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The investigation of the biotransformation products formed by Cunninghamella elegans for different classes of drugs by the use of UPLC Q-TOF MS

Thorén, Hanna January 2015 (has links)
The fungus Cunninghamella elegans has in many studies shown to have abiotransformation similar to the metabolism of mammals. If the biotransformation isgeneral, it enables the production of metabolites by the fungus and the use asreference material. The purpose of the project were to examine whether themetabolic process of C. elegans is general, with respect to the formation ofglucosides, and can be applied to different classes of drugs. During the project, theanalyses were performed on a UPLC Q-TOF, run in both MSE and MSMS mode. Themobile phase used consisted of MeOH and 0.1 % formic acid in MQ water. Toincrease the concentration of possible glucosides, the samples were subjected to anacidic or alkaline SPE. Glucosides were detected in the fungal incubates of diclofenac,buprenorphine, norbuprenorphine and oxazepam. For diclofenac, besides twodifferent glucosides (diclofenac glucoside and hydroxylated diclofenac glucoside), ahydroxylated metabolite and a hydroxylated metabolite conjugated with sulfate werediscovered. In the samples containing buprenorphine, the phase I metabolitenorbuprenorphine was also encountered. Further, in the fungal incubates ofdexamethasone a defluorinated metabolite was identified, which is a metabolicpathway never before described for C. elegans.ISSN: 1650
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Effect of varied music applications in cycle ergometry

Lim, Harry January 2012 (has links)
The aim of this research programme was to investigate the effects of different music applications: The differentiated exposure of music and the synchronous application of music. In Study 1, participants completed a series of 10-km cycling time trials under four single-blinded conditions: No-music control, music 0-10 km (M1), music 0-5 km (M2), and music 5-10 km (M3). The largest performance gains were noticed under M1, followed by M3, when compared to control, while the most positive psychological response was observed only in M3. Study 2 further examined the notion of differentiated music exposure by incorporating both quantitative and qualitative modes of inquiry. In addition, participants were given foreknowledge of the experimental conditions. Although no performance gains were found across conditions, M3 significantly reduced perceived exertion and prevented affective decline. Qualitative findings suggest that prolonged exposure to music may have negative psychological and psychophysical consequences. The last study contrasted the effects of synchronous and asynchronous application of music in a 6-min submaximal cycling task. Synchronous music was more effective than asynchronous music in terms of reducing perceptions of exertion and increasing subjective arousal. Although no changes in oxygen uptake were found across conditions, auditory-motor synchronisation appeared to reduce heart rate. The contribution of this thesis is twofold. Firstly, the provision of music in the latter stages of a task appears to have significant psychological and psychophysical benefits when compared against constant music exposure. Secondly, more positive effects, in terms of perceived exertion and subjective arousal, are observed when music is applied synchronously compared to asynchronously; this suggests a need for a separate conceptual framework for the application of synchronous music.
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A study of Baroque tempo practices and their applications to the Violoncello suite no. 2 by Johann Sebastian Bach /

Cho, Yoonju. January 1998 (has links)
Thesis (D. Mus. Arts)--University of Washington, 1998. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [140]-146).
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Phoneme duration modelling for speaker verification

Van Heerden, Charl Johannes. January 2009 (has links)
Thesis (M.Eng.(Computer Engineering)--University of Pretoria, 2008. / Summaries in Afrikaans and English. Includes bibliographical references.
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A utilizacao das internacoes hospitalares no Brasil: fatores associados, grandes usuarios, reinternacoes e efeito de oferta de servicos sobre o uso

Castro, Monica Silva Monteiro de. January 2004 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Limitations on contextual assistance for relative-temporal-duration-judgment

Berens, Melody Sue. January 2004 (has links)
Thesis (Ph. D.)--State University of New York at Binghamton, Department of Psychology, 2004. / Includes bibliographical references.
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Provisão de qualidade de serviço em escalonadores para sistemas operacionais embarcados de tempo-real

Matschulat, David January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000391468-Texto+Completo-0.pdf: 1977797 bytes, checksum: 98ced407f5dc7058c0f7c4c8c11f2102 (MD5) Previous issue date: 2007 / Fulfilling Quality of Service (QoS) requirements in embedded systems, e. g., multimedia systems, can be provided in an end-to-end manner, i. e., from a data generator point to a data consumer point. Management and control mechanisms are necessery in operating systems’ (OS) internals, for OSs play a important role in end-to-end QoS provision. The implementation of such mechanisms includes admission control and resource reservation, as well as process scheduling control and active monitoring of the delivered QoS. QoS provisioning for embedded real-time operating systems is the main subject of this work, which presents the study and implementation of processor time reservation in an embedded system scheduler. Based on concepts and analysis of related works, a new scheduling algorithm, ER-EDF, is proposed. EREDF adds performance and simplified hard real-time support to applications. / Atender requisitos de qualidade de serviço (QoS, do inglês, Quality of Service) em sistemas embarcados como, por exemplo, de multimídia, pode ser realizado de forma fim-a-fim, i. e., de um ponto de geração de dados a um ponto de consumo de dados. A inserção de mecanismos de controle e gerência da qualidade faz-se necessária internamente aos sistemas operacionais (SO), pois SOs têm um importante papel na provisão de QoS fim-a-fim. A implementação de tais mecanismos inclui controle de admissão e reserva de recursos, bem como, o controle de escalonamento de processos e monitoração ativa de QoS entregue. Neste trabalho foram realizados o estudo e a implementação da provisão de QoS em escalonadores para sistemas operacionais embarcados de tempo-real. Baseado em conceitos e análise de trabalhos relacionados, um novo algoritmo de escalonamento, ER-EDF, é proposto. ER-EDF apresenta melhorias de performance e suporte simplificado às tarefas de tempo-real do tipo hard.
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Entre 'velhos' e novos imigrantes : memórias e representações em Caxias do Sul no tempo presente (2005-2016)

Menin, Assis Felipe 29 July 2016 (has links)
Submitted by Luiza Kleinubing (luiza.kleinubing@udesc.br) on 2017-03-07T19:58:22Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Assis Felipe Menin - Autorizado.pdf: 2621041 bytes, checksum: d574db87d63682cc5842c01caf96bbb7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T19:58:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Assis Felipe Menin - Autorizado.pdf: 2621041 bytes, checksum: d574db87d63682cc5842c01caf96bbb7 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / não disponível / Esta dissertação busca entender os processos de identidade e ita-lianidade em Caxias do Sul-RS e suas reconfigurações no Tempo Presente no contexto da chegada de imigrantes haitianos e senegaleses à cidade, a partir de 2011. Em 2005, ano em que se comemoraram os 130 anos da Imigração Italiana no Brasil, foi aprovada a lei de Comemoração da Imigração Italiana e, logo, o status de cidade de imigração italiana é alterado, pois passa a receber imigrantes haitianos e senegaleses. Este fato, novo e inovador, modificou tanto a cidade quanto os imaginários de seus habitantes, que a caracterizam como cidade de “italia-nos”. O estudo se desenvolve a partir da referida lei, e trabalha com memorialistas, trabalhos de campo, histórias orais, festivi-dades e folders, entendidos como símbolos, imaginários ou re-ais, reinventados, e também com suas representações em jornais da cidade, em seus respectivos websites. O estudo busca enten-der como a cidade vive a “italianidade” positivada no tempo pre-sente e como se dão as relações, tanto em representações quanto em imaginários, com e sobre os novos imigrantes do século XXI, haitianos e senegaleses. Deste modo, investiga-se como os no-vos imigrantes constroem suas vidas na cidade, articulando ex-periências migratórias na busca por visibilidade e pelo direito de, assim como os “velhos”, fazer da cidade e da região um local de esperanças e espaço para uma vida melhor.
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Aspectos da ausência na poesia de Cecília Meireles /

Trava, Mariana Bariani. January 2017 (has links)
Orientador(a): Maria Lúcia Outeiro Fernandes / Banca: Guacira Marcondes Machado / Banca: Beatriz Moreira Anselmo / Resumo: O presente trabalho resulta da análise do tema da Ausência e seus desdobramentos na poesia de Cecília Meireles, a partir da hipótese de que a relação entre a Ausência e a Presença sustenta grande parte da poesia da autora, uma vez que a temática do tempo e de sua fugacidade assume força imperiosa em sua lírica, tornando-se mesmo a "grande força-motriz do verso ceciliano" (COELHO, 1964, p. 13). Procurou-se investigar, em alguns poemas, tirados de vários livros da autora, as imagens nas quais a Ausência transparece ou se manifesta, e de que forma isso se dá implícita ou explicitamente. Como aporte teórico, partiu-se das premissas apresentadas pela fortuna crítica de Cecília Meireles, principalmente de Alfredo Bosi, Darcy Damasceno e Nelly Novaes Coelho, e pelos teóricos Octavio Paz e Gaston Bachelard, além das considerações filosóficas de Arthur Schopenhauer e de Søren Kierkegaard. Espera-se que o estudo pormenorizado da Ausência, a partir de uma perspectiva simbólica e filosófica, possa jogar uma nova luz sobre a produção desta autora, contribuindo para também destacar a importância de sua poesia dentro do contexto brasileiro e universal / Abstract: The present paper intends to analyze the thematic of Absence and its consequences in the poetry of Cecília Meireles. It is based on the hypothesis that the relation between Absence and Presence sustains most of the author's poetry since the thematic of time and its fugacity assumes on an imperative force in its lyrics, becoming even "the great driving force of the Cecilian verse" (COELHO, 1964, p. 13). It is intended to investigate, in the poems of some works by the author, the images in which Absence transpires or manifests itself, and in what way this is implicitly or explicitly given. As a theoretical contribution, it is based on the premises presented by the critical fortune of Cecília Meireles, especially in Alfredo Bosi, Darcy Damasceno and Nelly Novaes Coelho, and in the theoriticians Octavio Paz and Gaston Bachelard, as well as the philosophical considerations of Arthur Schopenhauer and Søren Kierkegaard. It is hoped that the detailed study of Absence, from a symbolic and philosophical perspective, may shed new light on the production of this author, highlighting the importance of her poetry within the Brazilian and universal context / Mestre
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Vestígios restos gestos : testemunhos de autoria / Traces remains gestures : authoring testimonies

Hickel, Neusa Kern January 2015 (has links)
Na morte do autor decretada por Foucault através do ressonante dito não importa quem, dá-se a ver a finitude da propriedade desse que escreve, enquanto consciência determinante e prévia, evidenciando a relação entre sujeito e linguagem e seu desaparecimento na própria escrita. Agamben se engaja, mostrando tratar-se da função-autor concernente às condições de possibilidade de cada sociedade, manifesta na singularidade da ausência; porém, retruca com o paradigma de presença-ausência: o gesto do autor. Em cada expressão resta uma inexpressão, pondo em jogo/cena, aquilo que fica indelével nas bordas, o testemunhável. Também - Pelbart marca o gesto, como não sendo um meio de produção, mas o meio pelo qual se assume, transformando um fato em acontecimento, lugar da ética; - Queiroz sublinha o intolerável do presente em seu devir; - Deleuze refere a ligação Foucault-Blanchot com falar não é ver – ou seja, dizendo o não visto, contata-se com o limite da linguagem, seu indizível. Eis a encruzilhada onde se faz gesto essa tese, pondo em cena lugar do autor sob o crivo de uma outra questão: de quem se trata quando se trata de aprender? Que lugar ocupa esse/isso que produz(se)? Essa permanente inquietude com a aprendizagem desencadeou o desafio de revertê-la em território estranho: na filosofia da diferença. Deslocamento que faz aparecer um aprender em imanência à vida - aprender: uma vida – perspectivando-se como acontecimento no tempo: inatual, intempestivo. Um-aprender, em sua vitalidade, apregoa singularidade, impessoalidade e morte do autor, ensejando-lhe um lugar sempre em espera no que está por produzir, um permanente devir-autoria, sob efeito do desastre que arrasta as certezas. É desde um-aprender implicado ao sofrimento (não-aprender), entalado no arquivo do corpo, que pede, em sua in-fante mudez, por expressar-se; é por precárias bordas que tornam visíveis uma potência (aprender-não), que restos fazem-se testemunhos. Foi preciso tecer estranhas intercessões até que o pensamento ficasse sem imagem e revertesse representação, bom senso e senso comum do pensar, em sua intimidade com um-aprender; que a Literatura em seus modos disfuncionais de dizer afectos-perceptos invadisse a Clínica criando-lhe desvios ficcionais; que um próprio dispositivo clínico da Psicopedagogia (território de empiria), o Psicodrama, pudesse dizer-se na desconexão das significações fixas e no desdobramento de outros signos. Nesse plano rizomático os conceitos são máquinas fazendo pensar, dobrando e desdobrando-se numa proliferação de Clínicas: do Tempo Perdido, a ecoar ruídos ensurdecedores e sacudir lençóis de tempo contra o esquecimento e a morte da memória; dos Restos, insistindo entre conceitos, mas escapando por fissuras narrativas (jogar-brincar entre um aprender, um não-aprender e um aprender-não); de (um) Aprender, onde experiências clínicas se conotam pela busca no seu acontecimento, até que uma diferença se faça gesto de dessubjetivação e que o encenar abra os dramas às relações maquínicas, ao transtorno da linguagem pela fuga à funcionalidade e representação. Se as clínicas são expressões da multiplicidade de Aprender: (uma) vida... elas também dizem-se com vestígios-restos-gestos entre um aprender e a inexorável pergunta – quem? Responde-se desde outra noite, por ausência e vazio e neutro, polifonando passagens, transformando-se ao sabor das intercessões conceituais e de onde surgem singelos efeitos de dispersão ou de encontro fortuito com o Fora. São aberturas de tempo, nos quais dizeres mudos dizem-se, a cada vez, em um outro sentido. São reverberações procurando outro modo, sempre em busca de um sempre se fazendo em autorias. / In the death of the author declared by Foucault through the resonant saiying no matter who, it is given to see the limits of ownership for the one who writes, as a determining and previous counciousness, bringing to evidence the relationship between subject and language and its disappearance in the writing itself. Agamben engages, on its hand, showing that the author-function concerning the possibilities in each society, that are expressed in the uniqueness of absence; however, he retorts with the paradigm of presence-absence: the author`s gesture. In each expression remains a lack of expression, bringing into play/scene what is indelible on the edges, what can be witnessed. Pelbart also marks the gesture as not being a means of production, but the means by which it is assumed, turning a fact into an assemblage, the place of ethics; and Queiroz, highlights the intolerable of the present in its becomings; and Deleuze refers to the Foucault-Blanchot link as talking is not seeing - that is, saying the unseen, it comes into contact with the limits of language, the unutterable. This is the crossroad where this thesis turns into gesture, putting in the scene the author`s place under another question: who is it about when it comes to learning? What place does it/this belong to? This permanent concern with the learning unleashed the challenge of reversing it into unfamiliar territory: the philosophy of difference. A displacement which shines light on a learning in immanence to life - learning: a life – seeing as assemblage in time: out of time, untemely. A mode of learning, in its vitality, proclaims uniqueness, impersonality and death of the author, giving back a place always waiting on what's yet to be produced, a permanent authoring to be, under the effect of the disaster that drags certainties. It`s from a learning implied to suffering (non-learning), trapped in the body`s archive, that asks, in its in-Fante silence, to express itself; it is by the precarious edges that a potential (learn-not) becomes visible, that remains are made testimonies. It was necessary to weave strange intercessions until the thought ran out of image and reversed representation, as well as judgment and common sense thinking, in his intimacy with a learning; in which literature in its dysfunctional ways of saying affects-percepts could invade the Clinic creating fictional deviations; that a proper medical device of Psychopedagogy (empirical territory), the Psychodrama, could say in the disconnection of fixed meanings and deployment of other signs. In this rhizome plan, concepts are machines inducing to thinking, folding and unfolding in a proliferation of Clinics: of Lost Time, echoing deafening noises and shaking sheets of time against oblivion and memory death; of Remains, insisting among concepts, but escaping through narrative cracks (play-act between a learning, a non- learning and a learning - not) ; of (one) Learning, where clinical trials connote the search of your event until a difference becomes a gesture of desubjectivation and the open stage dramas to the machinic relations, to the disordering of language by leakage functionality and representation. If clinics are expressions of the multiplicity of learning: (one) life... they also say with traces - remains - gestures between a certain learning and the inexorable question - who? The response is from another night, by absence and emptiness and neutral, proliferating passages, being transformed by the flavour of the conceptual intersections and from which emerges single effects of dispersion or chance encounter with the Outside. There are gaps of time, in which dumb sayings say, every time, in another sense. They are reverberations looking otherwise, always in search of a certain forever, doing itself in authorships.

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