• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 129
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 130
  • 130
  • 129
  • 108
  • 107
  • 38
  • 37
  • 29
  • 29
  • 25
  • 21
  • 21
  • 20
  • 18
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Treinamento de membros superiores em cicloergômetro de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica : revisão sistemática

Gonzaga, Luana Aparecida Vieira 17 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-27T19:47:24Z No. of bitstreams: 1 DissLAVG.pdf: 569747 bytes, checksum: b212d649485971f90f607b939294c0ff (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-07-03T17:25:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLAVG.pdf: 569747 bytes, checksum: b212d649485971f90f607b939294c0ff (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-07-03T17:26:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLAVG.pdf: 569747 bytes, checksum: b212d649485971f90f607b939294c0ff (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-03T17:30:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLAVG.pdf: 569747 bytes, checksum: b212d649485971f90f607b939294c0ff (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Não recebi financiamento / Upper limb muscle training in patients with COPD has been recommended by pulmonary rehabilitation programs, due to the alterations caused by this disease, such as exercise intolerance, characterized by decreased muscular strength and endurance, with consequent increase in Muscle fatigue However, little is known about the effects and the ideal cycle ergometer training protocol to be applied to this population due to the scarcity of studies that address this theme. Objective: Collect evidence on the effects of upper limb training on cycle ergometer and bring together the main protocols used. Methods: Studies published between 1990 and March 2016 were searched in the electronic databases: PubMed, LILACS, Web of Science and Embase with the following combination of descriptors: chronic obstructive pulmonary disease OR cycloergometer OR upper limb Training OR supported training OR tolerance to Exercise OR strength OR strength. Results: A total of 2,927 studies were found and 8 studies were included. The results indicate a great variability of the temporal parameters, the methods of quantification of the load and the studied variables. Conclusion: The training on arm cycle ergometer lasts on average seven weeks, three times a week, with the session lasting in average 21 minutes. The load definition is established according to the Incremental Test of UL, defined as 60 to 80% of the peak load, with load progression performed according to patient tolerance. With the present review, it can be verified that the cycle ergometer training of MMSS promotes improved exercise tolerance and reduced dyspnea in patients with COPD. / O treinamento muscular dos membros superiores (MMSS) em pacientes com DPOC tem sido recomendado por programas de reabilitação pulmonar, em virtude das alterações ocasionadas por essa doença, como a intolerância ao exercício, caracterizada por diminuição da força e endurance muscular, com consequente aumento da fadiga muscular. Porém, pouco se sabe sobre os efeitos e o protocolo ideal de treinamento em cicloergômetro a ser aplicado para essa população devido à escassez de estudos que abordem essa temática. Objetivo: levantar evidências sobre os efeitos do treinamento de MMSS em cicloergômetro e reunir os principais protocolos empregados. Método: A revisão sistemática seguiu os critérios PRISMA e foram selecionados estudos publicados de 1990 à Março de 2016 localizados a partir de busca nas bases eletrônicas: PubMed, LILACS, Web of Science e Embase com a seguinte combinação de descritores: chronic obstructive pulmonary disease OR COPD AND arm cycle ergometer OR cycle ergometer OR upper limb training OR supported training AND tolerance to exercise OR activity of daily living OR endurance OR strength. Resultados: Foram encontrados 2.927 estudos e após etapas de seleção seguindo os critérios de inclusão e exclusão oito estudos foram incluídos. Os resultados indicam homogeneidade nos parâmetros temporais utilizados e de métodos para quantificação da carga, porém, grande variabilidade dos desfechos e variáveis estudados. Conclusão: O protocolo de treinamento de MMSS em cicloergômetro dura em média sete semanas, com frequência de três vezes por semana e tempo médio de 21 minutos por sessão. A definição da carga é estabelecida de acordo com Teste Incremental de MMSS, sendo definido de 60 a 80% da carga pico, com progressão da carga realizada conforme tolerância do paciente, avaliada pela escala de Borg, ou com aumento de 10 W a cada sessão. Com a presente revisão pode-se verificar que o treinamento em cicloergômetro de MMSS promove melhora da tolerância ao exercício e redução da dispneia em pacientes com DPOC.
112

Efeitos do treinamento de equilíbrio e coordenação e do treinamento aeróbico sobre a recuperação funcional e plasticidade neuromuscular após lesão nervosa periférica por esmagamento

Bonetti, Leandro Viçosa January 2015 (has links)
O objetivo desta Tese foi analisar os efeitos do treinamento de equilíbrio e coordenação e do treinamento aeróbico sobre variáveis funcionais, morfológicas do nervo isquiático e do músculo sóleo, bem como a imunorreatividade para sinaptofisina e da neurotrofina-3 na medula espinal após uma lesão por esmagamento do nervo isquiático. Para isso, ratos Wistar adultos foram divididos de maneira aleatória em 4 grupos experimentais: Sham-operado (SH), Não-treinados (NT), Treinamento Aeróbico (Endurance Training – ET) e Treinamento de Equilíbrio e Coordenação (Balance and Coordination Training – BCT), sendo que os três últimos grupos experimentais foram submetidos à lesão por esmagamento do nervo isquiático, que teve como consequência uma axonotmese. Os protocolos de treinamento tiveram início na fase aguda, 48 horas após o procedimento cirúrgico para o esmagamento do nervo e tiveram a duração de 4 semanas. Nossos resultados demonstraram que na análise funcional sensoriomotora (Teste da Escada Horizontal e Teste da Barra Estreita) os animais do grupo BCT apresentaram um melhor desempenho que os animais dos outros grupos. Entretanto, na análise funcional locomotora (Índice de Funcionalidade do Nervo Isquiático e Comprimento da Passada do Membro Lesionado), os resultados do Índice de Funcionalidade do Nervo Isquiático foram similares entre os grupos lesionados (NT, ET e BCT) enquanto no Comprimento da Passada do Membro Lesionado, os animais do ET apresentaram resultados mais satisfatórios que os demais grupos. No estudo morfológico quantitativo do músculo sóleo, a análise morfométrica muscular demonstrou que os grupos ET e BCT apresentaram resultados semelhantes entre si e melhores que o grupo NT nos parâmetros de área de tecido muscular, de tecido conjuntivo, de vasos sanguíneos, de densidade de fibras musculares e da área de secção transversal das fibras musculares. Na análise morfométrica da porção distal do nervo lesionado os resultados dos dois grupos treinados foram similares entre si em todos os parâmetros analisados. Esses animais treinados apresentaram melhores resultados quando comparado ao grupo NT para a variável diâmetro médio das fibras nervosas, enquanto o grupo ET na área total dos vasos sanguíneos e na densidade das fibras mielínicas. A análise qualitativa, tanto do músculo sóleo como do nervo isquiático, mostrou que os grupos lesionados apresentaram características de nervo e de músculo em regeneração, não sendo possível verificar diferenças entre os grupos treinados e o grupo não treinado. A imunorreação para sinaptofisina na medula espinal, por meio da análise da densitometria óptica no corno dorsal dos níveis L4-L6 da medula espinal revelou-se significativamente maior no grupo BCT quando comparado ao grupo NT. Na análise da neurotrofina-3 na mesma região da medula espinal, o grupo BCT apresentou resultados significativamente superiores aos demais grupos. Hipotetizamos que essa imunorreação específica do grupo BCT está diretamente relacionada com os melhores resultados deste grupo nos testes sensoriomotores, uma vez que nas análises morfológicas quantitativas e qualitativas os grupos ET e BCT apresentaram resultados similares. / The aim of this thesis is to analyze the effects of balance and coordination training, and aerobic training on functional variables, morphological variables of the sciatic nerve and soleus muscle, as well as synaptophysin and neurotrophin-3 immureactivity in the spinal cord after a crush injury of the sciatic nerve. Therefore, adult Wistar rats were randomly divided into 4 groups: Sham-operated (SH); Non-trained (NT); Endurance Training (ET), and Balance and Coordination Training (BCT). The last three experimental groups were submitted to sciatic nerve crush injury, which resulted in an axonotmesis. The training protocols, which lasted for four weeks, were initiated early during the acute phase - 48 hours after the surgical procedures. Our results showed that for the sensorimotor functional analysis (Horizontal Ladder Rung Walking Test and Narrow Bar Test) the BCT group animals presented better performance than the other group’s animals. However, for the locomotor functional analysis (Sciatic Functional Index and Right Hindlimb Paw Stride Length), the Sciatic Functional Index presented similar results between the injured groups (NT, ET, and BCT) while the Right Hindlimb Paw Stride Length, the animals from the ET group showed better results than those from the other groups. In the quantitative morphological study of the soleus muscle, the muscular morphometric analysis showed that ET and BCT groups presented similar results in comparison to each other, and better results than NT group regarding the parameters of muscle tissue areas, connective tissue, blood vessels, muscle fiber density, and the muscle fibers cross-sectional area. In the morphometric analysis of the distal portion of the damaged nerve, the results from both trained groups were similar in comparison to each other in all analyzed parameters as well. This trained animals presented better results when compared to the NT group to the nerve fiber diameter, while the ET group presented better results regarding the blood vessel total area and the myelinated fiber density. The qualitative analysis - both of the soleus muscle and the sciatic nerve - showed that the injured groups had characteristics of nerve and muscle regeneration, not being possible to verify differences between the trained and untrained groups. The spinal cord synaptophysin immureactivity, through optical densitometry at spinal cord L4-L6 levels of the dorsal horn revealed to be significantly in the BCT in comparison to the NT group. In the same region of the spinal cord neurotrophin-3 analysis, the BCT group showed significantly better results than the other groups. We hypothesized that this specific immureactivity in group BCT is directly related to the best results from this group in the sensorimotor tests, once the quantitative and qualitative morphological analyzes of the ET and BCT groups showed similar results.
113

Efeito do treinamento físico aeróbio na hiperresponsividade brônquica e no processo inflamatório pulmonar  de pacientes com asma moderada a grave / Effect of aerobic training on bronchial hyperresponsiveness and pulmonary inflammation in patients with moderate to severe asthma

Andrezza França Pinto 27 May 2014 (has links)
Introdução: A asma é caracterizada por um processo inflamatório crônico que está associado ao desenvolvimento da hiperresponsividade brônquica (HRB). O exercício físico regular proporciona inúmeros benefícios aos pacientes com asma porém, os efeitos do treinamento físico na HRB permanecem pouco compreendidos. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento físico aeróbio na hiperresponsividade brônquica, inflamação pulmonar, controle clínico e fatores relacionados à qualidade de vida de pacientes adultos com asma persistente moderada a grave. Métodos: Cinquenta e oito adultos com asma moderada a grave foram divididos aleatoriamente, em dois grupos: Controle (GC, n=28) e Treinado (GT, n=30). Os pacientes do GC foram submetidos a um programa educacional e a um programa de exercícios respiratórios, enquanto os pacientes do GT foram submetidos a todos os procedimentos do GC e a um programa de condicionamento físico aeróbio. A hiperresponsividade brônquica foi avaliada através do teste de broncoprovocação inespecífica com histamina antes e após a intervenção. Nestas ocasiões, todos os pacientes também realizaram, análise do escarro induzido e da fração exalada de óxido nítrico, espirometria, teste ergoespirométrico e responderam aos questionários de controle clínico, fatores de saúde relacionados à qualidade de vida (FSRQV) e níveis de depressão. Além disso, foi coletada uma amostra do sangue venoso dos pacientes para quantificação do IgE total e de IgE específica. Resultados: Após três meses de intervenção, os pacientes do GT aumentaram 1 dupla dose de concentração (dd) (1 dd; 0,3-1,7 dd, 95% CI) (p < 0,05) enquanto o GC (0,06 dd; -0,6dd a 0,7 dd, 95% CI) não apresentou mudança significativa na hiperresponsividade brônquica. A inflamação pulmonar reduziu apenas nos pacientes do GT que apresentaram níveis elevados de eosinófilos (> 3%) e FeNO (> 26ppb) (p < 0,05). O condicionamento aeróbio melhorou os FSRQV, controle clínico da asma e níveis de depressão (p < 0,05). Conclusão: Nossos resultados demonstram que o treinamento aeróbio tem um efeito anti-inflamatório importante na asma e deve ser considerado como um tratamento complementar para o manejo da doença / Introduction: Asthma is characterized by a chronic inflammatory process that is associated with the development of bronchial hyperresponsiveness (BHR). Regular exercise provides numerous benefits in patients with asthma; however, the effects of exercise training on BHR remain poorly understood. Objective: To evaluate the effect an aerobic training on bronchial hyperresponsiveness, pulmonary inflammation, clinical control and health related quality of life (HRQoL) in adults patients with moderate to severe asthma. Methods: Fifty-eigth patients adults with moderate to severe asthma were randomly assigned into two groups: Control (CG, n = 28) and Trained (TG, n = 30).The GC patients undertake an educational program and performed breathing exercises, while the TG patients underwent the same procedures than CG plus an aerobic training program. Bronchial hyperresponsiveness was assessed by nonspecific bronchial provocation test with histamine before and after the intervention. On these occasions, all patients also performed induced sputum analysis and fractional exhaled nitric oxide (FeNO), spirometry, cardiopulmonary exercise testing and fulfilled questionnaires to evaluate clinical control test, HRQoL and depression levels. In addition, blood samples were collect in order to quantify total serum immunoglobulin (IgE) and specific IgE. Results: After 3 months of intervention, the TG increased 1 double dose of concentration (dd) (0.3 to 1.7 dd, 95% IC) and CG did not change significantly on bronchial hyperresponsiveness 0.06 dd (-0.6 to 0.7 dd, 95% IC) (p < 0.05).The pulmonary inflammation reduced only in the GT patients with high levels of eosinophils (> 3%) and FeNO (> 26ppb) (p < 0.05). Aerobic training also improved HRQoL, clinical control and depression levels (p < 0.05).Conclusion: Our results demonstrate that aerobic training exercise has a significant anti-inflammatory effect on asthma and should be considered as a complementary treatment for disease management
114

Efeitos do treinamento de equilíbrio e coordenação e do treinamento aeróbico sobre a recuperação funcional e plasticidade neuromuscular após lesão nervosa periférica por esmagamento

Bonetti, Leandro Viçosa January 2015 (has links)
O objetivo desta Tese foi analisar os efeitos do treinamento de equilíbrio e coordenação e do treinamento aeróbico sobre variáveis funcionais, morfológicas do nervo isquiático e do músculo sóleo, bem como a imunorreatividade para sinaptofisina e da neurotrofina-3 na medula espinal após uma lesão por esmagamento do nervo isquiático. Para isso, ratos Wistar adultos foram divididos de maneira aleatória em 4 grupos experimentais: Sham-operado (SH), Não-treinados (NT), Treinamento Aeróbico (Endurance Training – ET) e Treinamento de Equilíbrio e Coordenação (Balance and Coordination Training – BCT), sendo que os três últimos grupos experimentais foram submetidos à lesão por esmagamento do nervo isquiático, que teve como consequência uma axonotmese. Os protocolos de treinamento tiveram início na fase aguda, 48 horas após o procedimento cirúrgico para o esmagamento do nervo e tiveram a duração de 4 semanas. Nossos resultados demonstraram que na análise funcional sensoriomotora (Teste da Escada Horizontal e Teste da Barra Estreita) os animais do grupo BCT apresentaram um melhor desempenho que os animais dos outros grupos. Entretanto, na análise funcional locomotora (Índice de Funcionalidade do Nervo Isquiático e Comprimento da Passada do Membro Lesionado), os resultados do Índice de Funcionalidade do Nervo Isquiático foram similares entre os grupos lesionados (NT, ET e BCT) enquanto no Comprimento da Passada do Membro Lesionado, os animais do ET apresentaram resultados mais satisfatórios que os demais grupos. No estudo morfológico quantitativo do músculo sóleo, a análise morfométrica muscular demonstrou que os grupos ET e BCT apresentaram resultados semelhantes entre si e melhores que o grupo NT nos parâmetros de área de tecido muscular, de tecido conjuntivo, de vasos sanguíneos, de densidade de fibras musculares e da área de secção transversal das fibras musculares. Na análise morfométrica da porção distal do nervo lesionado os resultados dos dois grupos treinados foram similares entre si em todos os parâmetros analisados. Esses animais treinados apresentaram melhores resultados quando comparado ao grupo NT para a variável diâmetro médio das fibras nervosas, enquanto o grupo ET na área total dos vasos sanguíneos e na densidade das fibras mielínicas. A análise qualitativa, tanto do músculo sóleo como do nervo isquiático, mostrou que os grupos lesionados apresentaram características de nervo e de músculo em regeneração, não sendo possível verificar diferenças entre os grupos treinados e o grupo não treinado. A imunorreação para sinaptofisina na medula espinal, por meio da análise da densitometria óptica no corno dorsal dos níveis L4-L6 da medula espinal revelou-se significativamente maior no grupo BCT quando comparado ao grupo NT. Na análise da neurotrofina-3 na mesma região da medula espinal, o grupo BCT apresentou resultados significativamente superiores aos demais grupos. Hipotetizamos que essa imunorreação específica do grupo BCT está diretamente relacionada com os melhores resultados deste grupo nos testes sensoriomotores, uma vez que nas análises morfológicas quantitativas e qualitativas os grupos ET e BCT apresentaram resultados similares. / The aim of this thesis is to analyze the effects of balance and coordination training, and aerobic training on functional variables, morphological variables of the sciatic nerve and soleus muscle, as well as synaptophysin and neurotrophin-3 immureactivity in the spinal cord after a crush injury of the sciatic nerve. Therefore, adult Wistar rats were randomly divided into 4 groups: Sham-operated (SH); Non-trained (NT); Endurance Training (ET), and Balance and Coordination Training (BCT). The last three experimental groups were submitted to sciatic nerve crush injury, which resulted in an axonotmesis. The training protocols, which lasted for four weeks, were initiated early during the acute phase - 48 hours after the surgical procedures. Our results showed that for the sensorimotor functional analysis (Horizontal Ladder Rung Walking Test and Narrow Bar Test) the BCT group animals presented better performance than the other group’s animals. However, for the locomotor functional analysis (Sciatic Functional Index and Right Hindlimb Paw Stride Length), the Sciatic Functional Index presented similar results between the injured groups (NT, ET, and BCT) while the Right Hindlimb Paw Stride Length, the animals from the ET group showed better results than those from the other groups. In the quantitative morphological study of the soleus muscle, the muscular morphometric analysis showed that ET and BCT groups presented similar results in comparison to each other, and better results than NT group regarding the parameters of muscle tissue areas, connective tissue, blood vessels, muscle fiber density, and the muscle fibers cross-sectional area. In the morphometric analysis of the distal portion of the damaged nerve, the results from both trained groups were similar in comparison to each other in all analyzed parameters as well. This trained animals presented better results when compared to the NT group to the nerve fiber diameter, while the ET group presented better results regarding the blood vessel total area and the myelinated fiber density. The qualitative analysis - both of the soleus muscle and the sciatic nerve - showed that the injured groups had characteristics of nerve and muscle regeneration, not being possible to verify differences between the trained and untrained groups. The spinal cord synaptophysin immureactivity, through optical densitometry at spinal cord L4-L6 levels of the dorsal horn revealed to be significantly in the BCT in comparison to the NT group. In the same region of the spinal cord neurotrophin-3 analysis, the BCT group showed significantly better results than the other groups. We hypothesized that this specific immureactivity in group BCT is directly related to the best results from this group in the sensorimotor tests, once the quantitative and qualitative morphological analyzes of the ET and BCT groups showed similar results.
115

Educação física e saúde mental: uma prática de cuidado emergente em centros de atenção psicossocial(CAPS)

Wachs, Felipe January 2008 (has links)
Esta dissertação trata da relação entre educação física e saúde mental e tem como principal objetivo discutir os sentidos que circulam em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) sobre a presença de professores de educação física e sobre as práticas desenvolvidas por eles no interior desse serviço. Sustenta-se no aporte teórico da Reforma Psiquiátrica e inspira-se metodologicamente na cartografia. Através da análise documental da legislação pertinente, de relatórios das conferências nacionais de saúde mental, da produção científica encontrada nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME) e posterior “garimpagem” manual de outros textos acadêmicos; foram traçados movimentos de aproximação entre as políticas públicas em saúde mental e a educação física. O trabalho de campo foi realizado em três CAPS (do tipo II) da 1ª Coordenadoria Regional de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, os quais possuíam professores de educação física na composição de suas equipes. As observações variaram entre dois meses e um ano, e foram registradas em diários de campo. Do material produzido em campo foram selecionadas seis vinhetas que permitem visualizar pontos de tensão entre educação física e saúde mental no CAPS. Ao final da investigação foi possível perceber que a presença dos professores no CAPS exige destes a incorporação de códigos e funções sociais da instituição que não se resumem à simples implantação de programas de atividade física no interior do serviço, o que permite vislumbrar a constituição de uma “educação física que emerge do CAPS”, em contraposição a uma “educação física imposta no CAPS”. Ao mesmo tempo, a presença de professores e de suas práticas mobiliza códigos e funções na busca por outras formas de organizar o cuidado em saúde mental, identificadas com a reinserção social, a desinstitucionalização e a humanização. / This Master’s dissertation deals with the relationship between mental health and physical education. Its main objective is to discuss the issues about physical education teachers and the practices they develop in the Centers for Psychosocial Care (CAPS). This dissertation is based on the theoretical contribution of the Psychiatric Reform and is inspired methodologically on cartography. Through the examination of the relevant legislation; reports of national conferences on mental health; scientific production found in databases of the Virtual Health Library (BIREME) and; other academic manuscripts, approaching movements between mental health public policy and physical education were outlined. Field work was conducted on three CAPS (type II) of the 1st Regional Health Coordination of the Rio Grande do Sul state, which had physical education teachers in their teams. The observations ranged from two months to one year, and were recorded in a field log. From the material produced during the field work, six vignettes that demonstrate tension points between mental health and physical education in CAPS were selected. At the end of the investigation it was possible to comprehend that the presence of teachers in the CAPS requires them to incorporate codes and social functions of the institution which is not restricted to the simple implementation of physical activity programmes within the service. This allows the formation of the idea of "physical education that emerges from CAPS”, as opposed to a" physical education imposed in CAPS". At the same time, the presence of teachers and their practices mobilizes codes and functions in the search for other ways to organize the mental health care identified with social reintegration, deinstitutionalization and humanization. / Esta disertación trata de la relación entre educación física y salud mental y tiene como principal objetivo discutir los sentidos que circulan en Centros de Atención Psicosocial (CAPS) sobre la presencia de profesores de educación física y sobre las prácticas desarrolladas por ellos en el interior de ese servicio. Se sustenta en el aporte teórico de la Reforma Psiquiátrica y se inspira metodológicamente en la cartografia. A través del análisis documental de la legislación pertinente, de relatórios de las conferencias nacionales de salud mental, de la producción científica encontrada en las bases de datos de la Biblioteca Virtual en Salud (BIREME) y posterior “exploración” manual de otros textos academicos; fueron trazados movimientos de aproximación entre las políticas públicas en salud mental y la educación física. El trabajo de campo fue realizado en 3 CAPS (do tipo II) de la 1ª Coordinación Regional de Salud del estado de Rio Grande do Sul, los cuales poseían profesores de educación física en la composición de sus equipos. Las observaciones variaron entre 2 meses y 1 año, y fueron registradas en diarios de campo. Del material produzido en campo fueron seleccionadas seis viñetas que permiten visualizar puntos de tensión entre educación física y salud mental en el CAPS. Al final de la investigación fue posible percibir que la presencia de los profesores en los CAPS exige de estes la incorporación de códigos y funciones sociales de la institución que no se resume a una simples implantación de programas de actividad fisica en el interior del servicio, lo que permite vislumbrar la constitución de una “educación fisica que emerge del CAPS” en contraposición a una “educación fisica impuesta en el CAPS”. Al mismo tiempo, la presencia de profesores y de sus prácticas mobiliza códigos y funciones en la búsqueda por otras formas de organizar el cuidado en salud mental identificados con la reinserción social, la desinstitucionalización y la humanización.
116

Efeito da TENS associada ao exercício na Doença de Parkinson : ensaio clínico randomizado / TENS effect associated with exercise in Parkinson's disease : randomized clinical trial

Garcez, Priscila de Araújo 26 February 2016 (has links)
Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introduction: Parkinson’s disease (PD) is a chronic, degenerative and progressive disorder, responsible for developing disabling motor and non-motor symptoms. It occurs due to a loss of dopaminergic neurons in the substantia nigra, locus coeruleus and striatum and the presence of extranigrais dysfunction. Pain is one of the most frequent non-motor features. Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) as well as therapeutic exercise may help the treatment of PD as both of them activate central pathways that reduce pain by releasing opioids. Aims: To evaluate the effect of TENS associated with physical exercise in the intensity of pain, temporal summation, skin sensitivity, fatigue, gait speed, sitting and standing speed, dynamic balance and psycho-emotional factors. Method: This is a randomized, placebo-controlled, double-blind clinical trial, using a crossover design. PD patients were randomly distributed into to groups: Active TENS or Placebo TENS, both associated with 20 minutes of exercise, for TENS application in the lumbar and thoracic spine. Study groups went through the following procedures: evaluation (before and after each application session TENS; before the start and after completion of each group), physical therapy intervention of 20 sessions (with 10 sessions in each group). Instruments or procedures used in the assessment and reassessment were: numerical scale of 11 points (intensity of pain and fatigue), Test Timed Up and Go (functionality of legs in displacement), accelerometry (movement speed during the act of sitting and up), figure 8 test (dynamic balance), esthesiometer (skin sensitivity), pendulum fleximeter (range of motion), temporal summation (central sensitization), Pain Catastrophizing Scale (negative expectation regarding pain), Beck Depression Inventory (depression). Results: Comparing pre- and post-treatment, there was improvement in: pain intensity in the active group (p = 0.0068), running speed in the active group (p <0.0001) skin sensitivity on the right (p = 0.0022) and left (p = 0.0410) points on the chest of the active group, dynamic balance (p = 0.0085) in the active group, temporal summation (p = 0.0044) trunk muscle flexibility in flexion movements (p = 0.0103) extension (P = 0.0104) right (p = 0.0001) and left rotation (p = 0.0001) in the active group and flexion ( p = 0.0001) extension (P = 0.0349), right slope (p = 0.0042) and left rotation (p = 0.0001) in the placebo group. Conclusion: According to the results obtained in our study, the active TENS associated with physical exercises showed effectiveness in the treatment of pain, reduced temporal summation, skin sensitivity, fatigue, gait speed, muscle flexibility and dynamic balance of individuals with PD. There was no effect of analgesic tolerance in these individuals. / Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é uma desordem crônica e degenerativa, de caráter progressivo, responsável pelo desenvolvimento de sintomas incapacitantes motores e não motores sendo a dor uma das características não motoras mais frequentes. A Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS), bem como exercícios terapêuticos, podem auxiliar no tratamento da DP, pois ativam vias centrais que reduzem a dor através da liberação de opióides. Objetivos: Avaliar o efeito da TENS associada ao exercício físico na intensidade de dor, somação temporal, sensibilidade cutânea, fadiga, velocidade de marcha, velocidade de movimento, equilíbrio dinâmico e fatores psicoemocionais. Método: Trata-se de um ensaio clínico com distribuição aleatória, controlado por placebo, duplamente encoberto, do tipo crossover. Vinte e seis pacientes com DP foram distribuídos, aleatoriamente, nos tratamentos com ordem TENS Ativa-Placebo ou TENS Placebo-Ativa, ambos associados a exercícios físicos de 20 minutos, para aplicação da TENS (frequência de 100 Hz, pulso de 100 μs, intensidade no limiar motor) nas regiões lombar e torácica paravertebrais. Os grupos de estudos passaram pelos seguintes procedimentos: avaliação (antes e após cada sessão de aplicação da TENS; antes do início e após finalização de cada grupo), intervenção fisioterapêutica de 20 sessões (sendo 10 sessões em cada grupo, com washout de sete dias). Os instrumentos ou procedimentos utilizados nos processos de avaliação e reavaliação foram: escala numérica de 11 pontos (intensidade de dor e fadiga), teste Timed Up and Go (tempo de deslocamento), acelerometria (velocidade de movimento durante o ato de sentar e levantar), teste da figura 8 (equilíbrio dinâmico), estesiometria (sensibilidade cutânea), fleximetria pendular (amplitude de movimento), somação temporal (sensibilização central), escala de catastrofização da dor (expectativa negativa em relação à dor), inventário de depressão de Beck (depressão). Resultados: Comparando o pré e pós-tratamento, foi observada melhora no (a): intensidade de dor do grupo ativo (p=0,0068), velocidade de marcha no grupo ativo (p<0,0001), sensibilidade cutânea nos pontos direito (p=0,0022) e esquerdo (p=0,0410) da região torácica do grupo ativo, equilíbrio dinâmico (p=0,0085) do grupo ativo, somação temporal (p=0,0044), flexibilidade muscular de tronco nos movimentos de flexão (p=0,0103), extensão (p=0,0104), rotação direita (p=0,0001) e esquerda (p=0,0001) no grupo ativo e flexão (p=0,0001), extensão (p=0,0349), inclinação direita (p=0,0042) e rotação esquerda (p=0,0001) no grupo placebo. Conclusão: TENS ativa associada a exercícios físicos se mostrou efetiva através da redução da intensidade de dor e da somação temporal, sensibilidade cutânea, fadiga, velocidade de marcha, flexibilidade muscular e equilíbrio dinâmico dos indivíduos com DP. Não foi observado efeito de tolerância analgésica nestes indivíduos.
117

Efeitos do treinamento físico aeróbio nas adaptações hemodinâmicas, autonômicas e morfofuncionais cardíacas da hipertensão espontânea: influência do barorreflexo / Effects of aerobic exercise training on cardiac hemodynamic, autonomic and morphofunctional adaptations in spontaneously hypertensive rats: role of baroreflex

Ivana Cinthya de Moraes da Silva 10 March 2010 (has links)
Os barorreceptores regulam as variações da pressão arterial (PA) momento-amomento e respondem pela modulação adequada do sistema nervoso autônomo em situações fisiológicas. Na hipertensão arterial há comprometimento da função autonômica, com diminuição da sensibilidade do barorreflexo e predomínio da atividade simpática, além de alterações morfofuncionais cardíacas progressivas. O treinamento físico (TF), por sua vez, é uma abordagem eficaz em melhorar essas disfunções. Por ter importância clínica em diversas situações patológicas, neste trabalho, testamos a hipótese de que o barorreflexo seria um mecanismo determinante para as adaptações cardiovasculares e autonômicas à hipertensão e ao treinamento físico. Para tanto, verificamos o impacto da remoção dos barorreceptores arteriais, pelo método da desnervação sino-aórtica, nas adaptações da PA, freqüência cardíaca (FC), modulação autonômica, função e morfometria cardíacas induzidas pelo TF na hipertensão e na normotensão em animais. Ratos espontaneamente hipertensos e normotensos Wystar foram submetidos ou não à desnervação sino-aórtica e divididos em treinados e sedentários. O TF foi realizado em esteira (5x/semana, 60 minutos, intensidade de 50-60% da velocidade máximo do teste de esforço). Após 10 semanas, artéria e veia femorais foram canuladas para registro direto da PA e avaliação da sensibilidade barorreflexa através da infusão de drogas vasoativas. Funções sistólica (frações de ejeção e de encurtamento), diastólica (tempo de relaxamento isovolumétrico e razão das ondas E e A) e morfometria do ventrículo esquerdo (diâmetro e espessura relativa da parede) foram avaliadas por ecocardiografia. A fibrose cardíaca foi quantificada pela avaliação histológica (coloração com picro sirius para visualização de colágeno). A variabilidade da FC (VFC) e da PA (VPA) foram analisadas nos domínios do tempo e da freqüência (método FFT). A desnervação sino-aórtica provocou um déficit exacerbado no baroreflexo, grande aumento da VPA e redução da VFC dos ratos submetidos a este procedimento, sem alterar a PA e a FC basais. O TF nos grupos não-desnervados provocou bradicardia de repouso e redução da PA média apenas no grupo hipertenso (-16%), o qual também normalizou a sensibilidade barorreflexa. O TF induziu diminuição marcante da modulação simpática cardiovascular nos ratos hipertensos (-53%), além de aumento da modulação vagal cardíaca em normotensos (+8%) e hipertensos (+13%). Em contrapartida, os grupos treinados desnervados, tanto normotensos quanto hipertensos, não apresentaram tais benefícios hemodinâmicos e autonômicos ao TF, havendo, inclusive, aumento da PA média (5%) e FC (10%) no grupo normotenso desnervado. Embora a função sistólica tenha permanecido preservada nos animais desnervados, a função diastólica mostrou-se pior nestes grupos e aumentou em 2x o volume de colágeno ventricular. Nos hipertensos, a desnervação sino-aórtica acentuou não só a disfunção diastólica, mas também o grau de hipertrofia (+20%) e fibrose do ventrículo esquerdo (+64%). Com o TF, houve importante melhora da função diastólica nos animais hipertensos com barorreflexo intacto. O TF também foi eficaz em atenuar a hipertrofia cardíaca concêntrica da hipertensão, tanto nos animais intactos quanto nos desnervados, além de diminuir a fibrose cardíaca. Desta forma, estes achados demonstram que o barorreflexo pode intermediar as adaptações cardiovasculares e autonômicas induzidas pela hipertensão arterial, além de ser um mecanismo fundamental para tais ajustes decorrentes do treinamento físico, tanto em normotensos quanto em hipertensos. / Baroreceptors regulate moment-to-moment changes in blood pressure (BP) and respond for the adequate modulation of autonomic nervous system in physiological situations. In arterial hypertension, there is autonomic function impairment with descreased baroreflex sensitivity and sympathetic activity predominance, besides the progressive cardiac morphofunctional alterations. Exercise training (ET) is an effective approach to improve these dysfunctions. Because baroreflex has clinical relevance in several pathological conditions, in this study, we hypothesized that baroreflex would be a key mechanism for cardiovascular and autonomic adaptations to hypertension and exercise training. For these purposes, it was verified the impact of arterial baroreceptors removal, by sinoaortic denervation method, in BP, heart rate, autonomic modulation, structural and functional cardiac adaptations induced by the ET in hypertensive and normotensive animals. Spontaneously hypertensive rats and Wystar normotensive rats underwent sinoaortic denervation or sham surgery. Afterwards, they were divided in sedentary or trained groups. ET was performed on a treadmill (5x/week, 60 min, intensity 50-70 of maximal speed of exercise test). After a 10-week follow up, femoral artery and vein were cannulated to direct BP record and to evaluate baroreflex sensitivity by vasoactive drugs infusion. Left ventricle systolic (ejection and shortening fractions) and diastolic (isovolumetric relaxation time and E/A ratio) functions and morphometry (diameter and relative wall thickness) were evaluated by echocardiography. Cardiac fibrosis was quantified by histological analysis (picro sirius stained tissue for collagen visualization). BP and HR variabilities were analyzed in time and frequency domains by the FFT method. Sinoaortic denervation caused a striking baroreflex deficit in rats that underwent this procedure without altering baseline mean BP and HR. Nevertheless, sinoaortic denervation sharply increased BP variability and decreased HR variability. ET in non-denervated groups induced resting bradycardia and mean BP reduction only in hypertensive rats (-16%), which were also favored by baroreflex sensitivity normalization. ET caused an important decrease in sympathetic modulation in hypertensives (-53%) and increased vagal modulation in both, normotensive (+8%) and hypertensive (+13%) groups. Inversely, denervated-trained groups did not show hemodynamic and autonomic adaptive benefits to ET. Indeed, it was found augmented HR (+10%) and mean BP (+5%) in denervated-trained normotensive group. Although systolic function was preserved in denervated animals, diastolic function was impaired in these groups and left ventricle collagen volume fraction was 2-fold increased in normotensives. In hypertensives, sinoaortic denervation not only enhanced diastolic dysfunction, but also the cardiac hypertrophy index (+20%) and fibrosis (+64%). ET improved diastolic function in hypertensive rats with intact baroreflex. ET was also effective in attenuating hypertensive concentric cardiac hypertrophy in both, intact and denervated animals, besides reducing left ventricular fibrosis. In conclusion, baroreflex seems to mediate cardiovascular and autonomic adaptations to hypertension and is a crucial mechanism for these adaptations to ET either in normotensive and hypertensive rats.
118

"Recuperação funcional da síndrome fêmoro-patelar: um estudo comparativo entre fortalecimento e alongamento muscular" / Functional recovery of patellofemoral syndrome: strengthening and stretching comparison

Cristina Maria Nunes Cabral 05 September 2006 (has links)
A síndrome fêmoro-patelar (SFP) acomete adultos jovens e caracteriza-se por dor no joelho durante a realização de atividades funcionais. Os fatores etiológicos incluem o aumento do ângulo Q e desequilíbrios musculares e para seu tratamento normalmente são realizados exercícios de fortalecimento do músculo quadríceps femoral, não sendo encontradas referências quanto ao uso de alongamento muscular no reequilíbrio da articulação fêmoro-patelar. Dessa forma, os objetivos deste estudo foram comparar a eficácia de exercícios de fortalecimento do músculo quadríceps femoral e alongamento dos músculos da cadeia posterior na recuperação funcional de pacientes com SFP. Para isso, foram selecionadas 40 mulheres sedentárias com idade entre 18 e 32 anos com SFP. Antes do tratamento foram avaliados: medida da flexibilidade, do encurtamento dos músculos isquiotibiais, do ângulo Q, aplicação de escalas da capacidade funcional (escala de contagem de Lysholm e escala de avaliação para a articulação fêmoro-patelar) e eletromiografia (EMG) dos músculos vasto medial (VM), vasto lateral (VL), bíceps femoral (BF) e gastrocnêmio porção lateral (GT) durante contrações isométricas de flexão e extensão da perna. Posteriormente, os pacientes foram divididos em quatro grupos de tratamento: o Grupo 1 (G1) realizou alongamento dos músculos da cadeia posterior pela técnica de reeducação postural global, o Grupo 2 (G2) realizou alongamento segmentar dos músculos isquiotibiais e gastrocnêmio, o Grupo 3 (G3) fortaleceu o músculo quadríceps femoral em cadeia cinética aberta e o Grupo 4 (G4) fortaleceu o mesmo músculo em cadeia cinética fechada, ambos com aumento progressivo da carga. Antes e após cada sessão de tratamento, as pacientes preenchiam a intensidade da dor no joelho numa escala visual analógica. O tratamento durou oito semanas com freqüência de duas vezes semanais. As variáveis obtidas antes e após o tratamento para cada grupo foram analisadas pelo teste de Wilcoxon e entre os grupos pela Anova e teste de Duncan ou Anova de Friedman ou Manova (&#945; < 0,05). Comparando as variáveis antes e após o tratamento, os resultados mostram que a intensidade da dor apresentou melhora significante no G1 e G3 e o ângulo Q diminuiu no G1 e G2. Para a atividade EMG, o músculo VM não sofreu alteração após o tratamento, o músculo VL aumentou no G2 e G3, o músculo BF aumentou apenas no G3 e o músculo GT aumentou no G3 e G4. Em todos os grupos, as escalas mostram melhora da capacidade funcional, diminuição do encurtamento dos músculos isquiotibiais e aumento da flexibilidade. Entre os grupos, o G1 tendeu a apresentar maior flexibilidade, o G4 maior atividade EMG do músculo BF, enquanto o G1 e G3 mostraram maior ativação do músculo GT. Os dados sugerem que os exercícios de alongamento muscular, em especial o global, também devem ser indicados no tratamento de pacientes com SFP, principalmente nas fases iniciais, onde se objetiva uma redução efetiva da intensidade da dor. Além disso, também possibilitou maior realinhamento do joelho (redução do ângulo Q) e aumento da flexibilidade, o que pode facilitar o fortalecimento muscular. / The patellofemoral syndrome (PFS) affects young adults and is characterized by knee pain during functional activities. PFS etiology includes bigger Q angle and muscular imbalances. For treatment, quadriceps femoris strengthening are normally performed, but we were unable to locate documentation about the application of stretching exercises in the patellofemoral joint rehabilitation. The aim of this study was to compare the efficacy of quadriceps femoris muscle strengthening and posterior chain stretching exercises in the functional recovery of PFS patients. Forty female nonathletes aged between 18 and 32 years old were recruited. Before treatment, it was measured: flexibility, hamstring tightness, Q angle, functional injury level of the knee by the application of questionnaires and electromyography (EMG) of the vastus medialis (VM), vastus lateralis (VL), biceps femoris (BF) and lateral gastrocnemius(LG) muscles during isometric contractions of leg flexion and extension. After this initial evaluation, patients were divided into four treatment groups: Group 1 (G1) performed posterior chain global stretching exercises, Group 2 (G2) segmentary stretching exercises of hamstring and gastrocnemius muscles, Group 3 (G3) quadriceps femoris strengthening exercises in open kinetic chain and Group 4 (G4) quadriceps femoris strengthening exercises in closed kinetic chain, with progressively resistance increases. This treatment lasted eight weeks, twice a week. Before and after each treatment session, the visual analogue scale accessed pain intensity. The data obtained before and after treatment for all groups were analyzed by Wilcoxon test, and the data between groups by Anova and Duncan test or Friedman Anova or Manova (&#945; < 0.05). Comparing the data before and after treatment, the results showed a significant improvement in pain intensity in G1 and G3 and a decreased Q angle in G1 and G2. For the EMG activity, VM muscle activity was not modified after treatment, VL activity increased in G2 and G3, BF activity increased only in G3 and LG activity increased in G3 and G4. Between groups, G1 showed greatest flexibility, G4 greatest EMG activity of BF muscle, while G1 and G3 showed greatest activity of LG muscle. Based on these results, we suggest that stretching exercises, specifically in global modality, can be prescribed in PFS treatment, especially in its initial phases, for an effective reduction of pain intensity. Moreover, this treatment caused a knee alignment (by reducing Q angle)and flexibility improvement, which may facilitate muscular strengthening.
119

Eficácia do treinamento dos músculos do assoalho pélvico associado à cirurgia para prolapsos de órgãos pélvicos (POP) em mulheres: ensaio clínico randomizado e controlado / Efficacy of pelvic floor muscles training associated to pelvic organ prolapse surgery in women: a randomized controlled trial

Thaiana Bezerra Duarte 16 February 2017 (has links)
Os prolapsos dos órgãos pélvicos (POP) apresentam alta prevalência na população feminina, causando um grande impacto social e econômico negativo. Cerca de 11,1% das mulheres aos 80 anos têm indicação para a cirurgia de reparação de POP ou incontinência urinária. Há evidências de que o tratamento conservador, especificamente o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) é eficaz na redução dos sintomas do POP. No entanto, a literatura é escassa e controversa em relação à efetividade em associar-se o TMAP a procedimento cirúrgico quando há indicação cirúrgica. O objetivo primário deste estudo foi avaliar a eficácia em associar-se o TMAP a procedimento cirúrgico para correção de POP em relação aos seus sintomas. Os objetivos secundários foram verificar a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP), a intensidade da contração voluntária máxima (CVM) dos MAP, percepção de melhora, a qualidade de vida, e função sexual. Foi conduzido um ensaio clínico randomizado e controlado com 96 mulheres com indicação médica para a cirurgia de reparação de POP em estágios II, III e IV alocadas em dois grupos: 48 no grupo submetido ao TMAP e 48 no grupo controle. O TMAP foi realizado em quatro sessões supervisionadas pré-cirúrgicas e sete sessões no pós-operatório. Todas as voluntárias foram avaliadas em três momentos: 15 dias antes da cirurgia e 40 e 90 dias após a cirurgia. O desfecho primário foi avaliado por meio do \"Questionário de desconforto no assoalho pélvico\" (PFDI-20) e os secundários por meio da Escala de Oxford Modificada, perineometria, \"Escala de impressão clínica global de melhora\" (PGI-I) \"Questionário de impacto no assoalho pélvico\" (PFIQ-7) e \"Questionário sexual para incontinência urinária e prolapso de órgãos pélvicos\" (PSIQ-12). Os dados foram analisados pela estatística descritiva por meio de frequências e porcentagens. Utilizou-se o teste t Student para verificar a diferença entre as médias dos dois grupos. Já o teste qui-quadrado para testar a diferença entre as proporções nas respostas dos dois grupos. Um modelo de regressão linear misto foi utilizado para verificar o efeito do tempo e dos grupos em relação aos desfechos. O nível de significância adotado foi p<=0,05. Ambos os grupos apresentaram melhora na sintomatologia após o seguimento. No entanto, não houve diferença significativa entre eles (4,3 IC 95%-14,4 a 23,2, p=0,65). Ambos os grupos apresentaram melhora na capacidade de contração dos MAP. Após 3 meses, a diferença entre os grupos em relação CVM foi -0,8 (IC 95% -8,1 a 6,4, p=0,81), em relação à percepção de melhora foi 0,4 (IC 95% -0,09 a 0,8, p=0,01), à qualidade de vida foi 2,7 (IC 95% -19,5 a 24,9, p=0,81) e em relação à função sexual -1,6 (IC 95% -7,6 a 4,4, p=0,59). Este estudo não demonstrou benefício adicional do TMAP em relação à sintomatologia de POP, capacidade de contração dos MAP, CVM dos MAP, qualidade de vida e função sexual. Entretanto, o grupo que recebeu o TMAP apresentou maior percepção de melhora / Pelvic organ prolapse (POP) has a high prevalence in the female population, causing a great negative social and economic impact. It is estimated that about 11.1% of women at age 80 are eligible for POP repair surgery or urinary incontinence. There is evidence that conservative treatment, specifically pelvic floor muscle training (PFMT), is effective in reducing POP symptoms. However, the literature is scarce and controversial regarding the effectiveness in associating PFMT with a surgical procedure when there is a surgical indication. The primary purpose of this study was to evaluate the efficacy in associating PFMT to a POP surgery in relation to its symptoms. The secondary purposes were to verify the capacity of pelvic floor muscles\' contraction (PFM), the maximum voluntary contraction (MVC) of the PFM, perception of improvement, quality of life and sexual function. A randomised controlled trial with 96 women with a medical indication for POP repair surgery in stage II, III and IV was conducted in two groups: 48 in the TMAP and 48 in control group. TMAP was performed in four supervised preoperative sessions and seven postoperative sessions. All volunteers were evaluated in three moments: 15 days before surgery and 40 and 90 days after surgery. The primary outcome was assessed using the \"Pelvic Floor Distress Inventory\" (PFDI-20) and the secondary endpoints using the \"Modified Oxford Scale\", perineometry, \"Patient Global Impression of Improvement\" (PGI-I), \"Pelvic Floor Impact Questionnaire\" (PFIQ-7) and \"Sexual Questionnaire for Urinary Incontinence /Pelvic Organ Prolapse\" (PSIQ- 12) and. Data were analyzed by descriptive statistics using frequencies and percentages. Student\'s test was used to verify the difference between the means in the groups. The chi-square test was performed to test the hypothesis whether there was a difference between the proportions of responses in both groups. A mixed linear regression model was used to verify the effect of time and groups on outcomes. The level of significance was set at p<=0.05. Both groups presented improvement in the symptomatology after the follow-up. However, there was no significant difference between them (4.3 95% CI -14.4 to 23.2, p=0.65). Both groups showed improvement in PFM contraction. After 3 months, the difference between groups in relation to MVC was -0.8 (95% CI -8.1 to 6.4, p=0.81), in relation to the perception of improvement was 0.4 (95% CI -0.09 to 0.8, p = 0.01), in relation to the quality of life was 2.7 (95%CI, p=0.81) and in relation to sexual function -1.6 (95% CI -7.6 to 4.4, p = 0.59) and This study did not demonstrated the additional benefit of PFMT on POP symptoms, PFM contraction, MVC, quality of life and sexual function. However, the group that received TMAP showed a greater perception of improvement
120

Estabilização segmentar lombar e TENS na hérnia discal lombar: um ensaio clínico randomizado / Lumbar segmental stabilization and TENS in lumbar disc herniation: a randomized controlled trial

Fabio Jorge Renovato França 01 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A hérnia de disco lombar (HDL) acomete cerca de 5% dos pacientes com de dor lombar e o tratamento cirúrgico nestes casos é cada vez menos indicado, optando-se, na maior parte dos casos, pelo conservador. Embora o método estabilização lombar (EL) e a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) tenham mostrado bons resultados em indivíduos portadores de dor lombar inespecífica, há escassa literatura que tenha verificado a eficácia destes tratamentos isoladamente em sujeitos acometidos por hérnia de disco lombar. OBJETIVO: Comparar a eficácia dos exercícios de estabilização lombar e da TENS na dor, incapacidade funcional, e capacidade de ativação do músculo transverso do abdome (TrA) de indivíduos com hérnia de disco lombar. METODOLOGIA: Participaram da pesquisa 40 indivíduos com idade variando de 25 a 58 anos com dor lombar e hérnia de disco, e foram randomizados em dois grupos: Grupo estabilização lombar (EL) (exercícios específicos para os músculos TrA e multífido lombar(ML)) (n=20) e Grupo TENS (GT) (n=20) que receberam atendimento com corrente de estimulação elétrica nervosa transcutânea. Foram avaliados quanto à dor (Escala Visual Analógica e Questionário McGill de Dor), incapacidade funcional (Índice de Incapacidade de Oswestry), e capacidade de recrutamento do TrA (Unidade de Biofeedback Pressórico-UBP). Os grupos foram tratados em duas sessões semanais com duração de 60 minutos por oito semanas. Cada indivíduo foi avaliado antes e após o tratamento. O nível de significância estabelecido foi de alfa=0,05. RESULTADOS: Após oito semanas, o grupo estabilização lombar mostrou melhora significativa na dor (p < 0,001), incapacidade funcional (p < 0,001), e capacidade de ativação do TrA (p < 0,001). O grupo TENS apresentou diferença estatisticamente significante apenas na dor (p < 0,012). A estabilização foi superior à TENS na melhora na dor (p < 0,001), incapacidade funcional (p < 0,001), e capacidade de ativação do TrA (p < 0,001). CONCLUSÃO: Os resultados indicam que a estabilização é efetiva na melhora da dor, incapacidade funcional, e capacidade da ativação do TrA, e a TENS apenas na dor. A estabilização foi superior à TENS em todas as variáveis / INTRODUCTION: Lumbar disc herniation (LDH) affects about 5% of low back pain (LBP) patients. Surgical treatment in these cases is increasingly less suitable, opting, in most cases, for the conservative. Although lumbar stabilization method and transcutaneous electric nerve stimulation (TENS) have shown good results in patients with nonspecific low back pain, there is scarce literature that has verified the effectiveness of these treatments alone in subjects suffering from lumbar disc herniation.OBJECTIVE: To compare the effectiveness of lumbar stabilization exercises and transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS), on pain, functional disability and activation of the transversus abdominis muscle (TrA), in individuals with lumbar disc herniation (LDH). METHODS: This study involved 40 patients (age range 25-58 years) with lumbar disc herniation randomized into two groups: Stabilization group (SG: n=20); which received of stabilization exercises (transversus abdominis and lumbar multifidus muscles) and TENS group (TG: n=20), which received electrotherapy. The following instruments were used: visual analogue pain scale and McGill Pain Questionnaire for pain, Oswestry Disability Index for functional disability, and pressure biofeedback unit (PBU) for ability to contract the TrA. Analyses within and between groups were performed after treatment. Groups underwent 16 sessions, for 60 minutes, twice a week and they were evaluated before and after eight weeks. Significance level was set at alfa= 0.05. RESULTS: After eight weeks, lumbar stabilization group showed significant improvements in pain (p < 0.001), functional disability (p < 0.001), and the ability to contract the TrA (p < 0.001). There were no significant differences in TENS group in terms of disability (p < 0.264) or ability to contract the TrA muscle (p < 0.181), however, improvement in pain was demonstrated (p < 0.012). The stabilization was superior to TENS in terms of improvements in pain (p < 0.001), functional disability (p < 0.001), and ability to contract the TrA (p < 0.001). CONCLUSION: The results indicate that stabilization is effective in improving pain, functional disability, and the ability to contract the TrA in individuals with LDH. In the TENS group, the only improvement after treatment was in terms of pain. Stabilization was superior to TENS in all outcomes

Page generated in 0.0541 seconds