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Efeito do tratamento com fatores hepatotróficos em ratas (Wistar) induzidas experimentalmente à cirrose por Tioacetamida / Effect of hepatotrophic factors on thioacetamide-induced cirrhosis in ratsRicardo Romão Guerra 19 December 2006 (has links)
A cirrose é caracterizada por fibrose e por nódulos regenerativos que resultam na desorganização da arquitetura tecidual, sendo considerado um estágio irreversível. A administração de fatores hepatotróficos exógenos (FHE) poderia estimular a proliferação celular de células hepáticas e reduzir a cirrose induzida em ratos. Deste modo, os FHE atuariam na remodelação da matriz extracelular (ECM). Os objetivos desse trabalho foram avaliar os efeitos dos FHE em ratos cirróticos induzidos experimentalmente por tioacetamida. Foram realizadas análises histopatológicas, imunoistoquímica para BrdU, mensuração de colágeno, microscopia eletrônica de varredura, análises bioquímicas de função hepática e avaliação da expressão gênica de colágeno α1, TGFβ1, TIMP I, MMP 2 e Plau, por PCR em tempo real. Após administração de FHE obteve-se diminuição da expressão gênica dos genes fibrogênicos: colágenoα1, TGFβ1, TIMP I e MMP 2. Durante a remodelação da ECM foram observadas melhoras morfofuncionais, com diminuição do número de nódulos regenerativos parenquimais, diminuição da espessura dos septos fibrosos e reaparecimento de veias centrolobulares. Foi observado aumento do peso e volume do fígado dos ratos, assim como aumento na relação fígado/carcaça. Os animais tratados com FHE apresentaram redução de 29,62% do colágeno parenquimal total, quando comparados com sua própria biópsia antes do tratamento. Animais não submetidos ao tratamento com FHE tiveram um acréscimo de 8,7% de colágeno. Os índices de função hepática revelaram decréscimo significante nos níveis de gamaglutamiltranspeptida (GGT), alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase. Desta forma, os FHE atuaram na remodelação da matriz extracelular hepática em fígados cirróticos pela diminuição da expressão de genes fibrogênicos e não necessariamente pelo aumento da expressão de genes fibrolíticos. Ademais, animais cirróticos apresentaram em seu fígado e intestino progranulina, um novo fator de crescimento. Propomos, dessa forma, a utilizalção da progranulina como um possível marcador clínico e alvo terapêutico para doenças hepáticas. / Cirrhosis is characterized by fibrosis and regenerative nodules, which result in the disorganization of the hepatic architecture, being considered an irreversible situation. The administration of exogenous hepatotrophic factors (EHF) could stimulate hepatic regeneration in hepatocytes cells and reduce the cirrhosis induced in rats. The aim of this work was to evaluate the effect of EHF in rat cirrhosis induced experimentally by thioacetamide. It was carried out histopathologics analysis; BrdU imunoperoxidase, collagen measurement, scanning electron microscopy; biochemical analysis for hepatic function and analysis on genic expression for collagen α1, TGFβ 1, TIMP I, MMP 2, and Plau by real time PCR. After the EHF administration, it was observed a reduction in the expression of fibrogenics genes as: collagenα1, TGFβ1, TIMP I and MMP 2. During the extracellular matrix (ECM) remodelation morphofuntional improvements were observed, with decrease of regenerative nodules and fibrous septs thickness as well as reappearance of central vein. It was observed increase in liver weight, volume and in the relation liver/carcass. The animals treated with EHF had a reduction of 29.62% in the total collagen when compared with their own biopsy before treatment, while the non-treated animals had an increase of 8,7%. The index of hepatic functions had significant improvement in the levels of gamaglutamiltranspeptida (GGT), alanine aminotransferase and aspartate aminotransferase. Therefore, the EHF acts on the extracellular matrix remodelation though reduction of fibrogenics gene expression and not necessarily by fibrolitics genes expression increase. In addiction, we have found progranulin, a new growth factor, in liver and intestine of cirrhotic animals. Hence, we propose the utilization of progranulin as a clinical marker and a therapeutic target for hepatic deseases.
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Aspectos morfológicos e moleculares do modelo experimental da tioacetamida no estudo da hepatocarcinogênese. / Morphological and molecular aspects of the experimental model of thioacetamide in the study of hepatocarcinogenesis.Portela, Tânia Cristina Lima 17 April 2015 (has links)
O carcinoma hepatocelular (CHC) é a principal causa de morte em pacientes com cirrose hepática. O prognóstico para o CHC é muito pobre; trata-se de um tumor agressivo que progride rapidamente e, portanto, o diagnóstico precoce é o único meio de aumentar a sobrevida dos pacientes. O presente estudo sugere a tioacetamida (TAA) como modelo experimental de carcinogênese no microambiente cirrótico e busca identificar os mecanismos iniciais do desenvolvimento tumoral durante a cirrose. Neste trabalho, ratos Wistar machos foram injetados com TAA i.p. 3 vezes/semana por 14, 21 e 35 semanas. Foram examinados os efeitos sobre a função hepática, morfologia, desenvolvimento e características de lesões pré-neoplásicas (LPNs), bem como expressão tecidual e gênica dos marcadores tumorais mais comuns no CHC. O tratamento com TAA promoveu alterações que compreenderam a deposição de tecido cicatricial com desenvolvimento de cirrose hepática, inflamação, aumento da proliferação celular e da apoptose, desenvolvimento de LPNs e modificações na expressão dos marcadores tumorais. As alterações celulares e estruturais do tecido hepático resultaram em redução do ganho de peso dos animais e aumento do peso e do volume do fígado, proporcional ao tempo de tratamento. O índice de atividade histológica foi maior no fígado cirrótico e alcançou maior valor após 35 semanas de tratamento. Marcadores sanguíneos de lesão hepática aumentaram nos animais tratados ao passo que os marcadores de função mostraram melhora com o passar do tempo. Os níveis de alfa-fetoproteína foram maiores após 14 semanas de tratamento. A administração de TAA por 21 semanas resultou em maior número de LPNs, com predomínio de lesões persistentes sobre remodelantes em número e tamanho. A proliferação celular foi exacerbada nos fígados cirróticos sendo mais elevada em 14 semanas e apresentando redução significativa após 35 semanas. O número de corpúsculos apoptóticos foi maior no tecido cirrótico e a apoptose foi mais pronunciada em 21 semanas. O painel imuno-histoquímico composto por GPC3, HSP70 e GS demonstrou maior positividade para a combinação HSP70+GS, uma vez que a expressão de GPC3 foi baixa em todos os grupos. A análise dos marcadores moleculares GPC3, survivina e LYVE1 concordou com os resultados das LPNs. A expressão gênica de survivina foi maior em 14 semanas, quando foi observada também maior proliferação, e diminuiu ao longo do tratamento. A expressão de LYVE1 diminuiu nos grupos de 14 e 21 semanas, porém, foi significativamente elevada em 35 semanas. A partir desses resultados, concluímos que o modelo da TAA foi adequado para a indução de cirrose e para o desencadeamento da hepatocarcinogênese. As fases de iniciação e promoção foram identificadas em todos os períodos avaliados, entretanto, a TAA mostrou-se uma importante ferramenta para a fase de promoção aumentando a proliferação celular e o tamanho das LPNs. O tratamento por 21 semanas foi o mais eficaz em aliar a iniciação e promoção da hepatocarcinogênese, como mostrado pelo número e pelo tamanho das lesões. Contudo, nenhum grupo desenvolveu CHC indicando que a TAA, provavelmente, necessita ser associada com outras substâncias tendo em vista seu principal efeito como agente promotor. / Hepatocellular carcinoma (HCC) is the main cause of death in patients with liver cirrhosis. The prognosis for HCC is very poor; it is an aggressive tumor that progresses rapidly and therefore early diagnosis is the only way to increase the survival of these patients. This study suggests the thioacetamide (TAA) as experimental model of carcinogenesis in cirrhotic microenvironment and seeks to identify the initial mechanisms of tumor development during cirrhosis. In this study, male Wistar rats were injected ip with TAA 3 times / week for 14, 21 to 35 weeks. We examined the effects on liver function, morphology, characteristics and development of preneoplastic lesions (PNLs), as well as tissue gene expression and the most common tumor markers in HCC. Treatment with TAA made changes that comprised the deposition of scar tissue in the liver cirrhosis, inflammation, increased cell proliferation and apoptosis, PNLs development and changes in the expression of tumor markers. The cellular and structural changes of the liver tissue resulted in reduced weight gain of the animals and an increase in liver weight and volume proportional to the treatment time. The histological activity index was higher in cirrhotic liver and achieved greater value after 35 weeks of treatment. Blood markers of liver damage in the treated animals increased while the function markers showed improvement over time. The alpha-fetoprotein levels were higher after 14 weeks of treatment. The administration of TAA for 21 weeks resulted in a greater number of PNLs, with a predominance of persistent lesions over remodeling lesions in number and size. Cell proliferation was exacerbated in cirrhotic livers and was higher in 14 weeks with a significant reduction after 35 weeks. The number of apoptotic corpuscles was higher in cirrhotic tissue and apoptosis was more pronounced in 21 weeks. Immunohistochemical panel of GPC3, HSP70 and GS showed higher rates of HSP70 + GS combination, since GPC3 expression was low in all groups. The analysis of molecular markers GPC3, surviving, and LYVE1 agreeded with the results obtained in the PNLs. Survivin gene expression was higher in 14 weeks, when it was observed also increased proliferation and decreased during treatment. The expression of LYVE1 decreased in groups of 14 and 21 weeks, however, was significantly higher in 35 weeks. From the results obtained, we conclude that the TAA model was suitable for induction of cirrhosis and the onset of hepatocarcinogenesis. The stages of initiation and promotion were identified in all periods, however, the TAA proved to be an important tool for the promotion phase increasing cell proliferation and size of PNLs. Treatment for 21 weeks was more effective in combining the initiation and promotion of hepatocarcinogenesis, as shown by the number and size of the lesions. However, no group has developed HCC indicating that the TAA probably needs to be associated with other substances because its primary effect is like promoting agent.
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Avaliação morfológica e molecular pós-tratamento com os fatores hepatotróficos, da cirrose hepática induzida em ratas pela tioacetamida: análise a curto e longo prazo / Morphological and molecular evaluation of liver cirrhosis induced by thioacetamide in rats after treatment with hepatotrophic factors: analysis of short and long termSilva, Elizangela dos Anjos 28 February 2011 (has links)
A cirrose hepática é um processo irreversível caracterizado pelo desequilíbrio entre a deposição e a degradação de componentes da matriz extracelular (MEC), acarretando disfunção hepatocelular e aumento da resistência ao fluxo sanguíneo, resultando em insuficiência hepática e na hipertensão portal. A cirrose em cães, muitas vezes é identificada nos estágios finais, já que o estágio inicial é assintomático. Em humanos, no estágio final da cirrose, o transplante é o único tratamento. Desta forma, a busca por tratamentos alternativos torna-se imprescindível. A administração de fatores hepatotróficos (FH) tem sido estudada como uma alternativa de tratamento. Este estudo objetivou avaliar os efeitos dos FHs na cirrose hepática murina induzida pela tioacetamida (TAA), imediatamente após o tratamento, e 60 dias pós o seu término. 75 ratas Wistar foram subdivididas em quatro grupos; FH (n=15) e o seu grupo controle (CT, n=30), e FH+60d (n=15) e seu controle (CT, n=15); todos os animais foram induzidos à cirrose hepática pela administração TAA (200mg/Kg), ip, 3 vezes/semana, por 14 semanas. Após a indução, dois grupos receberam a solução de FHs por 12 dias. Um foi eutanasiado imediatamente após o tratamento e o outro, 60 dias após o seu término. Foram realizadas análises bioquímica sérica e histopatológica; a quantificação do colágeno; avaliação da proliferação celular e da ativação das células estreladas. Ainda, foram avaliadas a expressão gênica de proteínas envolvidas na fibrogênese, como, colágeno tipo 1, TGF-1, TIMP-1, MMP-2, MMP-13 e PLAU. Os resultados obtidos imediatamente após o tratamento mostraram que os FHs melhoraram as funções hepáticas, reduziram a deposição de colágeno e a ativação das células estreladas; alterando os mecanismos moleculares envolvidos na fibrogênese pela redução da expressão do colágeno tipo 1, aumento de TIMP-1, MMP-13 e PLAU. A maioria destes efeitos se manteve após o término do tratamento. Os resultados indicam que os FHs auxiliam no restabelecimento das funções e arquitetura hepáticas, atuando sobre os mecanismos de deposição e degradação da MEC, e que o tratamento com os FHs têm ação prolongada, não desaparecendo imediatamente após o tratamento. / Hepatic cirrhosis is an irreversible process characterized by an imbalance between deposition and degradation of extracellular matrix components (ECM). This disease leads to hepatocellular dysfunction and increased resistance to blood flow resulting in liver failure and portal hypertension. The cirrhosis, in dogs, is often identified in the final stages whereas the early stage is asymptomatic. In humans, in the final stage of the cirrhosis, transplantation is the only treatment. Thus, the search for alternative treatments becomes essential. The administration of hepatotrophic factors (HF) has been studied as a treatment alternative. This study evaluated the effects of HFs in murine liver cirrhosis induced by thioacetamide (TAA) immediately after treatment, and 60 days after it ends. 75 female Wistar rats were distributed into four groups: HF (n=15) and control group (n=30), and HF+60d (n=15) and control group (n=15). Hepatic cirrhosis was induced in all animals by TAA administration (200 mg/kg), ip, 3 times a week for 14 weeks. After induction, two groups received the HFs solution for 12 days. One group was euthanized immediately after treatment and another group was euthanized 60 days after treatment. The following analyzes were performed: serum biochemistry, histopathologic, collagen quantification, cell proliferation, and stellate cells activation. In addition, the gene expression of proteins involved in fibrogenesis such as type 1 collagen, TGF-1, TIMP-1, MMP-2, MMP-13, and PLAU was evaluated. The results found immediately after treatment showed that HFs improved liver function, and reduced collagen deposition and stellate cells activation. Alterations of the molecular mechanisms involved in fibrogenesis were observed by reducing the expression of collagen type 1 and increased expression of TIMP-1, MMP-13 and PLAU. Most of these effects remained after the treatment. The results indicate that the HFs assist in restoration of liver function and architecture, acting on the mechanisms of deposition and degradation of ECM. Furthermore, the treatment with HFs showed prolonged action, remaining during the post-treatment.
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Avaliação da terapia celular utilizando células-tronco mesenquimais para o tratamento de cirrose hepática em ratos Wistar / Evaluation of cell therapy using mesenchymal stem cells for treatment of liver cirrhosis in Wistar rats.Rui, Leandro Almeida 26 September 2014 (has links)
A cirrose hepática é uma doença crônica e irreversível com modificações histológicas caracterizadas por nódulos de regeneração e desarranjo de hepatócitos, com aumento difuso de tecido conjuntivo e perda de função. As células-tronco têm sido amplamente estudadas para o tratamento de injúrias hepáticas. Fibrose e cirrose foram induzidas em ratos Wistar, através da aplicação de tioacetamida (TAA) intraperitoneal a 200 mg/kg por 8 ou 14 semanas, seguido de terapia celular com aplicação intravenosa única de 1x106 células-tronco de membrana amniótica de ratas. Amostras de sangue foram coletadas para análises bioquímicas, e tecido hepático para histologia e imunohistoquímica. A histopatologia para colorações de hematoxilina-eosina para graduação e estadiamento da lesão hepática foi realizada, com observação de alterações celulares; picrosírius para quantificação do colágeno parenquimal; ácido periódico-Schiff para mucopolissacarídeos neutros e glicogênio; e alcian blue para mucopolissacarídeos ácidos. Imunohistoquímica foi realizada para marcação de PCNA, colágenos tipo 1 e 3, e α-SMA. O cultivo celular apresentou ótimo crescimento, sendo transduzido com GFP e negativo para micoplasma. Os animais induzidos experimentalmente mostraram baixo ganho de peso durante o experimento, com notável recuperação nas duas primeiras semanas após término da indução. A mortalidade experimental foi de 10 %. A indução da fibrose e cirrose hepática obtiveram sucesso no período de 8 e 14 semanas, respectivamente Análises macroscópicas mostraram melhor aspecto de fígados cirróticos após terapia celular. Não houve diferenças estatísticas após a terapia celular para as análises bioquímicas, graduação, estadiamento, alterações celulares, proliferação de ductos, mucopolissacarídeos ácidos e neutros e imunohistoquímicas para colágeno 1 e 3, PCNA e α- SMA. Houve, porém, uma tendência a melhora na graduação e estadiamento da fibrose e cirrose com redução da atividade necroinflamatória; redução na proliferação de ductos; menor deposição de mucopolissacarídeos ácidos e neutros; diminuição das alterações celulares com indicativos de menor grau de lesão tecidual e maior grau de regeneração; diminuição da expressão de α-SMA e colágenos 1 e 3; e aumento do PCNA. O colágeno intralobular teve diminuição após terapia celular em fígados fibróticos. Em animais induzidos a cirrose, houve diminuição de ambos colágenos interlobular e intralobular. Conclui-se que houve uma tendência de melhora dos animais após tratamento com células-tronco da membrana amniótica de ratas, o que nos encoraja a aplicação de protocolos de terapia celular. Apesar dos resultados promissores, um maior número de animais precisa ser testado para que se tenham mais dados, que possam dar subsídios para o uso destas células na prática clínica para o tratamento da cirrose hepática / Liver cirrhosis is a chronic and irreversible disease with histological changes characterized by regenerative nodules and disarray of hepatocytes with diffuse increase in connective tissue and loss of function. Stem cells have been extensively studied for the treatment of liver injury. Fibrosis and cirrhosis was induced in Wistar rats by application of thioacetamide (TAA) intraperitoneally at 200 mg/kg for 8 or 14 weeks, followed by cell therapy with a single intravenous administration of 1x106 stem cells from amniotic membrane of rats. Blood samples were collected for biochemical analyzes, and liver tissue for histology and immunohistochemistry. Histopathology by hematoxylin-eosin for grading and staging of hepatic injury with observation of cellular changes was performed; picrosirius for quantification of parenchymal collagen; periodic acid-Schiff for neutral mucopolysaccharides and glycogen; and alcian blue for acid mucopolysaccharides. Immunohistochemistry was performed for PCNA, type 1 and 3 collagens, and α-SMA. Cell culture showed optimal growth, being transduced with GFP and negative for mycoplasma. Animals induced to liver disease showed low weight gain during the experiment, with remarkable recovery in the first two weeks after completion of induction. Experimental mortality was 10%. Induction of fibrosis and cirrhosis was successful after the period of 8 and 14 weeks, respectively. Macroscopic analysis showed improvement in the aspect of cirrhotic livers after cell therapy. There were no statistical differences after cell therapy for biochemical analyzes, grading, staging, cellular changes, proliferation of ducts, acidic and neutral mucopolysaccharides and immunohistochemistry for collagen 1 and 3, PCNA and α-SMA. There was, however, a tendency on improvement in grading and staging of fibrosis and cirrhosis with reduced necroinflammatory activity; reduction in the proliferation of ducts; lower deposition of acidic and neutral mucopolysaccharides; decrease in cellular changes indicating a lower degree of tissue damage and a greater degree of regeneration; decreasing on the expression of α-SMA and type 1 and 3 collagens; and increased PCNA. Intralobular collagen decreased after cell therapy in fibrotic livers. In cirrhotic animals, there was a decrease of both interlobular and intralobular collagen. We conclude that was a trend to improvement of animals after treatment with stem cells derived from amniotic membrane of rats, which encourages the application of cell therapy protocols. Despite the promising results, a larger number of animals must be tested, so we can have more data to make allowances for the use of these cells in clinical practice for the treatment of liver cirrhosis
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Avaliação da terapia celular utilizando células-tronco mesenquimais para o tratamento de cirrose hepática em ratos Wistar / Evaluation of cell therapy using mesenchymal stem cells for treatment of liver cirrhosis in Wistar rats.Leandro Almeida Rui 26 September 2014 (has links)
A cirrose hepática é uma doença crônica e irreversível com modificações histológicas caracterizadas por nódulos de regeneração e desarranjo de hepatócitos, com aumento difuso de tecido conjuntivo e perda de função. As células-tronco têm sido amplamente estudadas para o tratamento de injúrias hepáticas. Fibrose e cirrose foram induzidas em ratos Wistar, através da aplicação de tioacetamida (TAA) intraperitoneal a 200 mg/kg por 8 ou 14 semanas, seguido de terapia celular com aplicação intravenosa única de 1x106 células-tronco de membrana amniótica de ratas. Amostras de sangue foram coletadas para análises bioquímicas, e tecido hepático para histologia e imunohistoquímica. A histopatologia para colorações de hematoxilina-eosina para graduação e estadiamento da lesão hepática foi realizada, com observação de alterações celulares; picrosírius para quantificação do colágeno parenquimal; ácido periódico-Schiff para mucopolissacarídeos neutros e glicogênio; e alcian blue para mucopolissacarídeos ácidos. Imunohistoquímica foi realizada para marcação de PCNA, colágenos tipo 1 e 3, e α-SMA. O cultivo celular apresentou ótimo crescimento, sendo transduzido com GFP e negativo para micoplasma. Os animais induzidos experimentalmente mostraram baixo ganho de peso durante o experimento, com notável recuperação nas duas primeiras semanas após término da indução. A mortalidade experimental foi de 10 %. A indução da fibrose e cirrose hepática obtiveram sucesso no período de 8 e 14 semanas, respectivamente Análises macroscópicas mostraram melhor aspecto de fígados cirróticos após terapia celular. Não houve diferenças estatísticas após a terapia celular para as análises bioquímicas, graduação, estadiamento, alterações celulares, proliferação de ductos, mucopolissacarídeos ácidos e neutros e imunohistoquímicas para colágeno 1 e 3, PCNA e α- SMA. Houve, porém, uma tendência a melhora na graduação e estadiamento da fibrose e cirrose com redução da atividade necroinflamatória; redução na proliferação de ductos; menor deposição de mucopolissacarídeos ácidos e neutros; diminuição das alterações celulares com indicativos de menor grau de lesão tecidual e maior grau de regeneração; diminuição da expressão de α-SMA e colágenos 1 e 3; e aumento do PCNA. O colágeno intralobular teve diminuição após terapia celular em fígados fibróticos. Em animais induzidos a cirrose, houve diminuição de ambos colágenos interlobular e intralobular. Conclui-se que houve uma tendência de melhora dos animais após tratamento com células-tronco da membrana amniótica de ratas, o que nos encoraja a aplicação de protocolos de terapia celular. Apesar dos resultados promissores, um maior número de animais precisa ser testado para que se tenham mais dados, que possam dar subsídios para o uso destas células na prática clínica para o tratamento da cirrose hepática / Liver cirrhosis is a chronic and irreversible disease with histological changes characterized by regenerative nodules and disarray of hepatocytes with diffuse increase in connective tissue and loss of function. Stem cells have been extensively studied for the treatment of liver injury. Fibrosis and cirrhosis was induced in Wistar rats by application of thioacetamide (TAA) intraperitoneally at 200 mg/kg for 8 or 14 weeks, followed by cell therapy with a single intravenous administration of 1x106 stem cells from amniotic membrane of rats. Blood samples were collected for biochemical analyzes, and liver tissue for histology and immunohistochemistry. Histopathology by hematoxylin-eosin for grading and staging of hepatic injury with observation of cellular changes was performed; picrosirius for quantification of parenchymal collagen; periodic acid-Schiff for neutral mucopolysaccharides and glycogen; and alcian blue for acid mucopolysaccharides. Immunohistochemistry was performed for PCNA, type 1 and 3 collagens, and α-SMA. Cell culture showed optimal growth, being transduced with GFP and negative for mycoplasma. Animals induced to liver disease showed low weight gain during the experiment, with remarkable recovery in the first two weeks after completion of induction. Experimental mortality was 10%. Induction of fibrosis and cirrhosis was successful after the period of 8 and 14 weeks, respectively. Macroscopic analysis showed improvement in the aspect of cirrhotic livers after cell therapy. There were no statistical differences after cell therapy for biochemical analyzes, grading, staging, cellular changes, proliferation of ducts, acidic and neutral mucopolysaccharides and immunohistochemistry for collagen 1 and 3, PCNA and α-SMA. There was, however, a tendency on improvement in grading and staging of fibrosis and cirrhosis with reduced necroinflammatory activity; reduction in the proliferation of ducts; lower deposition of acidic and neutral mucopolysaccharides; decrease in cellular changes indicating a lower degree of tissue damage and a greater degree of regeneration; decreasing on the expression of α-SMA and type 1 and 3 collagens; and increased PCNA. Intralobular collagen decreased after cell therapy in fibrotic livers. In cirrhotic animals, there was a decrease of both interlobular and intralobular collagen. We conclude that was a trend to improvement of animals after treatment with stem cells derived from amniotic membrane of rats, which encourages the application of cell therapy protocols. Despite the promising results, a larger number of animals must be tested, so we can have more data to make allowances for the use of these cells in clinical practice for the treatment of liver cirrhosis
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Avaliação morfológica e molecular pós-tratamento com os fatores hepatotróficos, da cirrose hepática induzida em ratas pela tioacetamida: análise a curto e longo prazo / Morphological and molecular evaluation of liver cirrhosis induced by thioacetamide in rats after treatment with hepatotrophic factors: analysis of short and long termElizangela dos Anjos Silva 28 February 2011 (has links)
A cirrose hepática é um processo irreversível caracterizado pelo desequilíbrio entre a deposição e a degradação de componentes da matriz extracelular (MEC), acarretando disfunção hepatocelular e aumento da resistência ao fluxo sanguíneo, resultando em insuficiência hepática e na hipertensão portal. A cirrose em cães, muitas vezes é identificada nos estágios finais, já que o estágio inicial é assintomático. Em humanos, no estágio final da cirrose, o transplante é o único tratamento. Desta forma, a busca por tratamentos alternativos torna-se imprescindível. A administração de fatores hepatotróficos (FH) tem sido estudada como uma alternativa de tratamento. Este estudo objetivou avaliar os efeitos dos FHs na cirrose hepática murina induzida pela tioacetamida (TAA), imediatamente após o tratamento, e 60 dias pós o seu término. 75 ratas Wistar foram subdivididas em quatro grupos; FH (n=15) e o seu grupo controle (CT, n=30), e FH+60d (n=15) e seu controle (CT, n=15); todos os animais foram induzidos à cirrose hepática pela administração TAA (200mg/Kg), ip, 3 vezes/semana, por 14 semanas. Após a indução, dois grupos receberam a solução de FHs por 12 dias. Um foi eutanasiado imediatamente após o tratamento e o outro, 60 dias após o seu término. Foram realizadas análises bioquímica sérica e histopatológica; a quantificação do colágeno; avaliação da proliferação celular e da ativação das células estreladas. Ainda, foram avaliadas a expressão gênica de proteínas envolvidas na fibrogênese, como, colágeno tipo 1, TGF-1, TIMP-1, MMP-2, MMP-13 e PLAU. Os resultados obtidos imediatamente após o tratamento mostraram que os FHs melhoraram as funções hepáticas, reduziram a deposição de colágeno e a ativação das células estreladas; alterando os mecanismos moleculares envolvidos na fibrogênese pela redução da expressão do colágeno tipo 1, aumento de TIMP-1, MMP-13 e PLAU. A maioria destes efeitos se manteve após o término do tratamento. Os resultados indicam que os FHs auxiliam no restabelecimento das funções e arquitetura hepáticas, atuando sobre os mecanismos de deposição e degradação da MEC, e que o tratamento com os FHs têm ação prolongada, não desaparecendo imediatamente após o tratamento. / Hepatic cirrhosis is an irreversible process characterized by an imbalance between deposition and degradation of extracellular matrix components (ECM). This disease leads to hepatocellular dysfunction and increased resistance to blood flow resulting in liver failure and portal hypertension. The cirrhosis, in dogs, is often identified in the final stages whereas the early stage is asymptomatic. In humans, in the final stage of the cirrhosis, transplantation is the only treatment. Thus, the search for alternative treatments becomes essential. The administration of hepatotrophic factors (HF) has been studied as a treatment alternative. This study evaluated the effects of HFs in murine liver cirrhosis induced by thioacetamide (TAA) immediately after treatment, and 60 days after it ends. 75 female Wistar rats were distributed into four groups: HF (n=15) and control group (n=30), and HF+60d (n=15) and control group (n=15). Hepatic cirrhosis was induced in all animals by TAA administration (200 mg/kg), ip, 3 times a week for 14 weeks. After induction, two groups received the HFs solution for 12 days. One group was euthanized immediately after treatment and another group was euthanized 60 days after treatment. The following analyzes were performed: serum biochemistry, histopathologic, collagen quantification, cell proliferation, and stellate cells activation. In addition, the gene expression of proteins involved in fibrogenesis such as type 1 collagen, TGF-1, TIMP-1, MMP-2, MMP-13, and PLAU was evaluated. The results found immediately after treatment showed that HFs improved liver function, and reduced collagen deposition and stellate cells activation. Alterations of the molecular mechanisms involved in fibrogenesis were observed by reducing the expression of collagen type 1 and increased expression of TIMP-1, MMP-13 and PLAU. Most of these effects remained after the treatment. The results indicate that the HFs assist in restoration of liver function and architecture, acting on the mechanisms of deposition and degradation of ECM. Furthermore, the treatment with HFs showed prolonged action, remaining during the post-treatment.
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Extended Molecular Mechanics Investigations Of Some Simple Alkyl Amides And ThioamidesGaneshsrinivas, E 11 1900 (has links) (PDF)
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Aspectos morfológicos e moleculares do modelo experimental da tioacetamida no estudo da hepatocarcinogênese. / Morphological and molecular aspects of the experimental model of thioacetamide in the study of hepatocarcinogenesis.Tânia Cristina Lima Portela 17 April 2015 (has links)
O carcinoma hepatocelular (CHC) é a principal causa de morte em pacientes com cirrose hepática. O prognóstico para o CHC é muito pobre; trata-se de um tumor agressivo que progride rapidamente e, portanto, o diagnóstico precoce é o único meio de aumentar a sobrevida dos pacientes. O presente estudo sugere a tioacetamida (TAA) como modelo experimental de carcinogênese no microambiente cirrótico e busca identificar os mecanismos iniciais do desenvolvimento tumoral durante a cirrose. Neste trabalho, ratos Wistar machos foram injetados com TAA i.p. 3 vezes/semana por 14, 21 e 35 semanas. Foram examinados os efeitos sobre a função hepática, morfologia, desenvolvimento e características de lesões pré-neoplásicas (LPNs), bem como expressão tecidual e gênica dos marcadores tumorais mais comuns no CHC. O tratamento com TAA promoveu alterações que compreenderam a deposição de tecido cicatricial com desenvolvimento de cirrose hepática, inflamação, aumento da proliferação celular e da apoptose, desenvolvimento de LPNs e modificações na expressão dos marcadores tumorais. As alterações celulares e estruturais do tecido hepático resultaram em redução do ganho de peso dos animais e aumento do peso e do volume do fígado, proporcional ao tempo de tratamento. O índice de atividade histológica foi maior no fígado cirrótico e alcançou maior valor após 35 semanas de tratamento. Marcadores sanguíneos de lesão hepática aumentaram nos animais tratados ao passo que os marcadores de função mostraram melhora com o passar do tempo. Os níveis de alfa-fetoproteína foram maiores após 14 semanas de tratamento. A administração de TAA por 21 semanas resultou em maior número de LPNs, com predomínio de lesões persistentes sobre remodelantes em número e tamanho. A proliferação celular foi exacerbada nos fígados cirróticos sendo mais elevada em 14 semanas e apresentando redução significativa após 35 semanas. O número de corpúsculos apoptóticos foi maior no tecido cirrótico e a apoptose foi mais pronunciada em 21 semanas. O painel imuno-histoquímico composto por GPC3, HSP70 e GS demonstrou maior positividade para a combinação HSP70+GS, uma vez que a expressão de GPC3 foi baixa em todos os grupos. A análise dos marcadores moleculares GPC3, survivina e LYVE1 concordou com os resultados das LPNs. A expressão gênica de survivina foi maior em 14 semanas, quando foi observada também maior proliferação, e diminuiu ao longo do tratamento. A expressão de LYVE1 diminuiu nos grupos de 14 e 21 semanas, porém, foi significativamente elevada em 35 semanas. A partir desses resultados, concluímos que o modelo da TAA foi adequado para a indução de cirrose e para o desencadeamento da hepatocarcinogênese. As fases de iniciação e promoção foram identificadas em todos os períodos avaliados, entretanto, a TAA mostrou-se uma importante ferramenta para a fase de promoção aumentando a proliferação celular e o tamanho das LPNs. O tratamento por 21 semanas foi o mais eficaz em aliar a iniciação e promoção da hepatocarcinogênese, como mostrado pelo número e pelo tamanho das lesões. Contudo, nenhum grupo desenvolveu CHC indicando que a TAA, provavelmente, necessita ser associada com outras substâncias tendo em vista seu principal efeito como agente promotor. / Hepatocellular carcinoma (HCC) is the main cause of death in patients with liver cirrhosis. The prognosis for HCC is very poor; it is an aggressive tumor that progresses rapidly and therefore early diagnosis is the only way to increase the survival of these patients. This study suggests the thioacetamide (TAA) as experimental model of carcinogenesis in cirrhotic microenvironment and seeks to identify the initial mechanisms of tumor development during cirrhosis. In this study, male Wistar rats were injected ip with TAA 3 times / week for 14, 21 to 35 weeks. We examined the effects on liver function, morphology, characteristics and development of preneoplastic lesions (PNLs), as well as tissue gene expression and the most common tumor markers in HCC. Treatment with TAA made changes that comprised the deposition of scar tissue in the liver cirrhosis, inflammation, increased cell proliferation and apoptosis, PNLs development and changes in the expression of tumor markers. The cellular and structural changes of the liver tissue resulted in reduced weight gain of the animals and an increase in liver weight and volume proportional to the treatment time. The histological activity index was higher in cirrhotic liver and achieved greater value after 35 weeks of treatment. Blood markers of liver damage in the treated animals increased while the function markers showed improvement over time. The alpha-fetoprotein levels were higher after 14 weeks of treatment. The administration of TAA for 21 weeks resulted in a greater number of PNLs, with a predominance of persistent lesions over remodeling lesions in number and size. Cell proliferation was exacerbated in cirrhotic livers and was higher in 14 weeks with a significant reduction after 35 weeks. The number of apoptotic corpuscles was higher in cirrhotic tissue and apoptosis was more pronounced in 21 weeks. Immunohistochemical panel of GPC3, HSP70 and GS showed higher rates of HSP70 + GS combination, since GPC3 expression was low in all groups. The analysis of molecular markers GPC3, surviving, and LYVE1 agreeded with the results obtained in the PNLs. Survivin gene expression was higher in 14 weeks, when it was observed also increased proliferation and decreased during treatment. The expression of LYVE1 decreased in groups of 14 and 21 weeks, however, was significantly higher in 35 weeks. From the results obtained, we conclude that the TAA model was suitable for induction of cirrhosis and the onset of hepatocarcinogenesis. The stages of initiation and promotion were identified in all periods, however, the TAA proved to be an important tool for the promotion phase increasing cell proliferation and size of PNLs. Treatment for 21 weeks was more effective in combining the initiation and promotion of hepatocarcinogenesis, as shown by the number and size of the lesions. However, no group has developed HCC indicating that the TAA probably needs to be associated with other substances because its primary effect is like promoting agent.
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Alanine, aspartic acid and lactose-capped CuS, ZnS and FeS nanoparticles: synthesis, characterization and propertiesMofokeng, Thapelo Prince January 2017 (has links)
M. Tech. (Department of Chemistry, Faculty of Applied and Computer Sciences), Vaal University of Technology / Water soluble metal sulfide nanoparticles were successfully synthesized using an aqueous, simple and environmentally friendly synthetic method in the presence of ʟ-alanine, ʟ-aspartic acid and lactose, acting as both stabilizers and crystal growth modifiers. The structural and optical properties of the synthesized metal sulfide nanoparticles were characterized by X-ray diffraction (XRD), transmission electron microscopy (TEM), Fourier transform infrared (FTIR), Ultraviolet-visible (UV-Vis) and photoluminescence spectroscopy.
Colloidal method was employed in the synthesis of CuS, ZnS and FeS nanoparticles from metal chlorides as precursors and thioacetamide (TAA) as a sulphur source. The effect of temperature on the growth and solubility of nanoparticles was investigated. The absorption spectra of all samples prepared were blue shifted as compared to their bulk materials indicating small particles size. The morphologies and sizes of the nanoparticles were influenced by the variation of temperature and capping agent. TEM images revealed interesting changes in the morphology of CuS nanoparticles formed from various capping agents. By varying the temperature, ʟ-aspartic acid-capped CuS nanoparticles changed from rod-shaped particles to particles dominated with hexagonal shape. However, the morphologies of both ZnS and FeS nanoparticles were close to spherical shape and were unaffected by either change of temperature or capping agent. Water-solubility of bio-functionalized CuS, ZnS and FeS nanoparticles was investigated. Amongst the three capping agents used, ʟ-alanine (Ala) was found to be the most effective capping agent to render solubility of the nanoparticles. As the temperature was increased, the solubility of the particles also increased. Cytotoxicity and antimicrobial activity of ʟ-alanine-capped CuS and ZnS nanoparticles were investigated. The particles were less toxic at low to moderate concentrations and only induced toxicity at higher concentrations. Particles synthesized at 95 °C were less toxic compared to other nanoparticles (35 and 65 °C) for both two set of experiments, as informed by the CC50 values. Antimicrobial properties were tested using different strains of both positive and negative bacteria and fungi. It was found that Ala-capped CuS nanoparticles were more effective against the bacteria than Ala-capped ZnS nanoparticles.
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Histopatologia do desenvolvimento do modelo de cirrose hepática em ratas pela tioacetamida / Developmental histopathology of the thioacetamide-induced liver cirrhosis in ratsConrado, André Luiz Veiga 20 February 2014 (has links)
A cirrose é uma doença cosmopolita que causa milhares de mortes a cada ano e encontra-se em estado de atenção pelos sistemas de saúde governamentais. Em auxílio à sua compreensão, utiliza-se o modelo de indução de cirrose pela tioacetamida (TAA) em ratas. Porém este modelo tem carência de informações sobre a presença de células inflamatórias no fígado, as quais desempenham ação destrutiva e estimulam o desenvolvimento da cirrose. Propusemos nesta pesquisa a detecção de macrófagos e células dendríticas neste modelo nas primeiras sete semanas com o uso de tioacetamida na dose de 200mg/kg em aplicações intraperitoneais, correlacionando-as com a apoptose de hepatócitos, a presença de células MCP-1 positivas e o desenvolvimento da fibrose em fígado de ratas. Com isto, esperou-se encontrar o aumento contínuo de macrófagos teciduais e exsudativos, juntamente com o aumento de células dendríticas, atraídas pela secreção de MCP-1 pelas células estreladas hepáticas. Esperou-se também a detecção de hepatócitos em apoptose e consequente deposição de fibras colágenas pelas células estreladas hepáticas. A ação tóxica da tioacetamida foi observada pela necrose de sacabocado e reação tecidual com proliferação de ductos biliares. A tioacetamida foi eficiente em desencadear a presença de macrófagos e hepatócitos em apoptose nas primeiras semanas, contudo foi ineficaz em manter o aumento destes eventos de forma constante até o final da sétima semana. Além disso, o aumento do tecido colágeno não foi significante, indicando indiretamente a presença de macrófagos e a lesão de hepatócitos não foi suficientemente intensa para desencadear a ação máxima das células estreladas hepáticas durante as sete semanas de tratamento. A utilização de 200 mg/kg de tioacetamida induziu a presença de células inflamatórias, todavia a lesão do parênquima hepático foi atenuada com o tempo. Portanto, a fim de se manter a constante lesão e inflamação do fígado, possivelmente será necessário aumentar a dose de TAA / Cirrhosis is a cosmopolitan disease that causes thousands of deaths each year and is in a state of attention by governmental health systems. In aid for its comprehension, we use the model of cirrhosis induced by thioacetamide (TAA) in rats. But this model has a lack of information about the presence of inflammatory cells in the liver, which play destructive action and stimulate the development of cirrhosis. We have proposed in this research to detect macrophages and dendritic cells in this model using 200mg/kg of thioacetamide via intraperitoneal for seven weeks and correlate them with apoptosis in hepatocytes, the presence of MCP-1 positive cells and the development of fibrosis in the liver of female rats. It was hoped to find steady increase in tissue and exudative macrophages and of dendritic cells attracted by the release of MCP-1 by hepatic stellate cells, to detect apoptosis in hepatocytes and consequent increase collagen deposition by hepatic stellate cells. The toxic action of thioacetamide was observed by piecemeal necrosis and tissue reaction with bile duct proliferation. The thioacetamide was effective in triggering the presence of macrophages and hepatocyte apoptosis in the first weeks, but ineffective in maintaining steadily increase of these events until the end of the seventh week. Furthermore, the increase of collagen tissue was not significant; indicating indirectly that the presence of macrophages and hepatocyte injury was not enough intense to trigger the maximum action of hepatic stellate cells during the seven weeks of treatment. The use of 200 mg / kg of thioacetamide induced the presence of inflammatory cells; however the injury of the hepatic parenchyma was attenuated with time.Therefore, in order to keep the constant liver injury and inflammation possibly will be necessary to increase the dose of TAA
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