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Efeitos do Isostretching na redução de queixas de dor osteomuscular, fadiga e na melhora da flexibilidade em funcionários públicos / Effects of Isostretching on reduction of musculoskeletal pain and fatigue complaints and on improves the flexibility in public workersFabiana Cristina Taubert de Freitas Swerts 15 April 2014 (has links)
O Isostretching é uma técnica de execução de exercícios definida como a arte de abrandar e fortificar o corpo por meio de exercícios próprios, os quais exigem uma posição vertebral correta na duração de uma expiração longa; trabalha-se todo o corpo durante os exercícios, relaxando e fortalecendo os músculos. O objetivo geral do presente estudo foi avaliar o efeito de uma intervenção fisioterapêutica de Isostretching em funcionários públicos na redução de queixas de dor osteomuscular e fadiga e no aumento da flexibilidade. Trata-se de uma pesquisa de delineamento quase-experimental do tipo pré e pós-teste com análise quantitativa e comparativa dos dados, realizada com 25 trabalhadores não-docentes de uma Instituição Pública de Ensino Superior em Saúde (IPESS) do interior de São Paulo. Para a coleta de dados foram utilizados quatro instrumentos: o de caracterização dos trabalhadores que abordou aspectos pessoais e ocupacionais, hábitos de vida e saúde; o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta, para avaliar a prática de atividade física dos sujeitos; o Diagrama de Corlett (DC) para avaliar a presença, localização e intensidade das queixas de dor osteomuscular e o Questionário de Percepção de Fadiga (QPF) para avaliar queixas de fadiga. Para avaliar a flexibilidade foi adotado o teste no Banco de Wells. A coleta de dados foi dividida em três etapas: a primeira, o pré-teste, constou da aplicação dos questionários aos sujeitos; a segunda foi a intervenção por Isostretching a qual teve uma freqüência de duas vezes por semana, duração de 30 minutos cada, no período de 10 semanas e contou com um programa de exercícios de Isostretching. Na terceira etapa, o pós-teste, os sujeitos responderam novamente ao DC e QPF e refizeram o teste de flexibilidade. Os resultados mostraram presença inicial de dor osteomuscular de intensidade leve a moderada nas regiões de coluna vertebral, membro superior e membro inferior, bem como de níveis altos de fadiga. Após a intervenção houve redução estatisticamente significativa dos sintomas de dor osteomuscular em pescoço (p=0,013), região cervical (p=0,011), costas superior (p=0,011), costas inferior (p=0,002), bacia (p=0,012), ombro direito e esquerdo (p=0,021), braço direito (p=0,033) e esquerdo (p=0,034), cotovelo direito (p=0,046), antebraço direito (p=0,020) e esquerdo (p=0,025), pé direto (p=0,017) e esquerdo (p=0,011). Obteve-se, também, redução estatisticamente significativa (p=0,001) dos níveis de fadiga, principalmente nos domínios Sonolência e Moleza (p=0,000) e Projeção da Fadiga sobre o Corpo (p=0,000). A flexibilidade dos participantes apresentou melhora estatisticamente significativa (p=0,000), variando de 11 cm a 34,5 cm no pré-teste e de 16 cm a 36,5 cm no pós-teste. Dessa forma, conclui-se que o protocolo de exercícios de Isostretching aplicado aos participantes deste estudo foi eficaz na redução da dor osteomuscular em segmentos da coluna vertebral e de membro superior, na redução dos níveis de fadiga e na melhora da flexibilidade muscular / Isostretching is a technique of performing exercises defined as the art of slowing and fortify the body through proper exercises, which require a correct vertebral position on the duration of a long expiration; works the whole body during the exercises, relaxing and strengthening the muscles. The overall objective of the present study was to evaluate the effect of a physiotherapeutic intervention of Isostretching in public workers in reducing musculoskeletal pain complaints and fatigue and increasing flexibility. It is a quasi-experimental design research of pre-and post-test type with quantitative and comparative data analysis performed with 25 non-teaching employees of a Public Institution of Higher Learning in Health of the State of São Paulo. For data collection were used four instruments: the characterization of workers who addressed personal and occupational aspects, life habits and health; the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), short version, to evaluate the practice of physical activity of the subjects; the Corlett Diagram (CD) to assess the presence, location and intensity of the complaints of musculoskeletal pain and Fatigue Perception Survey (FPS) to assess complaints of fatigue. To evaluate the flexibility was adopted Bank of Wells test. Data collection was divided into three stages first, the pre-test, consisted of the application of questionnaires to the subjects; the second was the intervention by Isostretching which had a frequency of twice a week, lasting 30 minutes each, during a period of 10 weeks and featured a Isostretching exercise program. In the third stage, the post-test, subjects answered back to CD and FPS and redid the flexibility test. The results showed initial presence of musculoskeletal pain of mild to moderate intensity in the regions of the spine, upper limb and lower limb, as well as high levels of fatigue. After the intervention there was statistically significant reduction in symptoms of musculoskeletal pain in the neck (p=0,013), cervical region (p=0,011), upper back (p=0,011), lower back (p=0,002), pelvis (p=0,012), right and left shoulder (p=0,021), right arm (p=0,033) and left arm (p=0,034), right elbow (p=0,046), right forearm (p=0,020) and left forearm (p=0,025), right foot (p=0,017) and left foot (p=0,011). Also obtained statistically significant reduction (p=0,001) fatigue levels, mainly in the fields Sleepiness and Inertia (p=0,000) and projection of fatigue on the body (p=0,000). The flexibility of the participants showed statistically significant improvement (p=0,000), ranging from 11cm to 34,5cm in the pre-test and 16cm to 36,5cm in the post-test. Thus, it is concluded that the Protocol of Isostretching exercises applied to participants in this study was effective in reducing musculoskeletal pain in spinal segments and upper limb, reduction levels of fatigue and improving muscle flexibility
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Efeitos do treinamento físico combinado com realidade virtual na funcionalidade e qualidade de vida de pacientes em hemodiálise / Effects of physical training combined with virtual reality on the functionality and quality of life of patients in hemodialysisMaynard, Luana Godinho 27 February 2018 (has links)
The evolution in physical and emotional impairment that accompanies chronic kidney disease directly affects quality of life (QoL). One way to recover biopsychosocial conditions is through physical exercise. Although this approach is still not very routine in dialysis clinics, physical training is capable of improving QoL. Incentive tools such as virtual reality (VR) facilitate engagement through the playfulness of proposed activities. Thus, the objective of this study was to evaluate the effects physical training combined with VR on the functional capacity and QoL of patients in hemodialysis.
Methods Randomized experimental study for control and intervention groups in which intradialytic training was combined with RV three times a week. The results were oriented at baseline and after 12 weeks. Functional capacity tests include walking speed (T10), Timed up and go (TUG) and Duke activity status index (DASI). To evaluate a QoL was used KDQOL-SFTM1.3 and to investigate depressive symptoms, the Center for Epidemiological Scale - Depression. An analysis of variance of repeated measures was used to evaluate how the rest of the groups in our main results and the level of significance of 5%.
Results The exercise improved functional capacity (TUG_ p = 0.002, DASI _p <0.001) and QV in the physical and specific domains (physical function p = 0.047, physical performance p = 0.021, PCS p <0.001, renal disease effect, p = 0.013). There was no influence on depressive symptoms (p = 0.154).
Conclusion Physical training combined with virtual reality with the capacity to improve functional capacity and some quality of life domains of hemodialysis patients. / A evolução no comprometimento físico e emocional que acompanha a doença renal crônica afeta diretamente a qualidade de vida (QV). Uma forma de recuperar as condições biopsicossociais é através da prática de exercícios físicos. Embora esta abordagem ainda seja pouco rotineira nas clínicas de diálise, o treinamento físico é capaz de propiciar melhoras na QV. Ferramentas de incentivo como a realidade virtual (RV) facilitam o engajamento pela ludicidade das atividades propostas. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do treinamento físico combinado com RV sobre a capacidade funcional e QV de pacientes em hemodiálise.
Métodos Estudo experimental randomizado para grupos controle e intervenção no qual realizou-se treinamento físico intradialítico combinado com RV três vezes por semana. Os resultados foram avaliados no início e após 12 semanas. Os testes de capacidade funcional incluíram a velocidade de caminhada (T10), Timed up and go (TUG) e o Dduke activity status index (DASI). Para avaliar a QV foi utilizado KDQOL-SFTM1.3 e para investigar os sintomas depressivos, o Center for Epidemiological Scale - Depression. Utilizou-se análise de variância de medidas repetidas para avaliar as diferenças entre os grupos nos principais resultados com nível de significância de 5%.
Resultado O treinamento físico combinado com RV melhorou a capacidade funcional (TUG_ p = 0,002, DASI _p <0,001) e QV nos domínios físicos e específicos (função física p = 0,047, desempenho físico p = 0,021, PCS p <0,001; efeito da doença renal, p = 0,013) . Não houve influência sobre os sintomas depressivos (p = 0,1554).
Conclusão O treinamento físico combinado com a realidade virtual foi capaz de melhorar a capacidade funcional e alguns domínios de qualidade de vida de pacientes em hemodiálise. / Aracaju
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Efeitos do treinamento de força na aptidão física e em indicadores de qualidade de vida de indivíduos com claudicação intermitente / Effects of strength training on physical fitness and indicators of quality of life in persons with intermittent claudicationRaphael Mendes Ritti Dias 26 September 2008 (has links)
Introdução: A prática de caminhada é recomendada como principal tratamento de indivíduos com claudicação intermitente (CI). Contudo, a realização da caminhada é acompanhada de dor. Tendo em vista que indivíduos com CI apresentam redução de força e massa musculares, é possível que o treinamento de força seja eficaz para o tratamento desses indivíduos. Objetivo: Verificar os efeitos do treinamento de força na aptidão física e em indicadores de qualidade de vida de indivíduos com CI. Métodos: Os indivíduos (n=42), recrutados no Ambulatório de Claudicação Intermitente do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, foram distribuídos em três grupos: treinamento de força (GTF), treinamento de caminhada (GCA) e controle (GCO); que foram submetidos a 12 semanas de treinamento físico. O GTF e o GCA realizaram treinamento supervisionado, em duas sessões semanais de 60 minutos cada. O GCO realizou treinamento não supervisionado. Antes e após o treinamento, foram mensurados componentes da aptidão física (massas gordurosa e magra, índice de massa muscular, distâncias de claudicação e total de caminhada, capacidade aeróbica, força muscular de membros inferiores, índice tornozelo braço, janela isquêmica, pressão arterial de braço, freqüência cardíaca e duplo produto) e indicadores da qualidade de vida (geral e capacidade de deambulação). Para os dados paramétricos foram utilizadas Análise de Variância e de Covariância, e para os dados não paramétricos, foram utilizados os testes de Wilcoxon e Kruskall- Wallis, com P<0,05. Resultados: O treinamento de força aumentou as distâncias de claudicação (+40,8%) e total de caminhada (+25,4%) e a força muscular dos membros inferiores, com maior, e menor índice tornozelo-braço (+9,5% e +10,5%, respectivamente). Foi observada redução da janela isquêmica (-46,9%), da freqüência cardíaca (-6,5%) e do duplo produto (- 15,9%) em repouso, e da pressão arterial de braço (-8,1%) e do duplo produto (-9,8%) em exercício sub-máximo. As modificações na aptidão física no GTF foram semelhantes aquelas observadas no GCA. Não foram observadas alterações nos indicadores de qualidade de vida após o treinamento de força. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que o treinamento de força pode ser incorporado ao tratamento clínico dos indivíduos com CI, uma vez que promoveu melhoria nos componentes da aptidão física desta população. / Abstract Background: Walking exercise training has been recommended as the main treatment in persons with intermittent claudication (IC). However, walking is performed with pain. Once persons with IC present muscle atrophy and reduced leg strength, strength training programs could be successful in the treatment of these patients. Objective: To verify the effects of strength training on physical fitness and indicators of quality of life in persons with IC. Methods: Forty two subjects were recruited in the Intermittent Claudication Ambulatory of Clinics Hospital of the University of Sao Paulo. The subjects were allocated into three groups: strength training (ST), treadmill training (TT) and control (CO); which performed 12 weeks of exercise training. ST and TT performed supervised exercise, twice a week, in 60-minute sessions. CO performed unsupervised training. Before and after training, the components of physical fitness (fat and lean body mass, muscle mass index, claudication and total walking distances, leg strength, ankle brachial index, ischemic window, arm blood pressure, heart rate and rate pressure product) and quality of life indicators (general and related with ambulation capacity), were assessed. Analysis of Variance and Analysis of Covariance were used for parametric data; Wilcoxon and Kruskall-Wallis tests were used for non-parametric data, with P<0.05 Results: ST increased claudication (+40.8%) and total walking distances (+25.4%), and strength in the leg with higher and with lower ankle brachial index (+9.5 and +10.5%, respectively). There were a decrease in ischemic window (-46.9%), rest heart rate (-6.5%) and rate pressure product (-15.9%), and submaximal arm blood pressure (-8.1%) and rate pressure product (-9.8%). The changes in physical fitness were similar between ST and TT. There were no changes in the quality of life indicators after ST. Conclusions: The results of the present study suggest that ST could be used in the treatment of persons with IC, once it can improve the physical fitness in these patients.
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Efeito de três intervenções de fisioterapia comparadas a tratamento odontológico em indivíduos com bruxismo: um ensaio clínico randomizado / Effect of three physical therapy interventions relative to dental treatment in individuals with bruxism: a randomized clinical trialCinthia Santos Miotto de Amorim 09 March 2017 (has links)
Objetivos: Comparar o efeito de três intervenções de fisioterapia com tratamento odontológico na dor e sintomas, abertura mandibular, ansiedade, estresse, depressão, qualidade de saúde bucal e sono em indivíduos com bruxismo. Métodos: Noventa e seis indivíduos com dor e bruxismo do sono e vigília entre 18 e 60 anos de idade foram randomizados em quatro grupos: Grupo 1 (n=24) massoterapia e exercícios de alongamento muscular; Grupo 2 (n=24) terapia de relaxamento e imaginação; Grupo 3 (n=24) massoterapia, exercícios, relaxamento e imaginação e Grupo 4 (n=24) tratamento odontológico pela restauração direta. As variáveis primárias foram dor e sintomas, sendo a intensidade avaliada pela escala visual analógica e limiar de dor com dolorímetro; e abertura mandibular com paquímetro digital. As variáveis secundárias foram ansiedade avaliada com Inventário de Ansiedade Traço-Estado; estresse com Escala de Estresse Percebido; depressão com Inventário de Depressão de Beck; qualidade de saúde bucal com Perfil de Impacto de Saúde Bucal e sono com Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh. Todos os participantes foram avaliados antes, após seis semanas e dois meses das intervenções por avaliador cego. As intervenções de fisioterapia foram individualizadas por 40 minutos, duas vezes por semana, por seis semanas; e o tratamento odontológico incluiu duas sessões individuais, com intervalo de uma semana e duração de aproximadamente duas horas. O nível de significância estabelecido foi alfa=5%. Resultados: Após seis semanas, houve melhora com diferença significativa entre os Grupos 1, 2 e 3 e o Grupo 4 na dor muscular do masseter [Média da Diferença=2,3 / 2,7 / 5,5 (IC95%=0,2 a 4,4 / 0,9 a 4,4 / 3,8 a 7,2)], temporal anterior [Média da Diferença=2,6 / 2,1 / 5 (IC95%=0,5 a 4,7 / 0,1 a 4,1 / 3,2 a 6,7)], esternocleidomastóideo [Média da Diferença=3,3 / 4,2 / 6,1 (IC95%=1,6 a 4,9 / 2,6 a 5,8 / 4,6 a 7,5)] e trapézio superior [Média da Diferença=3,8 / 4,1 / 6,6 (IC95% = 2,1 a 5,5 / 2,3 a 5,5 / 5,4 a 7,7)]. Melhora similar foi encontrada nos sintomas de cefaleia, apertamento dentário e dificuldade de dormir, bem como no estado de ansiedade, estresse, depressão e qualidade de sono (p < 0,001). Os Grupos 2 e 3 melhoraram o traço de ansiedade e qualidade de saúde bucal e o Grupo 3 melhorou o limiar de dor do músculo trapézio superior e abertura mandibular, com diferença significativa comparados ao Grupo 4 (p < 0,05). Houve manutenção destas melhoras dois meses após as intervenções (p < 0,05), porém a melhora na qualidade de saúde bucal e aumento na abertura mandibular não se mantiveram nos Grupos 2 e 3 (p > 0,05), respectivamente. Conclusão: Os dados sugerem que as três intervenções de fisioterapia comparadas a tratamento odontológico reduzem a dor e sintomas e indicam melhora da ansiedade, estresse, depressão e qualidade de sono. Os resultados apontam que as intervenções de fisioterapia: isolada (terapia de relaxamento e imaginação) e combinada (massoterapia, exercícios, relaxamento e imaginação) melhoram a qualidade de saúde bucal; e somente a combinada aumenta o limiar de dor no músculo trapézio superior e abertura mandibular em indivíduos com bruxismo / Objectives: To compare the effects of three different physical therapy interventions with dental treatment in the pain and symptoms, mandibular opening, anxiety, stress, depression, oral health and sleep in individuals with bruxism. Methods: Ninety-six individuals with pain and awake and sleep bruxism and 18-60 years old were allocated to the one of four groups: Group 1: massage and stretching exercises (n=24), Group 2: relaxation therapy and imagination (n=24), Group 3: massage, exercises, relaxation and imagination (n=24) or Group 4: dental treatment by the direct restoration (n=24). Primary outcomes included muscle pain and symptoms (intensity measured using a visual analogue scale and pain threshold with algometry) and mandibular opening (measured using a digital pachymeter). Secondary outcomes included anxiety (state-trait anxiety inventory), stress (perceived stress scale), depression (Beck depression inventory), oral health (oral health impact profile-14), and sleep quality (Pittsburgh sleep quality index). Outcomes were evaluated at baseline, 6 weeks and 2 months post-initial intervention by the blinded assessor. Physical therapy interventions included individual sessions that lasted 40 min biweekly for 6 weeks and dental treatment, two 2-h individual sessions conducted a week apart. The level of significance established was alfa=5%. Results: At 6 weeks after, the improvement with difference among Groups 1, 2, 3 and Group 4 was observed in masseter muscle pain [Mean Difference=2.3 / 2.7 / 5.5 (95%CI=0.2 to 4.4 / 0.9 to 4.4 / 3.8 to 7.2)], anterior temporalis [Mean Difference=2.6 / 2.1 / 5 (95%CI=0.5 to 4.7 / 0.1 to 4.1 / 3.2 to 6.7)], sternocleidomastoid [Mean Difference=3.3 / 4.2 / 6.1 (95%CI=1.6 to 4.9 / 2.6 to 5.8 / 4.6 to 7.5)] and upper trapezius [Mean Difference=3.8 / 4.1 /6.6 (95%CI=2.1 to 5.5 / 2.3 to 5.5 / 5.4 to7.7)] as well as in symptoms of headache, teeth clenching and sleep difficulties, anxiety state, stress, depression and sleep quality (p < 0.001). Both Group 2 as Group 3 improved oral health and anxiety trait and the Group 3 increased the pain threshold of upper trapezius muscle and mandibular opening with significant difference relative to Group 4 (p < 0.05). These results were sustained for up to 2 months (p < 0.05), however the improvements of oral health and mandibular opening were not maintained in Groups 2 and 3(p > 0.05), respectively. Conclusions: The results suggest that three physical therapy interventions compared to dental treatment reduce the pain and symptoms and indicate improvement of anxiety, stress, depression and sleep quality. Moreover, the date demonstrate that both combined physical therapy interventions (massage, exercises, relaxation and imagination) as isolated (relaxation therapy and imagination) improve the oral health and only the combined increases the mandibular opening and pain threshold of upper trapezius muscle in individuals with bruxism
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Cinesioterapia supervisionada do assoalho pélvico em gestantes com incontinência urinária: ensaio clínico aleatorizado controlado / Supervised pelvic floor muscle training among pregnant women with urinary incontinence: a randomized controlled trialCamila da Silva Cruz 26 February 2015 (has links)
Introdução: Durante o período gestacional, os músculos do assoalho pélvico (AP) sofrem alterações que predispõem a mulher a desenvolver incontinência urinária (IU). Objetivos: 1. Avaliar o efeito da cinesioterapia (CT) supervisionada do AP na incontinência urinária e a interferência da IU na vida da gestante; 2. Avaliar o efeito da CT supervisionada do AP na força dos músculos do AP (FMAP) em gestantes incontinentes. Método: Ensaio clínico paralelo, controlado e aleatorizado, aninhado a uma coorte de gestantes, realizado em um serviço do setor suplementar de saúde, em Guarulhos, SP. A população constituiu-se de gestantes incluídas na referida coorte, que apresentaram IU entre 20 e 27 semanas de gestação. O tamanho amostral foi estimado em 74 gestantes, distribuídas nos grupos experimental (GE=37) e controle (GC=37), com nível de significância de 5% e o poder do teste de 80%. Mas, com a amostra final obtida de 53 gestantes (GE=31 e GC=22), o poder do teste foi de 41%. A intervenção no GE consistiu de seis sessões quinzenais de CT do AP, supervisionadas por fisioterapeuta. As gestantes de ambos os grupos foram orientadas, verbalmente e por escrito, a realizarem os mesmos exercícios perineais em casa. Os dados foram coletados antes e após a intervenção, utilizando o International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF) e a perineometria (Peritron), no segundo e terceiro trimestre da gestação. Foi realizada análise descritiva, inferencial e multivariada. Resultados: 96 gestantes foram consideradas elegíveis, 17 recusaram-se a participar e 79 foram alocadas aleatoriamente no GE (n=43) e GC (n=36). Ao final do estudo, foram avaliadas 31 gestantes no GE e 22 no GC. No GE, 18 (58,1%) gestantes deixaram de apresentar IU e no GC foram 10 (45,5%), sem diferença estatisticamente significante. No entanto, a redução da IU foi significante (p=0,028) entre as gestantes do GE que frequentaram, pelo menos, quatro sessões de CT do AP, indicando que cada sessão reduziu 24% a chances de IU (OR=0,76; 95%IC 0,62-0,95; p=0,014). As gestantes de ambos os grupos que realizaram exercícios perineais em casa, regularmente (pelo menos, duas vezes por semana), apresentaram menos queixa de IU no terceiro trimestre (=0,014). No início do estudo, o escore do ICIQ-SF foi 8,7 (d.p.=3,1) e 7,6 (d.p.=4,9) nos grupos experimental e controle, respectivamente. No terceiro trimestre da gestação, este escore foi 7,7 (d.p.=3,9) no GE e 9,3 (d.p.=4,6) no GC, sem diferenças estatisticamente significantes para o efeito de grupo ou trimestre gestacional. Em relação à FMAP, no segundo trimestre da gestação, a média no GE foi 26,3 (d.p.=16,8) cmH2O e no GC foi 25,7 (d.p.=14,8) cmH2O. Considerando apenas as gestantes do GE que frequentaram pelo menos, quatro sessões de CT do AP, no terceiro trimestre da gestação, a média da FMAP foi 29,1 (d.p.=17,6) e 23,7 (d.p.12,8) cmH2O, nos grupos experimental e controle, respectivamente, com diferença estatisticamente significante (p=0,013). As gestantes com sobrepeso e obesidade apresentaram FMAP menor (p=0,013), independente do grupo e do trimestre gestacional. Não houve associação estatisticamente significante entre FMAP e IU, no terceiro trimestre da gestação. Conclusão: O efeito da CT supervisionada do AP na redução da IU na gestação depende do número de sessões. Exercícios perineais realizados em casa, regularmente, têm efeito na redução da IU e no aumento da FMAP. O sobrepeso e a obesidade na gestação têm efeitos na redução da FMAP / Introduction: During pregnancy, the functions of the pelvic floor muscles are modified, which predispose women to develop urinary incontinence (UI). Aims: 1. To evaluate the effect of a supervised pelvic floor muscle exercise (PFME) program on UI and the interference of the UI in the quality of life of pregnant women; 2. To evaluate the effect of a supervised PFME program in the pelvic floor muscle strength (PFMS) among incontinent pregnant women. Methods: Parallel randomized controlled trial, nested into a cohort of women during pregnancy, conducted on an insurance health care facility, in Guarulhos, SP. The population was women with UI, from 20 to 27 gestational weeks. The sample size was estimated at 74 pregnant women allocated into the experimental group (EG = 37) and control group (CG = 37), with a significance level of 5% and power of 80%. However, as the final sample obtained was 53 pregnant women (EG=31 and GC=22), the power of the test was recalculated to 41%. The EG intervention consisted of six biweekly sessions of PFME supervised by a physical therapist. Women in both groups were instructed verbally and in writing to perform the same perineal exercises at home. Data were collected before and after the intervention, in the second and third trimesters of pregnancy respectively, by the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF) and perineometry (Peritron). Descriptive, inferential and multivariate analysis was performed. Results: 96 women were considered eligible, 17 refused to participate and 79 were randomly allocated in EG (n=43) and CG (n=36). At the end of the study, 31 women of the EG and 22 of the CG were assessed. In the EG, 18 (58.1%) and in the CG 10 (45.5%) women were continent, without statistically significant difference. Nevertheless, the IU reduction was significant (p=0.028) among the women of EG who attended at least four PFME sessions, and indicates that each session reduced 24% the chance of UI (OR=0.76; 95%CI 0.62-0.95; p=0.014). Women of both groups who underwent regularly perineal exercises at home (at least twice a week) had less UI in the third trimester of pregnancy (p=0.014). At the beginning of the trial, the ICQ-SF score was 8.7 (SD=3.1) in the EG and 7.6 (SD=4.9) in the CG. However, in the third trimester of pregnancy, this score was 7.7 (SD=3.9) in EG and 9.3 (SD=4.6) in the GC, with no statistically significant differences for the group effect or trimester of pregnancy. Regarding PFMS in the second trimester of pregnancy, the average in the GE was 26.3 (SD=16.8) cmH2O and in the GC was 25.7 (SD=14.8) cmH2O. Considering only the pregnant women of GE who attended at least four PFME sessions, in the third trimester of pregnancy the PFMS average was 29.1 (SD=17.6) and 23.7 (SD=12.8) cmH2O in the experimental and control groups, respectively, with a statistically significant difference (p=0.013). Pregnant women with overweight and obesity showed lower PFMS (p=0.013), independently of the group and trimester of pregnancy. There was no statistically significant association between PFMS and IU in the third trimester of pregnancy. Conclusion: The effect of the supervised PFME program in reducing UI during pregnancy depends on the number of sessions. Perineal exercises regularly performed at home are effective to reduce UI and to increase PFMS. Overweight and obesity during pregnancy have effect on reducing the PFMS
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Eficácia da laserterapia de baixa intensidade associada a exercícios em pacientes com osteoartrose de joelho: um estudo randomizado e duplo-cego / Efficacy of low-level laser therapy associated to exercises in knee osteoarthritis: a randomized, double-blind studyPatricia Pereira Alfredo 29 November 2011 (has links)
Introdução: A osteoartrite (OA) é uma doença degenerativa que atinge as articulações sinoviais, sendo uma das causas mais comuns dalimitação funcional. Objetivo: Investigar os efeitos do Laser de Baixa Intensidade (LBI) associado a exercícios na dor, amplitude de movimento, força muscular, funcionalidade, mobilidade e qualidade de vida de pacientes com osteoartrite de joelhos. Métodos: Quarenta e seis indivíduosde ambos os sexos, entre 50 e 75 anos, com OA de joelho (graus 2-4), foram randomizados em dois grupos: Grupo Laser- LBI ativo com dose de 3J mais exercícios e Grupo Placebo- LBI placebo e exercícios. A avaliação foi realizada antes de iniciar o tratamento (AV1), três semanas após o tratamento com o laser (AV2), oito semanas após o tratamento com exercícios (AV3), três e seis meses após o término do tratamento (AV4 e AV5). A dor foi avaliada com a Escala Visual Analógica (EVA), amplitude de movimento com goniômetro universal, força muscular com dinamômetro, funcionalidade com a Escala AlgofuncionalLequesne, a mobilidade pela TimedGetUpandGo(TGUG) e qualidade de vida com a Western Ontario andMcMasterUniversitiesOsteoarthritis (WOMAC). A intervenção foi realizada três vezes por semana durante 11 semanas, sendo que nas três primeiras foi aplicado o laser e nas demais somente os exercícios. Os dados foram analisados com os testes não paramétricos de Friedman e Mann- Whitney, com nível de significância de 5%.Resultados: Na análise intragrupo, o Grupo Laser apresentou melhora significativa na dor (p<0,001), amplitude de movimento (p=0,032), funcionalidade (p=0,003), mobilidade (p<0,001), WOM-dor (p=0,001), WOM-função (p<0,001) e WOM-total (p<0,001), enquanto o Grupo Placebo apresentou diferença significativa na mobilidade (p=0,013), WOM-função (p=0,017) e WOM-total (p=0,02). Na análise intergrupo foi constatada diferença significativa entre os grupos na AV2 para as variáveis WOM-função (p=0,01) e WOM-total (p=0,02) e na AV3 para as variáveis WOM-dor (p<0,01), WOM-função (p=0,01) e WOM-total (p=0,02), indicando melhora no Grupo Laser. Neste, também foi observado maior ganho relativo em quase todas as variáveis ao longo das avaliações, quando comparado ao Grupo Placebo. Conclusão:A Laserterapia de Baixa Intensidade associada a um programa de exercícios mostra-se efetiva na melhora da dor, funcionalidade, amplitude de movimento e qualidade de vida de pacientes com osteoartrite de joelhos / Introduction:Osteoarthritis(OA) is adegenerative diseasethat affectssynovial joints, one of the most common causesoffunctional limitation. Objectives:To estimate the effects of Low-Level Laser Therapy (LLLT),in combination with a program of exercises on pain, range of motion, muscular strength, functionality, mobility and quality of life in patients with osteoarthritis of the knee. Methods: Sample consisted of 40 participants of both genders, ages ranging from 50 to 75 years. All had level 2-4 OA. Participants were randomized into two groups: Laser Group(low-level laser, 3 Joules dose and exercises), and Placebo Group (placebo-laser and exercises). Pain was assessed using visual analogical scale (VAS), range of motion with the universal goniometer, muscular strength using a dynamometer, functionality using the LequesneQuestionnaire, mobility using Timed Get Up and Go (TGUG)and quality using the Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis (WOMAC) of life in five moments: (T1) baseline, (T2) after at the end of laser therapy (3rd week), (T3) after the end of exercises (11th week), (T4) three and six monthsafter thetreatment (T4 and T5). The intervention was performedduring three weeks; patients received laser therapy or placebo three times a week; for the remaining 8 weeks, all patients exercised three times a week.Data was assessed through Friedman and Mann-Whitney non-parametrical tests, with 5% significance. Results:In theintragroup analysis, the Laser Groupshowed significant improvementin pain (p<0.001), range of motion (p=0.032), functionality (p=0.003), mobility (p<0.001), WOM-pain (p=0.001), WOM-function (p<0.001) and WOM-total (p<0.001), while the Placebo Group showeda significant difference inmobility (p=0.013), WOM-function (p=0.017) andWOM-total (p=0.02). In the analysisbetween groupsthere wassignificant differenceinAV2between groupsfor variables WOM-function (p=0.01) andWOM-total (p=0.02) and in AV3for variablesWOM-pain (p<0.01), WOM-function (p=0.01) andWOM-total (p=0.02), indicating an improvement inthe Laser Group. Therewas alsoobserved a greaterrelative gainin almostall variablesthroughout the evaluations, when comparedto the Placebo Group.Conclusion: TheLow- Level Laser Therapycombined withanexercise program iseffective in improvingpain, function, range of motion and qualityof life of patientswith knee osteoarthritis
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"Efeitos de um programa de exercícios no desconforto músculoesquelético dos segmentos corporais de operadores de telemarketing" / Effects of an exercise program on the body segments musculoskeletal discomfort of telemarketing operatorsDenise Helena de Castro Lacaze 21 June 2006 (has links)
Este estudo tem por objetivo avaliar o nível de desconforto, através da Escala Visual Analógica (EVA), o Mapa de Segmentos Corporais de Corlett e Bishop (MSC) e o Questionário de Fadiga de Chalder (EFC) em operadores de telemarketing. A coleta de dados foi realizada uma vez por semana, ao longo de 2 meses de aplicação do programa de exercícios. A análise estatística sugere diminuição do crescimento do desconforto postural nos dois grupos, sendo mais acentuada no grupo experimental. Foi observada também diminuição significativa dos níveis de EVA e redução da freqüência e da prevalência de segmentos doloridos no MSC, ao se comparar dados da primeira e da última semana do estudo realizado. Quanto à fadiga também houve melhora em todas as variáveis do questionário de Chalder, indicando presença de efeitos significativos na diminuição dos níveis de fadiga. Assim, os programa de exercícios mostraram-se efetivos para diminuir o desconforto músculo-esquelético e a fadiga entre os operadores de telemarketing / The objective of this survey is to assess the telemarketing operators discomfort and mental and physical fatigue at the airway company call center before and after applying an exercise program. The objective of this survey is to assess the telemarketing operators discomfort and mental and physical fatigue at the airway company call center before and after applying an exercise program. The body map of Corlett and Bishop with a visual analogic scale and the Chalder fatigue questionnaire was applied to 84 telemarketing operators from the experimental and control groups. The experimental group has attended a 10 minutes exercise daily session and the control group a 10 minutes daily rest break. The exercise showed that is more effective than a rest break to prevent discomfort development and is important to repetitive strain injuries prevention because discomfort is one of the main predictors of this group of diseases
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Análise da resposta neuromuscular, equilíbrio postural e qualidade de vida em diabéticos tipo 2 após treinamento sensório-motor: ensaio clínico randomizado controlado cego / Analysis of neuromuscular response, postural balance, and quality of life among type-2 diabetes patients after sensory motor training: blind randomized controlled clinical trialAriane Hidalgo Mansano Pletsch 21 February 2017 (has links)
O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM-2) é uma doença crônica degenerativa com alta prevalência, e considerada um grande problema de Saúde Pública que tem como complicações o déficit funcional de membros inferiores e as quedas que podem interferir na manutenção do equilíbrio, além de reduzir a qualidade de vida (QV). Assim, o objetivo foi analisar a qualidade de vida, o equilíbrio postural estático e as respostas neuromusculares de DM-2, após o treinamento sensório-motor supervisionado e domiciliar. O ensaio clínico randomizado cego foi conduzido com oitenta DM-2, faixa etária entre 45 a 64 anos, de ambos os sexos, foram randomizados em três grupos: GC - Grupo Controle (n=27), GT-D - Grupo Treinamento Domiciliar (n=27) e GT-S - Grupo Treinamento Supervisionado (n=26). A intervenção foi realizada por 12 semanas, 2 vezes por semana, sendo dividida em três fases: aquecimento, treinamento sensório-motor e desaquecimento, com monitoramento da pressão arterial e glicemia. A variável primária foi o equilíbrio estático e as secundárias foram as medidas de sensibilidade tátil,sinais e sintomas de polineuropatia diabética, qualidade de vida, as variáveis eletromiográficas e isocinéticas de flexo-extensores de joelhos. Foi aplicado o teste de Wilcoxon para as comparações entre os tempos pré e pós-intervenção e Kruskal-Wallis, seguido de post hoc Dunn, para as comparações intergrupos, ambos com nível de significância de 5% e o coeficiente d de Cohen para descrição do tamanho do efeito da intervenção. Os resultados da avaliação inicial, demonstraram uma adesão ao tratamento acima de 90%. A sensibilidade tátil e vibratória, demonstraram ausência de sintomas de neuropatia periférica nos pacientes diabéticos. Nas comparações entre os tempos, houve aumento significativo da classificação sem sintomas de polineuropatia distal diabética nos grupos GT-D e GT-S (p<0,05) bem como apresentaram melhor desempenho para a amplitude de deslocamento médio-lateral com olhos abertos, nos grupos GT-D e GT-S (p<0,05), bem como a área elíptica com olhos abertos no GT-S (p<0,05). As avaliações isocinéticas e eletromiográficas não apresentaram diferença significativa, seja intra ou intergrupo. A conclusão é que o protocolo de intervenção influenciou positivamente apenas no equilíbrio postural estático no eixo médio-lateral nos DM-2 tratados em domicílio e supervisionado, mas não influenciou na Qualidade de Vida, houve excelente adesão e melhora da sintomatologia referida pelos voluntários dos grupos tratados / Type-2 Diabetes Mellitus (DM-2) is a highly prevalent degenerative disease, considered an important public health problem associated with complications such as lower-limb functional impairment and falls, which may impact balance and quality of life (QoL). This study\'s objective was to analyze the quality of life, static postural balance, and neuromuscular response of DM-2 patients after supervised sensory motor training and training at home. A blind randomized clinical trial was conducted with 80 patients, aged between 45 and 64 years old, both sexes, randomized into three groups: CG - Control group (n=27), TG-H-Training Group at Home (n=27), and TG-S-Supervised Training Group (n=26). The intervention lasted 12 weeks and was implemented twice a week following three steps: warming up, sensory motor training, and cooling down, including blood pressure and blood glucose monitoring. The primary variable was semi-static balance and secondary variables were measures of tactile sensitivity, signs and symptoms of diabetic polyneuropathy, quality of life, electromyography and isokinetic variables of knee flexor-extensors. The Wilcoxon\'s test was applied to compare pre- and postintervention while Kruskal-Wallis, followed by post hoc Dunn, was used for intergroup comparisons, both at a 5% significance level, and Cohen\'s d to describe the size of the intervention effect. The results from the initial assessment reveal adherence to treatment above 90%. The tactile and vibratory sensitivity, the patients showed an absence of peripheral neuropathy symptoms. Comparison pre- and post-intervention reveals that TG-H and TG-S experienced significant improvement, presenting no symptoms of diabetic distal polyneuropathy and improved performance in terms of open-eye mid-lateral displacement amplitude (p<0.05); the TG-S also improved performance in the assessment of the elliptical area with open eyes (p<0.05). The electromyography and isokinetic assessments did not show significant intra- or inter-groups differences. The conclusion was that the intervention protocol positively influenced only the static posture balance in the mid-lateral axis in DM-2 treated at home and supervised, but did not influence the Quality of Life, presented excellent adherence and experienced improved symptomatology
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"Avaliação do tratamento fisioterapêutico da doença de Legg-Calvé-Perthes" / "Evaluation of physiotherapy in the treatment of Legg-Calvé-Perthes disease"Guilherme Carlos Brech 25 May 2006 (has links)
O objetivo do trabalho foi avaliar clinicamente os possíveis efeitos dos exercícios fisioterapêuticos propostos em comparação com o acompanhamento observacional dos pacientes com DLCP. Foi um estudo prospectivo controlado incluindo 20 pacientes com DLCP unilateral, divididos em dois grupos: grupo A, acompanhamento observacional e grupo B, acompanhamento fisioterapêutico. Foram avaliados os parâmetros: amplitude de movimento articular (ADM), o grau de força muscular e o grau de disfunção articular e o quadro radiográfico, pré e pós-tratamento. Houve no grupo B uma melhora significativa da ADM do quadril, enquanto no grupo A ocorreu uma piora. A força muscular também melhorou no grupo B, enquanto no grupo A não houve alteração. O grau de disfunção articular apresentou, uma melhora significativa no grupo B e uma piora no grupo A. O tratamento fisioterapêutico empregado no grupo B foi eficaz para os pacientes com DLCP. / The purpose of the present study was to clinically evaluate possible effects of the proposed physiotherapeutic exercises compared to observational follow-up in LCPD patients. A prospective follow-up study with control group was conducted with 20 unilateral LCPD patients divided into two groups: group A (observational follow-up) and group B (physiotherapeutic follow-up). The following parameters were assessed: articular range of motion (ROM), level of muscular strength, level of articular dysfunction, and radiographic status, both before and after the treatment. Group B showed significant ROM improvement of the hip, while in group A worsening occurred. Muscular strength also improved in group B, while group A showed no changes. The level of articular dysfunction showed significant improvement in Group B and worsening in group. The physiotherapeutic treatment (group B) was efficient for patients with LCPD.
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Um estudo comparativo entre dois protocolos fisioterapêuticos: convencional x acelerado nos pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior / A comparative study of two physical therapy protocols: Conventional x Accelerated in patients undergoing reconstruction of the anterior cruciate ligamentJosé Carlos Alves Fabricio Júnior 16 June 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Anualmente nos E.U. A, estima-se mais de 250.000 mil casos de lesão do ligamento cruzado anterior, o que torna a reconstrução cirúrgica um procedimento comum na pratica da medicina esportiva. Ainda não existe consenso sobre o quanto de atividade promove uma reabilitação adequada sem prejudicar o enxerto ou produzir uma frouxidão anterior anormal, com consequente dano ao menisco e a cartilagem articular. OBJETIVO: Analisar e comparar o efeito de um protocolo de fisioterapia acelerado na estabilidade anterior e evolução clínica dos indivíduos submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior. MÉTODOS: Foram incluídos 29 indivíduos no estudo que apresentaram ruptura total do LCA confirmada por RM e submetidos à reconstrução ligamentar com Tendão patelar. Aleatoriamente foram alocados em dois grupos com intervalos de reabilitação diferentes: Grupo Acelerado (4 meses) ou Grupo Convencional (6 meses). No pré-operatório, sexto e no quarto mês de pós-operatório um avaliador cego registrou: a lassidão anterior através do KT1000, Força muscular (CYBEX) e a função do joelho acometido através do IKDC (2000) e o Hop Test. RESULTADOS: os grupos foram semelhantes em relação aos dados demográficos. Não foi encontrada diferença estatística na lassidão anterior no quarto mês 0,92mm versus 1,33mm e no sexto mês 0,50mm versus 1,67mm sendo Grupo Convencional versus Grupo Acelerado respectivamente. No quarto mês o Grupo Acelerado apresentou uma melhora significativa (P< 0,001) na evolução clínica do IKDC (2000) 79,50 versus 60,61 do Grupo Convencional, essa diferença não se repetiu no sexto mês. A força muscular e o Hop Test, o Grupo Acelerado apresentou maiores valores, mas não de forma significativa nos dois momentos de avaliação (P> 0.05). CONCLUSÃO: Com base nos resultados obtidos, o protocolo acelerado quando comparado ao Convencional, não se diferiu quanto à estabilidade anterior do joelho e foi suficiente para demonstrar uma melhora significativa precoce na evolução clínica do joelho / BACKGROUND: Each year in the US, it is estimated more than 250 million cases of anterior cruciate ligament injury, which makes surgical reconstruction a common procedure in the practice of sports medicine. There is still no consensus on how much activity to promote adequate rehabilitation without damaging the graft or produce an abnormal anterior laxity, with consequent damage to the meniscus and articular cartilage. PURPOSE: To analyze and compare the effect of an accelerated physiotherapy protocol in the anterior-stability and clinical outcome of patients undergoing reconstruction of the anterior cruciate ligament. METHODS: We included 29 subjects in the study who had total ACL rupture confirmed by MRI and underwent ligament reconstruction with patellar tendon. Patients were randomly allocated in two groups with different rehabilitation intervals: Accelerated Group (4 months) or Conventional Group (6 months). Preoperatively, six and four months postoperatively a blind evaluator recorded: anterior laxity by KT1000, Brawn (CYBEX) and knee function affected by IKDC (2000) and the Hop Test. RESULTS: the groups were similar relative to demographic data. There was no statistical difference in anterior laxity in the fourth month 0,92mm versus 1.33mm and 0.50mm in the sixth month versus 1,67mm being conventional group versus accelerated group respectively. In the fourth month the accelerated group showed a significant improvement (P <0.001) in the clinical evolution of the IKDC (2000) 79.50 versus 60.61 in the conventional group, this difference was not repeated in the sixth month. Muscle strength and the Hop Test, the fast group had higher values, but not significantly in both time points (P> 0.05). CONCLUSION: Based on these results, the Accelerated protocol when compared to conventional, do not differ as the anterior knee stability and was sufficient to establish an early significant improvement in the clinical outcome of the knee
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