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O estrangeiro que não estava lá / The stranger who wasnt there

Daniele Diniz de Menezes 25 April 2014 (has links)
Leitura da narrativa O estrangeiro, de Albert Camus, e da narrativa fílmica O homem que não estava lá, dos irmãos Ethan Coen e Joel Coen, com vistas a propor uma reflexão literária sobre o desconcerto do sujeito num mundo de solidão, indiferença e nonsense existencial. Oriundas do esmaecimento de qualquer sentimento diante da inexorabilidade da consciência da finitude, pelo comparatismo e com apoio no conceito de intertextualidade, são passadas em revista as trajetórias contingentes de Ed Crane − protagonista da obra cinematográfica − e Meursault, personagem central do romance camusiano. Luz e sombra potencializam a aterradora atmosfera de absurdo na qual se desequilibra Ed Crane, em sua existência obscura, em contraponto com a claridade reinante no percurso de Meursault. Ambos os personagens são condenados pela sociedade, de maneira insólita e definitiva, por intermédio de textos que denunciam, outrossim, a engrenagem trágica do sistema judiciário, permitindo-nos conectar os citados personagens, Plume Um certo Plume, de Henri Michaux e Joseph K. angústia errante engendrada por Franz Kafka em O processo / A reading of Albert Camus narrative The Stranger and of the narrative of the movie The Man Who Wasnt There, by Cohen brothers (Ethan Coen and Joel Coen), so as to propose a literary reflection on the uneasiness of the subject in a world of loneliness, indifference and existential nonsense. Arising from the fading out any feeling towards the inevitable awareness of finitude, by the comparatism and the support of the concept of "intertextuality", contingent trajectories of Ed Crane - protagonist of the movie - and Meursault, central character of the camusian novel, are reviewed. Light and shadow potentiate the fearful atmosphere of absurdity in which Ed Crane unbalances, in his obscure existence, as opposed to the light reigning in Meursault. Both characters are condemned by society in an unusual and definite way, through texts which show the tragic gear of the judiciary system, allowing us to connect the cited characters, Plume Un certain Plume, by Henri Michaux and Joseph K. "anguish errant" created by Franz Kafka in The Trial
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Developments towards a theatre of the absurd in England, 1956-1964

Percival, Gary William January 1995 (has links)
In 1961 Martin Esslin created the term 'Theatre of the Absurd' as a working hypothesis, a device with which to make fundamental traits present in the plays of a number of France-based dramatists accessible to discussion by tracing the features they had in common. Despite the popularity of Esslin's study, there has been no comparable discussion of England-based absurdism. An explanation for this lack of critical attention may be found in the dogged insistence amongst scholars that there are only two absurd playwrights in the English theatre before 1967. My first aim in this thesis is to redress the imbalance in critical literature, to demonstrate that there existed in England, in the late 1950s and early 1960s, an indigenous expression of absurdism far broader and significantly more complex than that which has been recognised by theatrical reviewers during the past thirty years. Having identified an indigenous absurdism, I go on to challenge the generalisations and over-simplifications surrounding the English 'absurd', which are a product of its critical marginalisation and neglect. I discuss the complexities of the evolution of the English 'absurd', and the ramifications of its development, paying due regard to the theatrical, historical and social factors which shaped its early growth. The playwrights who represent the genre are examined in tum, and attention is devoted to the details of the development of an absurd dynamic within their works. The study falls into three parts. Part I attempts to explain why the English 'absurd' had such a limited impact within its own country up until the late 1960s. It is revealed that many of the writers of the English 'absurd' were incapable of divorcing their plays from the social-orientated drama which dominated English theatre in the late 1950s. The cross-fertilization of an overtly social theatre and absurdism resulted in an expression of the genre which was modified and, to an extent, compromised by its adherence to external, political realities. The focus shifts, in the second part, to accommodate those neglected writers of the English 'absurd' who managed to avoid such compromises and who created a more abstract theatre, the aesthetic and epistemological intentions of which resemble those of the French absurd. Part III explains why, despite the relative obscurity of the English 'absurd', a fragmented absurdism managed to be absorbed into the permanent vocabulary of dramatic expression in England in the 1960s. This final section examines the works of a number of non-absurd writers who took on isolated absurd devices as part of an experiment with the parameters of drama, thereby bringing those techniques into mainstream theatre.
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Dissidenz : ética & política na psicologia absurda

Silva, André Luiz Guerra da January 2015 (has links)
Trata-se de um ensaio teórico que propõe a aproximação entre a psicologia e a Filosofia do Absurdo de Albert Camus. Como condição de possibilidade para essa aproximação, são problematizadas as noções de ética e política, além da materialização dessas duas na noção proposta aqui de dissidenz, isto é, a dissidência propriamente absurda. É apresentada a possibilidade de recolocar como especificidade dessa psicologia não mais suas técnicas, referenciais, conteúdos ou métodos, mas, em lugar disso, priorizar a própria dimensão ética como meio e fim dessa psicologia. Ao invés da pretensão de buscar fundamentos no estreito âmbito da ciência ou mesmo na amplidão da filosofia, sugere-se como possibilidade para essa atuação o ocupar-se com a condução de si diante da condição humana perspectivada desde o absurdo. Para tanto, são propostos fundamentos e pressupostos éticos, políticos, ontológicos e epistemológicos derivados da Filosofia do Absurdo. Essa psicologia – intitulada neste trabalho de Psicologia Absurda – tem seu estatuto deslocado, passando agora a se afirmar como uma práxis filosófica que enseja o cuidado de si e dos outros mediado não mais por regras ou inclinações a priori, mas tão somente pelo poder ser derivado do movimento poético do próprio viver, este potencializado pela absurdidade constitutiva do ethos absurdo desenvolvido aqui. / This is a theoretical essay that proposes the approximation between psychology and philosophy of the Absurd of Albert Camus. As a possible condition for this approach are problematize the notions of ethics and politics, beyond the materialization of these two on the notion proposed here dissidenz, ie properly absurd dissent. It presented the possibility of replacing as specificity of psychology no longer their techniques, references, content or methods, but instead prioritize the very ethical dimension as a means and end of that psychology. Instead of pretense of seeking foundations in the narrow realm of science or even philosophy of spaciousness, it is suggested as a possibility for that role the mind with the driving itself on the human condition envisaged from the absurd. To this end, they propose fundamentals and ethical assumptions, political, ontological and epistemological derivatives Absurd Philosophy. This psychology – titled this work Absurda Psychology – have their displaced status, and will now be stated as a philosophical practice which entails care of themselves and others mediated not by rules or priori inclinations, but only by the power be derived the poetic movement's own life, this powered by the constituent absurdity nonsense ethos developed here.
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O estrangeiro que não estava lá / The stranger who wasnt there

Daniele Diniz de Menezes 25 April 2014 (has links)
Leitura da narrativa O estrangeiro, de Albert Camus, e da narrativa fílmica O homem que não estava lá, dos irmãos Ethan Coen e Joel Coen, com vistas a propor uma reflexão literária sobre o desconcerto do sujeito num mundo de solidão, indiferença e nonsense existencial. Oriundas do esmaecimento de qualquer sentimento diante da inexorabilidade da consciência da finitude, pelo comparatismo e com apoio no conceito de intertextualidade, são passadas em revista as trajetórias contingentes de Ed Crane − protagonista da obra cinematográfica − e Meursault, personagem central do romance camusiano. Luz e sombra potencializam a aterradora atmosfera de absurdo na qual se desequilibra Ed Crane, em sua existência obscura, em contraponto com a claridade reinante no percurso de Meursault. Ambos os personagens são condenados pela sociedade, de maneira insólita e definitiva, por intermédio de textos que denunciam, outrossim, a engrenagem trágica do sistema judiciário, permitindo-nos conectar os citados personagens, Plume Um certo Plume, de Henri Michaux e Joseph K. angústia errante engendrada por Franz Kafka em O processo / A reading of Albert Camus narrative The Stranger and of the narrative of the movie The Man Who Wasnt There, by Cohen brothers (Ethan Coen and Joel Coen), so as to propose a literary reflection on the uneasiness of the subject in a world of loneliness, indifference and existential nonsense. Arising from the fading out any feeling towards the inevitable awareness of finitude, by the comparatism and the support of the concept of "intertextuality", contingent trajectories of Ed Crane - protagonist of the movie - and Meursault, central character of the camusian novel, are reviewed. Light and shadow potentiate the fearful atmosphere of absurdity in which Ed Crane unbalances, in his obscure existence, as opposed to the light reigning in Meursault. Both characters are condemned by society in an unusual and definite way, through texts which show the tragic gear of the judiciary system, allowing us to connect the cited characters, Plume Un certain Plume, by Henri Michaux and Joseph K. "anguish errant" created by Franz Kafka in The Trial
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Dissidenz : ética & política na psicologia absurda

Silva, André Luiz Guerra da January 2015 (has links)
Trata-se de um ensaio teórico que propõe a aproximação entre a psicologia e a Filosofia do Absurdo de Albert Camus. Como condição de possibilidade para essa aproximação, são problematizadas as noções de ética e política, além da materialização dessas duas na noção proposta aqui de dissidenz, isto é, a dissidência propriamente absurda. É apresentada a possibilidade de recolocar como especificidade dessa psicologia não mais suas técnicas, referenciais, conteúdos ou métodos, mas, em lugar disso, priorizar a própria dimensão ética como meio e fim dessa psicologia. Ao invés da pretensão de buscar fundamentos no estreito âmbito da ciência ou mesmo na amplidão da filosofia, sugere-se como possibilidade para essa atuação o ocupar-se com a condução de si diante da condição humana perspectivada desde o absurdo. Para tanto, são propostos fundamentos e pressupostos éticos, políticos, ontológicos e epistemológicos derivados da Filosofia do Absurdo. Essa psicologia – intitulada neste trabalho de Psicologia Absurda – tem seu estatuto deslocado, passando agora a se afirmar como uma práxis filosófica que enseja o cuidado de si e dos outros mediado não mais por regras ou inclinações a priori, mas tão somente pelo poder ser derivado do movimento poético do próprio viver, este potencializado pela absurdidade constitutiva do ethos absurdo desenvolvido aqui. / This is a theoretical essay that proposes the approximation between psychology and philosophy of the Absurd of Albert Camus. As a possible condition for this approach are problematize the notions of ethics and politics, beyond the materialization of these two on the notion proposed here dissidenz, ie properly absurd dissent. It presented the possibility of replacing as specificity of psychology no longer their techniques, references, content or methods, but instead prioritize the very ethical dimension as a means and end of that psychology. Instead of pretense of seeking foundations in the narrow realm of science or even philosophy of spaciousness, it is suggested as a possibility for that role the mind with the driving itself on the human condition envisaged from the absurd. To this end, they propose fundamentals and ethical assumptions, political, ontological and epistemological derivatives Absurd Philosophy. This psychology – titled this work Absurda Psychology – have their displaced status, and will now be stated as a philosophical practice which entails care of themselves and others mediated not by rules or priori inclinations, but only by the power be derived the poetic movement's own life, this powered by the constituent absurdity nonsense ethos developed here.
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Hilda Hilst e a tradição moderna do teatro / Hilda Hilst and the modern tradicion of theatre

Leal, Cristyane Batista 08 March 2018 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-11-14T10:39:01Z No. of bitstreams: 2 Tese - Cristyane Batista Leal - 2018.pdf: 1867650 bytes, checksum: 73acc2103008b981aad6b385cd35c494 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-11-14T12:56:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Cristyane Batista Leal - 2018.pdf: 1867650 bytes, checksum: 73acc2103008b981aad6b385cd35c494 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-14T12:56:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Cristyane Batista Leal - 2018.pdf: 1867650 bytes, checksum: 73acc2103008b981aad6b385cd35c494 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study presents an interpretative reading of six plays by Hilda Hilst: The Company, The Rat in the Wall, The Auto of the Ship of Camiri, The Birds of Night, The New System, and The Patriarch’s Death, through theoretical assumptions of the Theater of the Absurd, especially those of Eugène Ionesco, and the Theatre of Cruelty, of Antonin Artaud. These plays have in common the distance, at different levels, which they establish in relation to the traditional forms of development and resolution of the dramatic conflicts, configuring themselves as static dramas. Considering the fact that it is an essentially lyrical theater, this study sees lyricism as a style that contributed to the constitution of Modern Arts, with an emphasis on the Symbolist theater of the end of the 19th century, bringing the Hilstian theater closer to the Theater of the Absurd of the XX century and locating its marginality in the Brazilian theater because of its distance from the Brechtian and realistic aesthetics that, at the time of its writing, was predominant in the Brazilian scene.The peripheral situation of Hilda Hilst’s theater here is presented because of the very place that theatrical culture occupies in Brazil, always at a disadvantage if compared to other arts. The singularity of her theater rests in its slippage between dramatic, lyrical and absurd categories, revealing the consciousness of incommunicability and the inability of the hero-poet to ensure human integrity in the eternal totalitarian social systems, hence their approach to the Artaudian Theater of Cruelty. Yet, imploding reality by abstract choices of character composition, action, time and space, the Hilstian dramas present themselves as a resilient and conscious response to the social collapse resulting from human deterioration. / Este estudo apresenta uma leitura interpretativa de seis peças de Hilda Hilst: A empresa, O rato no muro, Auto da barca de Camiri, As aves da noite, O novo sistema e A morte do patriarca, por meio de pressupostos teóricos do Teatro do Absurdo, especialmente aqueles de Ionesco, e os do Teatro da Crueldade, de Antonin Artaud. Essas peças têm em comum a distância, em diferentes níveis, que estabelecem em relação às formas tradicionais de desenvolvimento e resolução dos conflitos dramáticos, configurando-se como dramas estáticos. Considerando o fato de se tratar de um teatro essencialmente lírico, este trabalho enxerga o lirismo como um estilo que contribuiu para a constituição das artes modernas, com ênfase no teatro simbolista do final do século XIX, aproximando o teatro hilstiano do Teatro do Absurdo do século XX e localizando sua marginalidade no teatro brasileiro, em razão de seu afastamento da estética brechtiana e realista que, na época da sua escrita, era predominante na cena brasileira. A situação periférica do teatro de Hilda Hilst é aqui apresentada como consequência do próprio lugar que a cultura do teatro ocupa no Brasil, sempre em desvantagem se comparado a outras artes. A singularidade de seu teatro repousa em seu deslizamento entre categorias dramáticas, líricas e do teatro do absurdo, revelando a consciência da incomunicabilidade e incapacidade do herói-poeta em assegurar a integridade humana nos eternos sistemas sociais totalitários, daí também sua aproximação ao Teatro da Crueldade artaudiano. Mesmo assim, implodindo a realidade por escolhas abstratas de composição de personagens, ação, tempo e espaço, os dramas hilstianos se apresentam como resposta resistente e consciente ao colapso social resultante de deteriorações humanas.
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O fantástico no contexto sócio-cultural do século XX: José J. Veiga (Brasil) e Mia Couto (Moçambique) / The Fantastic in the socio-cultural the twentieth century: Joseph J. Veiga (Brazil) and Mia Couto (Mozambique)

Irene Severina Rezende 16 April 2009 (has links)
O desenvolvimento deste trabalho pautou-se em obras artísticas, engajadas politicamente, pertencentes ao macrossistema de Literaturas de língua portuguesa, a saber, uma Moçambicana: Um Rio chamado Tempo, uma Casa chamada Terra, de Mia Couto, e outra brasileira, Sombras de Reis Barbudos, de J.J. Veiga. A partir desse comparativismo entre os dois contextos, chegou-se a uma idéia do que é o fantástico contemporâneo, e procurou-se aprofundar o estudo sócio-cultural ressaltado nos conteúdos das duas obras. A temática \"opressão\" permitiu estudar as relações de poder e submissão entre as personagens das duas obras. Esta temática perpassou a análise crítico-literária fundamentando, filosoficamente, a atuação das personagens, reflexos muitas vezes da situação histórica vivenciada pelos autores. Semanticamente variada e polêmica, a palavra \"opressão\" prestou-se, nesta abordagem, a uma interpretação de possibilidade de um estudo sócio-cultural do momento em que as obras foram escritas, seguindo a linha filosófica desenvolvida pelo pensador alemão Sigmund Freud, no que se refere à interpretação do duplo. A pesquisa serviu-se de teóricos como Todorov, Caillois e Bessière, para a abordagem do gênero fantástico presente nas duas obras. Pelo fato de ter-se pesquisado toda a produção literária dos dois autores, sentiu-se a necessidade de citar outras obras, o que ajudou a estabelecer um diálogo entre as narrativas selecionadas e as demais obras dos dois escritores. Ao estudar as narrativas dos autores, pensou-se que fosse necessário uma inserção na história recente dos dois países cujo levantamento vem inserido nos anexos. Por não esquecer o contexto sócio-cultural da elaboração dos dois textos, é que a pesquisa espelha as circunstâncias históricas da época da criação das mesmas, sem deixar, contudo de perceber que a literatura vai além desse simples espelhar do real, pois a obra literária, além de dialogar com o mundo em que está inserida, dialoga com tempos e espaços outros que não os da realidade. A escolha desse tema se deu também pela indagação de ordem teórica, o que justifica a escolha do corpus, apresentado para estudo. / The development of this work is guided into artwork, politically engaged, belonging to the macrosystem of Literatures in English, namely, a Mozambican: A River called Tempo, a house call Earth, Mia Couto, and another Brazilian, Shadows of Kings Barbuda, from J.J. Veiga. From this comparative between the two contexts, it was an idea of what is the great contemporary, and tried to deepen the socio-cultural study highlighted in the contents of the two works. The theme oppression permitted to study the relationships of power and submission between the characters of the two works. This thematic been present throughout the literary-critical analysis reasons, philosophically, the actions of the characters, often reflected the historical situation experienced by the authors. Semantically varied and controversy, the word oppression is provided in this approach, the possibility of an interpretation of a study of socio-cultural moment in which the works were written, following the philosophical line developed by the German thinker Sigmund Freud, in refers to the interpretation of the double. The research was theoretical served as Todorov, Caillois and Bessière to the approach of gender in this fantastic two works. Because of having to be searched throughout the literature of the two authors, felt the need to quote other works, which helped to establish a dialogue between the narratives and other selected works of the two writers. By studying the narratives of the authors, it was thought it was a necessary insertion in the recent history of two countries whose survey is inserted in the annexes. Why not forget the socio-cultural context of the preparation of the two texts, is that the survey reflects the historical circumstances at the time of their creation, while, however, understand that the literature that goes beyond simple mirror of reality, because the literary work In addition to dialogue with the world around them, and argue with times and places other than the reality. The choice of this theme is also gave the theoretical question of order, hence the choice of the body, submitted for study
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Humor e alegria em Tutaméia: terceiras estórias de Guimarães Rosa / Humour and joy in Tutaméia: third stories by Guimarães Rosa

Giselle Madureira Bueno 23 March 2012 (has links)
Esta tese visa a esmiudar, a partir de uma abordagem marcadamente intratextual, a questão do humor e da alegria em Tutaméia: terceiras estórias de Guimarães Rosa. No primeiro capítulo, apresentam-se considerações mais teóricas e gerais sobre o tema, que aparece, em Rosa, matizado pelas sombras da angústia, da dormência, do trágico; ambos, alegria e humor, espontam de uma hermenêutica inteiramente varada pela consciência do absurdo. No segundo capítulo, discute-se a relação entranhada da própria forma lacunar da obra com esse espírito intransparente, ao mesmo tempo melancólico e venturoso, que a constitui. No último capítulo, interpreta-se o prefácio Aletria e hermenêutica, esquadrinhando os artifícios de composição de parte de suas anedotas, e trazendo à luz a fabulação paradoxal, chistosa e sublime do texto. / This thesis aims to go through, from a markedly intratextual approach, the matter of humour and joy in Tutaméia: third stories by Guimarães Rosa. In the first chapter, rather theoretical and general considerations are presented on the theme that appears, in Rosa, tinted by the shadows of anguish, of dormancy, of the tragic; both, joy and humour altogether, emerging from a hermeneutic which is entirely transpassed by the awareness of the absurd. In the second chapter, is discussed the deeply rooted relationship of the lacunal form itself of this Rosas work with the opaque spirit that constitutes it, melancholic and blissful at the same time. In the last chapter, the preface Aletria and hermeneutics is interpreted, scrutinizing the composition artifices of part of its anecdotes, and bringing some light to the texts paradoxical fabulation, witty and sublime.
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Le theme de l'absence dans le theatre d'Arthur Adamov

Jones, Rosalind January 1978 (has links)
[From Introduction]. L'oeuvre dramatique d'Arthur Adamov (1908-1970) s'lténd sur une trentaine d'années et révèle une grande variété d'influences et d'intérêts. Depuis son point de départ "absurde" des années quarante en passant par une période oú s'imposent des préoccupations d'ordre social et politique pour aboutir á une fusion des sujets métaphysiques et des sujets engagés dans un théâtre qui est de nouveau non-réaliste et onirique, nous pouvons tracer des influences aussi diverses que celle provenant de Flaubert et des premiers surréalistes, de Strindberg et de Kafka, de Dostoîevsky et des expressionnistes russes et allemands, de Buchner, d'Antonin Artaud, de Brecht et de Karl Marx.
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Eduardo Pavlovsky - mezi absurdnem a psychodramatem / Eduardo Pavlovsky - between absurdity and psychodrama

Bočková, Lenka January 2010 (has links)
This essay would like to present the work of the world famous playwright from Argentina Eduardo Pavlovsky. He is studied and apriciate all over the world, but unfortunately in Czech Republic is totaly unknown. This work presents three dramatic plays, which represents different period in Pavlovsky plawright life and shows his artistic orientation. We can see there sorne external influence which work upon his work in several periods. Sub-title of this essay is just for illustrate and define the beginning and termination of the work of Pavlovsky. It cannot signify comparision not even other similarity what cauld be between this genres. At the beginnig I presented short historical discursion of Argentina. I focused me on the same period in which his dramatic work has been written. Then I spoke a bit about the history of theatre in Argetina and situation in culture at all. In the part which is called like sub-title af my essay, I facused me on general characteristic of the theatre of absurd and I tried to make sorne parallel between European and Argentine absurd drama. Then I wrote sorne srnall part where I tried to intorduce what psychodrarna is and for what is been use. I also included biography of Eduardo Pavlovsky, which is really short but there are all the irnportant situation in his life which could...

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