Spelling suggestions: "subject:"braining load"" "subject:"braining road""
11 |
Respostas subjetivas, metabólicas e hormonais a duas sessões de exercício de força realizadas com intensidades e volumes diferentes / Perceptual, metabolic and endocrine responses to resistance exercise bouts performed with different intensities and volumeLodo, Leandro Nascimento 26 November 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de duas sessões de exercício de força executadas em diferentes intensidades (35% do valor de 1 RM contra 70% do valor de 1 RM) e volumes (10 repetições e cinco repetições) sobre a magnitude da carga interna de treinamento, e a resposta de parâmetros fisiológicos (lactato e cortisol) associados ao nível de estresse imposto ao organismo, nos diferentes gêneros. Trinta participantes (15 homens e 15 mulheres) foram submetidos a duas sessões de treinamento: uma sessão foi composta por quatro séries de cinco repetições submáximas a 70% do valor de 1 RM e a outra sessão foi constituída por quatro séries de 10 repetições submáximas a 35% do valor de 1 RM. Ambas sessões foram realizadas com os mesmos exercícios (supino e agachamento) e os mesmos intervalos entre séries (dois minutos) e entre os exercícios (três minutos). A carga total levantada na sessão (expressa pela tonelagem [TON] = séries x repetições x carga [kg]) foi equalizada para ambas as sessões. A carga interna de treinamento foi calculada pelo método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão. A análise do lactato sanguíneo foi realizada pelo método eletroquímico e a concentração de cortisol salivar foi determinada pelo método ELISA. Não foi observada diferença significante na magnitude da carga interna de treinamento entre as sessões (p>0,05). Também não foi verificada diferença no padrão de resposta do lactato sanguíneo e do cortisol salivar entre as sessões (p > 0,05). Além disso, não foi observada diferença no padrão de resposta das variáveis avaliadas (carga interna de treinamento, lactato e cortisol) entre participantes do gênero masculino e feminino, quando submetidos à mesma sessão. Os resultados do presente estudo sugerem que a equalização da carga levantada na sessão, indicador do trabalho externo realizado, é um fator importante para modular as respostas internas. Mesmo quando diferentes delineamentos são implementados pela manipulação das variáveis do treinamento de força, a equalização da carga levantada torna o estímulo externo semelhante, determinando o padrão de resposta similar dos parâmetros investigados. Os resultados do presente estudo também indicam que o gênero não influencia a magnitude da carga interna de treinamento e a respostas dos parâmetros associados ao nível de estresse (lactato e cortisol) / The aim of present study was to evaluate the effect of two sessions of resistance exercise performed at different intensities (35% of 1RM versus 70% of 1 RM) and volumes (10 repetitions and five repetitions) on the magnitude of internal training load and the response of physiological parameters (lactate and cortisol) associated with the level of stress imposed on the organism, in different genders. Thirty participants (15 men and 15 women) were submitted to two training sessions: one session consisted of four sets of five submaximal repetitions at 70% of 1 RM and the other session consisted of four sets of 10 submaximal repetitions at 35% of 1 RM. Both sessions were conducted using the same exercises (bench press and squat) and the same intervals between sets (two minutes) and between exercises (three minutes). The total load lifted in the session (express by Ton [TON] = sets x repetitions x load [kg]) was equated for both sessions. The internal training load was calculated using the session rating of perceived exertion (RPE) method. The blood lactate analysis was performed by electrochemical method and the cortisol concentration was determined by ELISA method. There was no significant difference in the magnitude of internal training load between sessions (p > 0.05). There was no difference in blood lactate and salivary cortisol responses between sessions (p > 0.05). In addition, no difference was observed in all variables (internal training load, lactate and cortisol) between males and females for the same session. The results of this study suggest that the equalization of total load lifted in the session, indicator of external work performed, is an important factor to modulate the internal responses. Even when different designs are implemented by manipulating the resistance training variables, the equalization of total load lifted induce similar external stimulus, determining similar pattern of responses for the parameters investigated. The results of this study also indicated that gender does not influence the magnitude of the internal training load and the response of parameters associated with the level of stress (lactate and cortisol)
|
12 |
O efeito da dimensão da quadra em jogos reduzidos de basquetebol nas respostas físicas, fisiológicas e perceptuais de jovens jogadores / The effect of court size on basketball small-sided games at physical, physiological and perceptual responses of young athletesMarcelino, Pablo Rebouças 10 October 2014 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da manipulação do espaço (dimensão da quadra) de jogo reduzidos (JRs) na demanda física, fisiológica e perceptual em jovens jogadores de basquetebol. Doze jogadores da categoria sub19 (18,6 ± 0,5 anos, 88,8 ± 14,5 kg e 192,6 ± 6,5 cm) participaram voluntariamente do estudo. Todos os atletas realizaram os dois protocolos de JRs, em dias distintos (procedimento cross-over); a variável manipulada nos JRs foi o espaço de jogo (dimensão da quadra). No primeiro protocolo, o JR foi realizado em uma quadra com tamanho oficial (28x15m; JR28x15), e no segundo, em uma quadra com a largura reduzida, 28x9m (JR28x9). Os JRs foram realizados em uma dinâmica de 3x3 (3 jogadores em cada equipe), com 4 períodos de 4 minutos intercalados por 3 minutos de intervalo. Antes e após os JRs foram realizados os testes de sprints repetidos (TSR; 12 sprints de 20m com 20s de intervalo entre os sprints) e salto vertical (SV). Amostras de sangue para a análise da concentração de lactato [Lac] foram coletadas, a) antes do jogo (Pré-JR), b) imediatamente após o jogo (Pós-JR), c) depois do TSR após o JR (Pós-TSR-JR), e d) 30 minutos após o término do JR (Pós-30min). A frequência cardíaca (FC) foi registrada durante todo o jogo em ambos os protocolos e utilizada, posteriormente, para o cálculo do \"impulso de treinamento\" (TRIMP); 30 minutos após o término dos JRs os jogadores registraram a percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão). Uma medida de carga interna de treinamento (CIT) foi gerada e registrada através do método da PSE da sessão. Para análise dos dados, utilizou-se uma ANOVA de medidas repetidas de dois fatores (Protocolos de JR x Momento) para avaliar o desempenho nos testes físicos, [Lac] e a FC medida em cada período de jogo e intervalos de recuperação. Para a análise da FC média, PSE da sessão, TRIMP e CIT foi utilizado um test t de student para amostras pareadas. O nível de significância foi estabelecido em 5%. O tamanho de efeito foi estimado através do d de Cohen. Não foram observadas diferenças do momento pré para pós, como também entre os protocolos de JR para as variáveis de desempenho dos testes físicos; a [Lac] apresentou um aumento do momento pré-JR para pós-JR, sem diferença estatística entre os protocolos. Foram observados valores médios de 88,1 ± 3,2% e 90,2 ± 3,1% para FC relativa (%FC pico), 97,3 ± 4,9 e 100,5 ± 7,8 UA para TRIMP, 171,9 ± 31,2 e 172,2 ± 29,2 UA para CIT, 7,2 ± 1,4 e 6,7 ± 1,3UA para a PSE da sessão e 5,4 ± 2,6 e 5,9 ± 2 mmol·l-1 para a [Lac] pós-JR (JR28x15 e JR28x9, respectivamente). Porém não foram observadas diferenças significantes entre os protocolos para nenhumas das medidas apresentadas. Os resultados do presente estudo indicam que: 1) a manipulação do espaço não acarreta em diferentes respostas psicofisiológicas; 2) a demanda induzida pelo JRs não foi suficiente para induzir uma queda na capacidade de desempenho de sprints repetidos e no salto vertical; 3) a demanda induzida pelo JR nos parâmetros psicofisiológicos foi similar aquela reportada para jogos oficiais / The aim of the study was to analyze the effect of court size manipulation of smallsided games (SSG) on physical, physiological and perceptual demand in young basketball athletes. Twelve players from an under-19 team (18.6 ± 0.5 yrs, 88.8 ± 14.5 kg e 192.6 ± 6.5 cm) voluntarily participated in this study. All athletes performed two SSG protocols in different days (cross-over design); the manipulated variable was court area. In the first protocol, SGG was played at official court area (28x15m; SSG28x15), and in the second protocol was played at a court with reduced width area (28x9m; SSG28x9). SSG\'s were performed with a 3-a-side dynamic, with four game periods of four minutes, and three minutes of active rest between periods. Before and after SSG players were submitted to a repeated sprint test (RST; 12sprints of 20m with 20s recovery) and a vertical jump test. Blood samples were provided to lactate concentration [Lac] analysis at: a) before game (Pre-SSG), b) Immediately after game (Post-SSG), c) after RST performed post SSG (Post-RSTSSG), and d) 30 minutes after SSG (Post-30min). The heart rate (HR) was monitored during the SSG and used to calculate SSG mean HR and to calculate training impulse (TRIMP); 30 minutes after the ending of SSG player answered the rate of perceived exertion of the session (Session-RPE). Internal training load (ITL) was calculated by the Session-RPE method. For data analysis a Two-way ANOVA with repeated measures (SSG\'s protocols x Moments) was conducted to evaluate tests performance, [Lac], and mean HR for each game period and rest interval. In order to analyze the game\'s mean HR, Session-RPE, TRIMP and ITL were utilized a student t-test for repeated measures. The significance level was set at 5%. Effect size was estimate through Cohen\'s d. No statistical difference was observed between pre and post measures, or between protocols to tests performance variables. [Lac] showed and increased from pre-SSG to post-SSG, with no difference between protocols. Psychophysiological variables present mean values of 88.1 ± 3.2% and 90.2 ± 3.1% to relative HR (% peak HR), 97.3 ± 4.9 and 100.5 ± 7.8 AU to TRIMP, 171.9 ± 31.2 and 172.2 ± 29.2 AU to ITL, 7.2 ± 1.4 and 6.7 ± 1.3 AU to Session-RPE and 5.4 ± 2.6 and 5.9 ± 2 mmol·l-1 to Post-SSG [lac] (SSG28x15 and SSG28x9, respectively). However, it was not observed any difference between SSG protocols and any measure. The results from the present study indicates: 1) Court size manipulation does not elicit different psychophysiological responses; 2) SSG demand was not sufficient to impair repeated sprints ability or jump ability; 3)SSG psychophysiological demand was similar to those reported to official basketball games
|
13 |
Seasonal Perceived Training Load in NCAA DI Men’s Soccer: Is There a Dose-Response Relationship?Pustina, Andrew A 01 August 2016 (has links)
The purpose of this dissertation was to determine if a there was a dose-response relationship across an NCAA Division I men’s soccer season. Specifically, this dissertation serves to: 1.) assess the validity of duration measurements that have previously been used to calculate session RPE during competitive matches, 2.) determine the degree and magnitude of change in intermittent endurance performance across a season and to observe how change in endurance relates with training load, 3.) determine the degree and magnitude of change in strength and explosiveness across a season, and to see how these strength changes relate to training load. 1.) Minutes played were found to be the most accurate duration for calculating session RPE during men’s NCAA Division I soccer matches. 2.) Endurance performance, measured using the Yo-Yo IR1, increased by an average of 14 percent from pre to post season. Furthermore, a large, negative relationship was observed between training load and change endurance performance. These relationships suggest that excessive accumulation of training load can impair endurance performance. The congested NCAA DI match schedule may make it difficult to prevent excessive training loads. 3.) When players were grouped by amount of college soccer experience (upper and underclassmen), upperclassmen jumped significantly higher than underclassmen during the preseason. Moreover, the upperclassmen maintained or increased jump height from pre to post season, while underclassmen experienced a general decrease in jump height from pre to post season. Moderate relationships indicate a positive relationship between training load from resistance training and changes in strength. Likewise, these same relationships strengthened in the players who received more playing time during matches. Taken together, the high numbers of moderate relationships indicate a high level of individual variability. Dose-response relationships with strength variables were not sufficiently established. The overall findings of this dissertation provide evidence that subjectively and objectively monitoring training load and soccer-related performance variables can assist coaches in making decisions that will promote the welfare of their team.
|
14 |
Establishing a Duration Standard for the Calculation of Session Rating of Perceived Exertion in Ncaa Division I Men’s SoccerPustina, Andrew A., Sato, Kimitake, Liu, Chiang, Kavanaugh, Ashley A., Sams, Matthew L., Liu, Junshi, Uptmore, Kyle D., Stone, Michael H. 01 January 2017 (has links)
Objectives: The purpose of this study was to determine the best predictor of training and/or match load using session RPE. Design and Methods: 20 NCAA DI male soccer players participated in the study during the 2014 and 2015 competitive seasons. Players completed 15.20 ± 1.05 matches for a total of 304 individual data points and 29.90 ± 1.89. training sessions for a total of 598 individual data points. GPS variables (total distance, High-intensity running distance, and Player load) were analyzed with session RPE using Pearson product-moment correlations. To evaluate various methods of session RPE, “match duration” was recorded using eight different definitions: total match duration including warm-up and half-time, total match duration and warm-up, total match duration and half-time, total match duration only, minutes played including warm-up and half-time, minutes played and warm-up, minutes played and half-time, and minutes played only. A one-way ANOVA with repeated measures was used to determine if differences existed between the eight session RPE calculations. Results: Results from the ANOVA showed that all session RPE measures were significantly different from one another (P < 0.05). Very large correlations were reported between session RPE calculated using minutes played and total distance (0.81), while session RPE calculated using match duration showed less magnitude (0.57). Conclusions: Minutes played should be used to calculate session RPE as it was found to most closely reflect the actual workloads incurred during competitive matches.
|
15 |
The relationship between training load and incidence of injury and illness over a pre-season at an Australian Football League ClubPIGGOTT, Benjamin, ben_piggott@yahoo.com January 2008 (has links)
In any competitive sporting environment, it is crucial to a team's success to have the maximum number of their players free from injury and illness and available for selection in as many games as possible throughout the season. The training programme of the club, and therefore training load, can have an impact on the incidence of injury and illness amongst the players. The purpose of this study was to investigate the relationship between the training load and the incidence of injury and illness over an entire pre-season at an Australian Football League (AFL) club. Sixteen players were subjects; all full time professional male AFL players (mean + or - standard deviation; age 23.8 + or - 5.1 years; height 188.9 + or - 7.4 m; weight 90.9 + or - 9.2 kg). A longitudinal research design was employed, where training load, injury and illness were monitored over a 15 week pre-season and Pearson Correlation Coefficients were used to examine relationships.
|
16 |
Tapering strategies for elite endurance running performanceSpilsbury, Kate L. January 2016 (has links)
It is common practice for endurance athletes to manipulate training load prior to an important competition, known as tapering. An effective strategy aims to alleviate accumulated fatigue, whilst maximising physiological adaptation and facilitating a peak performance. Improvements in performance of 0.5 to 6.0% have been reported after a successful taper, a margin that could potentially have a dramatic influence on performance outcome at the elite level. This thesis explored the strategies currently employed by elite endurance athletes and investigated novel training manipulations during the taper to further enhance performance, to gain a more thorough understanding of the physiological mechanisms, and to identify a minimally invasive physiological biomarker capable of monitoring recovery status during the taper. Tapering strategies in elite endurance athletes were shown to be individualised and influenced by the preceding training load. Algorithms were developed, capable of explaining a large proportion of the variance (53-95%) in tapering strategy training variables (with the exception of interval volume), for a given pre-taper training load (Chapter III). A tapering strategy implemented using the algorithms was most likely to improve 1,500 m treadmill performance (ES = 0.53). When the intensity of final interval session was increased from 100% to 115% race speed, the effect on treadmill performance was unclear (ES = 0.22) and perhaps due to insufficient recovery to respond positively to the increased intensity interval session (Chapter IV). When continuous volume was reduced further (by 60%), the novel high intensity strategy was very likely to improve 1,500 m track performance (ES = 0.74), compared to the algorithm-derived taper (ES = 0.40) (Chapter VI). In middle-distance runners, training above race speed in the final days of the taper might be more beneficial than current practice, although training volume must be further reduced to compensate. It was possible to measure plasma concentrations of interleukin-6 and soluble interleukin-6 receptor from capillary samples (Chapter II), although these markers in addition to C-reactive protein, testosterone and cortisol were not sensitive enough to detect changes in recovery status during tapering (Chapters IV and V). Measures of muscle maximum voluntary contraction force (algorithm-derived taper: 9%; ES = 0.39; novel taper: 6%; ES = 0.29), and rate of force development (algorithm-derived taper: ES = 0.53; novel taper: ES = 0.26) improved in response to tapering (Chapter IV), and could represent alternative non-invasive markers of recovery and taper effectiveness to facilitate peak performance.
|
17 |
O efeito da dimensão da quadra em jogos reduzidos de basquetebol nas respostas físicas, fisiológicas e perceptuais de jovens jogadores / The effect of court size on basketball small-sided games at physical, physiological and perceptual responses of young athletesPablo Rebouças Marcelino 10 October 2014 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da manipulação do espaço (dimensão da quadra) de jogo reduzidos (JRs) na demanda física, fisiológica e perceptual em jovens jogadores de basquetebol. Doze jogadores da categoria sub19 (18,6 ± 0,5 anos, 88,8 ± 14,5 kg e 192,6 ± 6,5 cm) participaram voluntariamente do estudo. Todos os atletas realizaram os dois protocolos de JRs, em dias distintos (procedimento cross-over); a variável manipulada nos JRs foi o espaço de jogo (dimensão da quadra). No primeiro protocolo, o JR foi realizado em uma quadra com tamanho oficial (28x15m; JR28x15), e no segundo, em uma quadra com a largura reduzida, 28x9m (JR28x9). Os JRs foram realizados em uma dinâmica de 3x3 (3 jogadores em cada equipe), com 4 períodos de 4 minutos intercalados por 3 minutos de intervalo. Antes e após os JRs foram realizados os testes de sprints repetidos (TSR; 12 sprints de 20m com 20s de intervalo entre os sprints) e salto vertical (SV). Amostras de sangue para a análise da concentração de lactato [Lac] foram coletadas, a) antes do jogo (Pré-JR), b) imediatamente após o jogo (Pós-JR), c) depois do TSR após o JR (Pós-TSR-JR), e d) 30 minutos após o término do JR (Pós-30min). A frequência cardíaca (FC) foi registrada durante todo o jogo em ambos os protocolos e utilizada, posteriormente, para o cálculo do \"impulso de treinamento\" (TRIMP); 30 minutos após o término dos JRs os jogadores registraram a percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão). Uma medida de carga interna de treinamento (CIT) foi gerada e registrada através do método da PSE da sessão. Para análise dos dados, utilizou-se uma ANOVA de medidas repetidas de dois fatores (Protocolos de JR x Momento) para avaliar o desempenho nos testes físicos, [Lac] e a FC medida em cada período de jogo e intervalos de recuperação. Para a análise da FC média, PSE da sessão, TRIMP e CIT foi utilizado um test t de student para amostras pareadas. O nível de significância foi estabelecido em 5%. O tamanho de efeito foi estimado através do d de Cohen. Não foram observadas diferenças do momento pré para pós, como também entre os protocolos de JR para as variáveis de desempenho dos testes físicos; a [Lac] apresentou um aumento do momento pré-JR para pós-JR, sem diferença estatística entre os protocolos. Foram observados valores médios de 88,1 ± 3,2% e 90,2 ± 3,1% para FC relativa (%FC pico), 97,3 ± 4,9 e 100,5 ± 7,8 UA para TRIMP, 171,9 ± 31,2 e 172,2 ± 29,2 UA para CIT, 7,2 ± 1,4 e 6,7 ± 1,3UA para a PSE da sessão e 5,4 ± 2,6 e 5,9 ± 2 mmol·l-1 para a [Lac] pós-JR (JR28x15 e JR28x9, respectivamente). Porém não foram observadas diferenças significantes entre os protocolos para nenhumas das medidas apresentadas. Os resultados do presente estudo indicam que: 1) a manipulação do espaço não acarreta em diferentes respostas psicofisiológicas; 2) a demanda induzida pelo JRs não foi suficiente para induzir uma queda na capacidade de desempenho de sprints repetidos e no salto vertical; 3) a demanda induzida pelo JR nos parâmetros psicofisiológicos foi similar aquela reportada para jogos oficiais / The aim of the study was to analyze the effect of court size manipulation of smallsided games (SSG) on physical, physiological and perceptual demand in young basketball athletes. Twelve players from an under-19 team (18.6 ± 0.5 yrs, 88.8 ± 14.5 kg e 192.6 ± 6.5 cm) voluntarily participated in this study. All athletes performed two SSG protocols in different days (cross-over design); the manipulated variable was court area. In the first protocol, SGG was played at official court area (28x15m; SSG28x15), and in the second protocol was played at a court with reduced width area (28x9m; SSG28x9). SSG\'s were performed with a 3-a-side dynamic, with four game periods of four minutes, and three minutes of active rest between periods. Before and after SSG players were submitted to a repeated sprint test (RST; 12sprints of 20m with 20s recovery) and a vertical jump test. Blood samples were provided to lactate concentration [Lac] analysis at: a) before game (Pre-SSG), b) Immediately after game (Post-SSG), c) after RST performed post SSG (Post-RSTSSG), and d) 30 minutes after SSG (Post-30min). The heart rate (HR) was monitored during the SSG and used to calculate SSG mean HR and to calculate training impulse (TRIMP); 30 minutes after the ending of SSG player answered the rate of perceived exertion of the session (Session-RPE). Internal training load (ITL) was calculated by the Session-RPE method. For data analysis a Two-way ANOVA with repeated measures (SSG\'s protocols x Moments) was conducted to evaluate tests performance, [Lac], and mean HR for each game period and rest interval. In order to analyze the game\'s mean HR, Session-RPE, TRIMP and ITL were utilized a student t-test for repeated measures. The significance level was set at 5%. Effect size was estimate through Cohen\'s d. No statistical difference was observed between pre and post measures, or between protocols to tests performance variables. [Lac] showed and increased from pre-SSG to post-SSG, with no difference between protocols. Psychophysiological variables present mean values of 88.1 ± 3.2% and 90.2 ± 3.1% to relative HR (% peak HR), 97.3 ± 4.9 and 100.5 ± 7.8 AU to TRIMP, 171.9 ± 31.2 and 172.2 ± 29.2 AU to ITL, 7.2 ± 1.4 and 6.7 ± 1.3 AU to Session-RPE and 5.4 ± 2.6 and 5.9 ± 2 mmol·l-1 to Post-SSG [lac] (SSG28x15 and SSG28x9, respectively). However, it was not observed any difference between SSG protocols and any measure. The results from the present study indicates: 1) Court size manipulation does not elicit different psychophysiological responses; 2) SSG demand was not sufficient to impair repeated sprints ability or jump ability; 3)SSG psychophysiological demand was similar to those reported to official basketball games
|
18 |
Canoagem velocidade : dinamica das cargas de treinamento no macrociclo e a dinamica da alteração de marcadores funcionais externos / Canoeing flatwater : training load dynamic in the macrocycle and dynamic changes of external functional markersBorges, Thiago Oliveira 14 February 2008 (has links)
Orientador: Paulo Roberto de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-10T10:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Borges_ThiagoOliveira_M.pdf: 1473689 bytes, checksum: 2d42d6244913c4744f3b093236fe810a (MD5)
Previous issue date: 2008 / Resumo: A canoagem velocidade é uma modalidade de competição. Esta faz parte da programação dos jogos olímpicos desde o ano de 1936. Desta maneira, por tratar - se de modalidade competitiva, a busca pelo aumento no desempenho dos atletas está intrinsecamente relacionada ao êxito da modalidade. Desta forma, a melhor organização e acompanhamento das variáveis que compõem o processo de treinamento auxiliam a obtenção deste êxito desportivo. O objetivo deste estudo foi acompanhar o processo de treinamento da seleção brasileira feminina de canoagem velocidade, estabelecendo métodos específicos para controle e avaliação das cargas de treinamento e também de indicadores funcionais externos, proporcionando assim a possibilidade de verificação da dinâmica de ambos durante esse processo. Para tanto, fizeram parte da amostra 4 atletas da Seleção Brasileira Feminina de Canoagem Velocidade. Durante um macrociclo de treinamento, constituído por 15 microciclos de preparação, foi verificado a dinâmica das cargas de treinamento através do método denominado sessão RPE, em que a cada sessão de treinamento são definidos os impulsos de treinamento (TRIMP¿s) que permitem a verificação da dinâmica das cargas de treinamento, bem como de outras duas variáveis que indicam o estado de fadiga acumulada no microciclo, e também a distribuição dos meios e métodos de treinamento dentro do microciclo. Além do acompanhamento das cargas de treino, verificou - se a dinâmica de alguns marcadores funcionais externos, que foram os parâmetros do modelo de velocidade crítica (VCrit), que fornecem uma estimativa das capacidades aeróbia e anaeróbia, a força máxima (1 AVMDC) e o desempenho na distância competitiva oficial (500m) e também na distância não oficial de 1500m. Os testes específicos na água foram realizados em embarcação individual (do tipo K1), embora durante o macrociclo, as atletas tenham realizado diversas sessões de treinamento em embarcação de formação (duplas ¿ K2; quartetos ¿ K4). Para análise dos dados foram utilizadas linhas de tendência lineares e polinomiais de 4ª ordem relacionadas a média e a mediana dos TRIMP¿s durante o macrociclo e para a dinâmica dos marcadores funcionais externos, foi utilizado as diferenças percentuais (delta percentual) das variáveis em questão. A dinâmica dos TRIMP¿s demonstrou coerência com o modelo de organização de treino aplicado. Para os parâmetros do modelo de VCrit, houve aumento em seu parâmetro aeróbio, quando houve maior carga aeróbia e para o parâmetro anaeróbio, o mesmo aumentou quando aumentou a carga anaeróbia. Para a força máxima, houve aumento em seus valores no momento final em relação cão momento inicial. Esse fenômeno pode ser explicado pela orientação da carga de treinamento para essa variável. E por fim, o desempenho apresentou melhora no último teste de controle em relação ao primeiro. Dessa forma, o objetivo final de um processo de treinamento foi alcançado, que é a melhora no desempenho das atletas. Palavras chave: Canoagem velocidade; cargas de treinamento; teoria e metodologia do treinamento desportivo / Abstract: The canoeing flatwater is essentially a competitive modality. It took part of Olympic program since 1936. In this way, to agree of a competitive modality, the search to improve athlete performance is closely related to success of the modality. Moreover, the better organization and accompany variables that fill the training process help in this sport success. In this manner, the aim of this research was to accompany the training process of Brazilian Canoeing Flatwater female team, establishing specifics methods to control and assess the training load and external functional indicators, allowing a possibility to verify these both dynamics¿ during these process. To this, 4 member of the Brazilian Canoeing Flatwater female team took part in this study. During a macrocycle constituted of 15 microcycles, it was verified the training load dynamics through the RPE based method, where in each training session were defined the training impulses (TRIMP¿s) which allow the training load verification, as well as other two variables that indicate the microcycle¿s strain and the mean and methods distribution inside the microcycle. Besides the training load accompany, were verified some external functional indicators like the parameters of the critical velocity model (VCrit), that provide athletes¿ aerobic and anaerobic capacity estimative. Was verified too the athletes¿ maximal strength through specific exercise and the performance in the official competitive distance (500m) and over 1500m. The specific canoeing test was made on individual boats (K1 type) although the athletes did training sessions on double (K2) and quartet (K4) boats. The data analyze were done by straight trend line and polinomial of 4th order related to TRIMP¿s mean and median during macrocyle and for the external functional indicators dynamics, the percentage changes were use (delta percentage) of these variables. The TRIMP¿s dynamics have showed coherent related to the training model applied. To Vcrit parameters, the dynamic showed agree with literature datas. The dynamic in response to training load agree with the literature findings. For the maximal strength, there was increase in the period. This phenomenon could be explained by the training load orientation. Finally, the end aim of training process was reached, with performance improve in the end / Mestrado / Ciencias do Desporto / Mestre em Educação Física
|
19 |
Ciclimo de velocidade : uma proposta de controle da preparação fisica especial / Short track races : a proposal control of the special physical preparationFermino, Fernando Ruiz 09 August 2008 (has links)
Orientador: Paulo Roberto de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-11T22:32:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Fermino_FernandoRuiz_M.pdf: 2851912 bytes, checksum: b58bd5cd1c2f14c3c2ebc276240420b9 (MD5)
Previous issue date: 2008 / Resumo: O ciclismo é uma modalidade olímpica composta por provas com diferentes solicitações biomotoras, exigindo um estudo particular e aprofundado de cada uma. Nos últimos anos as bicicletas de competição passaram por grande evolução tecnológica, sendo constituídas de materiais leves e resistentes, importantes para o aumento do rendimento desportivo, porém apenas a facilidade de acesso a esses recursos, por si só não garante o sucesso competitivo. Existem questões fundamentais relacionadas a eficiência de um sistema de preparação do desportista que estão relacionadas ao controle da carga de treinamento, tomando necessário estabelecer parâmetros a partir dos quais os estímulos possam ser efetivos. O presente estudo teve como objetivo apresentar uma proposta do controle de exercícios especiais para dois ciclistas velocistas de alto nível. Dois ciclistas masculinos (idades 29 e 25 anos) de nível internacional (Panamericano) foram avaliados em três momentos distintos de um macrociclo, início e fim do período de preparação e fim do período competitivo, totalizando 11 semanas de duração. Considerou-se a força média (N) aplicada e a cadência média (rpm) de pedalada na distância de 200m, percorrida em formato competitivo para orientar as zonas de intensidade. As zonas foram classificadas em percentuais da cadência do exercício competitivo (COMP): 110%, velocidade supra máxima (SM); 90%, velocidade quase máxima (VM); 85%, resistência de velocidade (R V); de 45 a 50%, resistência de força especial III (RFE III); 50 e 60% resistência de força especial II (RFE II) e 60 e 70%, resistência de força especial I (RFE I). No caso dos esforços RFE I, RFE II e RFE III, foram realizados respectivamente em rampas com inclinações de 2,04; 4,44 e 7,54%, para assegurar que com a diminuição da cadência a força aplicada fosse superoior a força do exercício competitivo; nas demais situações os esforços foram realizados em um velódromo com dimensões oficiais. Os ciclistas usaram suas próprias bicicletas de competição equipadas com um pedivela instrumentado para medir a força aplicada e a cadência. O teste de Kruskal-Wallis revelou não haver diferenças na força aplicada em cada zona proposta nos diferentes momentos de avaliação dos ciclistas (p < 0,05). Os dados revelam que a força média aplicada está diretamente relacionada à massa corporal, frequência de pedalada e percentual de inclinação das rampas. Portanto, o controle do volume e da intensidade dos exercícios de preparação física especial podem ser calculados conforme as zonas propostas, visando entender a relação entre os diferentes componentes de treinamento nos diferentes momentos da preparação. Espera-se que a partir da relação entre a dinâmica da carga de treinamento e da dinâmica dos diferentes marcadores funcionais, possa-se inferir sobre a eficácia ou as limitações do processo de treinamento. / Abstract: The cyc1ing is an Olympic sport composed by events with different motor capacities, demanding a particular and deepened study of each one. In the last years the race bicycles had passed for great technological evolution, making of the light and resistant materials, important for the increase of the sporting performance, however only the easiness of access to these resources, by itself does not guarantee the competitive success. Basic questions related to the efficiency of the preparation system of the athletes exist that are related to the control of the training load, becoming necessary to establish parameters from which the stimulus can be effective. The present study has the objective to present a proposal of control of the specific exercises for two high class cyc1ists. Two male cyc1ists (ages 29 and 25 years) of intemational level (Pan-American) had been evaluated at three distinct moments of a macrocyc1e, beginning and end of the preparation period and end of the competitive period, totalizing 11 weeks of the duration. Considered the average of strength (N) applied and the average of cadence (rpm) in the distance of 200m, covered in competitive format to guide the intensity zones. The zones had c1assified in percentages of the competitive exercise cadence (COMP): 110%, supra maximum speed (SM); 90%, almost maximum speed (VM); 85%, resistance of speed (RV); of 45 and 50%, resistance of special force III (RFE III); 50 and 60% resistance of special force II (RFE II) and 60 and 70%, resistance of special force I (RFE I). In the case of efforts RFE I, RFE II and RFE III, they had made in slopes with of 2,04; 4,44 and 7.54%, to assure that with the reduction of the cadence the strength applied was superior to the strength of competitive exercise; in the others situations the efforts had realized in a official track. The cyc1ists had used their own race bikes equipped with a instrumented crank to measure the strength and cadence. The Kruskal-Wallis show no differences in the strength applied in each zone proposal at the different moments of trials (p < 0,05). The results demonstrate that the average of strength applied was directly related to body mass, cadence and slopes. Therefore, the control of volume and intensity of the specific exercises could be calculate in accordance of the proposals zones, for the agreement of the relation between the different components of training in the different moments of the preparation. One expects that from the relation between the dynamics of training load and the dynamics of the different functional markers, can be inferred on the effectiveness or limitations of the training process. / Mestrado / Ciencia do Desporto / Mestre em Educação Física
|
20 |
A influência das cargas de treinamento e recuperação sobre índices de lesão em diferentes períodos de treinamento de uma equipe de voleibol profissionalTimoteo, Thiago Ferreira 06 June 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-21T17:51:42Z
No. of bitstreams: 1
thiagoferreiratimoteo.pdf: 959832 bytes, checksum: ebff6510d4d2fc8c5688ec9fdebca03c (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-22T15:34:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1
thiagoferreiratimoteo.pdf: 959832 bytes, checksum: ebff6510d4d2fc8c5688ec9fdebca03c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-22T15:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
thiagoferreiratimoteo.pdf: 959832 bytes, checksum: ebff6510d4d2fc8c5688ec9fdebca03c (MD5)
Previous issue date: 2016-06-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As cargas de treinamento (CT), assim como o estado de recuperação de atletas, possuem relação com o surgimento de lesões esportivas. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivos: 1) Analisar a influência das variáveis de CT e recuperação sobre os índices de lesão no voleibol. 2) Analisar a probabilidade do surgimento de uma lesão no voleibol a partir das variáveis de CT e recuperação. 3) Analisar a influência das variáveis de CT sobre os índices de lesão no voleibol durante o período preparatório. 4) Analisar a influência de diferentes modelos de periodização no período preparatório sobre os índices de lesão no voleibol durante esse período. Para os objetivos 1 e 2 utilizou-se uma amostra de 14 atletas profissionais de voleibol do sexo masculino (26,7 ± 5,5 anos; 95,8 ± 8,2 kg; 1,97 ± 7,9 cm) pertencentes a uma equipe disputando a Superliga Nacional de Voleibol. Foram monitoradas todas as sessões de treinamento e jogos durante 27 semanas de uma temporada, sendo 13 semanas do período preparatório e 14 da fase competitiva. Monitorou-se a CT diariamente através do método de Percepção Subjetiva do Esforço da Sessão (PSE). A partir desse método foram calculados Carga de Treinamento Semanal Total (CTST), monotonia e strain. O estado de recuperação por meio da escala de Qualidade Total de Recuperação (TQR) era coletado no início das semanas de treinamento. Os membros do departamento médico (1 médico e 2 fisioterapeutas) diagnosticavam e registravam os dados de lesão. Já para os objetivos 3 e 4 utilizou-se como amostra 26 atletas (25,2 ± 5,4 anos; 92,7 ± 10,5 kg; 1,94 ± 7,9 cm) da mesma equipe durante dois períodos preparatórios de temporadas sucessivas. Houve o monitoramento das mesmas ferramentas citadas acima. Todas as análises foram feitas no software estatístico SPSS versão 20.0, sendo adotado nível de significância de 5%. Os principais achados indicaram que durante uma temporada, os atletas foram expostos a 4573,31 horas de treinamento e jogos. A partir disso foi encontrada uma incidência de 13,99 lesões/1000h sendo 11,58 lesões/1000h por sobrecarga e 2,40 lesões/1000h por trauma. Nesse mesmo período observou-se maior incidência de lesões (p= 0,003) e maior CTST (p=0,004) no período preparatório quando comparado com o período competitivo. Os atletas não lesionados apresentaram menor valor médio de PSE (p= 0,038), CTST (p= 0,027), strain (p= 0,006) se comparado ao lesionados por sobrecarga. Já a TQR foi maior para o grupo sem lesão em relação aos lesionados (p= 0,001 e p=0,006). A maior probabilidade de lesão esteve relacionada a maiores
valores de PSE (Fator de Risco) (p= 0,005) e menores valores de TQR (p= 0,005) (Fator de Proteção). O risco de lesão é oito vezes maior nos atletas que apresentam maiores valores de PSE. A chance de ser classificado como lesionado aumenta 725% em média para cada aumento de unidade na PSE e diminui 42% em média para cada aumento de unidade na TQR. Com relação a observação de dois períodos preparatórios observou-se uma correlação positiva entre CTST e incidência de lesões (p=0,016), isto é, quanto maior CTST maior a incidência de lesões. Ao comparar os dois momentos distintos de preparação nota-se que a pré-temporada que apresentou os menores valores PSE (p= 0,038), Carga Externa de Treinamento (p= 0,003) e CTST(p= 0,042), também apresentou menor prevalência de lesões (p= 0,040). / The training load (TL), as the recovery state of athletes, has a relationship with the appearance of sports injuries. In this way, the objectives of the present study were: 1) To analyze the influence of the TL and recovery on the injury rates in volleyball players. 2) To analyze, from TL and recovery, the probability of appearance of an injury in volleyball players. 3) To analyze the influence of the TL on the injury rates in volleyball players during pre-season. 4) To analyze the influence of different models of periodization on the injury rates in volleyball players during pre-season. For the objectives 1 and 2, it was utilized a sample of 14 male professional players (26,7 ± 5,5 years old; 95,8 ± 8,2 kg; 1,97 ± 7,9 cm), from a team playing the most important national league of volleyball in Brazil. All the training sessions and games were monitored during 27 weeks of the season, being 13 weeks of the pre-season and 14 weeks of the competitive phase. The TL was monitored daily through the Rating of Perceived Exertion (RPE). From these values, it was calculated the Weekly Training Load (WTL), monotony and strain. The recovery status was recorded through the Total Quality Recovery (TQR) at the beginning of the training weeks. The medical department staff (1 physician and 2 physiotherapists) diagnosed and recorded the injury data. For the objectives 3 and 4, it was utilized a sample with 26 players (25,2 ± 5,4 years old; 92,7 ± 10,5 kg; 1,94 ± 7,9 cm) from the same team during two preparatory periods of successive seasons. There was a monitoring of the same tools cited above. All analyzes were made in the statistical software SPSS 20.0 with a significance level of 5%. The main findings indicated that during one season, the players were exposed to 4573,31 hours of training and games. From that, it was found an incidence of 13,99 injuries/1000h, being 11,58 injuries/1000h due overload and 2,40 injuries/1000h due trauma. In the same period, it was observed a greater injury incidence (p= 0,003) and greater WTL (p= 0,004) in the pre-season period compared to the competitive period. The healthy players showed a lower average value of RPE (p= 0,038), WT (p= 0,027) and strain (p= 0,006) when compared to players injured by overuse. The TQR was greater on the healthy group in comparison to the injured groups (p= 0,001 and p=0,006). The biggest injury probability was related to greater RPE values (risk factor) (p= 0,005) and lower values of TQR (protection factor) (p= 0,005). The injury risk is eight time bigger in athletes that show greater RPE values.
The chance of being classified as injured increases 725% for each unity increase on the RPE and decreased 42% for each unity increase on the TQR. Regarding the observation of two preparatory periods, it was observed a positive correlation between the WTL and the incidence of injury (p=0,016). That is, the greater the WTL, the higher the incidence of injury. When comparing two distinct preparatory periods, it is noted that the pre-season that showed the lowest RPE values (p=0,038), lowest external TL (p=0,003) and lowest WTL (p=0,042), also showed the lower prevalence of injuries (p=0,040).
|
Page generated in 0.1184 seconds