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Colonização materna e neonatal por estreptococo do grupo B em gestantes com trabalho de parto prematuro e/ou ruptura prematura pré-termo de membranas

Nomura, Marcelo Luis 14 December 2004 (has links)
Orientador: Renato Passini Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:25:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nomura_MarceloLuis_D.pdf: 838174 bytes, checksum: a795b39457b62a18ecb17c4609ece12d (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Objetivos: Identificar a taxa de prevalência e fatores de risco de colonização materna por estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura pré-termo de membranas (RPM). Métodos: Foram colhidos dois swabs anais e vaginais de 203 gestantes atendidas no CAISM-UNICAMP. Um swab de cada local foi colocado em meio de transporte e enviados para cultura em placas de ágar-sangue, os outros dois foram incubados por 24 horas em meio de Todd-Hewitt para posterior semeadura em placas de ágar-sangue. Resultados: A prevalência de colonização materna por EGB foi de 27,6% (56 gestantes). As taxas de colonização por diagnóstico foram 34,7% para RPM, 25,2% para TPP e 17,8% para TPP + RPM. As variáveis raça branca, baixo nível de escolaridade e infecção urinária foram associadas a maiores taxas de colonização na análise multivariada. A presença de infecção urinária foi a única variável significativamente associada à colonização materna na análise multivariada. A taxa de detecção do estreptococo do grupo B foi significativamente maior com o uso do meio seletivo e com a associação de coleta de culturas anais e vaginais. A taxa de colonização neonatal foi de 3,1%. Ocorreram dois casos de sepse precoce por EGB nesta amostra, com prevalência estimada de 10,8 casos por mil nascidos vivos e mortalidade de 50%. Conclusão: A amostra avaliada apresenta altas taxas de colonização materna por Streptococcus agalactiae. É necessário o uso de meio de cultura seletivo e a associação de culturas anorretais e vaginais para aumentar a taxa de detecção do EGB. A incidência de sepse neonatal precoce foi elevada nesta população / Abstract: Objective: to study group B streptococcus maternal colonization rates and risk factors in women with preterm labor (PTL) and preterm premature rupture of membranes (PROM). Methods: Vaginal and anal swabs (two of each) were colected from 203 women followed at CAISM-UNICAMP. One of each swab was placed in transport media and then cultured in blood-agar plates, the other swabs were incubated in Todd-Hewitt selective media for 24 hours and then subcultured in blood-agar plates. Results: Maternal colonization rate was 27.6% (56 women). Colonization rates by admission diagnosis were 34.7% in PROM, 25.2% in PTL and 17.8% in PTL and PROM. White race, less than elementary education level and urinary tract infection were associated with maternal colonization in the univariate analysis. Urinary tract infection was the only variable associated with maternal colonization in a multivariate analysis. GBS detection rates were significantly higher with the use of selective culture media and with sampling of both vaginal and anorectal sites. Neonatal colonization rate was 3.1%. There were two cases of early-onset neoanatal sepsis caused by GBS, with an estimated prevalence of 10.8 cases per thousand live borns and a mortality rate of 50%. Conclusions: This sample of women had high GBS colonization rates. The use of selective culture media and collection of both anal and vaginal samples is necessary in order to maximize GBS detection rates. Early-onset neonatal sepsis incidence was high in this population / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Ultrassonografia modo B, Doppler e Elastografia de tecidos materno fetais em ovelhas gestantes com parto natural e prematuro induzido : estudo da maturidade dos conceptos e momento ideal de parturição /

Rodriguez, Mariana Garcia Kako. January 2019 (has links)
Orientador: Marcus Antônio Rossi Feliciano / Resumo: Objetivou-se avaliar e descrever as características ultrassonográficas (modo B, Doppler e elastrográfica) de tecidos materno-fetais (pulmão, fígado, rins, placentônio e cérvix) em ovelhas gestantes de parto natural ou prematuro induzido; verificar diferenças de achados entre os tipos de parto e, correlacionar com os valores obtidos dos sinais específicos do parto e impedância do muco vaginal, visando predizer a proximidade do processo de parturição. Trinta ovelhas Santa Inês adultas foram selecionadas e divididas em dois grupos: Parto Normal-GPN (n=15); e Parto Prematuro Induzido-GPPI (n=15). Os animais foram avaliados a cada 12 horas até o momento da parturição (última semana gestacional), as ovelhas pertencentes ao GPN a partir do 143º dia de gestação e as do GPPI, a partir do 135º dia de gestação (dia correspondente à indução do parto com betametasona e antiprogestágeno aglepristona). Foram avaliadas as estruturas pulmonares, renais e hepática dos conceptos, placêntonio e cérvix, obtendo-se as caraterísticas ultrassonográficas convencional e Doppler (placentônio e artéria uterina), elastografia quantativa (velocidade de cisalhamento – m/s), além dos batimentos cardíacos fetais, impedância do muco vaginal e, presença de sinais específicos e comportamentais do parto (edema vulvar, isolamento, ingurgitamento de úbere e temperatura vulvar). O nível de significância utilizado foi de 5% (p < 0,05) para todos os testes estatísticos realizados. A temperatura vulvar média foi maior... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to evaluate and describe the ultrasonographic characteristics (B mode, Doppler and elastographic) of maternal-fetal tissues (lung, liver, kidneys, placentonium and cervix) in pregnant ewes with normal and induced preterm parturition; to verify differences of findings between the types of lambing and to correlate with the values obtained from specific signs of lambing and impedance of vaginal mucus, aiming to predict the proximity of the parturition process. Thirty adult Santa Inês sheep were selected and divided into two groups: Parturition at term-GPN (n=15); and Induced pre-term parturition-GPPI (n=15). The animals were evaluated every 12 hours until the moment of parturition (last gestational week), the ewes belonging to the GPN from the 143rd day of gestation and those of the GPPI from the 135th day of gestation (day corresponding to the induction of lambing with betamethasone and antiprogestin aglepristone). Pulmonary, renal and hepatic structures of the concepts,, placentonium and cervix were evaluated, obtaining the conventional ultrasound and Doppler ultrasound characteristics (placentonium and uterine artery), quantitative elastography (shear velocity - m / s), in addition to fetal heart rate, impedance of vaginal mucus and presence of specific and behavioral signs of lambing (vulvar edema, isolation, udder engorgement and vulvar temperature). The significance level used was 5% (p <0.05) for all statistical tests performed. Mean vulvar tempe... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Disparidades ?tnico/racial e parto prematuro numa cidade do interior da Bahia/Brasil

Oliveira, Kelly Albuquerque de 14 April 2016 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2017-02-20T23:56:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao final-kelly.pdf: 2966404 bytes, checksum: 270972253f907c890371ecccbf1c9dfd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-20T23:56:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao final-kelly.pdf: 2966404 bytes, checksum: 270972253f907c890371ecccbf1c9dfd (MD5) Previous issue date: 2016-04-14 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB / Prematurity is the leading cause of neonatal morbidity and mortality and the second leading cause of death in children under five years in all countries of the world. Its etiology is not well known and many risk factors have been blamed for their occurrence, among them are those related to social inequality, low education, poor access to health services and the black race. There are several evidences that ethnic and racial disparities can lead to premature birth, however, in Brazil, there are few studies that seek to evaluate the association of race/skin color and the occurrence of prematurity. To analyze the incidence of prematurity and maternal racial differences is necessary so that ethnic and racial disparities can be considered when planning programs to improve health outcomes. The aim of this study is to analyze the association between race/color maternal and prematurity among pregnant women assisted in the prenatal public network, residents in Santo Ant?nio de Jesus - Bahia. The design of this study was through conducting a meta-analysis and cross-sectional study nested in a prospective cohort study of a random sample of pregnant women assisted in the prenatal public health network services. For the meta-analysis were analyzed 17 articles of observational epidemiological studies. The meta-analysis indicates a positive association to the risk of prematurity according to race / skin color, where the black women had a risk of 51% more premature birth, compared with non-black women (RR: 1.51; 95% CI: 1.39 to 1.65). In the cross-sectional study in a sample of 938 pregnant women, 18 to 45 years old the prevalence of preterm birth was 11.8% and the probability of prematurity was higher in black women (PR = 2.16, CI: 1.12 to 4.17) when compared with non-black women. The results highlight the variation in the prevalence of prematurity according to race / color, even after adjustment of covariates. / A prematuridade ? a principal causa da morbimortalidade neonatal e a segunda maior causa de morte em menores de cinco anos em todos os pa?ses do mundo. Sua etiologia n?o ? bem conhecida e muitos fatores de risco t?m sido responsabilizados pela sua ocorr?ncia, dentre eles est?o os relacionados a desigualdades sociais, como baixa escolaridade, dif?cil acesso aos servi?os de sa?de e a ra?a/cor da pele negra. H? evid?ncias de que as disparidades ?tnico-raciais podem levar a prematuridade gestacional, no entanto, no Brasil, poucos s?o os estudos que buscam avaliar a associa??o da ra?a/cor da pele e a ocorr?ncia da prematuridade. Analisar a ocorr?ncia da prematuridade gestacional e diferen?as raciais maternas se faz necess?rio, para que as disparidades ?tnico-raciais possam ser consideradas no planejamento de programas para melhorar os resultados de sa?de. O objetivo desse estudo ? analisar a associa??o entre a ra?a/cor materna e a prematuridade entre as gestantes acompanhadas no pr?-natal da rede p?blica, residentes no munic?pio de Santo Ant?nio de Jesus ? Bahia. O delineamento deste estudo se deu atrav?s de realiza??o de uma meta-an?lise e um estudo de corte transversal aninhado a uma coorte prospectiva de uma amostra aleat?ria de gestantes acompanhadas nos servi?os de pr?-natal da rede p?blica de sa?de. Para a meta-an?lise foram analisados 17 artigos de estudos epidemiol?gicos observacionais. A meta-an?lise indicou uma associa??o positiva para o risco da prematuridade segundo a ra?a/cor da pele, onde as mulheres negras apresentaram um risco de 51% a mais de parto prematuro, se comparado com mulheres n?o negras (RR: 1,51; IC 95%: 1,39-1,65). No estudo de corte transversal em uma amostra de 938 gestantes, de 18 a 45 anos de idade a preval?ncia da prematuridade gestacional foi de 11,8% e a probabilidade da prematuridade foi maior nas mulheres negras (RP= 2,16; IC: 1,12 ? 4,17) quando comparadas com as mulheres n?o negras. Os resultados revelam varia??o na preval?ncia da prematuridade de acordo a ra?a/cor da pele, mesmo ap?s o ajuste das co-vari?veis.
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Predição do parto prematuro espontâneo em gestações gemelares pela medida do colo uterino: comparação entre medida obtida entre 18-21 semanas e 22-25 semanas de gestação e análise do encurtamento cervical / Prediction of spontaneous preterm birth in twin pregnancies by cervical length measurement: comparison between assessment at 18- 21 weeks and 22-25 weeks gestation and analyses of cervical shortening

Mansú, Carolina Hofmeister de Andrade 02 December 2009 (has links)
OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é comparar o poder da medida do comprimento do colo uterino quando obtida no período de 18-21 semanas com a obtida no período de 22-25 semanas de gestação na predição do parto prematuro espontâneo em gestações gemelares e analisar o valor do encurtamento cervical observado entre essas duas medidas. MÉTODO: estudo retrospecto envolvendo 383 gestantes gemelares que foram avaliadas entre a 18ª e a 21ª semanas (GRUPO 1- 241 pacientes) e a 22ª e a 25ª semanas de gestação (GRUPO 2- 266 pacientes). Esses dois períodos foram avaliados de maneira independente e as pacientes foram incluídas em um deles ou em ambos, com ao menos 3 semanas entre os exames. Pacientes incluídas nos dois períodos (GRUPO 3- 124 pacientes) permitiram a análise do encurtamento cervical. Não foram incluídas gestações com as seguintes complicações: síndrome da transfusão feto-fetal, poliidrâmnio, malformação fetal, patologia uterina, gestações submetidas a procedimento invasivo, cerclagem uterina, parto prematuro eletivo e os casos em que não foi possível obter o desfecho da gestação. O parâmetro avaliado foi o comprimento do colo. Curvas ROC foram usadas para comparar a capacidade de predição do parto prematuro. Na determinação de sensibilidade, especificidade, VPP e VPN foi usado como ponto de corte o 5º percentil do comprimento do colo determinado por Fujita et al (2002) em nossa população. RESULTADO: GRUPO 1- o comprimento médio do colo com 19,5 semanas (IG média no grupo) foi 38,2 ±8,7 mm. A taxa de PPE (parto prematuro espontâneo) abaixo de 28, 30, 32 e 34 semanas de gestação foi 3,7%, 6,2%, 7,8% e 16,1%, respectivamente. A incidência de colo curto foi (14/241) 5,8%. Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,64 (CI95% 0,53-0,75). Sensibilidade de 33,3%, 33,3%, 30% e 23% e VPN de 97,3%, 95,6%, 93,8% e 86,8% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação foram obtidos. GRUPO 2- o comprimento médio do colo com 23,3 semanas (IG média no grupo) foi 35,6 ±10,5 mm. A taxa de PPE abaixo de 28, 30, 32 e 34 semanas de gestação foi 2,6%, 5,2%, 7,1% e 12,8%, respectivamente. A incidência de colo curto foi (22/266) 8,2%. Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,80 (CI95% 0,72-0,88), e essa área é maior do que a do GRUPO 1 (p0,001). Sensibilidade de 71,4%, 57,1%, 52,6% e 38,2% e VPN de 99,1%, 97,5%, 96,3% e 91,4% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação foram obtidos. GRUPO 3- Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,81 (CI95% 0,73-0,89). O melhor ponto de corte para encurtamento cervical foi dado pelo joelho de curva e foi 2 mm/semana. Sensibilidade de 80%, 90%, 78,5% e 60,8% e VPN de 98,9%, 98,9%, 96,8% e 90,6% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação. CONCLUSÃO: nas gestações gemelares, a medida do colo uterino entre 22-25 semanas de gestação é melhor preditora do parto prematuro abaixo de 34 semanas do que a medida obtida entre 18-21 semanas. O encurtamento cervical 6mm/3 semanas entre 18 e 25 semanas de gestação é bom preditor de parto prematuro em subgrupo de alto risco. / OBJECTIVE: The aim of the present study is to compare the value of cervical assessment in twin pregnancies in predicting risk of spontaneous preterm delivery when performed at 18-21 weeks and 22-25 weeks gestation and to examine the value of cervical shortening observed between both periods. METHODS: This retrospective study involved 383 women carrying twins who were scheduled between 18-21 completed weeks (GROUP 1- 241 patients) and 22-25 completed weeks of gestation (GROUP 2- 266 patients). These two periods were assessed independently, and patients could be included in one or both with at least three weeks between the exams, whose delivery data was obtained. Patients included in both periods (GROUP 3- 124 patients) allowed the analysis of cervical shortening. Pregnancies presenting with the following complications where not included in the analyses: twin-twin transfusion syndrome, polihidramnius, fetal malformation, uterine patology; cases that underwent invasive procedures or uterine cerclage, premature delivery indicated for maternal or fetal complications and cases in which pregnancy outcome was impossible to obtain. Cervical length was the analyzed parameter. Area under the ROC curve was used to compare the predictive capacity of spontaneous preterm birth. To determine sensitivity, specificity, PPV and NPV, cervical length cut-off for short cervix was determined by Fujita et al (2002) curve, designed in our population. RESULTS: GROUP 1- The mean cervical length at 19.5 weeks (mean gestational age in the group) was 38.2 +- 8.7 mm. The rate of spontaneous preterm delivery (SPD) < 28, <30, <32 and < 34 weeks of gestation was 3.7%, 6.2%, 7.8% and 16.1%, respectively. The incidence of short cervix in the group was (14/241) 5.8%. Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.64 (CI95% 0.53-0.75). Sensitivities of 33.3%, 33.3%, 30% and 23% and negative predictive values of 97.3%, 95.6%, 93.8% and 86.8% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. GROUP 2- The mean cervical length at 23.3 weeks (mean gestational age in the group) was 35.6 +- 10.5 mm. The rate of SPD < 28, <30, <32 and < 34 weeks of gestation was 2.6%, 5.2%, 7.1% and 12.8%, respectively. The incidence of short cervix was (22/266) 8.2%. Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.80 (CI95% 0.72-0.88), and this is larger than GROUP 1 area (p0,001). Sensitivities of 71.4%, 57.1%, 52.6% and 38.2% and negative predictive values of 99.1%, 97.5%, 96.3% and 91.4% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. GROUP 3- Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.81 (CI95% 0.73-0.89). The best cut-off for cervical shortening was reveled by the inflection point of the curve and was 2 mm/week. Sensitivities of 80%, 90%, 78.5% and 60.8% and negative predictive values of 98.9%, 98.9%, 96.8% and 90.6% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. CONCLUSION: In twin gestations, assessment of cervical length at 22-25 weeks is better than __________________________________________________________________ assessment at 18-21 weeks to predict preterm delivery before 34 weeks. Cervical shortening of 6 mm/ 3weeks between 18 and 25 weeks gestation was a good predictor of spontaneous preterm birth in high risk population.
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Avaliação do colo uterino de gestantes com incompetência istmocervical por meio das ultrassonografias transvaginal bidimensional e tridimensional / Two-dimensional and three-dimensional transvaginal ultrasound evaluation of pregnant women with cervical incompetence submitted to cerclage

Thais da Fonseca Borghi 24 August 2016 (has links)
Objetivos: Determinar quais características ultrassonográficas obtidas por meio da ultrassonografia transvaginal bidimensional (USG TV 2D) e da ultrassonografia transvaginal tridimensional (USG TV 3D) associam-se ao parto prematuro em gestantes submetidas à cerclagem profilática e terapêutica. Métodos: Sessenta e seis gestações únicas, submetidas a cerclagem profilática ou terapêutica, e acompanhadas no ambulatório de Aborto Habitual da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), entre 1 de junho de 2012 e 30 de outubro de 2015, foram avaliadas longitudinalmente, por meio da USG TV 2D e USG TV 3D associado ao power Doppler, nos três trimestres da gestação. Na análise dos resultados, as gestantes foram primeiramente avaliadas longitudinalmente nos três trimestres da gestação. Depois, foram classificadas de acordo com a idade gestacional de parto (IG parto) = 34 semanas. As gestantes também foram avaliadas considerando-se a IG parto como uma variável contínua. Resultados: Na avaliação longitudinal, o comprimento do colo uterino (CC) e a distância do ponto de cerclagem ao orifício cervical interno (POI) diminuíram significativamente entre o segundo e o terceiro trimestres (32,6 vs 28,3 mm; p < 0,001 e 14,3 vs 10,7 mm; p=0,001, respectivamente) enquanto a largura do afunilamento cervical aumentou significativamente no mesmo período (13,6 vs 20,7 mm; p= 0,011). Dez gestantes (15,2%) tiveram idade gestacional de parto < 34 semanas. O CC, a POI e a presença do afunilamento cervical, avaliados no terceiro trimestre da gestação, tiveram relação significativa com a IG parto < 34 semanas (16,27 mm, p= 0,009; zero, p= 0,003; 66,67%, p= 0,041, respectivamente). O CC < 28,1 mm, p= 0,0083, o volume do colo uterino (VOL) < 18,17 cm3, p= 0,0152, a POI < 10 mm, p= 0,0151, e os índices vasculares do colo uterino, FI < 33,83, p= 0,0338, VI < 2,153%, p= 0,0044, e VFI < 0,961, p= 0,0059 avaliados no segundo trimestre tiveram relação significativa com idades gestacionais de parto mais precoces, assim como, o CC < 20,4 mm, p= 0,0009, o VOL >= 47,48 cm3, p= 0,0107, FI < 44,336, p= 0,0038, VI>= 0,54 %, p= 0,0327 e o VFI >= 2,275, p= 0,0479 avaliados no terceiro trimestre. Nos modelos de regressão de COX, em que a variável de interesse foi o tempo até o parto, o VOL no segundo trimestre foi significativo, ao passo que no terceiro trimestre, o FI e o VFI foram significativos. Conclusões: Em gestantes submetidas a cerclagem profilática e terapêutica, o VOL do colo avaliado no segundo trimestre, e o FI e o VFI avaliados no terceiro trimestre foram as únicas variáveis independentes que se relacionaram com o tempo até o parto / Objectives: To determine which cervical sonographic characteristics on twodimensional transvaginal ultrasonography (2DTVUS) and three-dimensional transvaginal ultrasonography (3DTVUS) could be related to gestational age at birth after placement of history-indicated cerclage or ultrasound-indicated cerclage. Methods: Sixty six pregnant women, with a singleton gestation, submitted to history-indicated cerclage or ultrasound-indicated cerclage and followed at the Recurrent Miscarriage Clinic of Department of Obstetrics and Gynecology of São Paulo University Medical School between June 1, 2012 and October 30, 2015, were longitudinaly evaluated by 2DTVUS and 3DTVUS associated to power Doppler, in the three trimesters of pregnancy. For the analysis, pregnant women were, firstly, evaluated longitudinally, in the three trimesters of pregnancy. After that, they were classified according to gestational age (GA) at delivery = 34 weeks. Pregnant women were evaluated considering GA at delivery as a continuous variable already. Results: In the longitudinal evaluation, cervical length (CL) and proximal cervical length decreased between the second and the third trimestrers (32.6 vs 28.3 mm, p < 0.001; 14.3 vs 10.7, p= 0.001, respectivelly), while width of funneling increased at the same period (13.6 vs. 20.7 mm; p = 0.011). Ten pregnant women (15.2%) delivered < 34 weeks. CL, proximal cervical length and present cervical funneling, in the third trimester, were significantly related to GA at delivery < 34 weeks (16.27 mm, p= 0.009; zero, p= 0.003; 66.67%, p= 0.041, respectively). CL < 28.1mm, p=0.0083, cervical volume < 18.17 cm3, p= 0.0152, proximal cervical length < 10 mm, p = 0.0151, and cervical vascularization index, FI < 33.83, p= 0.0338, VI < 2.153 %, p= 0.0044, VFI < 0.961, p = 0.0059, in the second trimester, were related to earlier delivery, as, CL < 20.4 mm, p= 0.0009, cervical volume >= 47.48 cm3, p = 0.0107, FI < 44.336, p: 0.0038, VI >= 0.54, p = 0.0327 and VFI >= 2.275, p= 0.479 in the third trimester. Using COX regression analysis, it was demonstrated that cervical volume in the second trimester, and FI and VFI in the third trimester were significantly associated to gestational age at birth .Conclusions: In women with history-indicated cerclage or ultrasound indicated cerclage, 2nd trimester cervical volume and 3rd trimester FI and VFI are the only indenpendent significant sonographic findings associated whith time to delivery
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Predição do parto prematuro espontâneo em gestações gemelares pela medida do colo uterino: comparação entre medida obtida entre 18-21 semanas e 22-25 semanas de gestação e análise do encurtamento cervical / Prediction of spontaneous preterm birth in twin pregnancies by cervical length measurement: comparison between assessment at 18- 21 weeks and 22-25 weeks gestation and analyses of cervical shortening

Carolina Hofmeister de Andrade Mansú 02 December 2009 (has links)
OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é comparar o poder da medida do comprimento do colo uterino quando obtida no período de 18-21 semanas com a obtida no período de 22-25 semanas de gestação na predição do parto prematuro espontâneo em gestações gemelares e analisar o valor do encurtamento cervical observado entre essas duas medidas. MÉTODO: estudo retrospecto envolvendo 383 gestantes gemelares que foram avaliadas entre a 18ª e a 21ª semanas (GRUPO 1- 241 pacientes) e a 22ª e a 25ª semanas de gestação (GRUPO 2- 266 pacientes). Esses dois períodos foram avaliados de maneira independente e as pacientes foram incluídas em um deles ou em ambos, com ao menos 3 semanas entre os exames. Pacientes incluídas nos dois períodos (GRUPO 3- 124 pacientes) permitiram a análise do encurtamento cervical. Não foram incluídas gestações com as seguintes complicações: síndrome da transfusão feto-fetal, poliidrâmnio, malformação fetal, patologia uterina, gestações submetidas a procedimento invasivo, cerclagem uterina, parto prematuro eletivo e os casos em que não foi possível obter o desfecho da gestação. O parâmetro avaliado foi o comprimento do colo. Curvas ROC foram usadas para comparar a capacidade de predição do parto prematuro. Na determinação de sensibilidade, especificidade, VPP e VPN foi usado como ponto de corte o 5º percentil do comprimento do colo determinado por Fujita et al (2002) em nossa população. RESULTADO: GRUPO 1- o comprimento médio do colo com 19,5 semanas (IG média no grupo) foi 38,2 ±8,7 mm. A taxa de PPE (parto prematuro espontâneo) abaixo de 28, 30, 32 e 34 semanas de gestação foi 3,7%, 6,2%, 7,8% e 16,1%, respectivamente. A incidência de colo curto foi (14/241) 5,8%. Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,64 (CI95% 0,53-0,75). Sensibilidade de 33,3%, 33,3%, 30% e 23% e VPN de 97,3%, 95,6%, 93,8% e 86,8% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação foram obtidos. GRUPO 2- o comprimento médio do colo com 23,3 semanas (IG média no grupo) foi 35,6 ±10,5 mm. A taxa de PPE abaixo de 28, 30, 32 e 34 semanas de gestação foi 2,6%, 5,2%, 7,1% e 12,8%, respectivamente. A incidência de colo curto foi (22/266) 8,2%. Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,80 (CI95% 0,72-0,88), e essa área é maior do que a do GRUPO 1 (p0,001). Sensibilidade de 71,4%, 57,1%, 52,6% e 38,2% e VPN de 99,1%, 97,5%, 96,3% e 91,4% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação foram obtidos. GRUPO 3- Análise da curva ROC revelou área sob a curva de 0,81 (CI95% 0,73-0,89). O melhor ponto de corte para encurtamento cervical foi dado pelo joelho de curva e foi 2 mm/semana. Sensibilidade de 80%, 90%, 78,5% e 60,8% e VPN de 98,9%, 98,9%, 96,8% e 90,6% para parto abaixo de 28, 30, 32, e 34 semanas de gestação. CONCLUSÃO: nas gestações gemelares, a medida do colo uterino entre 22-25 semanas de gestação é melhor preditora do parto prematuro abaixo de 34 semanas do que a medida obtida entre 18-21 semanas. O encurtamento cervical 6mm/3 semanas entre 18 e 25 semanas de gestação é bom preditor de parto prematuro em subgrupo de alto risco. / OBJECTIVE: The aim of the present study is to compare the value of cervical assessment in twin pregnancies in predicting risk of spontaneous preterm delivery when performed at 18-21 weeks and 22-25 weeks gestation and to examine the value of cervical shortening observed between both periods. METHODS: This retrospective study involved 383 women carrying twins who were scheduled between 18-21 completed weeks (GROUP 1- 241 patients) and 22-25 completed weeks of gestation (GROUP 2- 266 patients). These two periods were assessed independently, and patients could be included in one or both with at least three weeks between the exams, whose delivery data was obtained. Patients included in both periods (GROUP 3- 124 patients) allowed the analysis of cervical shortening. Pregnancies presenting with the following complications where not included in the analyses: twin-twin transfusion syndrome, polihidramnius, fetal malformation, uterine patology; cases that underwent invasive procedures or uterine cerclage, premature delivery indicated for maternal or fetal complications and cases in which pregnancy outcome was impossible to obtain. Cervical length was the analyzed parameter. Area under the ROC curve was used to compare the predictive capacity of spontaneous preterm birth. To determine sensitivity, specificity, PPV and NPV, cervical length cut-off for short cervix was determined by Fujita et al (2002) curve, designed in our population. RESULTS: GROUP 1- The mean cervical length at 19.5 weeks (mean gestational age in the group) was 38.2 +- 8.7 mm. The rate of spontaneous preterm delivery (SPD) < 28, <30, <32 and < 34 weeks of gestation was 3.7%, 6.2%, 7.8% and 16.1%, respectively. The incidence of short cervix in the group was (14/241) 5.8%. Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.64 (CI95% 0.53-0.75). Sensitivities of 33.3%, 33.3%, 30% and 23% and negative predictive values of 97.3%, 95.6%, 93.8% and 86.8% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. GROUP 2- The mean cervical length at 23.3 weeks (mean gestational age in the group) was 35.6 +- 10.5 mm. The rate of SPD < 28, <30, <32 and < 34 weeks of gestation was 2.6%, 5.2%, 7.1% and 12.8%, respectively. The incidence of short cervix was (22/266) 8.2%. Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.80 (CI95% 0.72-0.88), and this is larger than GROUP 1 area (p0,001). Sensitivities of 71.4%, 57.1%, 52.6% and 38.2% and negative predictive values of 99.1%, 97.5%, 96.3% and 91.4% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. GROUP 3- Receiver operating characteristic curve analysis revealed area under the curve 0.81 (CI95% 0.73-0.89). The best cut-off for cervical shortening was reveled by the inflection point of the curve and was 2 mm/week. Sensitivities of 80%, 90%, 78.5% and 60.8% and negative predictive values of 98.9%, 98.9%, 96.8% and 90.6% for delivery at <28, <30, <32, and <34 weeks gestation were achieved. CONCLUSION: In twin gestations, assessment of cervical length at 22-25 weeks is better than __________________________________________________________________ assessment at 18-21 weeks to predict preterm delivery before 34 weeks. Cervical shortening of 6 mm/ 3weeks between 18 and 25 weeks gestation was a good predictor of spontaneous preterm birth in high risk population.
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Alterações Metabólicas 6-11 anos pós nascimento em filhos de mães com síndrome metabólica na gestação

Camargo, Lucas Pontes de January 2019 (has links)
Orientador: Carlos Antonio Negrato / Resumo: Objetivo: Avaliar a exposição à síndrome metabólica (SM) pré-gestacional e seus efeitos nos desfechos perinatais (crianças grandes para a idade gestacional, macrossomicos e nascimento pré-termo) e no risco a curto e longo prazo para o desenvolvimento de SM e repercussões metabólicas em filhos de população de baixa renda de mãe brasileira. Desenho do estudo: Esta análise não planejada e exploratória inclui uma coorte de pares de mães-filhos diagnosticados e tratados no Centro de Pesquisa em Diabetes Perinatal - Hospital Universitário da UNESP, Brasil, de 2004 a 2011. Este estudo avaliou mulheres com diabetes mellitus gestacional anterior e o risco de desenvolver diabetes tipo 2 após 6-11 anos após o parto e os dados foram coletados de fevereiro de 2016 a julho de 2018. Mães e bebês (n = 152) foram selecionados como pares e um estudo de acompanhamento foi conduzido como análise de dados secundários dos efeitos da síndrome metabólica pré-gravidez. Exames de acompanhamento, incluindo a materna e a prole, foram realizados entre 0 e 2 anos e entre 6 e 11 anos após o parto. Todas as análises foram realizadas usando o SAS para windows, v.9.4. Em todos os testes, foi utilizado o nível de significância de 5% ou o valor p correspondente. Resultados: A prevalência de SM pré-gravidez foi de 9,1%, contribuindo para a ocorrência de LGA, crinaças macrossômicos e prematuros ao nascer. Nossos resultados confirmaram que as mães com SM pré-gestacional apresentaram correlação (p <0,0001) entre a ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To assess the pre-pregnancy metabolic syndrome (MetS) exposure and its effects on the perinatal outcomes (large-for-gestational age infants, macrosomic and preterm birth) and on short and long-term risk for the development of MetS and metabolic repercussions among offspring of low income population of Brazilian mother. Study design: This unplanned, exploratory analysis includes a cohort of pairs of mother-offspring diagnosed and treated in the Perinatal Diabetes Research Center-University Hospital-UNESP, Brazil from 2004-2011. This study evaluated women with previous gestational diabetes mellitus and the risk of developing type 2 diabetes after 6-11 years after delivery and the data was collected from February 2016 to July 2018. Mothers and infants (n=152) were selected as pairs and a follow up study was conducted as secondary data analysis of the effects of pre-pregnancy MetS. Follow-up examinations, including maternal and offspring were performed at 0-2 years and from 6-11 years after delivery. All analyzes were performed using SAS for windows, v.9.4. In all tests the significance level of 5% or the corresponding p-value was used. Results: The prevalence of pre-pregnancy MetS was 9.1%, a contributor for the occurrence LGA, macrosomic infants and preterm at birth. Our results confirmed that, the pre-pregnancy MetS mothers had correlation (p<0.0001) between the hip circumference, waist circumference and weight which were also directly leading to higher levels (p<0.... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação do colo uterino de gestantes com incompetência istmocervical por meio das ultrassonografias transvaginal bidimensional e tridimensional / Two-dimensional and three-dimensional transvaginal ultrasound evaluation of pregnant women with cervical incompetence submitted to cerclage

Borghi, Thais da Fonseca 24 August 2016 (has links)
Objetivos: Determinar quais características ultrassonográficas obtidas por meio da ultrassonografia transvaginal bidimensional (USG TV 2D) e da ultrassonografia transvaginal tridimensional (USG TV 3D) associam-se ao parto prematuro em gestantes submetidas à cerclagem profilática e terapêutica. Métodos: Sessenta e seis gestações únicas, submetidas a cerclagem profilática ou terapêutica, e acompanhadas no ambulatório de Aborto Habitual da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), entre 1 de junho de 2012 e 30 de outubro de 2015, foram avaliadas longitudinalmente, por meio da USG TV 2D e USG TV 3D associado ao power Doppler, nos três trimestres da gestação. Na análise dos resultados, as gestantes foram primeiramente avaliadas longitudinalmente nos três trimestres da gestação. Depois, foram classificadas de acordo com a idade gestacional de parto (IG parto) = 34 semanas. As gestantes também foram avaliadas considerando-se a IG parto como uma variável contínua. Resultados: Na avaliação longitudinal, o comprimento do colo uterino (CC) e a distância do ponto de cerclagem ao orifício cervical interno (POI) diminuíram significativamente entre o segundo e o terceiro trimestres (32,6 vs 28,3 mm; p < 0,001 e 14,3 vs 10,7 mm; p=0,001, respectivamente) enquanto a largura do afunilamento cervical aumentou significativamente no mesmo período (13,6 vs 20,7 mm; p= 0,011). Dez gestantes (15,2%) tiveram idade gestacional de parto < 34 semanas. O CC, a POI e a presença do afunilamento cervical, avaliados no terceiro trimestre da gestação, tiveram relação significativa com a IG parto < 34 semanas (16,27 mm, p= 0,009; zero, p= 0,003; 66,67%, p= 0,041, respectivamente). O CC < 28,1 mm, p= 0,0083, o volume do colo uterino (VOL) < 18,17 cm3, p= 0,0152, a POI < 10 mm, p= 0,0151, e os índices vasculares do colo uterino, FI < 33,83, p= 0,0338, VI < 2,153%, p= 0,0044, e VFI < 0,961, p= 0,0059 avaliados no segundo trimestre tiveram relação significativa com idades gestacionais de parto mais precoces, assim como, o CC < 20,4 mm, p= 0,0009, o VOL >= 47,48 cm3, p= 0,0107, FI < 44,336, p= 0,0038, VI>= 0,54 %, p= 0,0327 e o VFI >= 2,275, p= 0,0479 avaliados no terceiro trimestre. Nos modelos de regressão de COX, em que a variável de interesse foi o tempo até o parto, o VOL no segundo trimestre foi significativo, ao passo que no terceiro trimestre, o FI e o VFI foram significativos. Conclusões: Em gestantes submetidas a cerclagem profilática e terapêutica, o VOL do colo avaliado no segundo trimestre, e o FI e o VFI avaliados no terceiro trimestre foram as únicas variáveis independentes que se relacionaram com o tempo até o parto / Objectives: To determine which cervical sonographic characteristics on twodimensional transvaginal ultrasonography (2DTVUS) and three-dimensional transvaginal ultrasonography (3DTVUS) could be related to gestational age at birth after placement of history-indicated cerclage or ultrasound-indicated cerclage. Methods: Sixty six pregnant women, with a singleton gestation, submitted to history-indicated cerclage or ultrasound-indicated cerclage and followed at the Recurrent Miscarriage Clinic of Department of Obstetrics and Gynecology of São Paulo University Medical School between June 1, 2012 and October 30, 2015, were longitudinaly evaluated by 2DTVUS and 3DTVUS associated to power Doppler, in the three trimesters of pregnancy. For the analysis, pregnant women were, firstly, evaluated longitudinally, in the three trimesters of pregnancy. After that, they were classified according to gestational age (GA) at delivery = 34 weeks. Pregnant women were evaluated considering GA at delivery as a continuous variable already. Results: In the longitudinal evaluation, cervical length (CL) and proximal cervical length decreased between the second and the third trimestrers (32.6 vs 28.3 mm, p < 0.001; 14.3 vs 10.7, p= 0.001, respectivelly), while width of funneling increased at the same period (13.6 vs. 20.7 mm; p = 0.011). Ten pregnant women (15.2%) delivered < 34 weeks. CL, proximal cervical length and present cervical funneling, in the third trimester, were significantly related to GA at delivery < 34 weeks (16.27 mm, p= 0.009; zero, p= 0.003; 66.67%, p= 0.041, respectively). CL < 28.1mm, p=0.0083, cervical volume < 18.17 cm3, p= 0.0152, proximal cervical length < 10 mm, p = 0.0151, and cervical vascularization index, FI < 33.83, p= 0.0338, VI < 2.153 %, p= 0.0044, VFI < 0.961, p = 0.0059, in the second trimester, were related to earlier delivery, as, CL < 20.4 mm, p= 0.0009, cervical volume >= 47.48 cm3, p = 0.0107, FI < 44.336, p: 0.0038, VI >= 0.54, p = 0.0327 and VFI >= 2.275, p= 0.479 in the third trimester. Using COX regression analysis, it was demonstrated that cervical volume in the second trimester, and FI and VFI in the third trimester were significantly associated to gestational age at birth .Conclusions: In women with history-indicated cerclage or ultrasound indicated cerclage, 2nd trimester cervical volume and 3rd trimester FI and VFI are the only indenpendent significant sonographic findings associated whith time to delivery
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Experiências, percepções e significados da maternidade para mulheres com gestação de alto risco / Experiences, perceptions and meanings of motherhood for women with high-risk pregnancy

Michele Peixoto Quevedo 18 March 2010 (has links)
O presente trabalho teve como proposta estudar as representações sociais para mulheres com diagnóstico de gestação de alto risco em decorrência tanto de doenças pré-existentes quanto de doenças adquiridas durante o período gestacional. Foram entrevistadas 100 mulheres na faixa etária dos 18 aos 42 anos, assim divididas em termos de quadros clínicos: 09 com Diabetes mellitus tipo I associada à gestação; 08 com Diabetes mellitus tipo II associada à gestação; 06 com Hipertensão arterial crônica associada à gestação; 16 com Diabetes gestacional; 18 com Rotura Prematura de Membrana; 20 com Trabalho de Parto Prematuro e 23 com Hipertensão induzida pela gestação. Essas gestantes estavam hospitalizadas para monitoração da gestação no Hospital Maternidade-Escola de Vila Nova Cachoeirinha Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva, localizado na região norte da cidade de São Paulo. A metodologia utilizada foi a qualitativa, com respaldo da teoria das representações sociais, e a estratégia metodológica para a análise das entrevistas foi o Discurso do Sujeito Coletivo. Diferentes representações sociais foram extraídas dos depoimentos e classificadas em quatro grupos temáticos: o primeiro grupo temático trouxe representações a respeito da forma como ocorreu a gestação (se foi planejada ou não); o segundo grupo temático trouxe representações sociais relacionadas aos sentimentos das gestantes ao vivenciarem o diagnóstico do alto risco, por consequência disso a necessidade de hospitalização e suas vivências no contexto hospitalar. As representações sociais do terceiro grupo temático estiveram relacionadas ao significado da maternidade e do filho no contexto do alto risco. E o quarto grupo temático trouxe representações dos sentimentos do companheiro e da família ao vivenciarem junto à gestante o diagnóstico de risco e a hospitalização. Podemos considerar a existência de uma multiplicidade de significados para a maternidade no contexto da gestação de alto risco, onde dois grupos de representações emergiram nos grupos temáticos: um deles trazendo representações relacionadas tanto ao contexto de baixo quanto ao de alto risco e outro trazendo representações que sofrem influência dos quadros clínicos diagnosticados em gestações de alto risco. Por meio dos discursos das entrevistadas foi possível verificar o impacto da gestação de alto risco para a gestante, seu companheiro e sua família, levando-nos a compreender melhor seus medos, desejos e expectativas, o que possibilita uma reflexão a respeito da promoção da integralidade das ações de saúde da mulher no ciclo gravídico-puerperal, especialmente quando a gestação apresenta condições de risco materno-fetal / This work aimed to study the social representations for women diagnosed with high-risk pregnancy resultant from both pre-existing diseases and diseases acquired during the pregnancy period. One hundred (100) women, aged 18 to 42, were interviewed and thereafter divided according to their clinical situation: 09 with Diabetes mellitus type I associated with pregnancy; 08 with Diabetes mellitus type II associated with pregnancy; 06 with chronic arterial hypertension associated with pregnancy; 16 with pregnancy Diabetes; 18 with Premature Rupture of Membrane; 20 with Premature Labor Signs; and 23 with Specific Hypertensive Diseases of Pregnancy. These pregnant women were hospitalized for pregnancy monitoring in the Maternity-School Hospital of Vila Nova Cachoeirinha Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva, in the North region of the city of São Paulo. The methodology used was qualitative, with support of social representation theory, and the methodological strategy used for analyzing interviews was the Discourse of Collective Subject. Different social representations were extracted from statements and classified into four theme groups: the first theme group presented representations regarding the way pregnancy was conceived (if it was planned or not); the second theme group provided social representations related to the feelings of the pregnant women while experiencing the high-risk pregnancy diagnosis, and subsequent hospitalization and experiences in the hospital environment. The social representations of the third theme group considered the meaning of motherhood and child when in a high-risk pregnancy situation. And the fourth theme group presented the partner and the family feelings while experiencing a high-risk pregnancy diagnosis and hospitalization. Considering the existence of multiple meanings of motherhood in a high-risk pregnancy situation, we can highlight two representation groups among the theme groups: one of them with representations related to both low and high-risk pregnancy and the other presenting representations under the influence of the clinical situations diagnosed with high-risk pregnancy. Through the discourses of the interviewed women, it was possible to identify the impact of the high-risk pregnancy to the pregnant women, their partners and families, to better understand their fears, desires, and expectations, which enabled the consideration to promote actions as a whole in regard to womens health in pregnancy-puerperal cycle, especially when pregnancy presents mother-fetus risk conditions
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Experiências, percepções e significados da maternidade para mulheres com gestação de alto risco / Experiences, perceptions and meanings of motherhood for women with high-risk pregnancy

Quevedo, Michele Peixoto 18 March 2010 (has links)
O presente trabalho teve como proposta estudar as representações sociais para mulheres com diagnóstico de gestação de alto risco em decorrência tanto de doenças pré-existentes quanto de doenças adquiridas durante o período gestacional. Foram entrevistadas 100 mulheres na faixa etária dos 18 aos 42 anos, assim divididas em termos de quadros clínicos: 09 com Diabetes mellitus tipo I associada à gestação; 08 com Diabetes mellitus tipo II associada à gestação; 06 com Hipertensão arterial crônica associada à gestação; 16 com Diabetes gestacional; 18 com Rotura Prematura de Membrana; 20 com Trabalho de Parto Prematuro e 23 com Hipertensão induzida pela gestação. Essas gestantes estavam hospitalizadas para monitoração da gestação no Hospital Maternidade-Escola de Vila Nova Cachoeirinha Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva, localizado na região norte da cidade de São Paulo. A metodologia utilizada foi a qualitativa, com respaldo da teoria das representações sociais, e a estratégia metodológica para a análise das entrevistas foi o Discurso do Sujeito Coletivo. Diferentes representações sociais foram extraídas dos depoimentos e classificadas em quatro grupos temáticos: o primeiro grupo temático trouxe representações a respeito da forma como ocorreu a gestação (se foi planejada ou não); o segundo grupo temático trouxe representações sociais relacionadas aos sentimentos das gestantes ao vivenciarem o diagnóstico do alto risco, por consequência disso a necessidade de hospitalização e suas vivências no contexto hospitalar. As representações sociais do terceiro grupo temático estiveram relacionadas ao significado da maternidade e do filho no contexto do alto risco. E o quarto grupo temático trouxe representações dos sentimentos do companheiro e da família ao vivenciarem junto à gestante o diagnóstico de risco e a hospitalização. Podemos considerar a existência de uma multiplicidade de significados para a maternidade no contexto da gestação de alto risco, onde dois grupos de representações emergiram nos grupos temáticos: um deles trazendo representações relacionadas tanto ao contexto de baixo quanto ao de alto risco e outro trazendo representações que sofrem influência dos quadros clínicos diagnosticados em gestações de alto risco. Por meio dos discursos das entrevistadas foi possível verificar o impacto da gestação de alto risco para a gestante, seu companheiro e sua família, levando-nos a compreender melhor seus medos, desejos e expectativas, o que possibilita uma reflexão a respeito da promoção da integralidade das ações de saúde da mulher no ciclo gravídico-puerperal, especialmente quando a gestação apresenta condições de risco materno-fetal / This work aimed to study the social representations for women diagnosed with high-risk pregnancy resultant from both pre-existing diseases and diseases acquired during the pregnancy period. One hundred (100) women, aged 18 to 42, were interviewed and thereafter divided according to their clinical situation: 09 with Diabetes mellitus type I associated with pregnancy; 08 with Diabetes mellitus type II associated with pregnancy; 06 with chronic arterial hypertension associated with pregnancy; 16 with pregnancy Diabetes; 18 with Premature Rupture of Membrane; 20 with Premature Labor Signs; and 23 with Specific Hypertensive Diseases of Pregnancy. These pregnant women were hospitalized for pregnancy monitoring in the Maternity-School Hospital of Vila Nova Cachoeirinha Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva, in the North region of the city of São Paulo. The methodology used was qualitative, with support of social representation theory, and the methodological strategy used for analyzing interviews was the Discourse of Collective Subject. Different social representations were extracted from statements and classified into four theme groups: the first theme group presented representations regarding the way pregnancy was conceived (if it was planned or not); the second theme group provided social representations related to the feelings of the pregnant women while experiencing the high-risk pregnancy diagnosis, and subsequent hospitalization and experiences in the hospital environment. The social representations of the third theme group considered the meaning of motherhood and child when in a high-risk pregnancy situation. And the fourth theme group presented the partner and the family feelings while experiencing a high-risk pregnancy diagnosis and hospitalization. Considering the existence of multiple meanings of motherhood in a high-risk pregnancy situation, we can highlight two representation groups among the theme groups: one of them with representations related to both low and high-risk pregnancy and the other presenting representations under the influence of the clinical situations diagnosed with high-risk pregnancy. Through the discourses of the interviewed women, it was possible to identify the impact of the high-risk pregnancy to the pregnant women, their partners and families, to better understand their fears, desires, and expectations, which enabled the consideration to promote actions as a whole in regard to womens health in pregnancy-puerperal cycle, especially when pregnancy presents mother-fetus risk conditions

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