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Análise da neoformação óssea em transplantes de osso autólogo, osso bovino mineral e tricálcio fosfato com e sem o emprego de células-tronco mesenquimais humanas no reparo de falhas ósseas alveolares por meio de histomorfometria e imagens / Analysis of bone formation of autogenous bone transfer, bovine bone mineral and tricalcium phosphate with and without mesenchymal stem cells in the repair of alveolar osseous defect using histomorphometry and radiological imaging

Cassio Eduardo Adami Raposo do Amaral 19 December 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: O método padrão de reparo de falhas ósseas é o transplante do osso autólogo. No entanto, novas técnicas de bioengenharia de tecido ósseo poderão substituir o método padrão. A construção de uma técnica em bioengenharia de tecido ósseo é feita pela associação entre fatores ou células indutoras de osso e biomateriais carreadores. O objetivo do presente trabalho foi mensurar a neoformação óssea em falha óssea alveolar de modelo animal após o reparo com fontes diferentes de bioengenharia de tecido ósseo e compará-las com o reparo com o osso autólogo transplantado da região craniana. MÉTODOS: Foi criada uma falha óssea na região alveolar de 28 ratos Wistar medindo 5 mm de diâmetro. Quatro modalidades de reparo foram comparadas ao método padrão: No grupo 1 (método padrão), as falhas ósseas foram reparadas com o transplante de osso autólogo da região parietal da calvária; nos grupos 2 e 3, as falhas ósseas foram reparadas com o biomaterial carreador osso bovino mineral sem e com o emprego de células-tronco mesenquimais humanas indiferenciadas, respectivamente; nos grupos 4 e 5, as falhas ósseas foram reparadas com o biomaterial carreador -tricálcio fosfato sem e com o emprego de células-tronco mesenquimais humanas indiferenciadas, respectivamente. A neoformação óssea na falha alveolar foi aferida por meio de imagens de tomografia computadorizada e avaliação histomorfométrica após 8 semanas da cirurgia. A neoformação óssea obtida por meio da avaliação histomorfométrica possibilitou a comparação dos grupos 2, 3, 4 e 5 com o grupo 1. Foi criado um sistema de pontos para determinar a distribuição do osso na falha óssea alveolar por meio das imagens de tomografia computadorizada em cinco animais por grupo, sendo 1 ponto para ossificação parcial, 2 pontos para ossificação total e heterogênea e 3 pontos para ossificação total e homogênea. O índice de significância estatístico p<0,05 foi determinado pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: Na avaliação histomorfométrica, o grupo 1 apresentou 60,27% ± 16,13% de osso na falha (n=7). Os grupos 2 e 3 apresentaram respectivamente, 23,02% ± 8,6% (n=3) Resumo (p=0,01) e 38,35% ± 19,59% (n=5) (p=0,06) de osso na falha. Os grupos 4 e 5 apresentaram respectivamente, 51,48% ± 11,7% (n=3) (p=0,30) e 61,8% ± 2,14% (n=6) (p=0,88) de osso na falha. Na avaliação radiológica, os animais dos grupos 1, 2, 3, 4 e 5 apresentaram média de pontos respectivamente igual a 2; 1,4; 1,5; 1,6, 1,8. CONCLUSÕES: O grupo de animais cujas falhas ósseas alveolares foram reparadas com -tricálcio fosfato e células-tronco mesenquimais apresentou a neoformação óssea mais semelhante a do grupo de animais cujas falhas ósseas foram reparadas com osso autólogo / INTRODUCTION: The current criterion standard to repair bone defects is an autogenous bone transfer. However, bone engineering strategies may become the first choice in the future. Bone bioengineering strategies are created through the association of inductive factors, stem cells and biomaterial matrices. The objective of this study was to measure the bone formation in an alveolar osseous defect animal model using different bone tissue engineering strategies and to compare them with the autogenous bone transfer. METHODS: Alveolar circular bone defects measuring 5 mm of diameter were created in 28 Wistar rats. Four alternative modalities were compared to the traditional modality of autogenous bone transfer: In group 1 (traditional modality), defects were repaired with autogenous bone graft from the calvarial region; in groups 2 and 3, defects were repaired using bovine bone mineral free of cells and loaded with undifferentiated mesenchymal stem cells, respectively; in groups 4 and 5, defects were repaired with - tricalcium phosphate free of cells and loaded with mesenchymal stem cells, respectively. Groups 2, 3, 4 and 5 were compared with group 1. Bone formation was evaluated by computed tomography imaging, and by histomorphometry at 8 weeks after surgery. Radiologically, a score system was developed to determine the bone distribution measured by computed tomography imaging in five animals of each group. Statistical significance was determined as p<0.05 by the non-parametric statistical hypothesis test called the Mann-Whitney test. RESULTS: Histomorphometrically, group 1 showed 60.27% ± 16.13% of bone in the defect (n=7). Groups 2 and 3 showed respectively, 23.02% ± 8.6% (n=3) (p=0.01) and 38.35% ± 19.59% (n=5) (p=0.06) of bone in the defect. Groups 4 and 5 showed respectively, 51.48% ± 11.7% (n=3) (p=0.30) and 61.80% ± 2.14% (n=6) (p=0.88) of bone in the defect. Radiologically, groups 1, 2, 3, 4 and 5 scored on average 2, 1.4, 1.5, 1.6, 1.8, respectively. CONCLUSION: The group of animals whose alveolar osseous defects Summary were repaired with -tricalcium phosphate and mesenchymal stem cells showed the most similar bone formation to the group whose alveolar osseous defects were repaired with autogenous bone
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Efeitos do PRP associado ou não ao osso autógeno particulado no reparo de cavidades ósseas em cães /

Nunes Filho, Djalma Pereira. January 2003 (has links)
Orientador: Tetuo Okamoto / Coorientador: Paulo Sérgio Perri de Carvalho / Banca: Robson Frederico Amui / Banca: Paulo Sérgio Perri de Carvalho / Resumo: O objetivo do presente trabalho foi de avaliar histologicamente o efeito do plasma rico em plaquetas (PRP) associado ou não ao osso autógeno no reparo de cavidades ósseas mandibulares de cães. Para o desenvolvimento do estudo, foram realizadas 6 (seis) cavidades ósseas Hemimandibulares em 4 (quatro) cães sem raça definida e sob anestesia geral. Foram formados 3 grupos: controle (preenchido por coágulo sangüíneo); PRP (preenchido por gel de PRP) e, PRP associado ao osso autógeno particulado. Após 120 dias, os animais foram sacrificados e as peças incluídas foram cortadas no sentido longitudinal e transversal e coradas pelo método da hematoxilina e eosina. Os resultados mostraram que nas cavidades preenchidas pelo gel de PRP havia a presença, em todos os animais, de tecido conjuntivo no centro da loja enquanto que no grupo da associação do PRP com osso autógeno a cavidade estava totalmente preenchida por osso neoformado. As partículas de osso autógeno remanescentes na cavidade estavam incorporadas ao osso neoformado ou com aspecto de parcialmente reabsorvidas. Assim, foi possível concluir, nas condições experimentais deste trabalho, que o gel de PRP não promove o reparo da cavidade enquanto que no grupo da associação do PRP com osso autógeno particulado houve reparo completo / Abstract: The purpose of the present study was to evaluate histologically the platelet rich plasma (PRP) associated or not to the autogenous bone in the mandibular bone cavities repair in dogs. For the development of the study, 6 mandibular bone cavities were performed in 4 indefinite race dogs under general anaesthesia. Three groups were created: control (filled with blood clot); PRP (filled with PRP gel); and PRP associated to the particulated autogenous bone. After 120 days, the animals were killed and the embedded parts were longitudinally and transverselly sectioned and completed through the hematoxylin and eosin method. The results showed that in the cavities filled with PRP gel the connective tissue could be seen in the middle of the lodge in all of the animals, while in the group of PRP associated to autogenous bone the cavity was totally filled with new bone. The remnant autogenous bone particles in the cavity were incorporated to the new bone or suggested being partially resorbed. Consequently, it was possible to conclude, through the experimental conditions of this study, that the PRP gel did not promote the cavity repair while in the group of PRP associated to particulated autogenous bone the repair was complete / Mestre
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Controle tardio da inflamação em esclerose múltipla em pacientes tratados com transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas / Late control of inflammation in multiple sclerosis in patients treated with autologous hematopoietic stem cell transplantation

Lauar, Lara Zupelli 05 June 2017 (has links)
A esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante inflamatória crônica recorrente, restrita ao sistema nervoso central (SNC), cuja característica histológica é a ocorrência de desmielinização relacionada com infiltrado inflamatório perivenular com relativa preservação axonal. A forma clássica da doença se caracteriza pela recorrência de ataques (surtos), seguidos de remissão dos sintomas (RRMS), com a presença de múltiplas lesões focais dispersas pelo SNC (dissociação espacial) com processo inflamatório exuberante na fase aguda, coexistindo com lesões crônicas (dissociação temporal) sem atividade inflamatória evidenciavel pela quebra de barreira hematoencefálica e realce na fase contrastada na imagem de ressonância magnética (MRI). Alguns pacientes tem uma evolução benigna, permanecendo livre de sequelas significativas por mais de 20 anos da doença. Outros pacientes têm uma forma agressiva da doença, ficando restritos à cadeira de rodas em 8 a 10 anos de evolução. Um desafio é modificar o curso desta forma agressiva, o que pode ser feito com o uso de imunomoduladores, quimioterápicos e, eventualmente, transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas (aHSCT). O objetivo da utilização do aHSCT é a restauração da atividade imunológica livre dos ataques à mielina (\"autoimune reset\"). Uma das maneiras de se monitorar a eficácia do tratamento é a identificação da ocorrência de novas lesões e de lesões com reforço visíveis em exames de RM seriados. Objetivo: Testar a hipótese de que o tratamento de pacientes com EM, utilizando AHSCT, foi eficaz em evitar a recorrência de inflamação e o aparecimento de novas lesões visíveis na SB ao exame de MRI, a longo prazo. Resultados: Na nossa Instituição, cerca de 66 pacientes portadores de EM foram tratados com aHSCT no período de 2004 a 2011, sendo seguidos desde então pelas disciplinas de hematologia, neurologia/neuroimunologia e pela seção de RM do CCIFM-HCRP. Método: Foram revisados os exames de RM de encéfalo adquiridos de maneira prospectiva e protocolada, de 76 pacientes submetidos ao aHSCT, com seguimento por MRI há mais de cinco anos. As imagens de RM foram arquivadas nos servidores do CCIFM, foram recuperadas, anonimizadas e revistas por pelo menos dois radiologistas experientes, de maneira independente e por confrontação. Foi considerada falha terapêutica a identificação de lesões novas e/ou lesões com reativação inflamatória. Resultados: Dez pacientes foram excluídos. Doze pacientes (18,18%) apresentaram novas lesões ou recorrência do processo inflamatório, com reforço. Conclusão: Na nossa amostra o aHSCT foi capaz de controlar a recorrência de lesões e da atividade inflamatória perceptível na RM em mais de 87% dos casos, caracterizando uma importante opção terapêutica de segunda linha nos casos de maior agressividade da doença / Multiple sclerosis (MS) is a recurrent chronic inflammatory demyelinating disease, restricted to the central nervous system (CNS), whose histological feature is the occurrence of perivenular inflammatory infiltrate, leading to demyelination with relative axonal preservation. The classic form of the disease is characterized by the recurrence of attacks (outbreaks), followed by remission of symptoms (RRMS), with the presence of multiple focal lesions dispersed by the CNS (spatial dissociation) with exuberant inflammatory process in the acute phase, coexisting with chronic lesions (Temporal dissociation) without inflammatory activity evidenced by the breakdown of blood-brain barrier and contrast-enhanced contrast-enhanced magnetic resonance imaging (MRI). Some patients have a benign course, remaining free of significant sequelae for more than 20 years of the disease. Other patients have an aggressive form of the disease, being restricted to the wheelchair in 8 to 10 years of evolution. One challenge is to modify the course in this aggressive way, which can be done with the use of immunomodulators, chemotherapeutics and, eventually, autologous hematopoietic stem cell transplantation (aHSCT). The goal of using aHSCT is to restore immune activity free of myelin attacks (\"autoimmune reset\"). One of the ways to monitor treatment efficacy is to identify the occurrence of new lesions and visible reinforcing lesions on serial MRI scans. Objective: To test the hypothesis that the treatment of patients with MS using AHSCT was effective in avoiding the recurrence of inflammation and the appearance of new visible lesions in SB at the long-term examination of MRI. Results: At our institution, approximately 66 patients with MS were treated with aHSCT from 2004 to 2011, followed by the hematology, neurology / neuroimmunology and MRI sections of the CCIFM-HCRP. Methods: Brain and MRI scans acquired in a prospective and protocolized way from 76 patients who underwent aHSCT were followed up with MRI for more than five years. The MR images were archived on the CCIFM servers, retrieved, anonymised and reviewed by at least two experienced radiologists, independently and by confrontation. The identification of new lesions and / or lesions with inflammatory reactivation was considered therapeutic failure. Results: Ten patients were excluded. Twelve patients (18.18%) presented new lesions or recurrence of the inflammatory process, with reinforcement. Conclusion: In our sample, aHSCT was able to control the recurrence of lesions and the inflammatory activity detected in MRI in more than 87% of the cases, characterizing an important second line therapeutic option in the cases of greater aggressiveness of the disease.
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Controle tardio da inflamação em esclerose múltipla em pacientes tratados com transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas / Late control of inflammation in multiple sclerosis in patients treated with autologous hematopoietic stem cell transplantation

Lara Zupelli Lauar 05 June 2017 (has links)
A esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante inflamatória crônica recorrente, restrita ao sistema nervoso central (SNC), cuja característica histológica é a ocorrência de desmielinização relacionada com infiltrado inflamatório perivenular com relativa preservação axonal. A forma clássica da doença se caracteriza pela recorrência de ataques (surtos), seguidos de remissão dos sintomas (RRMS), com a presença de múltiplas lesões focais dispersas pelo SNC (dissociação espacial) com processo inflamatório exuberante na fase aguda, coexistindo com lesões crônicas (dissociação temporal) sem atividade inflamatória evidenciavel pela quebra de barreira hematoencefálica e realce na fase contrastada na imagem de ressonância magnética (MRI). Alguns pacientes tem uma evolução benigna, permanecendo livre de sequelas significativas por mais de 20 anos da doença. Outros pacientes têm uma forma agressiva da doença, ficando restritos à cadeira de rodas em 8 a 10 anos de evolução. Um desafio é modificar o curso desta forma agressiva, o que pode ser feito com o uso de imunomoduladores, quimioterápicos e, eventualmente, transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas (aHSCT). O objetivo da utilização do aHSCT é a restauração da atividade imunológica livre dos ataques à mielina (\"autoimune reset\"). Uma das maneiras de se monitorar a eficácia do tratamento é a identificação da ocorrência de novas lesões e de lesões com reforço visíveis em exames de RM seriados. Objetivo: Testar a hipótese de que o tratamento de pacientes com EM, utilizando AHSCT, foi eficaz em evitar a recorrência de inflamação e o aparecimento de novas lesões visíveis na SB ao exame de MRI, a longo prazo. Resultados: Na nossa Instituição, cerca de 66 pacientes portadores de EM foram tratados com aHSCT no período de 2004 a 2011, sendo seguidos desde então pelas disciplinas de hematologia, neurologia/neuroimunologia e pela seção de RM do CCIFM-HCRP. Método: Foram revisados os exames de RM de encéfalo adquiridos de maneira prospectiva e protocolada, de 76 pacientes submetidos ao aHSCT, com seguimento por MRI há mais de cinco anos. As imagens de RM foram arquivadas nos servidores do CCIFM, foram recuperadas, anonimizadas e revistas por pelo menos dois radiologistas experientes, de maneira independente e por confrontação. Foi considerada falha terapêutica a identificação de lesões novas e/ou lesões com reativação inflamatória. Resultados: Dez pacientes foram excluídos. Doze pacientes (18,18%) apresentaram novas lesões ou recorrência do processo inflamatório, com reforço. Conclusão: Na nossa amostra o aHSCT foi capaz de controlar a recorrência de lesões e da atividade inflamatória perceptível na RM em mais de 87% dos casos, caracterizando uma importante opção terapêutica de segunda linha nos casos de maior agressividade da doença / Multiple sclerosis (MS) is a recurrent chronic inflammatory demyelinating disease, restricted to the central nervous system (CNS), whose histological feature is the occurrence of perivenular inflammatory infiltrate, leading to demyelination with relative axonal preservation. The classic form of the disease is characterized by the recurrence of attacks (outbreaks), followed by remission of symptoms (RRMS), with the presence of multiple focal lesions dispersed by the CNS (spatial dissociation) with exuberant inflammatory process in the acute phase, coexisting with chronic lesions (Temporal dissociation) without inflammatory activity evidenced by the breakdown of blood-brain barrier and contrast-enhanced contrast-enhanced magnetic resonance imaging (MRI). Some patients have a benign course, remaining free of significant sequelae for more than 20 years of the disease. Other patients have an aggressive form of the disease, being restricted to the wheelchair in 8 to 10 years of evolution. One challenge is to modify the course in this aggressive way, which can be done with the use of immunomodulators, chemotherapeutics and, eventually, autologous hematopoietic stem cell transplantation (aHSCT). The goal of using aHSCT is to restore immune activity free of myelin attacks (\"autoimmune reset\"). One of the ways to monitor treatment efficacy is to identify the occurrence of new lesions and visible reinforcing lesions on serial MRI scans. Objective: To test the hypothesis that the treatment of patients with MS using AHSCT was effective in avoiding the recurrence of inflammation and the appearance of new visible lesions in SB at the long-term examination of MRI. Results: At our institution, approximately 66 patients with MS were treated with aHSCT from 2004 to 2011, followed by the hematology, neurology / neuroimmunology and MRI sections of the CCIFM-HCRP. Methods: Brain and MRI scans acquired in a prospective and protocolized way from 76 patients who underwent aHSCT were followed up with MRI for more than five years. The MR images were archived on the CCIFM servers, retrieved, anonymised and reviewed by at least two experienced radiologists, independently and by confrontation. The identification of new lesions and / or lesions with inflammatory reactivation was considered therapeutic failure. Results: Ten patients were excluded. Twelve patients (18.18%) presented new lesions or recurrence of the inflammatory process, with reinforcement. Conclusion: In our sample, aHSCT was able to control the recurrence of lesions and the inflammatory activity detected in MRI in more than 87% of the cases, characterizing an important second line therapeutic option in the cases of greater aggressiveness of the disease.
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Avaliação experimental em coelhos do posicionamento do enxerto autólogo osteocondral em diferentes profundidades / Experimental evaluation of autologous osteochondral transplant positioning at different depths in rabbits

Mendizabal Mendoza, Gabriel Errol 11 October 2017 (has links)
Lesões da cartilagem articular podem ser tratadas por meio de cirurgia de transplante osteocondral autólogo. Esta cirurgia baseia-se na colocação de cilindros osteocondrais em áreas de lesão da cartilagem articular. O objetivo principal deste estudo foi avaliar as consequências histológicas das variações de posicionamento de enxertos osteocondrais cilíndricos: no mesmo nível e desnivelados (salientes ou profundos) em relação à superfície articular. Neste estudo, foram utilizados vinte coelhos fêmeos adultas, albinos, da raça Nova Zelândia. Defeitos cilíndricos osteocondrais de três milímetros de diâmetro e três milímetros de profundidade foram tratados por esta técnica cirúrgica. Os enxertos foram posicionados aleatoriamente em três formas: ao mesmo nível da superfície articular, profundos e salientes em relação à superfície articular. Realizou-se análise macroscópica e histológica após doze semanas de evolução. Como resultados, observamos que as avaliações macroscópicas e histológicas mostraram diferenças entre os três tipos de posicionamentos. Os enxertos posicionados ao mesmo nível da superfície articular obtiveram melhores resultados. Os resultados dos enxertos posicionados salientes à superfície articular foram melhores do que os dos enxertos posicionados profundos em relação ao nível articular / The treatment of symptomatic chondral lesions aims to restore function similar to that observed before the lesion. Autologous osteochondral transplantation is a surgical procedure that consists of filling a full-thickness articular cartilage defect with normal cartilage. The main objective of this study was to evaluate the histological consequences of the positional incompatibilities of cylindrical osteochondral grafts placed either flush with the articular surface or protruding/recessed. Two experimental groups of 10 rabbits each were randomly established regarding the positioning of the osteochondral autograft: in 1 knee, the graft was implanted either protruding or recessed with respect to the articular surface, and the graft was implanted at the level of the articular surface in the other graft. The protruding graft was placed 2 mm above the level of the articular cartilage, and the recessed graft was placed 1 mm below the level of the articular cartilage. After euthanasia, the articular cartilage was macroscopically evaluated according to the scale published by Goebel et al. and histologically evaluated by haematoxylin-eosin and safranin-O staining according to the International Cartilage Repair Society (ICRS) II classification. The evaluated parameters did not significantly differ between the protruding and recessed groups, whereas flush positioning resulted in better scores according to the Goebel et al. scale and the ICRS II classification. Recessed and protruding positioning relative to the articular surface did not produce different results
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Alterações quantitativas nos tecidos moles da fissura labiopalatina submetida a enxerto ósseo alveolar secundário tardio com e sem vestibuloplastia / Quantitative alterations of soft tissues of cleft lip and palate submitted to late secondary alveolar bone graft with and without vestibuloplasty

Devides, Sueli Lobo 09 October 2012 (has links)
Objetivo: Na maxila anterior em indivíduos com fissuras labiopalatinas, estabelecer medidas quantitativas dos tecidos moles (qualidade e quantidade da mucosa ceratinizada e medida do vestíbulo bucal) antes e após o enxerto ósseo alveolar secundário tardio (EOAS) com e sem a realização de vestíbuloplastia associada ao enxerto gengival autógeno livre (EGL), prévio ao EOAS tardio. Material e Métodos: O grupo A compreendeu 24 indivíduos com fissuras transforame incisivo unilaterais e o grupo B, 14 indivíduos totalizando 20 fissuras (8 com fissuras transforame incisivo unilaterais e 6 bilaterais). Antes da vestibuloplastia e EGL (grupo B), e pré e 2 meses após o EOAS (grupos A e B), foram medidas a espessura e largura da mucosa ceratinizada e a profundidade do vestíbulo bucal. Resultados: Após a vestibuloplastia e EGL, foram obtidas medidas satisfatórias no grupo B para a realização do EOAS, e após o EOAS, ambos os grupos demonstraram redução dessas medidas. Conclusão: A vestibuloplastia e o EGL antes do EOAS tardio produziram melhora em todos os parâmetros clínicos avaliados, sugerindo benefícios de sua realização neste período; entretanto, a decisão clínica, considerando a particularidade anatômica de cada fissura labiopalatina, deve ser o critério primordial para estabelecer a realização ou não destes procedimentos periodontais. / Objective: To establish quantitative measurements of soft tissues (quality and quantity of keratinized mucosa and measurement of buccal vestibule) in the anterior maxilla in individuals with cleft lip and palate before and after late secondary alveolar bone graft (SABG) with or without accomplishment of vestibuloplasty associated with free autogenous gingival graft (FGG), before the late SABG. Material and Methods: Group A was composed of 24 individuals with complete unilateral cleft lip and palate and Group B included 14 individuals adding up to 20 cleft sites (8 with complete unilateral cleft lip and palate and 6 with complete bilateral cleft lip and palate). Before vestibuloplasty and FGG (group B) and before and 2 months after SABG (groups A and B), the thickness and width of keratinized mucosa and depth of buccal vestibule were measured. Results: After vestibuloplasty and FGG satisfactory measurements were obtained for group B, for accomplishment of SABG, and after SABG both groups presented reduction of these measurements. Conclusion: Vestibuloplasty and FGG before late SABG improved all clinical parameters analyzed, suggesting benefits of its accomplishment in this period. However, the clinical decision considering the anatomical particularity of each cleft lip and palate should be the main criterion for indication of these periodontal procedures.
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Avaliação da deposição do colágeno após enxerto de fáscia lata e de gordura na prega vocal de coelho: estudo histomorfométrico / -

Carneiro, Christiano de Giacomo 01 June 2005 (has links)
Vários materiais têm sido injetados ou inseridos nas pregas vocais na tentativa de solucionar a incompetência ou insuficiência glótica. Contudo, poucos são os estudos que avaliam o processo cicatricial decorrente da enxertia destes materiais. O objetivo desta pesquisa foi quantificar e comparar as fibras colágenas no músculo vocal das laringes dos coelhos que foram submetidos a enxerto unilateral de gordura ou fáscia muscular com a prega vocal contra-lateral, que foi submetida ao mesmo procedimento, com exceção da enxertia. Estudamos 24 coelhos, divididos em dois grupos com 12 coelhos em cada um. No primeiro grupo, denominado F (Fáscia), os coelhos foram submetidos à inserção de enxerto de fáscia lata autóloga na prega vocal direita. No outro grupo, denominado G (Gordura), os coelhos foram submetidos a implante de gordura autóloga \"em bloco\" também na prega vocal direita. Todos os coelhos foram também submetidos ao mesmo procedimento na prega vocal esquerda, com exceção da colocação do enxerto. A prega vocal esquerda, desta forma, constituiu o \"controle\" para cada coelho. Metade dos coelhos, de cada um dos grupos (F e G), foi sacrificada após 90 dias do procedimento cirúrgico. A outra metade dos coelhos dos grupos G e F foi sacrificada após 180 dias do procedimento cirúrgico. As laringes foram removidas e as pregas vocais, direita e esquerda, foram preparadas histologicamente. Os cortes corados pelo método da picrosírius-polarização foram utilizados para a visualização e análise das fibras colágenas. O colágeno foi analisado morfometricamente através do método da Picrossírius-polarização com a utilização do software Image Pro Plus. Houve aumento do colágeno em todos grupos enxertados quando comparados com o grupo controle. A concentração do colágeno encontrada nos coelhos submetidos a enxerto de gordura foi significativamente maior quando comparados à concentração do colágeno nos coelhos submetidos a enxerto de fáscia muscular, tanto com 90 quanto com 180 dias. A enxertia de gordura e fáscia lata na prega vocal de coelho promoveu maior deposição de colágeno do que no grupo controle, sendo mais exuberante na inserção de gordura / Several materials have been injected or inserted in the vocal fold, in attempt to solve glottic insufficiency. Nevertheless, there is just a few papers that evaluates the inflammatory process resulted from these materials incorporation. The objective of this study was to quantify and compare the collagen fibers in the vocal muscle of the larynx from the rabbits in which unilateral fat and muscular fascia were introduced, to the contralateral vocal fold, in which the same procedure have taken place, except be the grafting. Twenty four rabbits were used in this study, divided into two groups, 12 rabbits each. In the first group, named F (from Fascia), the rabbits underwent the insertion of fascia lata into the right vocal fold. In the other group, named G (from Grease), the rabbits underwent implantation of autologous fat \"en bloc\" in the right vocal fold, as well. All rabbits have undergone the same procedure in the left vocal fold, except for the graft insertion. The left vocal fold, therefore, formed the control group for each rabbit. Half the rabbits, form each group (F and G), was sacrificed after 90 days, while the other half was sacrificed after 180 days from the surgical procedure. The larynxes were removed and the vocal folds, right and left, were prepared for histology, using the method of picrosirius-polarization for the coloration. The collagen fibers in the samples were analyzed using a computer software called Image Pro Plus. An increasing of the collagen was found in all the groups in which grafts have been placed, when compared to the control group. The collagen density found in those rabbits which underwent fat insertion was significantly higher than in those with muscular fascia insertion, for both periods of 90 and 180 days, as well. Fat and muscular fascia insertion in rabbits vocal fold resulted in a higher collagen deposition, when compared to the control group, being
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Avaliação da deposição do colágeno após enxerto de fáscia lata e de gordura na prega vocal de coelho: estudo histomorfométrico / -

Christiano de Giacomo Carneiro 01 June 2005 (has links)
Vários materiais têm sido injetados ou inseridos nas pregas vocais na tentativa de solucionar a incompetência ou insuficiência glótica. Contudo, poucos são os estudos que avaliam o processo cicatricial decorrente da enxertia destes materiais. O objetivo desta pesquisa foi quantificar e comparar as fibras colágenas no músculo vocal das laringes dos coelhos que foram submetidos a enxerto unilateral de gordura ou fáscia muscular com a prega vocal contra-lateral, que foi submetida ao mesmo procedimento, com exceção da enxertia. Estudamos 24 coelhos, divididos em dois grupos com 12 coelhos em cada um. No primeiro grupo, denominado F (Fáscia), os coelhos foram submetidos à inserção de enxerto de fáscia lata autóloga na prega vocal direita. No outro grupo, denominado G (Gordura), os coelhos foram submetidos a implante de gordura autóloga \"em bloco\" também na prega vocal direita. Todos os coelhos foram também submetidos ao mesmo procedimento na prega vocal esquerda, com exceção da colocação do enxerto. A prega vocal esquerda, desta forma, constituiu o \"controle\" para cada coelho. Metade dos coelhos, de cada um dos grupos (F e G), foi sacrificada após 90 dias do procedimento cirúrgico. A outra metade dos coelhos dos grupos G e F foi sacrificada após 180 dias do procedimento cirúrgico. As laringes foram removidas e as pregas vocais, direita e esquerda, foram preparadas histologicamente. Os cortes corados pelo método da picrosírius-polarização foram utilizados para a visualização e análise das fibras colágenas. O colágeno foi analisado morfometricamente através do método da Picrossírius-polarização com a utilização do software Image Pro Plus. Houve aumento do colágeno em todos grupos enxertados quando comparados com o grupo controle. A concentração do colágeno encontrada nos coelhos submetidos a enxerto de gordura foi significativamente maior quando comparados à concentração do colágeno nos coelhos submetidos a enxerto de fáscia muscular, tanto com 90 quanto com 180 dias. A enxertia de gordura e fáscia lata na prega vocal de coelho promoveu maior deposição de colágeno do que no grupo controle, sendo mais exuberante na inserção de gordura / Several materials have been injected or inserted in the vocal fold, in attempt to solve glottic insufficiency. Nevertheless, there is just a few papers that evaluates the inflammatory process resulted from these materials incorporation. The objective of this study was to quantify and compare the collagen fibers in the vocal muscle of the larynx from the rabbits in which unilateral fat and muscular fascia were introduced, to the contralateral vocal fold, in which the same procedure have taken place, except be the grafting. Twenty four rabbits were used in this study, divided into two groups, 12 rabbits each. In the first group, named F (from Fascia), the rabbits underwent the insertion of fascia lata into the right vocal fold. In the other group, named G (from Grease), the rabbits underwent implantation of autologous fat \"en bloc\" in the right vocal fold, as well. All rabbits have undergone the same procedure in the left vocal fold, except for the graft insertion. The left vocal fold, therefore, formed the control group for each rabbit. Half the rabbits, form each group (F and G), was sacrificed after 90 days, while the other half was sacrificed after 180 days from the surgical procedure. The larynxes were removed and the vocal folds, right and left, were prepared for histology, using the method of picrosirius-polarization for the coloration. The collagen fibers in the samples were analyzed using a computer software called Image Pro Plus. An increasing of the collagen was found in all the groups in which grafts have been placed, when compared to the control group. The collagen density found in those rabbits which underwent fat insertion was significantly higher than in those with muscular fascia insertion, for both periods of 90 and 180 days, as well. Fat and muscular fascia insertion in rabbits vocal fold resulted in a higher collagen deposition, when compared to the control group, being
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Análise comparativa da influência do pericôndrio no crescimento conjuntival sobre enxertos de cartilagem auricular em reconstrução palpebral: estudo experimental em coelhos / Comparative analysis of the influence of perichondrium on conjunctival epithelialization on cartilage grafts in eyelid reconstruction: experimental study in rabbits

Santos, Marcelus Vinicius de Araujo 11 June 2008 (has links)
Enquanto o papel dos enxertos cartilaginosos na reconstrução da lamela interna palpebral está bem estabelecido, o crescimento da conjuntiva sobre ele, proveniente de áreas adjacentes, necessita de comprovação mais aprofundada. Este estudo tem como objetivos analisar comparativamente, após a reconstrução palpebral inferior com enxertos de cartilagem auricular conchal com e sem pericôndrio, em ambas as pálpebras inferiores de coelhos, a presença de crescimento conjuntival sobre os enxertos, a área de epitelização conjuntival sobre eles, a integridade da estrutura corneana dos globos oculares em contato com os enxertos cartilaginosos e a presença de alterações das áreas dos enxertos de cartilagem com e sem pericôndrio, após sua implantação. Foram utilizados, para o experimento, 50 coelhos albinos adultos da raça New Zealand (Oryctolagus cuniculus), entre 3 e 4 meses de vida, com pesos médios variando de 2,5 a 3,0 quilogramas no início do experimento, provenientes do biotério da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Cem pálpebras inferiores foram reconstruídas em sua lamela interna, com enxertos autógenos de cartilagem auricular conchal, e cobertos com retalho miocutâneo. As pálpebras do lado direito receberam enxerto de cartilagem com pericôndrio posicionado em contato direto com o globo ocular, enquanto as do lado esquerdo foram reconstruídas da mesma forma, porém com enxertos cartilaginosos sem pericôndrio. A cada semana, em um total de 5 semanas, eram sacrificados 10 animais após a reconstrução palpebral, e suas pálpebras inferiores foram analisadas macroscópica e histologicamente. A planimetria digital demonstrou que, com 5 semanas, a área média das cartilagens com pericôndrio apresentava redução de 8,33%, e a área média das cartilagens sem pericôndrio encontravase reduzida em 18,52%. Detectou-se, em cada semana de avaliação, que as áreas das cartilagens com pericôndrio se apresentaram significativamente maiores do que aquelas sem pericôndrio nas semanas 4 e 5 (p=0,0003 e p=0,0001, respectivamente), e uma tendência para significância na semana 2 (0,0706). Na primeira e terceira semanas, a diferença entre as áreas se manteve igual (p=0,8583 e p=0,2092). Em relação ao crescimento conjuntival, observouse que a diferença porcentual do crescimento sobre as cartilagens com e sem pericôndrio foi de 11,41% na primeira semana do experimento, de 13,64% na segunda semana, de 18,69% na terceira, de 10,38% na quarta, e de 6,17% na quinta. Observou-se, em cada semana do experimento, que a porcentagem média de crescimento da conjuntiva nas pálpebras reconstruídas com enxerto condro-pericondral apresentou-se significativamente maior do que aquelas apenas com enxerto cartilaginoso nas 5 semanas do experimento (p<0,0001). Observou-se que houve crescimento conjuntival sobre os enxertos de cartilagem em contato direto com o globo ocular, ocorrendo tanto nas cartilagens com pericôndrio, como naquelas que não o possuíam. A área de cobertura conjuntival com 5 semanas nas cartilagens com pericôndrio, foi maior do que a observada nas cartilagens sem pericôndrio. Não houve ceratite ou úlceras de córnea na maioria da amostra estudada e houve diminuição das áreas dos enxertos cartilaginosos em graus variados, com maior intensidade nos enxertos sem pericôndrio. / Although the role of cartilage grafts in reconstruction of the posterior eyelid lamella is well established, conjunctival epithelialization on such grafts has yet to be fully proven. The aim of this study is to perform a comparative analysis, after inferior eyelid reconstruction in rabbits with cartilage grafts with and without perichondrium, the presence of conjunctival epithelialization over conchal cartilage grafts, the area of conjunctival epithelialization over those grafts, the integrity of the corneal structure in contact with the cartilage grafts and the variation of the areas of the cartilage grafts with and without perichondrium. Fifty adult albino New Zealand rabbits (Oryctolagus cuniculus) between 3 and 4 months of age with average weights from 2.5 to 3.0 kilograms from the University of São Paulo Medical School animal colony were used for the experiment. The posterior lamellae of 100 lower eyelids from were reconstructed with autogenous grafts of conchal ear cartilage and covered with a myocutaneous flap. In the right eyelids, cartilage was grafted with the perichondrium in direct contact with the eyeball, while the left eyelids were reconstructed in a similar manner but using cartilage grafts without perichondrium. The animals were sacrificed after 1, 2, 3, 4 and 5 weeks after eyelid reconstruction, and their lower eyelids were analyzed macroscopically and histologically. The digital planimetry has demonstrated that in the first week of the experiment there was a reduction of 8,33%, in the average area of the cartilages with perichondrium and a reduction of 18,52% in the average area of the cartilages with perichondrium. The average areas of the cartilages with perichondrium were significantly larger than those on cartilages without perichondrium in weeks 4 and 5 (p=0,0003 and p=0,0001, respectively) and tended to vary over the week 2 (0,0706). No difference was noted between the areas in weeks 1 and 3 (p=0,8583 and p=0,2092). When the conjunctival growth was assessed, it was found that the percentage difference in conjunctival epithelialization on the cartilage with perichondrium and that without perichondrium was 11.41% in the first week of the experiment, 13.64% in the second week, 18.69% in the third, 10.38% in the fourth and 6.17% in the fifth. The average percentage conjunctival epithelialization in the eyelids reconstructed with a cartilage graft with perichondrium was significantly higher for the five weeks of the experiment than that in the eyelids reconstructed with cartilage without perichondrium (p<0.0001). It was found that there was conjunctival growth on the cartilage grafts with and without perichondrium when they were placed in direct contact with the eye. The area of the epithelialization on cartilages with perichondrium was larger than that on cartilages without perichondrium in week 5. Neither keratitis nor corneal ulcers were observed during the 5 weeks of the experiment in the majority of the animals operated on and there was reduction in the areas of the grafts in various degrees, with larger intensity in the grafts without perichondrium.
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Perfil do estresse oxidativo em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1 submetidos ao transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas, em Ribeirão Preto, SP / Oxidative stress profile in patients with type 1 diabetes mellitus treated with autologous hematopoietic stem cells, in Ribeirão Preto, Brazil

Camargo, Marilia Alessi Guena de 02 September 2015 (has links)
O estresse oxidativo, induzido por espécies reativas, está diretamente envolvido com a função das células durante o desenvolvimento do diabetes mellitus do tipo 1 (DM1), bem como no desenrolar das complicações relacionadas à hiperglicemia. O transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas é uma estratégia de intervenção imunológica que visa preservar a função do pâncreas endócrino, se realizado durante a fase em que o paciente ainda possui importante reserva de células pancreáticas. Dessa forma, o presente estudo objetiva investigar como o estresse oxidativo se comporta nos momentos pré e pós-transplante. Dezoito pacientes transplantados entre 2004 e 2010 foram avaliados retrospectivamente, a partir de amostras de soro criopreservadas imediatamente antes, e 12 meses após o transplante. Esses pacientes também foram subdivididos em respondedores (livres de insulina exógena aos 12 meses pós-transplante) e não-respondedores (em uso de insulina exógena 12 meses pós-transplante). Dados do estresse oxidativo (malonaldeído e isoprostano) e da capacidade antioxidante (glutationa reduzida, superóxido dismutase e tocoferol) foram comparados nos pacientes diabéticos antes e 12 meses pós-transplante, e também com o grupo controle. Dentro do grupo experimental observamos que, 12 meses depois do transplante, os pacientes apresentaram melhora dos níveis de hemoglobina glicada e das doses de insulina exógena e recuperação do peso corporal. Aos 12 meses pós-transplante, o grupo de pacientes respondedores apresentaram níveis de peptídeo-C significativamente maiores do que o de não-respondedores. Quando comparados ao grupo controle, verificamos maiores níveis de glutationa reduzida e isoprostano nos pacientes diabéticos, em ambos os momentos (pré e pós-transplante). Também observamos que níveis de tocoferol (vitamina E) estão reduzidos, abaixo do valor de referência, quando comparados ao grupo controle. Em conclusão, o presente estudo identificou que pacientes com DM1 já possuem alterações no estresse oxidativo marcada pelo aumento do isoprostano e da atividade antioxidante marcada pelo aumento da glutationa reduzida (GSH) poucas semanas após o diagnóstico e que o procedimento não contribuiu para normalizar seus níveis. / Oxidative stress, induced by reactive species, is directly involved with -cell function during the development of type 1 diabetes mellitus (T1DM) and with the development of hyperglycemia-induced complications. Autologous hematopoietic stem cell transplantation (AHSCT) is an immunological therapeutic strategy to preserve the function of the endocrine pancreas, if performed early after T1DM diagnosis, while the patient still has significant residual beta cell mass. Thus, this study aims to investigate how oxidative stress behaves before and after AHSCT and how it may be related with glycemic control. Eighteen patients transplanted between 2004 and 2010, which had serum samples cryopreserved immediately before and 12 months after transplantation, were retrospectively evaluated. These patients were also divided into responders (insulin-free at 12 months posttransplant) and non-responders (in use of insulin 12 months post-transplant). Data on oxidative stress (malondialdehyde and isoprostane levels) and antioxidant capacity (reduced glutathione, superoxide dismutase and tocopherol levels), from diabetic patients, were compared before and 12 months after AHSCT, and also with a healthy control group. We observed that 12 months after transplantation, T1DM patients showed improvement in glycated hemoglobin levels and exogenous insulin doses, besides recovery of pre-diabetes body weight levels. At 12 months posttransplantation, the group of responders had significantly higher C-peptide levels than the non-responders. When compared to the health individuals (control group), we found higher levels of reduced glutathione and isoprostane in T1DM patients, both before and after transplantation. We also observed that tocopherol levels (vitamin E) were reduced below the reference value, when compared to the control group. In conclusion, we found that patients with T1DM present abnormal oxidative stress, marked by increased isoprostane, and antioxidant activity, marked by the increase of reduced glutathione (GSH) already a few weeks after diagnosis and that AHSCT did not contribute to normalize their levels.

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