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Efeito da temperatura de incubação e de criação sobre o tecido adiposo e desempenho de frangos de corte /

Almeida, Vitor Rosa de. January 2013 (has links)
Orientadora: Isabel Cristina Boleli / Banca: Daniel Emygdiode Faria Filho / Banca: Kenia Cardoso Bicego / Resumo: Este trabalho encontra-se estruturado em 4 Capítulos. O Capítulo 1 consiste em revisão de literatura sobre o tema. No Capítulo 2 foi analisado se manipulação da temperatura de incubação na fase fetal interfere com a deposição de gordura nos pintos recém-eclodidos. Foram analisados a composição corporal e do saco de vitelo, o tamanho e a proliferação dos adipócitos de diferentes regiões do corpo e parâmetros de incubação e sanguíneos. A taxa de eclosão e a incidência de não incorporação de vitelo e região umbilical aberta foram maiores à 39ºC. Os adipócitos foram maiores na região abdominal e cervical do que nas pernas, a região cervical apresentou mais mitoses e maior número de adipócitos, e 39ºC reduziu o tamanho dos adipócitos. Incubação a 36ºC promoveu menor utilização de água, matéria seca, gordura, cinzas, proteína bruta dos sacos de vitelo, sem alteração do peso corporal dos pintos na eclosão, mostrando melhor conversão em massa do que sob incubação à 36ºC comparada aos de 37,5 e 39. No Capítulo 3 foi estudado o desempenho, rendimento de carcaça e de cortes nobres e os parâmetros sanguíneos de frangos de corte de ovos incubados à 36ºC, 37,5ºC ou 39ºC criados sob temperatura preconizada para a linhagem (L), temperatura de preferência (P) ou temperatura quente (Q), utilizando-se delineamento experimental constituído de 8 tratamentos: 36ºC-L, 36ºC-P, 36ºC-Q, 37,5ºC-L, 37,5ºC-P, 37,5ºC-Q, 39ºC-PL, 39ºC-Q. As L e P dos frangos de ovos incubados à 39ºC coincidiram. Concluímos que temperatura quente de criação prejudica o desempenho dos frangos independentemente da temperatura de incubação, mas frangos de incubação à 39ºC conseguem manter melhor a homeostasia sanguínea sob temperatura quente de criação... / Abstract: This work is structured in 4 chapters. Chapter 1 consists of a literature review on the topic. In Chapter 2 we analyzed whether manipulating incubation temperature at the fetal stage interferes with fat deposition in newly hatched chicks. The yolk-sack composition, size and proliferation of adipocytes in different regions of the body and incubation parameters and blood were analyzed. The hatching rate and incidence of non-incorporation of yolk and open umbilical region were higher at 39ºC. Adipocytes were higher in the abdominal region than in the cervical and legs, while the neck had more mitoses and increased number of adipocytes, and 39ºC decreased adipocyte size. Incubation at 36ºC caused less water use, dry matter, fat, ash, crude protein and yolk-sac use without change in body weight of chicks at hatching, showing better mass conversion under incubation at 36ºC as compared to 37.5 and 39. In Chapter 3 the performance, carcass and cut yield and blood parameters of broilers hatched from eggs incubated at 36ºC, 37.5ºC or 39ºC and raised at temperature recommended for the strain (L), the preference temperature (P) or warm (Q), using an experimental design consisting of eight treatments: 36ºC-L, 36ºC-P, 36ºC-Q, 37.5ºC-L, 37.5ºC-P, 37.5ºC-Q, 39ºC-PL, 39ºC-Q. The strain (L) and preference tempature (P) of chickens for eggs incubated at 39°C coincided. We concluded that a warm environmental temperature affects the performance of broilers regardless of incubation temperature, but broilers incubated at 39ºC can better maintain blood homeostasis under this setting... / Mestre
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Níveis de interleucina-6 e expressão gênica na endometriose

Andrade, Vânia Teixeira de January 2015 (has links)
A endometriose é um distúrbio ginecológico benigno, crônico e inflamatório definido pela presença de glândulas e estroma endometriais fora do sítio normal. Alterações inflamatórias e imunológicas nos níveis celular e molecular na endometriose podem contribuir para a sobrevivência e crescimento do implante endometriótico e uma variedade de citocinas e fatores de crescimento podem desempenhar este papel no desenvolvimento da doença, embora sua etiologia ainda seja desconhecida. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis séricos e no fluído peritoneal (FP) e a expressão gênica da interleucina-6 (IL6) em tecido adiposo (TA) subcutâneo e visceral e de focos endometrióticos de mulheres com endometriose pélvica e compará-las com mulheres hígidas. Foram incluídas no estudo 31 mulheres com endometriose e 18 mulheres com pelve normal. A endometriose foi diagnosticada por videolaparoscopia ou confirmada por exame histológico. Amostras de sangue venoso periférico foram coletadas imediatamente antes da laparoscopia, e o FP, imediatamente após ter iniciado o procedimento. Biópsias de TA e tecido endometrial eutópico e ectópico foram coletados para avaliação da expressão gênica por RT-PCR em tempo real. O TA subcutâneo e visceral de pacientes com endometriose não mostrou diferença nos níveis de expressão gênica de IL6 quando comparadas ao grupo controle. Da mesma forma, a expressão gênica foi similar em tecido endometrial eutópico e ectópico de pacientes com endometriose comparadas ao grupo com pelve normal. Não houve associação dos níveis de expressão gênica no TA com o grau de endometriose e tipo de lesão. Contudo, os níveis de IL6 no FP foram significativamente maiores no grupo endometriose em relação ao controle. Além disso, os níveis de IL6 foram maiores no grupo de pacientes com estágio III/IV da doença em relação ao estágio I/II ou pacientes controles. Uma correlação positiva da IL-6 no LP e o escore da severidade da doença também foi observada (r-ASRM, RS= 0.77; p=0.0001). Nossos achados sugerem que a IL6 pode estar associada com a endometriose pélvica e sua severidade. Estudos adicionais deverão esclarecer se a expressão da proteína da IL6 está alterada no endométrio eutópico e ectópico e o papel desempenhado por esta citocina na patogênese da endometriose. / Endometriosis is a gynecological benign disorder, chronic inflammatory and defined by the presence of endometrial glands and stroma outside the normal site. Inflammatory and immunological changes in the cellular and molecular levels in endometriosis may contribute to the survival and growth of endometriotic implants and a variety of cytokines and growth factors can play this role in the development of the disease, although its etiology is still unknown. The objective of this study was to evaluate serum levels and peritoneal fluid (PF) and eutopic and ectopic the gene expression of IL6 in subcutaneous and visceral adipose tissue (AT) and endometriotic tissue of women with pelvic endometriosis and compare them with healthy women. Were included in the study 31 women with endometriosis and 18 women with normal pelvis. Endometriosis was diagnosed by laparoscopy or confirmed by histological examination. Peripheral venous blood samples were collected immediately before the laparoscopy and the PF immediately after having started the procedure. Adipose tissue biopsies and endometrial tissues were collected for evaluation of gene expression by real-time RT-PCR. Adipose tissue subcutaneous and visceral of patients with endometriosis showed no difference in gene expression levels of IL6 when compared to the control group. Similarly, the gene expression was similar in eutopic and ectopic endometrial tissue of patients with endometriosis compared to the group with normal pelvis. No association was observed in levels of gene expression in AT with the degree of endometriosis and type of injury. However, the levels of IL6 on the PF were significantly higher in endometriosis group relative to the control. In addition, the IL6 levels were higher in the group of patients with stage III/IV of the disease in relation to the stage I/II or patients controls. A positive correlation of IL6 on the PF and the score of the severity of the disease was also observed (r-ASRM, RS = 0.77; p = 0.0001). Our findings suggest that IL6 may be associated with pelvic endometriosis and its severity. Additional studies will clarify if the expression of IL6 protein is changed in endometrium and ectopic and eutopic the role played by this cytokine in the pathogenesis of endometriosis.
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Níveis de interleucina-6 e expressão gênica na endometriose

Andrade, Vânia Teixeira de January 2015 (has links)
A endometriose é um distúrbio ginecológico benigno, crônico e inflamatório definido pela presença de glândulas e estroma endometriais fora do sítio normal. Alterações inflamatórias e imunológicas nos níveis celular e molecular na endometriose podem contribuir para a sobrevivência e crescimento do implante endometriótico e uma variedade de citocinas e fatores de crescimento podem desempenhar este papel no desenvolvimento da doença, embora sua etiologia ainda seja desconhecida. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis séricos e no fluído peritoneal (FP) e a expressão gênica da interleucina-6 (IL6) em tecido adiposo (TA) subcutâneo e visceral e de focos endometrióticos de mulheres com endometriose pélvica e compará-las com mulheres hígidas. Foram incluídas no estudo 31 mulheres com endometriose e 18 mulheres com pelve normal. A endometriose foi diagnosticada por videolaparoscopia ou confirmada por exame histológico. Amostras de sangue venoso periférico foram coletadas imediatamente antes da laparoscopia, e o FP, imediatamente após ter iniciado o procedimento. Biópsias de TA e tecido endometrial eutópico e ectópico foram coletados para avaliação da expressão gênica por RT-PCR em tempo real. O TA subcutâneo e visceral de pacientes com endometriose não mostrou diferença nos níveis de expressão gênica de IL6 quando comparadas ao grupo controle. Da mesma forma, a expressão gênica foi similar em tecido endometrial eutópico e ectópico de pacientes com endometriose comparadas ao grupo com pelve normal. Não houve associação dos níveis de expressão gênica no TA com o grau de endometriose e tipo de lesão. Contudo, os níveis de IL6 no FP foram significativamente maiores no grupo endometriose em relação ao controle. Além disso, os níveis de IL6 foram maiores no grupo de pacientes com estágio III/IV da doença em relação ao estágio I/II ou pacientes controles. Uma correlação positiva da IL-6 no LP e o escore da severidade da doença também foi observada (r-ASRM, RS= 0.77; p=0.0001). Nossos achados sugerem que a IL6 pode estar associada com a endometriose pélvica e sua severidade. Estudos adicionais deverão esclarecer se a expressão da proteína da IL6 está alterada no endométrio eutópico e ectópico e o papel desempenhado por esta citocina na patogênese da endometriose. / Endometriosis is a gynecological benign disorder, chronic inflammatory and defined by the presence of endometrial glands and stroma outside the normal site. Inflammatory and immunological changes in the cellular and molecular levels in endometriosis may contribute to the survival and growth of endometriotic implants and a variety of cytokines and growth factors can play this role in the development of the disease, although its etiology is still unknown. The objective of this study was to evaluate serum levels and peritoneal fluid (PF) and eutopic and ectopic the gene expression of IL6 in subcutaneous and visceral adipose tissue (AT) and endometriotic tissue of women with pelvic endometriosis and compare them with healthy women. Were included in the study 31 women with endometriosis and 18 women with normal pelvis. Endometriosis was diagnosed by laparoscopy or confirmed by histological examination. Peripheral venous blood samples were collected immediately before the laparoscopy and the PF immediately after having started the procedure. Adipose tissue biopsies and endometrial tissues were collected for evaluation of gene expression by real-time RT-PCR. Adipose tissue subcutaneous and visceral of patients with endometriosis showed no difference in gene expression levels of IL6 when compared to the control group. Similarly, the gene expression was similar in eutopic and ectopic endometrial tissue of patients with endometriosis compared to the group with normal pelvis. No association was observed in levels of gene expression in AT with the degree of endometriosis and type of injury. However, the levels of IL6 on the PF were significantly higher in endometriosis group relative to the control. In addition, the IL6 levels were higher in the group of patients with stage III/IV of the disease in relation to the stage I/II or patients controls. A positive correlation of IL6 on the PF and the score of the severity of the disease was also observed (r-ASRM, RS = 0.77; p = 0.0001). Our findings suggest that IL6 may be associated with pelvic endometriosis and its severity. Additional studies will clarify if the expression of IL6 protein is changed in endometrium and ectopic and eutopic the role played by this cytokine in the pathogenesis of endometriosis.
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Os efeitos da inibição aguda da expressão do substrato-1 do receptor de insulina (IRS-1) sobre a secreção e ação da insulina em ratos wistar

Araujo, Eliana Pereira de, 1965- 18 August 2005 (has links)
Orientadores: Mario Jose Abdalla Saad, Licio Augusto Velloso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:40:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_ElianaPereirade_D.pdf: 1282393 bytes, checksum: 3f0af814a8ad75f3abbde4e9d917c3c1 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O substrato-1 do receptor de insulina (IRS-1) desempenha função importante na conexão entre os receptores de insulina (IR) e do fator de crescimento insulina-like-1 (IGF-1R), e as moléculas que participam das etapas subseqüentes da transdução dos sinais gerados pelos respectivos ligantes. No presente estudo, utilizou-se um oligonucleotídeo antisense para o IRS-1 (AS IRS-1), com a finalidade de inibir a expressão dessa proteína in vivo e avaliar as conseqüências desse bloqueio em diferentes tecidos de ratos Wistar. O tratamento com AS IRS-1 durante três dias reduziu a expressão desta proteína em cerca de 80%, 75% e 65% (p<0,05) respectivamente em fígado, músculo esquelético e tecido adiposo, sendo tal efeito acompanhado por uma redução de 40% (p<0,05) na constante de decaimento de glicose durante o teste de tolerância à insulina (ITT), por uma redução de 78% (p<0,05) no consumo de glicose durante o clamp euglicêmico-hiperinsulinêmico e por um aumento de 90% (p<0,05) nos níveis basais de insulina plasmática. Os efeitos metabólicos produzidos pelo AS IRS-1 foram acompanhados pela redução significativa da fosforilação induzida por insulina da Akt [Ser473] em fígado (85%, p<0,05), músculo esquelético (40% p<0,05) e tecido adiposo (85%, p<0,05), e uma redução significativa da fosforilação em tirosina da ERK induzida por insulina em fígado (20%, p<0,05) e músculo esquelético (30%, p<0,05). Entretanto, o tratamento com AS IRS-1 promoveu aumento (60%, p<0,05) da fosforilação da ERK em tirosina induzida por insulina em tecido adiposo. Por fim, em ratos tratados com AS IRS-1 por oito dias, observou-se um aumento de 100% (p<0,05) da massa relativa de tecido adiposo epididimal e um aumento de 120% (p<0,05) da expressão do receptor nuclear PPAR?. Portanto, a inibição da expressão de IRS-1 em ratos leva resistência à insulina acompanhada pela ativação de uma via de sinalização relacionada ao crescimento celular, exclusivamente em tecido adiposo branco / Abstract: Insulin receptor substrate-1 (IRS-1) has an important role as an early intermediary between the insulin and IGF-1 receptors and downstream molecules that participate in the insulin and IGF-1 signal transduction. We employed an antisense oligonucleotide (IRS-1 AS) to inhibit whole-body expression of IRS-1 in vivo and evaluate the consequences of short-term inhibition of IRS-1 in Wistar rats. Four days treatment with IRS-1 AS reduced the expression of IRS-1 by 80, 75 and 65% (P<0.05) in liver, skeletal muscle, and adipose tissue, respectively. This was accompanied by a 40% (P<0.05) reduction in the constant of glucose decay during an insulin tolerance test, a 78% (P<0.05) reduction in glucose consumption during a hyperinsulinemic-euglicemic clamp, and a 90% (P<0.05) increase in basal plasma insulin levels. The metabolic effects produced by IRS-1AS were accompanied by a significant reduction in insulin-induced [Ser473] Akt phosphorylation in liver (85%, P<0.05), skeletal muscle (40%, P<0.05), and adipose tissue (85%, P<0.05) and a significant reduction in insulin-induced tyrosine phosphorylation of ERK in liver (20%, P<0.05) and skeletal muscle (30%, P<0.05). However, insulin-induced tyrosine phosphorylation of ERK was significantly increased (60%, P<0.05) in adipose tissue of IRS-1 AS treated rats. Moreover, in rats treated with IRS-1 AS for 8 days, a 100% increase (P<0.05) in relative epididymal fat weight and a 120% (P<0.05) increase in nuclear expresssion of peroxisome proliferator-activated receptor-? were observed. Thus, acute inhibition of IRS-1 expression in rats leads to insulin resistance accompanied by activation of a gowth-related pathway exclusively in white adipose tissue / Doutorado / Medicina Experimental / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Influencia do ciclo estral na resposta lipolitica a agentes adrenergicos

Ferreira, Rita de Cassia 27 June 2001 (has links)
Orientadores : Regina Celia Spadari-Bratfisch, Dora Maria Grassi-Kassisse / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T10:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_RitadeCassia_M.pdf: 7391538 bytes, checksum: 96bfc52de9d7e563ddd952c72f18a0df (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do ciclo estral sobre a resposta lipolítica a agonistas adrenérgicos em adipócitos perigonadais isolados de ratas. Utilizamos ratas Wistar adultas, pesando entre 175 e 250 g. A determinação das fases do ciclo estral foi realizada diariamente por meio de lavado vaginal, durante oito dias consecutivos (dois ciclos), no mínimo. Após a identificação das fases do ciclo estral, os animais foram sacrificados e o tecido adiposo perigonadal foi removido e submetido à digestão, para isolamento das células adiposas utilizadas no ensaio. Os grupos experimentais foram estabelecidos de acordo com as fases do ciclo estral e com os agonistas adrenérgicos utilizados. Não houve influência do ciclo estral sobre o peso do tecido adiposo perigonadal e sobre a lipólise basal, avaliada in vitro. Dos adipócitos foram obtidas curvas concentração-efeito à isoprenalina (ISO), norepinefrina (NOR), epinefrina (EPI) e BRL37344 (BRL). O efeito do d-butiril-cAMP (d-AMPc) também foi avaliado. A concentração de glicerol liberado no meio de incubação foi utilizada como índice de lipólise (mmol glicerol/100 mg lipídeos totais.60 min). As curvas foram comparadas por análise de variância, seguida de teste de Fisher. Diferenças foram consideradas significativas para p<0,05. Durante o proestro, a lipólise estimulada pelo d-AMPc e o efeito lipolítico máximo dos agonistas de adrenoceptores BRL37344, isoprenalina, norepinefrina e epinefrina foram menores do que nas outras fases do ciclo. A sensibilidade das células adiposas aos agonistas endógenos não seletivos, a e b-adrenérgicos, norepinefrina e epinefrina, apresentaram-se diminuídas apenas durante o proestro, sugerindo, uma maior participação do adrenoceptor a2 nesta fase. Entretanto, as respostas máximas aos agonistas seletivos para receptores 13 adrenérgicos, isoprenalina e BRL37344, foram menores durante o proestro e o metaestro em relação ao estro e diestro. Nossos resultados obedecem à ordem de potências relativas propostas para agonistas b-adrenérgicos, exceto, na fase de metaestro, na qual a potência do BRL37344 foi menor em relação à isoprenalina e à norepinefrina. Podemos concluir que, durante o ciclo estral de ratas ocorrem oscilações da resposta aos agonistas adrenérgicos refletindo a proporção da participação dos diferentes subtipos de adrenoceptores na resposta lipolítica de adipócitos perigonadais. Outro mecanismo envolvido com estas oscilações, compreende variações da sensibilidade da lipase hormônio sensível ao AMPc / Abstract: The aim of this thesis was to examine the lipolytic effect of adrenergic agonists in white perigonadal adipocytes isolated from rats in each phase of the estrous cycle. Adult female Wistar rats (175-250 g) were used. The phases of the estrous cycle were determined from daily vaginal smears over at least eight consecutive days (two cycles). After identification of the estrous phase, the rats were killed and the perigonadal adipose tissue was removed and digested to isolate the adipocytes. The experimental groups were set up according to the phase of the estrous cycle and the agonists to be used. Concentration-response curves were obtained for isoprenaline (ISO), norepinephrine (NOR), epinephrine (EPI) and BRL37344 (BRL). The effect of d-butyryl-cAMP was also examined. The concentration of glycerol released into the incubating medium was used as an indicator of lipolysis (mmol glycerol/100 mg of total lipids.h). The concentration response curves were compared by ANOVA followed by Fisher's test. Values of p<0.05 were considered significant. There was no variation in the weight of perigonadal adipose tissue during the four phases of the estrous cycle, nor was there any difference in the basal lipolysis of isolated adipocytes. The lipolysis stimulated by d-cAMP and the maximum lipolytic effect obtained with the various adrenoceptor agonists were lower in proestrous than in the other phase of the cycle. The sensitivity to the non selective (l- and j3-adrenergic agonists norepinephrine and epinephrine was lower only during proestrous, which suggested a greater role for a2-adrenoceptors in this phase. In contrast, the maximum responses for the b-adrenergic selective agonists, isoprenaline and BRL37344, were lower in proestrous and metaestrous. These results agree with the general relative potencies of b-adrenergic agonists, except in metaestrous, when the sensitivity to BRL37344 was lower than that to isoprenaline and norepinephrine. These results show that there are oscillations in the sensitivity of perigonadal adipocytes to adrenergic agonists during the estrous cycle, with different subtypes predominating in each phase. There are also variations in the activity of the cAMP-sensitive lipase / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Equipamento de ultra-som para medida de espessura de tecido adiposo subcutaneo

Silva, Rafael Antonio Guido Peregrino da 03 February 1995 (has links)
Orientador: Sergio Santos Muhlen / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica / Made available in DSpace on 2018-07-19T23:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_RafaelAntonioGuidoPeregrinoda_M.pdf: 14878690 bytes, checksum: 936c46501f3d22ef33e522876cf60a65 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: A medida de tecido adiposo subcutâneo é importante em muitas aplicações em nutrologia médica e para quantificar a composição corporal. Este trabalho descreve os circuitos eletrônicos e as bases acústicas necessárias à medida da espessura de gordura utilizando ondas de ultra-som em modo-A. Sistema desenvolvido: a) Emissor: gera pulsos senoidais sincronizados, com uma portadora de freqüência de 5 MHz modulada a 1 MHz, fornecendo-os ao transdutor a uma elevada potência; b) Receptor: amplifica o sinal de eco com controle automático de ganho (CAG), retificando-o, demodulando-o e gerando um nível de tensão exponencial controlado para realimentar o ganho do amplificador de entrada. Os ecos das duas primeiras interfaces geram a base de tempo para a medida da espessura; controlador: um microcontrolador Motorola MC68HC11 foi utilizado. Ele gerencia todo o processo de medição, ativando o emissor e contando o tempo de chegada dos ecos adjacentes, apresentando os valores de espessura em milímetros em um LCD; d) Transdutor e acoplador: um transdutor não focalizado ('vazio¿ = 6 mm; f IND. 0 = 5 MHz), dentro de um acoplador cheio com água, opera nos modos de transmissão e recepção. O acoplador promove o casamento de impedância mecânica entre o transdutor e a pele, e permite que as medidas sejam efetuadas na zona de Fraunhofer. Ele também permite estimar o deslocamento de gordura devido à compressão do acoplador na pele ... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Engenharia Elétrica
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Efeito in vitro do hormônio peptídico Stanniocalcina-1 no metabolismo do tecido adiposo branco e do tecido adiposo marrom de ratos

Cozer, Aline da Silva Gonçalves January 2016 (has links)
As Stanniocalcinas (STCs), também chamadas de hipocalcinas, são hormônios glicoproteicos identificados primeiramente em peixes teleósteos e possuem a função de diminuir os níveis plasmáticos de Ca+2. Em mamíferos, esses hormônios estão expressos em uma variedade de tecidos. As STCs parecem ter, nesses organismos, uma função autócrina/parácrina ao contrário da ação endócrina clássica observada nos peixes. Estudos mostram a importância da STC-1 durante a adipogênese tanto no tecido adiposo branco (TAB) quanto no tecido adiposo marrom (TAM). Observou-se, dentre outras funções metabólicas, efeitos importantes desses hormônios aumentando o consumo de oxigênio mitocondrial e o tamanho das mitocôndrias. Esse estudo teve como objetivo determinar a ação in vitro da STC-1, a partir da incubação do TAB e TAM de ratos com diferentes doses (0,386 pM; 3,86 pM e 38,6 pM) de STC-1 humana (hSTC-1) sobre o metabolismo intermediário desses tecidos. A hSTC- 1 aumentou a incorporação de 14C glicose em lipídios no TAB, enquanto que no TAM a hSTC-1 diminuiu a síntese de lipídios. Além disso, a hSTC-1 aumentou a oxidação de 14C glicose no TAB, entretanto não alterou esse mesmo parâmetro no TAM. Os níveis de ATP foram maiores no TAM incubado com hSTC-1, porém a expressão proteica de UCP-1 e a oxidação de ácidos graxos foram semelhantes aquelas dos grupos controle. No TAB, a mobilização da reserva de triacilgliceróis não foi alterada pela presença da hSTC-1. Nesse estudo concluímos que, a hSTC-1 tem uma ação tecido específica, interferindo no fluxo de glicose nos tecidos adiposos branco e marrom: aumentando as reservas energéticas no TAB e diminuindo a capacidade termogênica no TAM.
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Efeito in vitro do hormônio peptídico Stanniocalcina-1 no metabolismo do tecido adiposo branco e do tecido adiposo marrom de ratos

Cozer, Aline da Silva Gonçalves January 2016 (has links)
As Stanniocalcinas (STCs), também chamadas de hipocalcinas, são hormônios glicoproteicos identificados primeiramente em peixes teleósteos e possuem a função de diminuir os níveis plasmáticos de Ca+2. Em mamíferos, esses hormônios estão expressos em uma variedade de tecidos. As STCs parecem ter, nesses organismos, uma função autócrina/parácrina ao contrário da ação endócrina clássica observada nos peixes. Estudos mostram a importância da STC-1 durante a adipogênese tanto no tecido adiposo branco (TAB) quanto no tecido adiposo marrom (TAM). Observou-se, dentre outras funções metabólicas, efeitos importantes desses hormônios aumentando o consumo de oxigênio mitocondrial e o tamanho das mitocôndrias. Esse estudo teve como objetivo determinar a ação in vitro da STC-1, a partir da incubação do TAB e TAM de ratos com diferentes doses (0,386 pM; 3,86 pM e 38,6 pM) de STC-1 humana (hSTC-1) sobre o metabolismo intermediário desses tecidos. A hSTC- 1 aumentou a incorporação de 14C glicose em lipídios no TAB, enquanto que no TAM a hSTC-1 diminuiu a síntese de lipídios. Além disso, a hSTC-1 aumentou a oxidação de 14C glicose no TAB, entretanto não alterou esse mesmo parâmetro no TAM. Os níveis de ATP foram maiores no TAM incubado com hSTC-1, porém a expressão proteica de UCP-1 e a oxidação de ácidos graxos foram semelhantes aquelas dos grupos controle. No TAB, a mobilização da reserva de triacilgliceróis não foi alterada pela presença da hSTC-1. Nesse estudo concluímos que, a hSTC-1 tem uma ação tecido específica, interferindo no fluxo de glicose nos tecidos adiposos branco e marrom: aumentando as reservas energéticas no TAB e diminuindo a capacidade termogênica no TAM.
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Avaliação dos efeitos de dois protocolos de exercício físico sobre parâmetros metabólicos nos tecidos adiposos marrom e branco em ratos velhos

Queiroz, João Anníbal Milano Peixoto January 2016 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Com o envelhecimento, O envelhecimento é um processo inerente a todos os seres vivos e seu desenvolvimento é inevitável e irreversível. nota-se uma redução da atividade mitocondrial e diversas mudanças na composição corporal dos seres vivos. A disfunção da atividade mitocondrial supracitada provoca alterações e adaptações em tecidos de características anabólicas, dentre eles, pode-se citar o tecido adiposo marrom. Este tecido tem como função principal a oxidação lipídica para a produção de calor, sendo assim, é especializado na termogênese adaptativa induzida por fatores ambientais, como o exercício físico. Sabe-se que o exercício provoca uma série de adaptações metabólicas, contudo, ainda não há um consenso na comunidade acadêmica sobre a maior eficiência de modalidades e intensidades de estímulos. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos metabólicos de dois protocolos de exercício físico sobre os tecidos adiposos branco e marrom em ratos velhos. Os ratos foram divididos em dois grupos controle: controle jovem (N=5) e controle velho (N=5) e em dois grupos de exercício físico: treinamento de corrida em esteira (N=5) e treinamento resistido de força muscular (N=5). Os ratos participaram de 8 semanas de exercícios físicos e foram avaliados parâmetros de composição corporal, atividade e biogênese mitocondrial, atividade da cadeia respiratória, molécula envolvida na transdução do sinal insulínico e molécula de marcador inflamatório. Os resultados mostraram que os protocolos de exercício físico diminuíram significativamente o índice de adiposidade em ratos velhos. Também ambos os protocolos induziram um aumento das moléculas reguladoras de atividade e biogênese mitocondrial, aumento da atividade da cadeia respiratória e aumento na molécula reguladora da transdução do sinal insulínico. O estudo evidenciou que tanto os exercícios de corrida em esteira e resistido de força muscular conseguiram promover de forma semelhantes, alterações metabólicas significativas em ratos velhos.
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Efeito in vitro do hormônio peptídico Stanniocalcina-1 no metabolismo do tecido adiposo branco e do tecido adiposo marrom de ratos

Cozer, Aline da Silva Gonçalves January 2016 (has links)
As Stanniocalcinas (STCs), também chamadas de hipocalcinas, são hormônios glicoproteicos identificados primeiramente em peixes teleósteos e possuem a função de diminuir os níveis plasmáticos de Ca+2. Em mamíferos, esses hormônios estão expressos em uma variedade de tecidos. As STCs parecem ter, nesses organismos, uma função autócrina/parácrina ao contrário da ação endócrina clássica observada nos peixes. Estudos mostram a importância da STC-1 durante a adipogênese tanto no tecido adiposo branco (TAB) quanto no tecido adiposo marrom (TAM). Observou-se, dentre outras funções metabólicas, efeitos importantes desses hormônios aumentando o consumo de oxigênio mitocondrial e o tamanho das mitocôndrias. Esse estudo teve como objetivo determinar a ação in vitro da STC-1, a partir da incubação do TAB e TAM de ratos com diferentes doses (0,386 pM; 3,86 pM e 38,6 pM) de STC-1 humana (hSTC-1) sobre o metabolismo intermediário desses tecidos. A hSTC- 1 aumentou a incorporação de 14C glicose em lipídios no TAB, enquanto que no TAM a hSTC-1 diminuiu a síntese de lipídios. Além disso, a hSTC-1 aumentou a oxidação de 14C glicose no TAB, entretanto não alterou esse mesmo parâmetro no TAM. Os níveis de ATP foram maiores no TAM incubado com hSTC-1, porém a expressão proteica de UCP-1 e a oxidação de ácidos graxos foram semelhantes aquelas dos grupos controle. No TAB, a mobilização da reserva de triacilgliceróis não foi alterada pela presença da hSTC-1. Nesse estudo concluímos que, a hSTC-1 tem uma ação tecido específica, interferindo no fluxo de glicose nos tecidos adiposos branco e marrom: aumentando as reservas energéticas no TAB e diminuindo a capacidade termogênica no TAM.

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