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Caracterização dos genótipos da talassemia alfa delecional por MLPA (Multiplex Ligation-Dependent Probe Amplification) / Characterization of alpha thalassemic genotypes by MLPA (Multiplex Ligation-Dependent Probe Amplification)

Suemasu, Cintia Natsumi 16 August 2018 (has links)
Orientador: Maria de Fátima Sonati / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T20:41:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suemasu_CintiaNatsumi_M.pdf: 6481597 bytes, checksum: f9093ca98b4efb60bfe4f81a7e80efee (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A talassemia alfa (a) constitui um grupo de doenças hereditárias causadas pela redução ou ausência da síntese das cadeias 'alfa' da hemoglobina. Os genes responsáveis pela codificação dessas cadeias são duplicados ('alfa' 2 e 'alfa'1) e estão localizados em um agrupamento gênico ou cluster, situado próximo ao telômero do cromossomo 16 (16p13.3). As deleções são as principais causas da doença, podendo afetar um ou ambos os genes 'alfa' do cromossomo (formas 'alfa' + e 'alfa' 0, respectivamente). Nos últimos anos, várias técnicas foram desenvolvidas para identificar as deleções envolvendo o cluster dos genes a no cromossomo 16. A gap- PCR, o Southern blot e o FISH são comumente aplicados com esta finalidade; entretanto, muitas deleções ainda não são detectadas utilizando-se essas estratégias metodológicas. Em 2005, uma técnica simples e adequada a análises quantitativas rápidas, o Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification (MLPA), foi adaptada ao diagnóstico das hemoglobinopatias. Esta técnica é baseada na ligação e na amplificação, em reação de PCR, de dois oligonucleotídeos (sondas) que se hibridizam de forma adjacente ao DNA alvo. Cada oligonucleotídeo é projetado para gerar um produto de comprimento único e, por possuírem terminações comuns, todas as sondas podem ser amplificadas utilizando um único par de iniciadores. Por fim, o uso de fluorocromos permite a separação dos fragmentos, que foram gerados pela amplificação das sondas, em sistema de seqüenciamento por capilaridade. No presente estudo nós utilizamos o MLPA para investigar as bases moleculares da talassemia alfa em nove pacientes não relacionados, cinco deles com Doença da Hb H, cujos diagnósticos moleculares não puderam ser esclarecidos pelas técnicas usuais, incluindo o seqüenciamento de DNA. No total, foram utilizadas 44 sondas, distribuídas desde o telômero ao gene MSLN, cobrindo uma região de cerca de 800 kb, na região 16p13.3. Oito diferentes deleções foram detectadas. Enquanto quatro delas comprometem uma região de grande extensão que inclui todo o locus a e seu elemento regulatório, com tamanhos mínimos de 240 kb, 470 kb, 500 kb e 720 kb, respectivamente (posições 97000-334571, 97000-570532, 97000-602492 and 97000- 816477 do UCSC Genome Browser, Fevereiro, 2009, respectivamente), quatro outras encontram-se limitadas às regiões que contém o elemento regulatório, deixando os genes a intactos, porém sem expressão. Essas últimas apresentam tamanhos mínimos de 0.4 kb, em um dos casos, e de 95 kb a 100 kb nos demais (posições entre 163464-163904, 97000- 193847, 97000-202417 e 97000-202417 do UCSC Genome Browser, Fevereiro, 2009, respectivamente). Em um dos pacientes com fenótipo talassêmico heterozigótico foi demonstrada a presença de uma quadruplicação de cerca de 230 kb de DNA, incluindo todo o cluster a e seu elemento regulatório (97000 a 231370 do UCSC Genome Browser, Fevereiro, 2009). Este estudo representa o primeiro no Brasil a empregar o método de MLPA na caracterização das bases moleculares da talassemia a. A ampla diversidade de alterações identificadas enfatiza a necessidade de se investigar todos os casos cujos valores hematológicos revelem hipocromia e microcitose, na ausência de deficiência de ferro e níveis normais de HbA2 / Abstract: Alpha (a) thalassemia is an inherited hemoglobin disorder characterized by reduction or absence of the a-globin chain synthesis. These chains are encoded by duplicated genes ('alpha' 2 and 'alpha' 1) that lie in a gene cluster near the telomeric end of the short arm of chromosome 16 (16p13.3). Deletions are the major molecular cause of the disease and may affect one or both 'alfa genes in the chromosome (the 'alpha' + and 'alpha' 0 forms, respectively). In recent years several techniques have been developed to identify deletions involving the 'alpha' -globin cluster in chromosome 16. The molecular tests commonly used to identify these deletions are gap- PCR, Southern Blot analysis and FISH. However, several thalassemia deletions remain uncharacterized by these methods. In 2005 a simple technique suitable for rapid quantitative analysis ¾ multiplex ligationdependent probe amplification (MLPA) ¾ was adapted for the diagnosis of thalassemias. The approach is based on the ligation and PCR amplification of two adjacently hybridizing oligonucleotides (probes). Each oligonucleotide pair is designed to give a product of unique length, and by using common ends all the probes can be amplified with one primer pair. Finally, the use of a fluorescent label allows the probe to be separated in a capillary sequencing system. In this study we used MLPA to investigate the molecular basis of thalassemia in nine unrelated patients (five with Hb H disease) in whom the molecular causes of the disease could not be detected by sequence analysis or other conventional techniques. In total, 44 probe pairs were used, covering approximately 800 kb from the telomere to the MSLN gene in the 16p13.3 region. Eight different deletions were detected. While four of them affect a large region including the entire ? -globin gene locus and its upstream regulatory element, spanning genomic regions of at least 240 kb, 470 kb, 500 kb and 720 kb (positions 97000-334571, 97000-570532, 97000-602492 and 97000-816477 of the UCSC Genome Browser, February, 2009, respectively). The other four deletions were limited to a region that contains the upstream regulatory element; the ? -globin genes, although intact, are therefore not expressed. These deletions span a region of at least 0.4 kb in one case and from 95 kb to 100 kb in the other cases (positions 163464-163904, 97000- 193847, 97000-202417 and 97000-202417 of the UCSC Genome Browser, February, 2009, respectively). One carrier who was suspected of having heterozygous ? -thalassemia showed a segmental quadruplication spanning about 230 kb and including the a cluster and upstream regulatory element (97000-231370 do UCSC Genome Browser, February, 2009). This study is the first in Brazil to use the MLPA method to characterize thalassemias. The variety of rearrangements identified highlights the need to investigate all cases presenting with microcytosis and hypochromia without iron deficiency or elevated Hb A2 levels / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE HEMOGLOBINOPATIAS E TALASSEMIAS EM GOIÁS: MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAL E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA.

Reis, Paulo Roberto de Melo 01 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:54:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAULO ROBERTO DE MELO REIS.pdf: 863890 bytes, checksum: a804fb108f1a81bfc6abbccacc98ef53 (MD5) Previous issue date: 2004-08-01 / As anemias hereditárias, em especial as hemoglobinopatias e talassemias, são as mais comuns das alterações genéticas humanas e sua freqüência na população brasileira é muito variável, dependendo dos grupos raciais formadores de cada região. O povoamento de Goiás inicia-se logo após seu descobrimento em 1726, motivado pela procura de ouro. Assim, vieram os portugueses e os escravos negros para esse fim. Neste contexto, foi favorecida a mestiçagem entre eles. Considerando que esses povos apresentam genes para as hemoglobinas anormais com freqüências variadas é esperado o encontro dessas anomalias na nossa população. O objetivo desse trabalho foi o de avaliar a prevalência das hemoglobinopatias e talassemia na população de Goiás. Para isso foram estudadas 404 amostras de sangue de alunos de diversos cursos da Universidade Católica de Goiás, oriundos de 55 cidades do estado de Goiás. Foram utilizadas testes laboratoriais não moleculares, levando em consideração os fatores históricos e demográficos da população. A freqüência das alterações da hemoglobina foi de 10,1%, encontradas em 41 pacientes. Dessas alterações a mais prevalente foi a talassemia alfa, encontrada em 21 pacientes, correspondendo a uma freqüência de 5,2% da população estudada. A segunda alteração mais freqüente foi o heterozigoto para a hemoglobina S, encontrada em 9 pacientes, correspondendo a 2,2% da população. A terceira alteração foi o heterozigoto para a hemoglobina C, encontrada em 4 pacientes, correspondendo a 1,0%. Beta talassemia menor, encontrada em 3 pacientes, correspondendo a 0,7% dos casos. As demais alterações encontradas foram: Associação talassemia alfa e heterozigoto para falcemia 0,5%, associação talassemia alfa e heterozigoto para hemoglobina C 0,3% e heterozigoto para hemoglobina D 0,3%. Nenhum caso de homozigose foi encontrado no presente estudo. Este trabalho demonstra a necessidade de programas com maior abrangência na população para estudo da epidemiologia das hemoglobinopatias e talassemias no estado de Goiás.
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Diversidade fenotípica de polimorfismos na região controladora do locus(LCR) do gene da globina beta na anemia falcifore

Moura Neto, José Pereira de January 2010 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-10-18T19:18:54Z No. of bitstreams: 1 Jose Pereira de Moura Neto. Diversidade fenotípica...2012.pdf: 1802518 bytes, checksum: 02f6e9bae20301798c5a73814072ff01 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-18T19:18:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Pereira de Moura Neto. Diversidade fenotípica...2012.pdf: 1802518 bytes, checksum: 02f6e9bae20301798c5a73814072ff01 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Os indivíduos com anemia falciforme (AF) possuem perfil clínico heterogêneo em função de fatores variados que contribuem para a modulação da doença, como a concentração de hemoglobina fetal (HbF), presença de haplótipos (HAPLO) ligados ao grupo de genes da globina beta S, talassemia alfa (TA) e mutações em genes específicos, como as localizadas nos sítios hipersensíveis a ação da DNAse I na região controladora do lócus da globina beta (LCR). O objetivo do presente estudo foi identificar subfenótipos da anemia falciforme a partir do estudo de marcadores biológicos associados aos seus portadores. As determinações hematológicas, bioquímicas e sorológicas foram realizadas na Faculdade de Farmácia da UFBA pelo uso de Kits diagnósticos e métodos automatizados. O padrão de hemoglobina foi analisado por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC), os haplo por PCR-RFLP e a TA por PCR. As sequências do HS-LCR foram amplificadas através da PCR e sequenciadas no ABI Prism 3100 DNA Sequencer. As análises estatísticas foram realizadas nos programas EPI INFO versão 6.04, SPSS versão 18.0 e o Prism versão 5.0. Os valores de p<0,05 foram considerados significativos para as análises realizadas. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisas do CPqGM-FIOCRUZ. Foram investigados 2223 indivíduos com AF, com idade entre 1-50 anos e média de 20,86 (±11,06) anos, sendo 50,70% mulheres. Valores significativos foram encontrados para os dados hematológicos e bioquímicos entre os sexos para contagem global de linfócitos nos homens (6414,85 ± 3940,70 x106/L) e mulheres (5597,81 ± 2744,24 x106/L), p= 0,003 e a contagem de reticulócitos entre os homens (7,01 ± 4,66) e mulheres (7,74 ± 5,89), p= 0,043; o colesterol de baixa densidade (LDL-c), a aspartato e alanina aminotransferases, respectivamente com p= 0,009, p= 0,029, p= 0,038 para homens e mulheres. Ao correlacionarmos eventos clínicos entre homens e mulheres, verificamos que a STA possui razão de prevalência de 1,89 para os homens (IC: 1,52-2,36, p <0,001) e de 1,59 (IC:1,06-2,39, p= 0,023) para a ocorrência de hospitalizações nesse mesmo sexo. A talassemia alfa foi realizada em 820 pacientes com 196 (23,90%) heterozigotos e 21 (2,6%) homozigotos. O total de 1872 cromossomos beta S foram estudados, sendo que os mais frequentes foram os haplótipos CAR/CAR (20,0%); Ben/Ben (25,8%) e CAR/Ben (44,2%). A correlação entre TA e dados hematológicos demonstraram resultados significativos para hemácias (Hm) (p= 0,004), volume corpuscular médio (VCM) (p= 0,015), hemoglobina corpuscular média (HCM) (p= 0,006) e plaquetas (p= 0,016) e no perfil lipídico com triglicerídeos (p= 0,001). A consulta retrospectiva aos prontuários de acompanhamento ambulatorial de 1799 pacientes com AF demonstrou que 1368 pacientes (76.04%) apresentaram pelo menos um evento vaso-oclusivo e 1475 (81.98%) tiveram pelo menos uma internação. Destes 856 (47,6%) apresentaram crise álgica; 1268 (70,5%) crises vaso-oclusivas; 115 (6,4%) Síndrome torácica aguda (STA); 53 (2,9%) dor abdominal e 24 (1,3%) dos 924 homens apresentaram priapismo. Novecentos e dezesseis (52,3%) pacientes realizaram pelo menos uma transfusão sanguínea nos dois últimos anos. O registro de infecção foi frequente em 638 (43,5%) pacientes, sendo a pneumonia a causa mais frequente, com 347 (23,6%) relatos. Cento e quinze (6,4%) pacientes foram acometidos por pelo menos um evento de AVC e 111 (6,2%) por úlcera maleolar. Quando estratificamos a idade para menor de 21 anos, a ocorrência de dactilite (síndrome mão) foi descrita em 3,5% (40) e de sequestro esplênico em 14,3% (163) nos 1141 pacientes pediátricos. A associação entre dados hematológicos...(AU) / Sickle cell anemia (SCA) patients have clinical profile exceptionally heterogeneous. A number of prognostic factors for the occurrence of unfavorable outcomes and serious conditions from SCA have been described that are frequently associated with the levels of fetal hemoglobin (HbF); beta S-globin gene cluster haplotypes (HAPLO), alpha thalassemia 2 3.7 kb (AT) and polymorphisms in the sequences located at sites hypersensitive to DNase I action in the control region of beta globin locus (LCR-HS1-5). The aim of this study was to identify subphenotypes of SCA patients by biological markers associated with their carriers. Hematological, biochemical and serological data were analyzed in the College of Pharmacy-UFBA by diagnostic kits and automated machines. The hemoglobin profile was analyzed by high performance liquid chromatography (HPLC), the haplo by PCR-RFLP and AT by PCR. The LCR sequences were amplified by PCR and its products were analyzed using the ABI PRISM 3100 Genetic Analyzer. Statistical data analysis was performed using Epi Info (version 6.04), SPSS (version 18.0) and Prism (version 5.0) software’s. A P value of <0.05 was considered significant. The study was approved of research ethics committee from CPqGM-FIOCRUZ. A total of 2223 SCA patients were studied with 50.70% female. The mean age of patient was 20.86±11.06 years. Significant differences were found between genders to hematological and biochemical profile: lymphocyte count male (6414.85± 3940.70 x106/L) and female (5597.81±2744.24 x106/L), p=0.003, reticulocyte count male (7.01 ± 4.66 %) and female (7.74±5.89 %), p=0.043, low-density lipoprotein (LDL), aspartate (AST) and alanine (ALT) aminotransferase, p=0.009, p=0.029, p=0.038 to male and female, respectively. Significant difference between male and female clinical was found. Male-to-female ratio was 1.9:1 (p=0<001) to acute chest syndrome and 1.6:1 (p=0,023) to hospitalizations. A total of 820 SCA patients were genotyped to AT with 19.9% heterozygous and 2.6% homozygous. A total of 1872 beta S chromosomes were studied and the mostly frequent haplotypes were the CAR/CAR (20.0%), Ben/Ben (25.8%) and CAR/Ben (44.2%). Statistical significant results were found when AT was associated with red blood cell - RBC (p=0.004), mean corpuscular volume –MCV (p=0.015), mean corpuscular hemoglobin - HCM (p=0.006) and platelets count (p=0.016) and triglycerides (p=0.001). A retrospective review of hospital records of outpatient follow-up in 1799 SCA patients showed that 1368 (76.04%) had at least a vaso-occlusive crisis (VOC) and 1475 (81.98%) had at least one hospitalization (HO). Of these 856 (47.6%) had painful crises (PFC); 1268 (70.5%) VOC; 115 (6.4%) acute chest syndrome (STA), 53 (2.9%) abdominal pain (AP) and 24 (1.3%) of 924 male had priapism. Nine hundred and sixteen (52.3%) patients had at least one blood transfusion in the last two years...(AU)
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Identificação da talassemia-alfa e outras hemoglobinopatias no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Wagner, Sandrine Comparsi January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Diagn?stico molecular da talassemia ALFA+ (DELE??O -&#61537;3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia

Bezerra, Christiane Medeiros 20 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristianeMB.pdf: 1575978 bytes, checksum: b06013cc7affbbeb88c8a813e69c93a9 (MD5) Previous issue date: 2009-02-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A talassemia alfa, uma das doen?as monog?nicas mais comuns no mundo, resulta de um desequil?brio na s?ntese das cadeias alfa da hemoglobina devido, principalmente, ? dele??o de um ou ambos os genes da globina alfa, sendo a dele??o - a mais freq?ente. A talassemia alfa, juntamente com a defici?ncia de ferro e a talassemia beta, representa uma importante causa de microcitose e hipocromia. Com o objetivo de diagnosticar e verificar a preval?ncia da talassemia alfa (-&#61537;3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia (VCM &#61603; 82 fL e HCM &#61603; 27 pg, respectivamente) foram estudados 319 pacientes atendidos no Ambulat?rio de Hematologia do Hemocentro Dalton Barbosa Cunha, Natal, RN. Todas as amostras de sangue perif?rico foram submetidas aos seguintes exames laboratoriais: eritrograma, realizado em contador autom?tico de c?lulas, eletroforese de hemoglobina em pH alcalino, dosagem das hemoglobinas A2 e Fetal e concentra??o de ferritina s?rica determinada atrav?s de ensaio imunom?trico quimioluminescente. O DNA foi extra?do utilizando o kit illustra Blood GenomicPrep Mini Spin e a seguir submetido ? PCR para investiga??o da dele??o -&#61537;3.7. Dos 319 pacientes, 105 (32,9%) apresentaram talassemia alfa, sendo 93 (29,1%) heterozigotos (-&#61537;3.7/&#61537;&#61537;) e 12 (3,8%) homozigotos (-&#61537;3.7/-&#61537;3.7). Em rela??o ao grupo ?tnico, os negros foram os que apresentaram a maior preval?ncia da doen?a (45,7%), seguidos pelos pardos (32,3%) e brancos (29,1%). A associa??o da talassemia alfa com outras hemoglobinopatias foi observada em 12,3% dos indiv?duos com a dele??o -&#61537;3.7, sendo 7,6% associada ao tra?o falciforme, 1,9% ? doen?a falciforme e 2,8% ? talassemia beta, mostrando a coexist?ncia dessas doen?as da hemoglobina na popula??o estudada. Dos 105 pacientes diagnosticados com talassemia alfa, 9 (8,6%) tinham defici?ncia de ferro associada. A compara??o dos ?ndices hematim?tricos VCM e HCM entre os tr?s grupos de pacientes classificados por gen?tipo alfa (-&#61537;3.7) (normal, heterozigoto e homozigoto) revelou diferen?a estatisticamente significante entre os tr?s grupos para ambos os par?metros (p < 0,05, teste de Tukey). Por?m, apesar das diferen?as observadas, a sobreposi??o dos valores individuais n?o permite a distin??o entre os diferentes gen?tipos alfa baseada nestes par?metros. Nossos dados demonstram a presen?a da dele??o -&#61537;3.7 em nossa popula??o e corroboram a import?ncia do diagn?stico molecular da talassemia alfa a fim de evitar investiga??es laboratoriais desnecess?rias para elucida??o da etiologia da microcitose e/ou hipocromia e garantir que o paciente n?o receber? tratamento inapropriado com ferro. Os resultados mostram tamb?m que o diagn?stico pr?vio de defici?ncia de ferro ou talassemia beta, n?o excluiu a presen?a da talassemia alfa
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Diagn?stico molecular da talassemia alfa+ (dele??o?a3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia atendidos no Hemocentro Dalton Barbosa Cunha em Natal, Rio Grande do Norte

Bezerra, Christiane Medeiros 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristianeMB.pdf: 1575978 bytes, checksum: b06013cc7affbbeb88c8a813e69c93a9 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A talassemia alfa, uma das doen?as monog?nicas mais comuns no mundo, resulta de um desequil?brio na s?ntese das cadeias alfa da hemoglobina devido, principalmente, ? dele??o de um ou ambos os genes da globina alfa, sendo a dele??o -?3.7 a mais freq?ente. A talassemia alfa, juntamente com a defici?ncia de ferro e a talassemia beta, representa uma importante causa de microcitose e hipocromia. Com o objetivo de diagnosticar e verificar a preval?ncia da talassemia alfa (-?3.7) em indiv?duos com microcitose e/ou hipocromia (VCM ? 82 fL e HCM ? 27 pg, respectivamente) foram estudados 319 pacientes atendidos no Ambulat?rio de Hematologia do Hemocentro Dalton Barbosa Cunha, Natal, RN. Todas as amostras de sangue perif?rico foram submetidas aos seguintes exames laboratoriais: eritrograma, realizado em contador autom?tico de c?lulas, eletroforese de hemoglobina em pH alcalino, dosagem das hemoglobinas A2 e Fetal e concentra??o de ferritina s?rica determinada atrav?s de ensaio imunom?trico quimioluminescente. O DNA foi extra?do utilizando o kit illustra Blood GenomicPrep Mini Spin e a seguir submetido ? PCR para investiga??o da dele??o -?3.7. Dos 319 pacientes, 105 (32,9%) apresentaram talassemia alfa, sendo 93 (29,1%) heterozigotos (-?3.7/??) e 12 (3,8%) homozigotos (-?3.7/-?3.7). Em rela??o ao grupo ?tnico, os negros foram os que apresentaram a maior preval?ncia da doen?a (45,7%), seguidos pelos pardos (32,3%) e brancos (29,1%). A associa??o da talassemia alfa com outras hemoglobinopatias foi observada em 12,3% dos indiv?duos com a dele??o -?3.7, sendo 7,6% associada ao tra?o falciforme, 1,9% ? doen?a falciforme e 2,8% ? talassemia beta, mostrando a coexist?ncia dessas doen?as da hemoglobina na popula??o estudada. Dos 105 pacientes diagnosticados com talassemia alfa, 9 (8,6%) tinham defici?ncia de ferro associada. A compara??o dos ?ndices hematim?tricos VCM e HCM entre os tr?s grupos de pacientes classificados por gen?tipo alfa (-?3.7) (normal, heterozigoto e homozigoto) revelou diferen?a estatisticamente significante entre os tr?s grupos para ambos os par?metros (p < 0,05, teste de Tukey). Por?m, apesar das diferen?as observadas, a sobreposi??o dos valores individuais n?o permite a distin??o entre os diferentes gen?tipos alfa baseada nestes par?metros. Nossos dados demonstram a presen?a da dele??o -?3.7 em nossa popula??o e corroboram a import?ncia do diagn?stico molecular da talassemia alfa a fim de evitar investiga??es laboratoriais desnecess?rias para elucida??o da etiologia da microcitose e/ou hipocromia e garantir que o paciente n?o receber? tratamento inapropriado com ferro. Os resultados mostram tamb?m que o diagn?stico pr?vio de defici?ncia de ferro ou talassemia beta, n?o excluiu a presen?a da talassemia alfa
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Identificação da talassemia-alfa e outras hemoglobinopatias no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Wagner, Sandrine Comparsi January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Identificação da talassemia-alfa e outras hemoglobinopatias no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Wagner, Sandrine Comparsi January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Preval?ncia de talassemia alfa+ (dele??o -a3.7) na popula??o adulta do estado do Rio Grande do Norte

Alcoforado, Gustavo Henrique de Medeiros 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-03T14:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GustavoHMA_DISSERT.pdf: 3193729 bytes, checksum: 228c743c63181279221975bff15e73a2 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Alpha thalassemia, the most common monogenic disorder in the world, is characterized by deletions of one (+-thalassemia) or both alpha genes (0-thalassemia) located on human chromosome 16 (16p13.3). The most common case of +-thalassemia is a deletion of 3.7 kb of DNA (-3.7 deletion). It is most prevalent in African and Middle East regions. In the few studies carried out in Brazilian population -3.7 deletion was the most common deletion, mainly in African descendants. This study was conducted to determine the prevalence of +- thalassemia (deletion 3.7kb) in adult population from Rio Grande do Norte. We obtained blood samples from 713 unrelated individuals of both genders, aged between 18 and 59 years old. All individuals were born in Rio Grande do Norte. The hematological indices were obtained in an automatic cell counter (Micros 60, ABX Diagnostics). The hemoglobin measurement (A2 and Fetal hemoglobin) and the profile confirmation were carried out by high performance liquid chromatography (HPLC) methodology. Genomic DNA was obtained from peripheral blood leukocytes using Illustra Blood GenomicPrep Mini Spin kit and -3.7 deletion was investigated by PCR. Among the 713 individuals studied, 80 (11,2%) presented +- thalassemia: 79 (11,1%) were heterozygous and 1 (0,1%) homozygous for the -3.7 deletion. Considering the ethnic group, negroes showed the greatest prevalence of +-thalassemia (12,5%), followed by mulattoes (12,3%) and caucasian (9,6%). Statistical comparison of hematological parameters between normal individuals and heterozygous to +-thalassemia showed significant differences in RBC (p<0,001), MCV (p<0,001), MCH (p<0,001), Hb A2 (p=0,007) as well as female hemoglobin concentration (p=0,003). This is one of the first studies to research +-thalassemia in general population of Rio Grande do Norte state and these results attest the importance of investigation of this condition to define the etiology of microcytosis and hypochromia. / A talassemia alfa, doen?a monog?nica mais frequente no mundo, ? caracterizada por dele??es envolvendo um dos genes (talassemia a+) ou ambos os genes (talassemia a0) de globina alfa localizados no cluster a no cromossomo 16 (16p13.3). A altera??o presente na maioria dos casos de talassemia a+ ? a dele??o de um fragmento de 3.7 kb de DNA (dele??o -a3.7) com frequ?ncias muito elevadas na regi?o do Mediterr?neo e na ?frica. No Brasil, estudos j? realizados mostram que a dele??o -a3.7 ? a mais frequente, e sendo, encontrada principalmente em indiv?duos de origem africana. O presente estudo teve como objetivo principal determinar a preval?ncia da talassemia alfa+ (dele??o -a3.7) na popula??o adulta do estado do Rio Grande do Norte. Foram obtidas amostras de sangue de 713 indiv?duos (408 do sexo feminino e 307 do sexo masculino) , com idade compreendida entre 18 e 59 anos, n?o aparentados e naturais do estado do Rio Grande do Norte. Os dados hematol?gicos foram obtidos em contador autom?tico de c?lulas (Micros 60, ABX Diagnostics). A confirma??o do perfil hemoglob?nico e a quantifica??o das hemoglobinas A2 e Fetal foram realizadas por cromatografia l?quida de alta performance (HPLC). O DNA foi isolado de leuc?citos do sangue perif?rico utilizando-se o kit ?Illustra blood genomicPrep Mini Spin? (GE Healthcare), e a investiga??o da talassemia alfa (dele??o - 3.7) foi realizada por PCR. Dos 713 indiv?duos investigados, 80 (11,2%) apresentaram talassemia alfa+, sendo 79 (11,1 %) heterozigotos (-a3.7/aa) e 1 (0,1%) homozigoto da dele??o (-a3.7/-a3.7). Considerando a etnia, verificou-se que os indiv?duos negros apresentaram uma maior preval?ncia de talassemia alfa (12,5%), seguido pelos pardos (12,3%) e brancos (9,6%). A compara??o dos ?ndices hematol?gicos entre os indiv?duos com gen?tipo normal e heterozigoto da talassemia alfa+ (dele??o - 3.7) mostrou uma diferen?a estaticamente significante no n?mero de hem?cias (p<0,001), VCM (p<0,001), HCM (p<0,001) e A2 (p=0,007), al?m da dosagem de hemoglobina (p=0,003) para o sexo feminino. O estudo constitui um dos primeiros a investigar a talassemia alfa+ (dele??o -a3.7) na popula??o geral do estado do Rio Grande do Norte e os resultados obtidos evidenciam a import?ncia da investiga??o dessa condi??o a fim de elucidar a etiologia da microcitose e/ou hipocromia
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Fatores associados à variabilidade clínica de pacientes com doenças falciformes provenientes do estado do Rio Grande do Norte / Factors associated with clinical variability of patients with sickle cell disease of Rio Grande do Norte state

Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros, 1980- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Maria de Fátima Sonati / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T22:02:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernandes_ThalesAllyrioAraujodeMedeiros_D.pdf: 2937928 bytes, checksum: 301442af6cf4af176a07dec075589b81 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: As doenças falciformes apresentam uma heterogeneidade fenotípica substancial e vários fatores, tanto genéticos quanto ambientais, contribuem para esta variabilidade. A co-herança com a talassemia ? e os haplótipos ?S são considerados importantes moduladores genéticos da doença, mas outros fatores hereditários podem também influenciar os perfis clínicos e laboratoriais dos pacientes. Estudos têm sugerido que os genótipos da haptoglobina (Hp) poderiam estar entre esses fatores. Assim, o presente estudo objetivou avaliar o efeito da presença da talassemia ?, dos diferentes haplótipos ?S e dos genótipos da haptoglobina na evolução clínica e nas características laboratoriais de pacientes com doença falciforme provenientes do estado do Rio Grande do Norte (RN). Foram analisados 155 indivíduos não aparentados (82 homens e 73 mulheres), com idades variando de 7 meses a 48 anos (mediana de 12 anos), provenientes de diversos municípios do RN e atendidos nos centros de referência de tratamento de doenças hematológicas para acompanhamento ambulatorial. Todos os pacientes, ou seus responsáveis, foram informados a respeito dos objetivos e procedimentos da pesquisa, e responderam a um questionário padronizado. Ao final, coletaram-se alíquotas de sangue periférico para a realização das análises hematológicas, bioquímicas e moleculares. Posteriormente, foram examinados os prontuários médicos arquivados nestes centros, de onde foram obtidas as informações relativas à evolução clínica (número de internações e transfusões nos últimos 12 meses, necessidade de estabelecimento de terapia transfusional crônica, desenvolvimento de infecções bacterianas graves, síndrome torácica aguda, sequestro esplênico, alterações cerebrovasculares, priapismo, úlcera de perna, necrose óssea, problemas cardiovasculares, renais e oftalmológicos, colelitíase, déficit ponderal e retardo no crescimento). Predominaram os indivíduos com idades inferiores a 12 anos, que se autodeclararam mulatos, que moravam em pequenas cidades relativamente distantes dos centros de referência e que possuíam baixo nível educacional e socioeconômico. Os pacientes com idades inferiores a 10 anos foram diagnosticados com a doença mais precocemente. Quase 50% dos indivíduos analisados faziam uso de hidroxiuréia, 91,4% relatou ter recebido vacinação pneumocócica/meningocócica e 76,1% já tinha feito uso profilático de penicilina alguma vez na vida. A co-herança com a talassemia alfa foi encontrada em 11,6% dos pacientes e não mostrou associação significativa com nenhuma das complicações clínicas avaliadas. No entanto, os pacientes ?-talassêmicos apresentaram maiores níveis de hemácias e hematócrito, e menores valores de hemoglobina corpuscular média (HCM). Os haplótipos ?S mais frequentes foram o CAR (77,5%), Benin (11,9%) e Camarões (5,5%). A homozigoze do haplótipo CAR esteve associada à maior incidência de retardo no crescimento, enquanto as demais combinações de haplótipos apresentaram valores significativamente maiores de hemoglobina e hemácias. A distribuição dos genótipos da haptoglobina estava em equilíbrio de Hardy-Weinberg em todos os grupos considerados e o tipo predominante foi o Hp2-1 (47,7%). As frequências dos alelos HP*1 (0,503) e HP*2 (0,497) foram muito semelhantes. A herança do alelo HP*2 se correlacionou significativamente com a necessidade de implementação da terapia transfusional crônica ao longo da vida e a níveis mais elevados de ferritina. Já os homozigotos do alelo HP*1 (18 pacientes) apresentaram níveis mais elevados de LDH e AST, que deixaram de ser significativos quando se incluiu na análise os indivíduos que faziam uso da hidroxiuréia (10 pacientes). Nossos resultados sugerem que os fatores genéticos aqui avaliados influenciaram em algum grau a evolução clínica e/ou os perfis laboratoriais dos pacientes desta amostra populacional. A ausência de associação significativa com as demais complicações aqui investigadas reflete a natureza multifatorial da doença e a necessidade de ampliação do tamanho amostral em estudo / Abstract: Sickle cell disease presents a significant phenotypic heterogeneity, and both genetic and acquired factors contribute to this variability. Co-inheritance of alpha-thalassemia and ?S haplotypes are the major genetic modifiers of the disease, but others inherited features can influence the clinical and laboratorial profile of the patients. Reports have suggested that haptoglobin genotypes could be one. Therefore, this study aimed to evaluate the effect of alpha thalassemia, ?S haplotypes and genotypes of haptoglobin in the clinical outcome and laboratorial characteristics of patients with sickle cell disease of Rio Grande do Norte State (RN). We analyzed 155 non-related individuals (82 men and 73 women) with sickle cell disease from various municipalities of RN, ages ranging from 7 months to 48 years (median age 12 years), who went to referral centers for outpatient visits. All the patients, or their caregivers, were informed about the research procedures and objectives, and answered a standardized questionnaire. After this, we collected blood samples for hematological, biochemical, and molecular analyses. Additionally, clinical data (number of blood transfusions and hospital admission in the last 12 months, need for chronic transfusion therapy, development of severe bacterial infections, acute chest syndrome, splenic sequestration, cerebrovascular disease, priapism, leg ulcers, osteonecrosis, cardiovascular, renal, and ophthalmologic problems, gallstones, weight deficit and stunted growth) were obtained from the patients¿ medical records archived in these referral centers. The patients were predominantly younger than 12 years old, self-declared as mulatto, lived in small cities relatively distant from the referral center, and had a low education and socio-economic level. Individuals who were 10 or younger were diagnosed at an earlier age. Almost 50% of the patients were taking hydroxyurea, 91.4% reported having received pneumococcal/meningococcal vaccination and 76.1% have ever done prophylactic use of penicillin. The co-inheritance of alpha thalassemia was found in 11.6% of patients and presented no significant association with any clinical complication of sickle cell disease. However, patients with this genetic feature had higher red blood cell (RBC) counts and packet cell volume (PCV), and lower values of mean corpuscular hemoglobin (MCH). The ?S haplotypes more frequent were CAR (77.5%), Benin (11.9%) and Cameroon (5.5%). The homozygous CAR/CAR haplotype was associated with higher incidence of stunted growth, while the other haplotype presented higher hemoglobin and RBC. The distribution of haptoglobin genotype were in Hardy-Weinberg equilibrium in all the groups, and the predominant type was Hp2-1 (47.7%). The frequencies of HP*1 (0.503) and HP*2 (0.497) alleles were similar. The inheritance of HP*2 allele was significantly correlated to the requirement of chronic transfusion therapy and higher levels of ferritin. On the other hand, the Hp1-1 patients (18 individuals) had higher levels of LDH and AST, that were not significant when we included in the analysis the individuals who were using hydroxyurea (10 individuals). Our results suggest that the genetic characteristics evaluated in this study influenced in a certain extent the clinical outcome and/or laboratorial profile of patients with sickle cell disease from RN. The absence of significant association with the others clinical complications reflect the multifactorial nature of these events and the need to increase the analyzed sample size / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas

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