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Heterogeneity and hygienic quality of grass silage /

Pauly, Thomas M., January 1900 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Sveriges lantbruksuniv. / Härtill 4 uppsatser.
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The functional characterization of the quorum sensing E. coli regulators B and C in EHEC

Clarke, Marcie B. January 2005 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.) -- University of Texas Southwestern Medical Center at Dallas, 2005. / Not embargoed. Vita. Bibliography: 155-182.
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Biologia, morfologia e bioquímica de veneno da formiga lava-pés Solenopsis saevissima Smith (Insecta, Hymenoptera, Formicidae)

Fox, Eduardo Gonçalves Paterson [UNESP] 25 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-25Bitstream added on 2014-06-13T20:26:46Z : No. of bitstreams: 1 fox_egp_dr_rcla.pdf: 11908045 bytes, checksum: 51950c150a0c19f5015ed7839fd628c3 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A formiga lava-pés Solenopsis saevissima Smith está entre os insetos que mais causam acidentes no Brasil, e é uma espécie pouco estudada. A presente série de investigações tenta suprir um pouco da necessidade de estudos com esta importante espécie no Brasil. Primeiramente são relatados detalhes da biologia de S. saevissima em comparação com outras espécies de formigas lava-pés: pela primeira vez é mostrada uma lista de artrópodes associados a estes formigueiros no Brasil, incluindo uma série de novos táxons, dos quais um é aqui descrito; as larvas desta espécie são descritas e comparadas com o que se sabe sobre as larvas de outras lava-pés, sendo visto que as semelhanças encontradas são extensas demais para permitir a utilização de caracteres larvais para filogenia e taxonomia em nível de espécie. Ainda na morfologia, são apresentados resultados de análise ultraestrutural do aparato de veneno por meio de microscopia ótica e eletrônica, onde é mostrado que as diferentes regiões do órgão apresentam especializações para a produção de cada um dos compostos do veneno. A composição do veneno desta espécie foi analisada pela primeira vez, onde verificou-se que acima de 90% do veneno de S. saevissima é composto de isômeros cis e tras de um mesmo alcalóide piperidinico oleoso, sendo o restante uma solução aquosa de toxinas protéicas, incluindo neurotoxinas, fosfolipases, e alérgenos. De uma forma geral, o veneno de S. saevissima tem uma diversidade menor de compostos que o de Solenopsis invicta, podendo figurar entre os motivos que explicam porque a espécie S. invicta é uma espécie invasora e S. saevissima não. São apresentados pela primeira vez evidências químicas da existência de espécies crítpticas dentro de S. saevissima. Tomados em conjunto, os resultados suprem um pouco da carência de estudos com as formigas lava-pés... / The fire ant Solenopsis saevissima Smith is one of the insects most frequently involved in accidents in Brazil, yet being a poorly studied species. The series of studies presented here aimed at filling some of this gap in knowledge about this common and important ant species. Some aspects of the field biology of S. saevissima are shown in comparison with other fire ants: a unique list of associated arthropods collected from field inspections in Southern Brazil is given, which includes several new taxa, one of which is herein described for the first time. The larvae of S. saevissima are described for the first time and compared with larvae from close species, culminating with the demonstration that larval characters within this group cannot be feasibly employed in species-level phylogenetic and taxonomic analyses. In terms of internal anatomy, a detailed ultrastructural description of the venom apparatus of S. saevissima is given, wherein special emphasis was given to the particular organisation of each region of the apparatus, suggesting there are specialised areas for the production of each venom compound. The venom of this species was subject of biochemical analyses for the first time, generally illustrating that the venom of S. saevissima is >90% made of a simple mixture of cis- and trasundecil- pyperidinic alkaloids, being the remainder an aqueous solution of toxic proteins, comprising neurotoxins, and traces of phospholipases and allergens. The venom of S. saevissima proved being less diverse in toxins than the venom of Solenopsis invicta, possibly explaining why S. invicta is a successful invasive species while S. saevissima apparently is not. Moreover, herein is included the first record of intraspecific variation in the nature of venom alkaloids, providing biochemical evidence for the existence of cryptic species in S. saevissima. Taken together, the obtained... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise do transcriptoma da glândula produtora de veneno de Loxosceles intermedia (aranha marrom): perfil de expressão e identificação de novas toxinas / Effects of metalloproteinas from Brotrops leucurus venon and brown spiders venoms on endothelial cell and components of extracellular matrix

Gremski, Luiza Helena [UNIFESP] 28 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Aranhas do gênero Loxosceles, são responsáveis por acidentes em todo o mundo, com grande importância clínica no Sul do Brasil. Os venenos destas aranhas são compostos por diversas toxinas, entre elas proteínas, responsáveis pelo quadro conhecido como loxoscelismo. No intuito de descrever o perfil transcricional da glândula produtora de veneno da aranha Loxosceles intermedia geramos uma biblioteca de cDNA bastante ampla e seus transcritos foram funcionalmente caracterizados. Após o processamento inicial das sequências, 1.843 ESTs (Expressed Sequence Tags) apresentavam qualidade suficiente para as análises posteriores. Estas sequências foram montadas em 538 clusters, sendo que 281 eram singletons. Após análises de similaridade, mais de 50% das ESTs demonstraram algum grau de semelhança com proteínas conhecidas. As análises de similaridade também demonstraram que os transcritos que codificavam para toxinas, perfaziam 43% de todas as sequências e abrangem uma parte significativa das ESTs. As toxinas mais frequentes foram anotadas como pertencentes à família LiTx de toxinas inseticidas. As fosfolipases-D e as metaloproteases semelhantes à astacinas perfazem, cada uma, cerca de 9% do total de transcritos. Componentes tóxicos tais como inibidores de serino-proteases, hialuronidase e proteínas alergênicas foram também identificadas, porém com menor representação. Quase 10% das ESTs codificam para proteínas envolvidas em processos celulares. O presente trabalho descreve também as etapas para clonagem, expressão heteróloga e purificação de um transcrito semelhante a um inibidor de serino-protease, identificado na biblioteca de cDNA. É sabido que proteínas desta família apresentam um grande potencial de aplicação como drogas antitrombóticas, atuando como agentes terapêuticos que influenciam a atividade de fatores de coagulação. Esses dados fornecem uma visão global do perfil de expressão da glândula de veneno de L. intermedia, revelam diferenças significantes entre venenos de aranhas do gênero Loxosceles e descrevem a produção de uma nova toxina recombinante. / Loxosceles genus spiders are responsible for accidents all over the world and have clinical importance in the South of Brazil. The venom of these spiders is made up of several toxins, including proteins, which are responsible for the clinical pattern called loxoscelism. To describe the transcriptional profile of the L. intermedia venom gland, we generated a wide cDNA library, and its transcripts were functionally and structurally analyzed. After initial analyses, 1,843 ESTs produced readable sequences that were grouped into 538 clusters, 281 of which were singletons. Nine hundred eighty-five reads (53% of total ESTs) matched to known proteins. Similarity searches showed that toxinencoding transcripts totalize 43% of the total library and comprise a great number of ESTs. The most frequent toxins were from the LiTx family, which are known for their insecticidal activity. Both phospholipase-D and astacin-like metalloproteases toxins account for approximately 9% of total transcripts. Toxins components such as serine proteases, hyaluronidases and venom allergens were also found but with minor representation. Almost 10% of the ESTs encode for proteins involved in cellular processes. This work also describes the stages for cloning, heterologous expression and purification of a cDNA similar to a protease inhibitor identified in the cDNA library. It is known that proteins belonging to this family have an application potential as antithrombotic drugs, acting as therapeutic agents that influences the activity of coagulation factors. These data provide an important overview of the L. intermedia venom gland expression scenario, revealed significant differences from profiles of other spiders from the Loxosceles genus and describe the production of a novel recombinant toxin. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Caracterizacao bioquimica e imunologica dos principais produtos gerados pela irradiacao de crotoxina

NASCIMENTO, NANCI do 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:38:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:04:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 06006.pdf: 3042340 bytes, checksum: 62a6ebd206107cfeefee505a16da38f3 (MD5) / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Estudos bioquimico e farmacologico das crotaminas nativa e irradiada com radiacao gamma de sup(60)Co

MITAKE, MALVINA B. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:44:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:07:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 06882.pdf: 5110355 bytes, checksum: 668c71c778c1cbf8aaae51261934b794 (MD5) / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Qualidade microbiologica e pesquisa de genes codificadores de fatores de virulência do Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Bacillus cereus e Salmonella, em sushis / Microbiological quality and research of genes encoding virulence factors of Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Bacillus cereus and Salmonella, in sushis.

Sato, Rafael Akira [UNESP] 01 December 2017 (has links)
Submitted by Rafael Akira Sato null (rafaelsato.vet@gmail.com) on 2018-03-01T18:43:25Z No. of bitstreams: 1 Tese_Rafael_Akira_Sato.pdf: 1575822 bytes, checksum: 8c5d8477c59f39d10f58c0386df5dd7e (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandra Maria Donadon Lusser Segali null (alexmar@fcav.unesp.br) on 2018-03-02T12:07:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sato_ra_dr_jabo.pdf: 1575822 bytes, checksum: 8c5d8477c59f39d10f58c0386df5dd7e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-02T12:07:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sato_ra_dr_jabo.pdf: 1575822 bytes, checksum: 8c5d8477c59f39d10f58c0386df5dd7e (MD5) Previous issue date: 2017-12-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A segurança de alimentos de origem animal é uma das preocupações da medicina veterinária preventiva e um interesse de saúde pública, como os sushis preparados com peixe cru e consumidos sem tratamento térmico. Diante dessa preocupação aliada a expansão da culinária japonesa no Brasil, esse estudo objetivou avaliar a qualidade microbiológica e pesquisa de genes codificadores de fatores de virulência do Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Bacillus cereus e Salmonella, em sushis. Para tanto, 60 amostras foram coletadas em restaurantes e avaliados pela quantificação Staphylococcus spp., S. coagulase positivo e número mais provável de coliformes totais e termotolerantes. Também foram realizadas pesquisas da presença do B. cereus, da E. coli, do S. aureus e da Salmonella spp., e estudo da ocorrência de genes codificadores fatores de virulência para B. cereus, E. coli, S. aureus. Das amostras analisadas 80,0% (48/60) apresentaram Staphylococcus spp., com populações variando de 1,0 x 102 a 5,3 x 105 UFC.g-1, sendo que 31,7 % (19/60) foram caracterizados como S. coagulase positivo e 8,3% (5/60) apresentaram valores de populações acima do limite estabelecido. As populações de coliformes totais e termotolerantes variaram de ausência (< 3,0) a exponenciais de 105 e 104 NMP.g-1, respectivamente, sendo que 60,0% (36/60) das amostras apresentaram valores acima de 102 NMP.g-1, limite máximo previsto pela legislação brasileira para coliformes termotolerantes. Das amostras analisadas 75,0% (45/60) apresentaram B. cereus e o gene bceT foi mais o frequente sendo amplificado em 35,6% (16/45), seguido pelos genes nheB 26,7% (12/45), nheC 22,2% (10/45), hblA 17,8% (8/45) e cytK 15,6% (7/45). Os genes hblC, hblD e entFM apresentaram a menor ocorrência, 11,1% (5/45) em cada. Quanto a presença da E. coli, foi confirmada em 21,7% (13/60), e dessas amostras 23,0% (3/13) apresentaram amplificação dos genes de toxinas aea e estB. A presença S. aureus foi identificada em 11,7% (7/60) amostras, sendo que todas apresentaram gene codificador coa e foram positivas na prova da coagulase. Dentre as 7 amostras de S. aureus os genes eta e hlg foram os mais frequentes (4/7), seguidos pelos genes sea, sei e tst (2/7),e o gene seg (1/7). O gene mecA foi identificado em 6 amostras das 48, totalizando 12,5%. O gene para detecção da Salmonella sp. não foi amplificado neste trabalho. O B. cereus, E. coli, S. aureus e seus genes codificadores de toxinas estão presentes no sushi, oferecendo risco a saúde pública e podendo ocasionar surtos de intoxicações alimentar quando os padrões boas praticas de fabricação de alimentos não forem corretamente aplicadas. / The safety of animal origin food is one of the concerns of preventive veterinary medicine and a public health interest, such as the sushis prepared with raw fish and consumed without heat treatment. Given this concern, added to the expansion of Japanese cuisine in Brazil, this study evaluated the microbiological quality and research of genes encoding virulence factors of Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Bacillus cereus and Salmonella, in sushis. For that, 60 samples were collected from restaurants and evaluated by the quantification of Staphylococcus spp., coagulase positive S. and the most probable number of total and thermotolerant coliforms. Research of B. cereus, E. coli, S. aureus and Salmonella spp. presence, and the study of the occurrence of encoding virulence factors genes for B. cereus, E. coli, S. aureus. From the analyzed samples, 80.0% (48/60) presented Staphylococcus spp., with populations varying from 1.0 x 102 to 5.3 x 105 CFU.g-1, 31.7% (19/60) were characterized as coagulase positive S. and 8.3% (5/60) presented values of populations above the established limit. Total and thermotolerant coliform populations ranged from absent (<3.0) to exponentials of 105 and 104 MPN.g-1, respectively, and 60.0% (36/60) of the samples presented values above 102 MPN.g-1, the maximum limit established by Brazilian legislation for thermotolerant coliforms. The samples analyzed, 75.0% (45) presented B. cereus and the bceT gene was more frequent, being amplified in 35.6% (16/45), followed by genes nheB 26.7% (12/45), nheC 22.2% (10/45), hblA 17.8% (8/45) and cytK 15.6% (7/45). The hblC, hblD and entFM genes had the lowest occurrence, 11.1% (5/45) in each. E. coli presence was confirmed in 21.7% (13/60), and of these samples 23.0% (3/13) presented amplification of the aea and estB toxin genes. S. aureus presence was identified in 11.7% (7/60) samples, all of which presented coa coding gene and were positive in the coagulase test. Among the 7 S. aureus samples, the eta and hlg genes were the most frequent (4/7), followed by the sea, sei and tst (2/7) genes, and the seg gene (1/7). The mecA gene was identified in 6 samples from 48, totaling 12.5%. The Salmonella spp. gene was not amplified in this work. B. cereus, E. coli, S. aureus and their toxin encoding genes are present in sushi, posing a risk to public health and may lead to outbreaks of food poisoning when good food manufacturing standards are not correctly applied.
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Biologia, morfologia e bioquímica de veneno da formiga lava-pés Solenopsis saevissima Smith (Insecta, Hymenoptera, Formicidae) /

Fox, Eduardo Gonçalves Paterson. January 2010 (has links)
Orientador: Odair Correa Bueno / Banca: Ednildo de Alcantara Machado / Banca: Ana Yoshi Harada / Banca: Jacenir Reis dos Santos Mallet / Banca: Neusa de Lima Nogueira / Resumo: A formiga lava-pés Solenopsis saevissima Smith está entre os insetos que mais causam acidentes no Brasil, e é uma espécie pouco estudada. A presente série de investigações tenta suprir um pouco da necessidade de estudos com esta importante espécie no Brasil. Primeiramente são relatados detalhes da biologia de S. saevissima em comparação com outras espécies de formigas lava-pés: pela primeira vez é mostrada uma lista de artrópodes associados a estes formigueiros no Brasil, incluindo uma série de novos táxons, dos quais um é aqui descrito; as larvas desta espécie são descritas e comparadas com o que se sabe sobre as larvas de outras lava-pés, sendo visto que as semelhanças encontradas são extensas demais para permitir a utilização de caracteres larvais para filogenia e taxonomia em nível de espécie. Ainda na morfologia, são apresentados resultados de análise ultraestrutural do aparato de veneno por meio de microscopia ótica e eletrônica, onde é mostrado que as diferentes regiões do órgão apresentam especializações para a produção de cada um dos compostos do veneno. A composição do veneno desta espécie foi analisada pela primeira vez, onde verificou-se que acima de 90% do veneno de S. saevissima é composto de isômeros cis e tras de um mesmo alcalóide piperidinico oleoso, sendo o restante uma solução aquosa de toxinas protéicas, incluindo neurotoxinas, fosfolipases, e alérgenos. De uma forma geral, o veneno de S. saevissima tem uma diversidade menor de compostos que o de Solenopsis invicta, podendo figurar entre os motivos que explicam porque a espécie S. invicta é uma espécie invasora e S. saevissima não. São apresentados pela primeira vez evidências químicas da existência de espécies crítpticas dentro de S. saevissima. Tomados em conjunto, os resultados suprem um pouco da carência de estudos com as formigas lava-pés... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The fire ant Solenopsis saevissima Smith is one of the insects most frequently involved in accidents in Brazil, yet being a poorly studied species. The series of studies presented here aimed at filling some of this gap in knowledge about this common and important ant species. Some aspects of the field biology of S. saevissima are shown in comparison with other fire ants: a unique list of associated arthropods collected from field inspections in Southern Brazil is given, which includes several new taxa, one of which is herein described for the first time. The larvae of S. saevissima are described for the first time and compared with larvae from close species, culminating with the demonstration that larval characters within this group cannot be feasibly employed in species-level phylogenetic and taxonomic analyses. In terms of internal anatomy, a detailed ultrastructural description of the venom apparatus of S. saevissima is given, wherein special emphasis was given to the particular organisation of each region of the apparatus, suggesting there are specialised areas for the production of each venom compound. The venom of this species was subject of biochemical analyses for the first time, generally illustrating that the venom of S. saevissima is >90% made of a simple mixture of cis- and trasundecil- pyperidinic alkaloids, being the remainder an aqueous solution of toxic proteins, comprising neurotoxins, and traces of phospholipases and allergens. The venom of S. saevissima proved being less diverse in toxins than the venom of Solenopsis invicta, possibly explaining why S. invicta is a successful invasive species while S. saevissima apparently is not. Moreover, herein is included the first record of intraspecific variation in the nature of venom alkaloids, providing biochemical evidence for the existence of cryptic species in S. saevissima. Taken together, the obtained... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Crotoxina: uma nova abordagem na inflamação alérgica pulmonar em ratos. / Crotoxin: a new approach for the modulation of lung allergic inflammation in rats.

Eduardo Cesar Zarzana 30 September 2011 (has links)
A crotoxina (CTX) é a principal toxina do veneno de serpentes Crotalus durissus terrificus, caracterizada como <font face=\"Symbol\">b-neurotoxina com ação principalmente pré-sináptica, inibindo a liberação de acetilcolina nas junções neuro-musculares. No entanto, vários dados de literatura têm mostrado que, adicionalmente à atividade neurotóxica, a CTX apresenta efeitos imunomodulatórios antiinflamatório, analgésico e anti-tumoral. Apesar destes dados, não foi ainda determinada a ação desta toxina sobre modelos experimentais de alergia, como por exemplo, a inflamação alérgica pulmonar. Este trabalho teve por objetivo investigar o possível efeito inibitório da CTX sobre a gênese e o desenvolvimento de resposta inflamatória pulmonar induzida em ratos pela sensibilização com Ovalbumina (OVA), bem como a sua possível interferência na alergia já estabelecida. Em conjunto, os resultados sugerem que a CTX interfere com a inflamação pulmonar acarretada pela sensibilização e desafio por OVA, modulando mecanismos indutores e efetores da resposta alérgica. / Crotoxin (CTX) is the main toxin of the venom of South American rattlesnake Crotalus durissus terrificus, corresponding to 65% of the protein content of the crude venom. CTX is a <font face=\"Symbol\">b-neurotoxin that displays mainly pre-synaptic action, inhibiting the release of acetylcholine in the neuromuscular junctions. However, some experimental and clinical data have shown that, in addition to the neurotoxic activity, CTX displays immunomodulatory, antiinflammatory, analgesic and anti-tumoral properties. Despite these observations, the possible inhibitory action of this toxin in experimental models of allergy, such as lung allergic inflammation, was not determined yet. Therefore, this study aims to investigate the inhibitory effect of CTX on the genesis and development of lung inflammation induced in rats by sensitization with Ovalbumin (OVA). Together, these results suggest that CTX inhibits lung inflammation induced by sensitization and challenge with OVA, interfering with the initiators and effectors mechanisms of allergic inflammation.
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Caracterização da ação molecular da Bunodosina 391, composto analgésico obtido da peçonha da anêmona Bunodosoma cangicum. / Characterization of the molecular mechanisms involved in the analgesic effect of Bunodosina 391 (BDS 391) obtained from Bunodosoma cangicum sea anemone venom.

Wilson Alves Ferreira Junior 17 December 2010 (has links)
As anêmonas do mar utilizam um rico complexo protéico para capturar suas presas e para se defender de predadores. A peçonha, destes animais, contem neurotoxinas com ação em canais iônicos específicos e hemolisinas que atuam formando poros em membranas. No entanto, pouco se conhece sobre a atividade biológica de substâncias de baixo peso molecular isoladas da peçonha destes animais. Bunodosina 391 (BDS 391), um composto de baixo peso molecular isolado da peçonha da anêmona do mar Bunodosoma cangicum, apresenta atividade antinociceptiva periférica. Ensaios farmacológicos mostraram que a ação do BDS 391 é mediada pela ativação de receptores serotoninérgicos, histaminérgicos e pela abertura de canais de potássio. É interessante observar que o BDS 391 apresenta similaridade estrutural a 5-HT e histamina, o que torna de especial interesse a detecção do efeito antinociceptivo periférico para este composto. Os resultados obtidos nesse estudo poderão favorecer o melhor conhecimento sobre a fisiopatologia da dor e de seu controle, bem como o desenvolvimento de novos fármacos. / Animal toxins are directed against a wide variety of pharmacological targets, making them an invaluable source of ligands for studying the signaling pathways of pain and its control. Sea anemone venoms contain many biologically active compounds such as cytolysins (1820 kDa) and ion channel modulators (35 kDa). In addition, low molecular weight compounds have been isolated and identified in these venoms; however few studies have been carried out in order to determine the biological activity of such compounds. BDS 391 is a low molecular weight and non-peptidic compound purified from the Brazilian sea anemone Bunodosoma cangicum venom. Studies on the structure of BDS 391 have demonstrated that this compound is composed of a bromoindole group connected to histidine. Our recent data have indicated that BDS 391 administered by intraplantar route into the rat hind paw induces potent peripheral analgesia in models of acute and chronic pain. These study can to contribute to the better characterization of the pain pathway and your control.

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