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Seleção dos pacientes e doadores para transplante de medula ossea alogenico aparentado na unidade de transplante de medula ossea na Universidade Estadual de CampinasEid, Katia Aparecida de Brito, 1964- 14 December 2001 (has links)
Orientador : Carmino Antonio de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T01:43:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: CONTEXTO: A factibilidade do transplante de medula óssea alogênico (TMO) em um país em desenvolvimento não foi demonstrado até agora. Muitas condições adversas, incluindo limitações sociais e econômicas, podem reduzir os resultados gerais neste procedimento complexo e caro. OBJETIVO: Caracterizar os fatores clínicos, sociais e econômicos mais importantes dos candidatos ao TMO e dos seus doadores em potencial, e a influência destes fatores em termos de sobrevida global. TIPO DE TRABALHO: Análise retrospectiva e exploratória. LOCAL: Unidade de Transplante de Medula Óssea, Hemocentro, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil. PARTICIPANTES: Candidatos encaminhados à nossa unidade, vindos de vários centros de Hematologia e Oncologia do Brasil, entre Julho/1993 a Julho/2001. RESULTADOS: Foram 1138 pacientes candidatos ao TMO; idade mediana de 25 anos (2m ¿ 60a); 684 (60,1%) do sexo masculino; com hipótese diagnostica de anemia aplásica grave e doenças hematológicas malignas; 497/1138 (43,6%) dos candidatos tiveram doadores full match; 352/1138 (30,8%) dos candidatos foram elegíveis ao TMO. Foram transplantados 235/352 (66,7%); 123/235 (52,3%) dos pacientes tinham de 01 a 08 anos de escolaridade; a renda familiar mensal variou de US$ 60 a US$ 400 (43%); A sobrevida global para LMC, AAG e LMA, foi de 58%, 60% e 30% respectivamente. CONCLUSÃO: A sobrevida global para a maioria das doenças hematológicas mais freqüentes é semelhante aos dados do Registro Internacional, com exceção da LMA. Esta análise descritiva e exploratória confirma a viabilidade do TMO alogênico em um país com as características do Brasil / Abstract: Context: The feasibility of allogeneic bone marrow transplantation (ABMT) in a developing country was not demonstrated until now. Many adverse conditions including social and economic limitation may reduce the overall results in this complex and expensive procedure. Objective: To characterise the most important clinical, social and economic features of candidates for transplant and their potential donors and the influence of these factors in terms of Overall Survival. Design: Retrospective and exploratory analysis. Setting: Haematology and Haemotherapy Centre, Bone Marrow Transplantation Unit, State University of Campinas, Brazil. Participants: Refereed candidates to bone marrow transplantation in our Unit, from July 1993 to July 2001. All candidates had came from different Haematology and Oncology Centres from several States of Brazil. Results: Refereed 1138 patients, candidates to ABMT; median age 25 years (2mo-60yo); 684 (60,1%) male; clinical hypothesis were severe aplastic anaemia and haematological malignancies; 497/1138 (43,6%) candidates had full match donors; 352/1138 (30,8%) eligible candidates for ABMT. Only 235/352 (66.7%) were transplanted; 123/235 (52,3%) patients had 1 to 8 degrees of scholarship; the monthly familiar income ranged from US$ 60 (7%) to more than US$ 400 (36%); Overall Survival for CML, SAA and AML, 58%, 60% and 30% respectively. Conclusion: Overall Survival for most frequent haematological diseases is similar to those reported from International Registry, except for AML. This descriptive and exploratory analysis confirms the feasibility of ABMT in a developing country like Brazil / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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A influencia dos monocitos na doença do enxerto-versus-hospedeiro e evolução do transplante alogenico de medula osseaAranha, Francisco Jose Penteado 19 February 2002 (has links)
Orientadores: Irene G. H. Lorand-Metze, Carmino Antonio de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T22:09:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: A influência dos monócitos presentes no enxerto de medula óssea sobre a doença do enxerto-versus-hospedeiro não tem sido estabelecida em estudos clínicos. Avaliamos a possível influência dos monócitos no enxerto de medula óssea objetivando, primariamente, analisar a correlação com a GVHD-A e a GVHD-C e, secundariamente, com os dados da "pega" do enxerto e sobrevida. Os critérios de elegibilidade dos pacientes estudados foram: idade <60 anos; com doença primária onco-hematológica ou doença hematológica não maligna. Os pacientes foram transplantados tendo como fonte a medula óssea de doadores aparentados e HLA-completamente compatíveis. Os dados relacionados quanto à composição celular do enxerto foram as células CD34+, as subpopulações de linfócitos T, os linfócitos B e os monócitos. Nós analisamos 83 pacientes condicionados, principalmente, com bussulfan e ciclofosfamida. A profilaxia da GVHD foi realizada com ciclosporina e methotrexate. A mediana de dias para a "pega" de granulócitos =O,5x109 / l e de plaquetas >20x109/l foi de 20 dias (11-34) e 18,5 dias (10-60), respectivamente. Na análise univariada nenhum parâmetro estudado foi correlacionado com "pega" mais rápida do enxerto. A freqüência de GVHD-A graus II a IV, foi de 12/83 (14,5%). Na análise univariada as CNT _ 2,31x108/Kg e as células CD14+ = 4,78x106/kg foram correlacionadas significativamente com a menor freqüência de GVHD-A (P=0,04 e P=0,02, respectivamente). Além disso, os pacientes com a idade >27 anos e com disparidade de sexo entre doador e receptor apresentaram maior freqüência de GVHD-A (P= 0,03 e P=0,04, respectivamente). Na análise multivariada, tanto as CNT como a idade mantiveram a significância em relação à GVHD-A. A probabilidade de apresentar a GVHD-A quando a idade foi <27 anos e as CNT infundidas =2,31x108 / kg foi de 3,2%. Um maior risco de GVHD-A (51,5%) foi encontrado quando a idade foi >27 anos e as CNT =31x108 / kg (P=0,01). O número de CD14+ mostrou uma interação entre essas células e as CNT (R=0,48 correlação de Spearman). A GVHD-C foi diagnosticada em 31/77 dos pacientes (40%) avaliados. Encontramos uma correlação entre a presença da GVHD-A com maior risco de GVHD-C (P<0,01). Há uma tendência de melhor sobrevida nos pacientes que receberam maior quantidade de células CD34+ (P=0,06). As células CD 14+ não tiveram qualquer impacto sobre a sobrevida global. Esses dados sugerem que os monócitos podem ter um efeito de proteção, reduzindo a freqüência da doença do enxerto-versus-hospedeiro aguda no TMO alogênico / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Influencia da fonte de celula progenitora (periferica ou medula ossea) na QV de pacientes onco-hematologicos submetidos ao transplante alogenico de medula osseaDurães, Margareth Ines Cardamoni 02 April 2002 (has links)
Orientador : Carmino Antonio de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T21:59:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: A QV (QV) é um importante instrumento a ser considerado no seguimento tardio nos pacientes tratados com transplante independentemente do enxerto ser medula óssea (MO) ou células progenitoras periféricas (CPP). De 1995 a 1999, 60 pacientes randomizados foram envolvidos em um estudo comparando o tipo de enxerto MO contra CPP. Vinte e nove (48%) dos pacientes estavam vivos. Destes, 26/29 (89,6%) concordaram em participar da análise de QV, 13 pacientes em cada grupo. Foram aplicados quatro questionários a fim de averiguar a QV dos sobreviventes a este procedimento. Considerando os dados socioc1ínicos e demográficos, as principais diferenças estatísticas observadas foram: a gravidade da DECH crônico extensa no grupo CPP (P=0.03) e o tempo maior do tratamento imunossupressivo da DECHc também no grupo CPP (P=0.02). A análise do WHOQOL-IOO demonstrou resultados estatisticamente significativos na faceta 'dor e desconforto' (P=0.03); no 'nível de independência' (P=0.04); e nas facetas 'mobilidade' (P=0.02) e 'atividades diárias' (P=0.03). Não foi encontrada nenhuma diferença na escala de ansiedade e depressão (HAD scale). Baseado no questionário de recuperação a longo prazo, a 'alteração da rotina diária' foi maior em pacientes ainda em tratamento de imunossupressão (P=0.04) quanto àqueles com menor tempo após o transplante (P=0.0005); 'alterações no humor' relacionado ao tempo mais próximo do transplante (P=0.02), e 'piora da QV' em pacientes que apresentavam DECHc extenso (P=0.02). Embora a amostra tenha sido pequena, os achados obtidos do estudo randomizado demostraram que a QV parece ser afetada negativamente pelo uso do enxerto CPP e esta modalidade de enxerto pode conduzir a comprometimentos em áreas importantes da vida do paciente. Estas observações são provavelmente devido à freqüência e à gravidade da DECHc e consequentemente, devido à duração mais longa do tratamento imunossupressivo nos pacientes que receberam o enxerto CPP / Abstract: Quality of Life (QOL) is an important argument to be considered in the late follow up in patients treated with allogeneic bone marrow (BM) or peripheral blood progenitor tell (PBPC) transplantation. From 1995 to 1999, 60 randomised patients were enrolled in a study comparing BM versus PBPC graft. 29/60 (48%) patients are alive. 26/29 (89,6%) agreed to participate ofQOL analyses, 13 patients for each group. We applied four self-report questionnaires to identify correlate of survivors QOL and behavioural adjustment. Considering social, demographic, c1inical and QOL data the main statistical differences observed were in severity of extensive cGVHD in PBPC group (P=0.03), and the longer time of cGVHD immune suppressive treatment in PBPC group (P=0.02). WHOQOL-IOOanalysis have demonstrated significant differences in the Physical Health, pain and discomfort (P=0.03) and in the Independence LeveI (P=0.04), mobility (P=0.02) and daily life activities (P=0.03). In the anxiety and depression scale (HAD scale) no difference was observed. Based on Long-term BMT Recovery Questionnaire, changing in daily life routine was observed in patients on immunosuppressive treatment (P=0.04) and in the length oftime ITomtransplant (P=0.00O5);changing in humour related to shorter time ITom transplant (P=0.02), and worse QOL in patients presenting extensive cGVHD (P=0.02). In spite of the small sample, our fmding obtained ITom a randomised trial, demonstrated that QOL seems to be negatively affected by PBPC transplantation and this modality of graft may lead to more harms in some important areas of patients' 'life. These observations are probably due to ITequency and severity of cGVHD and therefore, longer immunosuppressive treatment in patients received PBPC transplanto / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Relação entre morbimortalidade do transplante alogênico de medula óssea e classe econômica dos receptoresFischer, Gustavo Brandão January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Cultura de segurança do paciente em unidade catarinense de transplante de medula ósseaFermo, Vivian Costa January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Este estudo teve como objetivo avaliar a cultura da segurança do paciente sob a ótica dos profissionais da saúde na unidade de Transplante de Medula Óssea do Centro de Pesquisas Oncológicas, hospital referência no tratamento do câncer em Santa Catarina, Brasil. Trata-se de um estudo com abordagem quantitativa, do tipo survey transversal. A equipe técnica da referida unidade é composta por 46 profissionais. O critério de inclusão para seleção dos informantes foi o de trabalhar no setor há mais de quatro semanas. Foram excluídos do estudo dois profissionais, pois no momento da coleta de dados, estavam afastados do trabalho por período de tempo prolongado. Assim, foram convidados a participar do estudo 44 profissionais, sendo que 33 responderam ao inquérito, resultando em uma taxa de resposta de 75%. A coleta de dados foi realizada nos meses de agosto e setembro de 2013, através da aplicação do Questionário de Atitudes de Segurança (Safety Attitudes Questionnaire). Para a análise estatística dos dados foi considerado um nível de significância de 5% e os valores dos dados foram apresentados com um intervalo de confiança de 95%. Utilizou-se a estatística descritiva com cálculos de média e estatística inferencial através da análise de variância simples (ANOVA One-way) e do Teste Exato de Fisher. No caso em que a distribuição do erro não foi normal e a variância dentro dos grupos não foi homogênea, mesmo após a transformação dos dados ao realizar a ANOVA, utilizou-se o teste de Kruskal-Wallis para comparação da distribuição das médias. Os dados foram inseridos no software Microsoft Office Excel 2010® e processados pelo Statistical Package for Social Science, versão 17.0. O estudo foi realizado de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A avaliação da média dos escores demonstrou que cinco dimensões avaliadas obtiveram valores inferiores a 75, considerado como o mínimo positivo para a cultura de segurança do paciente: clima de trabalho em equipe (74,1), clima de segurança (65,9), condições de trabalho (57,51), percepção do estresse (66,9), percepção sobre a gerência da unidade (66,9). Adimensão satisfação no trabalho obteve escore de 78,7, o que favorece a cultura de segurança do paciente. Em relação à comunicação entre os profissionais e seus gestores, os menores percentuais estão relacionados à administração geral do Cepon. Em relação à comunicação com os outros profissionais que atuam no setor, os enfermeiros, médicos e os técnicos em enfermagem receberam maiores percentuais de respostas positivas. As recomendações dos participantes para melhorar a segurança do paciente vão ao encontro dos baixos escores encontrados nas dimensões avaliadas, sugerindo como principal ação a realização de treinamentos, capacitações e processos educativos. Faz-se necessário o envolvimento de toda a instituição, no sentido de implementar melhorias capazes de provocar a transformação da cultura existente e tornar a segurança do paciente uma prioridade durante o cuidado à saúde.<br> / Abstract : This study aimed to evaluate the patient safety culture under the optics of health professionals in a unity of Bone Marrow Transplant from the Oncology Research Center, referral hospital for cancer treatment in Santa Catarina, Brazil. It is a study using a quantitative approach, cross-sectional survey. The technical team of the unit is composed of 46 professionals. The inclusion criteria for the selection of informants was to work in the sector more than four weeks. Two professionals were excluded from the study because at the time of data collection, were out of work for an extended period of time. So, 44 professionals were invited to participate in the study, of whom 33 responded to the survey, resulting in a response rate of 75%. Data collection was performed in the months of August and September of 2013, through the application of the Safety Attitudes Questionnaire. For statistical analysis of data a significance level of 5% was considered, and the values of the data were presented with a confidence interval of 95%. Descriptive statistics was used calculating average and inferential statistics through simple analysis of variance (One-way ANOVA) and Fisher Exact Test. In the case that the error distribution was not normal and the variance within the groups were not homogenous, even after processing of data by utilizing the ANOVA, was used the Kruskal-Wallis test for comparison of the distribution averages.Data were inserted in Microsoft ® Office Excel 2010 software and processed using Statistical Package for Social Sciences, version 17.0. This study was conducted according to the Resolution 196/96 of the National Health Council. The assessment of mean scores showed that five dimensions evaluated had values below 75, considered as the minimum positive for the culture of patient safety: climate of teamwork (74.1), safety climate (65.9), working conditions (57.51), perceived stress (66.9), perceptions about management of the unit (66.9). The dimension job satisfaction had a score of 78.7, which favored the culture of patient safety. Regarding communication between professionals and their managers, the lowest percentages are related to the general administration of the institution. In relation to communication with other professionals working in the sector, nurses, physicians and nursing technicians, received higher percentage of positive responses. The recommendations of the participants to enhance patient safety will meet the low scores found in the dimensions evaluated, suggesting as main action the realization of capacities, trainings, and educational processes. It is required the involvement of the whole institution to implement improvements able to cause the transformation of the existing culture and make patient safety a priority during the health care.
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Avaliação do perfil oxidativo e da genotoxicidade em pacientes submetidos a transplante de células tronco hematopoéticas autólogo / Evaluation of oxidative profile and genotoxicity in patients undergoing autologous hematopoietic stem cell transplantationSantos, Thayna Nogueira dos January 2014 (has links)
SANTOS, Thayna Nogueira dos. Avaliação do perfil oxidativo e da genotoxicidade em pacientes submetidos a transplante de células tronco hematopoéticas autólogo. 2014. 90 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-16T15:55:40Z
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Previous issue date: 2014 / Hematopoietic Stem Cell Transplantation (HSCT) is an autologous therapeutic method in
which the stem cells are collected from th
e individual’s own peripheral blood to restore spinal
cord function. This is a prospective longitudinal study aimed to investigate the genotoxicity
and oxidative profile in adult patients with multiple myeloma, Hodgkin’s lymphoma and non
-
Hodgkin's lymphoma
undergoing autologous HSCT and in apparently healthy individuals,
from January 2013 to December 2013. Samples of heparinized and EDTA blood of 37
patients befor
e the conditioning regimen (CR)
, were collected 24 hours after CR (D
-
1) , 1
day (D +1) , 10 da
ys (D +10) and 20 (D +20) days after HSCT and from 30 apparently
healthy individuals. Oxidative stress parameters were analyzed: MDA (malondialdehyde),
nitric oxide
(NO), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx) and superoxide dismutase
(SOD) as well a
s genotoxicity, given by
the
Damage Index (DI) to DNA. MDA
concentrations were significantly elevated in all groups of patients when compared to the
control group at all stages of HSCT. There was statistical difference in
nitric oxide
concentration
s
betwee
n patients and controls and among patients. The concentration of
catalase was significantly reduced at D
-
1 when compared to the pre
-
CR in the groups of
patients, having recovered at D +20 in patients with MM and LH and at D+10 in patients with
LNH in relat
ion to D
-
1. The concentration of glutathione peroxidase did not differ significantly in the groups of patients in the control group and between both groups of
patients. The concentration of SOD was s
ignificantly reduced in the pre
-
CR in MM patients
compare
d to the control group. There was a significant reduction for all patients at D
-
1. The
rate of DNA damage was statistically higher
(p<0.05)
in
the pre
-
CR in the patient groups
c
ompared to the control group. D
-
1 significantly increased compared to all other
times and
when analyzed in relation to the control group. Markers of oxidative stress and genotoxicity
can be used as early biomarkers of toxicity assisting in the monitoring of patient progression
and prognosis. / O Transplante de Células Tronco Hematopoéticas (TCTH) autólogo é um método terapêutico no qual as células progenitoras são coletadas do próprio indivíduo a partir do sangue periférico para restabelecer sua função medular. O estudo é do tipo longitudinal prospectivo com a finalidade de investigar o perfil oxidativo e a genotoxicidade em pacientes adultos submetidos a TCTH autólogo, portadores de Mieloma múltiplo, Linfoma de Hodgkin e não Hodgkin e em indivíduos considerados saudáveis, no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Foram coletadas amostras de sangue heparinizado e com EDTA de 37 pacientes, antes do Regime de Condicionamento (RC), 24 horas após o RC (D -1), 1 dia (D +1), 10 dias (D +10) e 20 (D +20) dias após o TCTH e de 30 indivíduos aparentemente saudáveis. Foram analisados os parâmetros de estresse oxidativo: MDA (malonaldeído), óxido nítrico (NO), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx) e superóxido dismutase (SOD) e a genotoxicidade, dada pelo Índice de Dano (ID) ao DNA. As concentrações de MDA apresentaram-se significativamente elevadas em todos os grupos de pacientes em relação ao grupo controle em todas as etapas do TCTH. Houve diferença estatística na concentração de óxido nítrico entre pacientes e controles e entre os pacientes. A concentração da enzima catalase apresentou-se significativamente diminuída no momento D -1 em relação ao Pré-RC nos grupos de pacientes, sendo recuperada em D +20 nos pacientes com MM e LH, e em D +10 nos pacientes com LNH, em relação a D -1. A concentração da glutationa peroxidase não diferiu significativamente nos grupos de pacientes em relação ao grupo controle e nem entre os grupos de pacientes. A concentração da SOD apresentou-se significativamente reduzida no Pré-RC em pacientes com MM em relação ao grupo controle. Em D -1, houve redução significativa para todos os pacientes. O índice de dano ao DNA foi significativamente maior (p<0,05) no Pré- RC nos grupos de pacientes em relação ao grupo controle. Em D -1 houve aumento significante em relação a todos os outros momentos analisados e em relação ao grupo controle. Os marcadores do estresse oxidativo e de genotoxicidade podem ser utilizados como biomarcadores precoces de toxicidade auxiliando no monitoramento da evolução e no prognóstico do paciente.
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Relação entre morbimortalidade do transplante alogênico de medula óssea e classe econômica dos receptoresFischer, Gustavo Brandão January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Adenovirus e cistite hemorragica em pacientes do transplante de medula ósseaRaboni, Sônia Mara January 1999 (has links)
Orientadores: Ricardo Pasquini, Marilda Mendonça Siqueira / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna / Resumo: Cistite hemorrágica (CH) é uma das mais freqüentes complicações em pacientes submetidos a transplante de medula óssea (TMO). Normalmente é atribuída ao emprego da droga ciclofosfamida durante o regime de condicionamento. Contudo, infecções virais também podem causar CH e, pacientes transplantados são de alto risco para estas infecções devido ao comprometimento de seu sistema imunológico. CH associada ao adenovirus tem se tornado uma seqüela reconhecida da imunossupressão. As manifestações clínicas mais freqüentes são febre, disúria, dor suprapúbica e hematúria macroscópica. Apesar de ser uma doença habitualmente autolimitada, ela freqüentemente está associada a um período de internamento prolongado, alto custo, significante desconforto para o paciente e necessidade de múltiplas transfusões sangüíneas. Neste trabalho realizou-se um estudo prospectivo para detecção de adenovirus em pacientes com CH nos primeiros 100 dias pós-transplante, compararam-se diferentes métodos laboratoriais e procurou-se uma correlação definitiva entre a excreção urinária de adenovirus e a CH. Estudaram-se 75 pacientes que receberam TMO no Hospital de Clínicas da UFPR, no período de julho de 1996 e junho de 1997. Realizou-se análise das amostras de urina de todos os pacientes na fase pré-transplante e apenas daqueles com hematúria micro ou macroscópica no pós-transplante. As urinas foram processadas para a detecção de adenovirus pelos métodos de cultura celular, ensaio imunoenzimático (EIE) e reação de polimerização em cadeia (PCR). Foram processadas 143 amostras de urina, 75 pré-transplante como ou sem hematúria e 68 pós-transplante apenas nas urinas com hematúria. Após o TMO a hematúria ocorreu em 38,9% dos pacientes, sendo com maior freqüência em paciente com transplante alogênico não consangüíneo e no primeiro mês póstransplante. No período pré-transplante, adenovirus foi isolado em um paciente que estava assintomático e, em três pacientes no pós-transplante. Esses apresentavam CH grau 3 ou 4 (grave), e estavam entre o segundo e terceiro mês pós-transplante. A sensibilidade do EIE para a detecção de adenovirus em urina foi de 30,0% e especificidade de 98,5%. A sensibilidade do PCR foi de 88,9% e especificidade de 59,0%. A imunohistoquímica (IH) dos pacientes com CH e adenovirus na urina que evoluíram para óbito demonstrou grande quantidade de antígenos desse vírus em túbulos renais confirmando a doença renal. / Abstract: Hemorrhagic cystitis is a major cause of morbidity during bone marrow transplantation (BMT) and is usually attributed to the use of high-dose cyclophosphamide in the preparation for BMT. However, viral infection can also cause hemorrhagic cystitis and, transplant patients are at high risk for infection because of the compromised immune system. Adenovirus-associated hemorrhagic cystitis has become a recognized sequels of immunossupression. Acute hemorrhagic cystitis due adenovirus has most frequently been found clinically manifested by fever, disuria, suprapubic pain and gross hematuria. Although adenovirus hemorrhagic cystitis is usually a self-limited disease, it's often associated with a prolonged and expensive hospital stay, significant patient discomfort and multiple blood product transfusion. The diagnosis of viral infection is usually determined by viral cultures. In recipients of BMT viremia and viruria are often observed in recipients without any symptoms. We designed a prospective study of adenovirus detection attempted 100 days after BMT from urine, compare different laboratory techniques and found the definite correlation between urinary adenovirus excretion and HC. The study included 75 patients who received BMT at the Clinical Hospital of Federal University of Parana from July 1996 to June 1997. The analysis of samples of urine was made of all patients before transplantation and every 10 days after BMT, if it was presented microscopic or macroscopic hematuria, until 100 days. The urine specimens were processed for adenovirus detection by culture in HEp-2 cells, PCR and enzyme-linked assay. It was processed 143 samples of urine, 75 pre-transplant with and without hematuria and 68 post-transplant, only of the urine with hematuria. After of BMT, hematuria occurred in 38,9% of patients, was more frequent in unrelated donor transplant and during first month period (60,7%). Adenovirus was isolated at one pre-transplant patient that was without symptoms and, in three post-transplant patients. All of them had hemorrhagic cystitis grade 3 or 4 (severe), and were at month 2 or 3 post-transplant. The sensitivity of EIA was 30,0% and specificity was 98,5% to adenovirus detection in urine samples. The sensitivity of PCR tests was 88,9% and specificity was 59,0%. The immunohistochemistry of kidneys of patients that died demonstrated adenovirus antigens in renal tubules thus confirming the renal disease.
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Transplante de células mononucleares da medula óssea modulam a expressão de fatores tróficos em modelo animal de epilepsia crônica induzida por pilocarpinaZanirati, Gabriele Goulart January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Epilepsy affects 1% of the world population and 30% of these patients are refractory to available medication. Stem cells host hope in the treatment of epilepsy. Given their ability to proliferate, differentiate and production of factors which may activate endogenous mechanisms to restore the injured brain. Knowing that the administration of bone marrow mononuclear cells (BMMC) in animals have therapeutic potential in an experimental model of epilepsy, the aim of this study is to investigate the mechanisms by which administered cells exert their beneficial. In order to better understand the mechanisms of action of transplanted cells, a comparative study was done to detect the expression of trophic factors as brain-derived neurotrophic factor (BDNF), glial cell-derived neurotrophic factor (GDNF), nerve growth factor (NGF), transforming growth factor beta (TGF-R) and vascular endothelial growth factor (VEGF) in hippocampi of each experimental groups by ELISA. Experimental model of epilepsy was induced by pilocarpine injection (320 mg/kg; ip). Seizures were scored by Racine’s scale. The duration of SE was controlled with diazepan (10mg/kg; ip; 90 minutes after SE onset). Twenty-two days after SE, rats were randomly assigned into groups: Control, Pilo, Pilo+BMMC evaluated in periods 3, 7 and 14 days after transplant. BMMC groups received cell transplantation (obtained from EGFP C57BL/6 mice) via tail vein (1x107 cells, 100μL). While control animals received saline instead of pilocarpine. Pilocarpine-treated animals were monitored for the presence of spontaneous seizures for 22 days (7 days prior to cell transplant).Our results showed that there was a change in the protein expression of BDNF, GDNF, NGF, TGF-R and VEGF in the hippocampus of epileptic animals treated with BMMC compared to untreated epileptic animals and control, with variations in the expression of each factor at different times after transplantation. The expression of BDNF, GDNF, NGF and VEGF was high and TGF-R1 reduced after transplantation of BMMC compared to untreated epileptic animals. However, there was no difference in the expression of these factors in untreated epileptic animals compared to control animals, except TGF-R1, which proved to be high in the group of untreated epileptic animals compared to control animals. The results of this study provide additional data on the potential benefit of BMMC as well as provide insight into the mechanism by which BMMC promote functional recovery in epileptic rats. / A epilepsia atinge cerca de 1% da população mundial, sendo que aproximadamente 30% desses pacientes não respondem ao tratamento medicamentoso. Por sua vez, as células-tronco têm sido consideradas uma esperança de tratamento da epilepsia, visto que têm grande capacidade de proliferação, diferenciação e produção de fatores, podendo ativar mecanismos de restauração endógena no cérebro lesado. Sabendo-se que a administração de células mononucleares da medula óssea (CMMO) apresenta potencial terapêutico em um modelo experimental de epilepsia, o objetivo deste estudo é investigar se o transplante das CMMO em ratos com epilepsia crônica modula a expressão de fatores tróficos .Com o intuito de melhor compreender os mecanismos de ação das células transplantas foi realizada a detecção da expressão de fatores tróficos como o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), fator neurotrófico derivado da glia (GDNF), fator de crescimento neural (NGF), fator de crescimento transformador R1 (TGF-R1) e fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) em diferentes períodos após transplante das CMMO nos hipocampos dos grupos experimentais através da técnica de ELISA. A pilocarpina (PILO) foi administrada nos animais (320 mg/kg i. p. ,) para indução do modelo de epilepsia crônica. As crises comportamentais foram classificadas de acordo com a escala de Racine e a duração do SE foi controlada com diazepam (10 mg/kg, i. p., 90 minutos).Após 22 dias, o total dos animais foi dividido em grupos: Controle, Pilo e Pilo+CMMO avaliados nos tempos de 3, 7 e 14 dias após o transplante. Os grupos CMMO receberam transplante de células da camada mononuclear da medula óssea, obtidas de camundongos EGFP C57BL/6, via veia caudal (1x107 células, 100μL). Os animais controle receberam solução salina nas mesmas condições do grupo transplantado. Os animais tratados com pilocarpina foram vídeo-monitorados durante sete dias pré-transplante para observação de crises espontâneas recorrentes (CERs). Nossos resultados mostraram que houve alteração da expressão proteica de BDNF, GDNF, NGF, TGF-R1 e VEGF nos hipocampos dos animais epilépticos tratados com as CMMO em relação aos animais epilépticos não tratados e controle, havendo variações da expressão de cada fator em diferentes tempos após o transplante.A expressão dos fatores BDNF, GDNF, NGF e VEGF mostrou-se elevada e do TGF-R1 reduzida após o transplante das CMMO em relação aos animais epilépticos não tratados. Porém, não houve diferença na expressão destes fatores nos animais epilépticos não tratados em relação aos animais controle, exceto o TGF-R1, o qual se mostrou elevado no grupo de animais epilépticos não tratados em relação aos animais controle. Os resultados deste estudo fornecem dados adicionais sobre o benefício do potencial das CMMO, bem como fornecer uma visão sobre o mecanismo pelo qual as CMMO favorecem a recuperação funcional em ratos epilépticos.
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Relação entre morbimortalidade do transplante alogênico de medula óssea e classe econômica dos receptoresFischer, Gustavo Brandão January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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