole. No primeiro artigo, analisamos os machos adultos quando expostos a vocaliza??o de filhotes por 10 minutos. Na condi??o controle a vocaliza??o n?o foi apresentada. No segundo artigo, os machos foram testados em 2 condi??es: a) Controle: uma caixa de acr?lico vazia (caixa teste) foi colocada nas gaiolas-viveiro dos animais por 15 minutos; e b) Experimental: machos foram expostos a filhotes colocados na caixa teste fechada, de modo evitar a influ?ncia de pistas sonoras, olfativas e t?teis do filhote nos machos de sag?i. No terceiro artigo, apresentamos os resultados de machos que foram expostos a caixa teste com filhote aberta ou fechada, permitindo ou n?o o acesso e intera??o f?sica do macho com o infante. Ap?s todas as observa??es comportamentais, amostras de sangue foram coletadas para avalia??o dos n?veis de cortisol dos machos. Nos tr?s artigos, a resposta comportamental dos machos adultos foi significativamente influenciada pela vocaliza??o, vis?o e contato f?sico com o infante. Os machos se aproximaram e passaram mais tempo pr?ximos da fonte sonora e se deslocaram mais durante exposi??o ? vocaliza??o. Al?m disso, machos se aproximaram, cheiraram e passaram mais tempo pr?ximo da caixa teste quando o infante estava presente. Nos dois primeiros artigos n?o foi encontrada diferen?a no padr?o comportamental dos animais com rela??o ? experi?ncia pr?via no cuidado. No terceiro artigo, a experi?ncia pr?via no cuidado influenciou significativamente o padr?o comportamental dos machos. Machos experientes recuperaram mais rapidamente e carregaram mais os filhotes que os inexperientes. Todavia, a lat?ncia de recupera??o diminui e o tempo de carregar aumentou nos inexperientes ap?s exposi??o sucessiva aos filhotes. Os n?veis plasm?ticos de cortisol variaram ap?s a exposi??o ? vocaliza??o de infantes, sendo significativamente mais elevados nos machos experientes. Quanto ao efeito da vis?o do filhote, os n?veis de cortisol n?o variaram ap?s a exposi??o, nem foram modificados pela experi?ncia pr?via do cuidador. A ocorr?ncia de intera??o social entre o cuidador e o filhote n?o modificou o perfil hormonal dos machos de sag?i; contudo, enquanto maior a dura??o os epis?dios de carregar pelos machos experientes menores os seus n?veis de cortisol. Assim, membros do grupo social ou cuidadores em potencial de sag?i expostos a pistas sensoriais de filhotes dependentes, como a vocaliza??o, vis?o, cheiro e contato f?sico, apresentam mudan?a em suas respostas comportamental e hormonal que s?o moduladores fisiol?gicos do comportamento de cuidado ? prole em sag?i. GEST?O DA INFORMA??O PARA O EMPREENDEDORISMO
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