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O tempo histórico e sua apresentação pelas professoras do ensino fundamental IBaratz, Jaime January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Este trabalho é resultado de uma investigação feita com um pequeno grupo de professoras da rede pública e municipal, cujo foco se dá na apresentação, representação, compreensão, apropriação e ensino do tempo histórico pelas respectivas professoras de História das 4ª séries do ensino Fundamental I, no Município de Jacobina, interior do Estado da Bahia. O objetivo desta pesquisa é o estudo da apresentação do tempo histórico ou as concepções que norteiam o ensino do tempo histórico no Ensino Fundamental I, a partir da observação da construção do processo de ensino e aprendizagem pelas professoras, tendo como referencial teórico alguns autores que tratam do tema. Empregou-se no presente trabalho uma metodologia de pesquisa qualitativa tipo etnográfica, inspirada na fenomenologia, baseada no estudo de caso de três professoras. Buscou-se também a aproximação da multireferencialidade, baseando-se na compreensão e na descrição do fenômeno observado. Nessa metodologia foram utilizados dispositivos de coletas de dados, através de entrevistas focais e individuais, semi-estruturadas, de observação das aulas das professoras e da documentação da escola. Entre os principais resultados deste estudo destacam-se a falta de uma intencionalidade, por parte das professoras e da instituição na qual trabalham em ensinar o tempo histórico na sala de aula devido às deficiências teórico-metodológicas das docentes na disciplina História. Concluímos o trabalho, provisoriamente, com a compreensão de que o tempo histórico ainda é ensinado apenas como um tempo cronológico e não (também) como um tempo múltiplo, qualitativo e cultural, percebendo-se também a necessidade de que órgãos competentes da educação pública do município de Jacobina forneçam aos seus professores uma educação continuada que lhes possibilite um melhor aprimoramento da prática pedagógica no tocante ao ensino de História e em particular ao ensino do tempo histórico aos seus alunos. / Salvador
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Aprendizado de Antônio Bento nas veredas sertanejas. José Lins do Rego : Pedra bonita e CangaceirosAraújo, Karin Bakke de 12 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The novels Pedra Bonita (1938) and Cangaceiros (1953) by José Lins do Rego (1901-1957) conduct the main character Antônio Bento Vieira through the paths of the hinterland of the Brazilian North East in the 1920 years faced with the conflicts caused by the cangaço outlaws and by the messianic movements in war with the governmental authorities of different levels. The plot is constructed based on solid geographical, historical and linguistic aspects, building the formation journey of the hero, reaching aspects beyond the original regional surroundings. These geographical, historical and linguistic structures present in both novels were compared with the findings of specialists of each field, mainly with literary criticism published during the lifetime of the writer. When representing this thematic framework, the author places his main character in a privileged place in the plot, enabling him to witness the great events involving the confronting parties. The reader has at his disposal literary resources as the grotesque, the carnivalesque, the polyphony, the chronotopic structure, the responsible act, the laughter, as analysed by Mikhail Bakhtin, whose theoretical considerations are considered in relation with the text. Narrative modes as stream of consciousness, as studied by Robert Humphrey, and the use of space and nature, compared to the principles defended by Gaston Bachelard, were also considered. The historical aspects of the practices and the tactics employed by the cangaceiros were analyzed in comparison to Frederico Mello’s studies. In order to structure the redemptory route of the hero, the author delves into the supporting characters in conflict, building up a polyphony of antagonistic confronting voices of all levels of society. These supporting characters gain importance in the development of the plot, building up a set of expressions, which expand and deepen the opinions present in the chosen environment of the action. At the same time, they create the conditions to widen the worldview of the main character, who becomes free to decide about his life, which is a summary of the regional conflicts. / Os romances Pedra Bonita (1938) e Cangaceiros (1953) de José Lins do Rego (1901-1957) conduzem o protagonista Antônio Bento Vieira pelas veredas sertanejas nordestinas na década de 1920, à ação alicerçada nos conflitos do cangaço e do messianismo com as autoridades constituídas dos mais diferentes níveis. O enredo é entretecido com base em sólidos elementos geográficos, históricos e linguísticos, pavimentando a jornada de formação do herói para além das fronteiras regionais. Essa estrutura geográfica, histórica e linguística fortemente presente nos dois romances foram cotejados com especialistas de cada modalidade, com ênfase na crítica literária publicada em vida do romancista. Na representação desse arcabouço temático, o autor coloca sua personagem central numa posição privilegiada na trama, de modo a ser testemunha direta dos grandes dramas envolvendo as partes em disputa. O leitor tem ao seu dispor recursos literários, como o grotesco, a carnavalização, a polifonia, a estrutura cronotópica, o ato responsável, o riso, conforme analisados por Mikhail Bakhtin, cujas considerações teóricas são confrontadas com trechos das duas obras. Também foram considerados aspectos literários presentes nos textos como o fluxo de consciência, conforme estudado por Robert Humphrey, e a presença do espaço e da natureza, comparados com os princípios defendidos por Gaston Bachelard. Os aspectos históricos das práticas e das táticas dos cangaceiros foram analisados considerando os estudos de Frederico Mello. Para compor a trajetória redentora do herói, o escritor aprofunda personagens coadjuvantes em conflito, construindo uma polifonia das vozes de todas as classes sociais das forças que se enfrentam. Essas personagens secundárias são aprofundadas no desenrolar da trajetória, formando um conjunto de manifestações que ampliam e adensam as opiniões presentes no local escolhido da ação. Ao mesmo tempo criam condições para alargar a visão de mundo do protagonista que, assim, fica livre para decidir sobre sua vida, síntese dos dramas regionais.
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Concepção de passado, presente e futuro na I apologia de Justino Mártir: Uma visão do tempo histórico no século II D.C. / Conception of past, present and future in the first apology of Justin Martyr: A vision of historical time in the 2nd century D.C.Santos, Samuel Nunes dos 06 September 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-12-11T11:19:17Z
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Previous issue date: 2017-09-06 / Justin Martyr, in his First Apology, disputes the way Christians were being judged before the Roman magistrates. Because he does not agree with this, he exposes his arguments in favor of Christians. In order to strengthen his argument, Justin brings us past and contemporary events and relies on his eschatological hopes. The use of temporalities in his arguments led us to ask how he understood his present time. Based on the historical time of definition proposed by Reinhart Koselleck, we set out to analyze the First Apology to understand Justin's look towards his own time. We look after, in this way, to try to understand what factors underlie his tension, which would explain its vision of the world. In the search for a better understanding of these factors, we propose three steps: To broaden the knowledge about our source through the study of its form and content to analyze the most present intertextuality in his work (his conception of prophet and prophecy from Judeo-Christian literature) and, finally, the way he dealt with past, present, and future temporalities. / Justino Mártir, em sua I Apologia, contesta a forma como os cristãos eram julgados diante dos magistrados romanos. Sentindo que estes estavam sendo injustiçados, ele expõe seus argumentos a favor dos cristãos. A fim de corroborar seus argumentos, Justino traz-nos eventos passados e contemporâneos e se apoia em suas esperanças escatológicas. Essa construção textual de Justino nos levou a perguntar sobre como ele compreendia o seu próprio tempo. Para tanto, utilizamos a definição de tempo histórico proposta por Reinhart Koselleck que defende que o tempo histórico é a “tensão entre o espaço de experiência e o horizonte de expectativa” (KOSELLECK, 2006, p. 313). Tratamos, desta forma, de buscar entender que fatores subjaziam sua tensão, que explicariam sua visão de mundo. Para melhor entender tais fatores, nos propomos, a seguir três passos: conhecer melhor nossa fonte ampliando os nossos conhecimentos sobre sua forma e conteúdo, analisar a intertextualidade mais presente em sua obra (sua concepção de profeta e profecia a partir da literatura judaico-cristã) e, por fim, a forma como ele lidava com as temporalidades passado, presente e futuro.
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Cronotopo e epifania nos romances O moleque Ricardo e Usina, de José Lins do Rego: trajetória de formação da personagem RicardoAraújo, Karin Bakke de 20 September 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-09-20 / The novels O moleque Ricardo (1935) and Usina (1936), written by José Lins
do Rego (1901-1957), tell the story of the formative trajectory of the character
moleque Ricardo inserted in the post-slavery and pre-capitalist environment of
the 1920 s in the patriarchal North-East of Brazil. The temporal construction of
the fable is composed using testimonial data of his contemporaries based on
actual historical and cultural structures, organized in narrative sequence by
chronotopic nuclei consonant with Mikhail Bakhtin s chronotopic theory. These
chronotopes reveal the thematic plot generating centers, and the relations of
place and time by means of logical variations put at the disposal of the
unification of meaningful answers between the author and his character. In the
building process of the fabular system, in both novels, epiphany participates in
the dramatic action work together with the temporal and spacial nuclei. The
epiphanic revelation offers to the reader the apprehension of the illusion of
social and humanistic truth of this reality through the narration of the mythical
hero s journey emerging from Ricardo s outside to his inside world, through
meaning equivalents which reveal epiphanic moments. Both novels by José
Lins do Rego are impregnated with the reading intersection of temporal
chronotopic logic together with the epiphanic space relationship, and, to achieve
this purpose, the author makes use of changes in the structural functions at the
beginning of a new epics being formed in the black hero moleque Ricardo
consciousness / Os romances O moleque Ricardo (1935) e Usina (1936), escritos por José Lins
do Rego (1901 1957), relatam a história da trajetória de formação da
personagem moleque Ricardo, caracterizada no contexto da sociedade
nordestina patriarcal e pós-escravagista brasileira da década de 1920. A
efabulação temporal é composta de dados testemunhados por seus
contemporâneos sobre estruturas históricas e culturais reais colocadas em
sequência narrativa pelos núcleos cronotópicos referentes à concepção
designada pela teoria dos cronotopos de Mikhail Bakhtin. Esses cronotopos
tornam visíveis os centros temáticos geradores do enredo e as relações
espaçotemporais em variações lógicas, colocadas a serviço da unificação das
respostas significativas entre autor e personagem. No processo de construção
do sistema fabular, em ambos os romances, a epifania participa do trabalho de
ação dramática junto aos núcleos de tempo e espaço. A revelação epifânica
oferece ao leitor a apreensão da ilusão da verdade social e humanística dessa
realidade, por meio do relato da jornada do herói mítico, emergindo do mundo
exterior ao interior da personagem Ricardo, em instantes epifânicos
reveladores de equivalências de sentido. As duas obras de José Lins do Rego
são tomadas pela leitura do cruzamento da logicidade temporal cronotópica
com a espacialidade epifânica, e, para isso, o autor se vale da troca de funções
estruturadoras dos limiares do novo epos em formação na consciência do herói
negro moleque Ricardo
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