• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 229
  • 1
  • Tagged with
  • 232
  • 232
  • 172
  • 124
  • 53
  • 51
  • 51
  • 49
  • 33
  • 29
  • 29
  • 27
  • 26
  • 26
  • 25
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Treinamento de força e o envelhecimento alteram a atividade das metalopeptidases de matriz (MMPs) em músculos esqueléticos e em soro de ratos

Prado, Gleyce Pires Gonçalves do 30 November 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-14T19:19:35Z No. of bitstreams: 1 2016_GleycePiresGonçalvesdoPrado.pdf: 1570125 bytes, checksum: 1481cb0f2c6bfc06dc4f8beb3eca76fa (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-03-13T20:21:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_GleycePiresGonçalvesdoPrado.pdf: 1570125 bytes, checksum: 1481cb0f2c6bfc06dc4f8beb3eca76fa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T20:21:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_GleycePiresGonçalvesdoPrado.pdf: 1570125 bytes, checksum: 1481cb0f2c6bfc06dc4f8beb3eca76fa (MD5) / O envelhecimento é um processo multifatorial complexo, no qual as propriedades mecânicas do músculo se deterioram o que contribui para perda de função e independência dos idosos, essa deterioração é principalmente devido à perda de massa muscular. É possível que as alterações no músculo esquelético também possam estar relacionadas a matriz extracelular. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do TF sobre a atividade das MMP-2 e MMP-9 em músculos esqueléticos e soro de ratos jovens e velhos. Vinte e oito ratos Wistar foram divididos aleatoriamente em quatro grupos (n = 7 por grupo): jovem (J); jovens que realizam o treinamento (TJ); velho (V); velho que realizam o treinamento (TV). Foi realizado um período de treinamento de força de 12 semanas, durante o qual os animais subiram uma escada vertical 1.1- usando pesos fixados em suas caudas. As sessões foram realizadas 3 vezes por semana, com 8-12 movimentos dinâmicos por escalada. A atividade da MMP-2 e MMP-9 foram analisadas por zimografia. Houve maior atividade de MMP-2 no gastrocnêmio lateral e músculo flexor profundo dos dedos no grupo TV comparado com o V, J e TJ (p ≤ 0,001). Além disso, houve maior atividade da MMP-2 no músculo gastrocnêmio medial no grupo TV em comparação com o J e TJ (p ≤ 0,001). O grupo J apresentou menor atividade de MMP-2 no músculo sóleo do que o TJ, V e TV (p ≤ 0,001). Com relação à MMP 2/9 no soro, o grupo TV apresentou atividade significativamente reduzida (p ≤ 0,001) em comparação com J e TJ. Estes resultados sugerem que o TF promove um aumento do conteúdo de MMP-2 no músculo envelhecido, enquanto demonstrou uma redução do conteúdo de MMP-2 e MMP-9 na circulação de animais jovens, o que pode favorecer a manutenção de tecido saudável e a imunidade, concluindo assim que o TF é um mecanismo importante para a adaptação do músculo e pode ser fundamental para atenuar os efeitos deletérios associados à idade. / Aging is a complex multifactorial process characterized by accumulation of deleterious, including extracellular matrix. The aim of this study was to investigate the effects of twelve weeks of RT on MMP-2 and MMP-9 activity in skeletal muscles and serum of young and old rats. Twenty eight Wistar rats were randomly divided into four groups (n=7 per group): young (J); young that perform the training (JT); old (O); old that perform the training (OT). A 12-week resistance training period, during which the animals climbed a 1.1-m vertical ladder with weights secured to their tails, was used. The sessions were performed once every 3 days, with 8–12 dynamic movements per climb. The MMP-2 and and MMP-9 activity was analyzed by zymography. There was higher active MMP-2 activity in lateral gastrocnemius and flexor digitorum profundos muscle in the OT group compared with the O, Y and YT (p ≤ 0.001). Moreover, there was higher active MMP-2 activity in medial gastrocnemius muscle in the OT group compared with the Y and YT (p ≤ 0.001). The Y group presented lower active MMP-2 activity in solues muscle than the YT, O, OT (p ≤ 0.001). With respect to serum active MMP- 2/9 activity, OT group was significantly reduced (p ≤ 0.001) compared to Y and YT. These results suggest that RT up-regulates MMP-2 activity in aging muscle, while down regulating MMP-2 and MMP-9 in the circulation, which can favor to the maintenance of healthy tissue and immunity.
52

Comparação de dano muscular induzido pelo exercício resistido entre uma sessão de treinamento de força com pesos livres e máquinas

Ferreira, Diogo Vilela 16 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Strictu-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Marília Freitas (marilia@bce.unb.br) on 2015-10-21T10:57:10Z No. of bitstreams: 1 2015_DiogoVilelaFerreira.pdf: 1290040 bytes, checksum: c1690f689bb65898845068b1e5e2368f (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-12-23T14:30:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_DiogoVilelaFerreira.pdf: 1290040 bytes, checksum: c1690f689bb65898845068b1e5e2368f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-23T14:30:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_DiogoVilelaFerreira.pdf: 1290040 bytes, checksum: c1690f689bb65898845068b1e5e2368f (MD5) / OBJETIVO: Comparar os efeitos de diferentes modelos de exercícios de membros superiores utilizando pesos livres e máquinas no dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) em homens adultos jovens com experiência em treinamento de força (TF). MÉTODOS: 27 voluntários (23,52 ± 3,77 anos; 80,11 ± 7,54 kg; 1,75 ± 0,06 m) com experiência em TF (4,36 ± 3,12 anos) foram divididos aleatoriamente em três grupos. Um grupo realizou um treino no supino com a barra livre (BARRA, n=9), outro grupo realizou o supino no aparelho Smith (SMITH, n=9) e o terceiro grupo realizou o supino com halteres (HALTER, n=9). O treino consistiu em realizar 8 séries de 10 repetições com 90% de 10 RM, com 2 minutos de intervalo entre as séries. Mudanças no: pico de torque (PT), trabalho total (TT), percepção subjetiva de dor, espessura muscular (EM), echo intensity (EI) e prontidão para treinar. O PT, TT, EM e dor foram avaliados individualmente no peitoral maior (PM) e no tríceps braquial (TB). Essas avaliações foram realizadas nos momentos: antes do exercício (PRÉ), 10 min após (PÓS), com 24, 48, 72 e 96 horas após a sessão de treino. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) nas comparações entre grupos para as avaliações do PT, TT, dor (PM) e EM, em nenhum momento. No entanto, o grupo HALTER não ficou com o TB dolorido em nenhum momento (p>0,05). O grupo BARRA recuperou a prontidão para treinar somente com 96 h, enquanto que os demais grupos recuperaram com 72 h. O PT dos adutores horizontais de ombro retornou aos valores basais com 72 h, ao passo que, o TT não se recuperou com 96 h. Contudo, para os extensores de cotovelo o PT e o TT recuperaram com 24 h. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que o grupo BARRA foi submetido a um maior estresse fisiológico quando comparado com SMITH e HALTER. A diferença entre a recuperação do PT e TT dos adutores horizontais do ombro em comparação com os extensores de cotovelo sugerem que essas musculaturas sofreram um nível de tensão diferente. Como o PT e o TT, dos adutores horizontais do ombro, se recuperaram em momentos diferentes, esses resultados podem ser levados em consideração durante a elaboração do TF para essa população. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / PURPOSE: To compare the effects of different modes of upper limb exercises using free weights and machines in exercise-induced muscle damage (EIMD) in young adult men with experience in strength training (ST). METHODS: 27 subjects (23.52 ± 3.77 years; 80.11 ± 7.54 kg; 1.75 ± 0.06 m) with experience in ST (4.36 ± 3.12 years) were randomly assigned in three groups. One group performed the free barbell bench press (BARBELL, n=9), another group performed the bench press in a Smith machine (SMITH, n=9) and the third group performed the bench press with dumbbells (DUMBBELLS, n=9). The training consisted of performing 8 sets of 10 repetitions with 90% of 10 RM load, with two minutes of rest between sets. Changes in: peak torque (PT), total work (TT), delayed-onset muscle soreness (DOMS), muscle thickness (MT), echo intensity (EI) and readiness to train. The PT, TT, MS and pain were assessed individually in pectoralis major (PM) and triceps brachii (TB). These assessments were carried out in six different time points: before exercise (PRE), 10 min after (POST), 24, 48, 72 and 96 hours after the training session. RESULTS: No significant differences were found (p> 0.05) in the comparison between groups for evaluations of the PT, TT, DOMS (PM) in any time points. However, the group DUMBBELLS did not experienced muscle soreness in the TB at any time (p> 0.05). BARBELL group recovery readiness to train only 96 h postexercise, while the other groups recovered after 72 h. The PT of the horizontal shoulder adductors returned to baseline at 72 h, whereas TT was not recovered after 96 h. However, for the elbow extensors PT and TT recovered 24 h. CONCLUSIONS: Our results indicate that the BARBELL group underwent a greater physiological stress as compared to SMITH and DUMBBELLS. The difference between the recovery of the PT and TT of the horizontal shoulder adductors compared to the elbow extensors suggest that these musculatures have suffered different levels of tension. As the PT and the TT of the horizontal shoulder adductors recovered at different time points, these results could be taken into account when designing ST programs for this population.
53

Efeitos de um programa de treino de força em parâmetros neuromusculares de idosos com diabetes mellitus tipo 2 : um ensaio clínico randomizado

Botton, Cíntia Ehlers January 2017 (has links)
Contexto: O exercício físico faz parte do tratamento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2), doença que possui maior prevalência na população idosa. Maior foco tem sido dado ao efeito do treinamento de força no controle glicêmico, sendo que menor número de estudos tem como desfecho primário parâmetros neuromusculares, em idosos com DM2. Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de treino de força nos parâmetros neuromusculares de idosos com DM2, em relação à um grupo controle. Delineamento: ensaio clínico randomizado, com dois grupos, intervenção (GI) e controle (GC). Métodos: Quarenta e quatro participantes foram alocados nos dois grupos: GI (n=22), que realizou treinamento de força três vezes por semana, durante 12 semanas; GC (n=22), que realizou uma sessão semanal de alongamento, durante 12 semanas. O treinamento de força foi composto por 11 exercícios, com 2-3 séries de 12-10 repetições e intensidade de 15 a 12 repetições máximas. O desfecho primário do estudo foi a qualidade muscular, por tensão específica e eco intensidade, que foi avaliada antes e após as 12 semanas, assim como os demais desfechos secundários. Os dados foram análises tanto pela intenção de tratar (ITT), como pela análise por protocolo (PP), baseado em 70% ou mais de comparecimento as seções. As comparações foram realizadas com Equação de Estimação Generalizadas e ANOVA de duas vias com medidas repetidas, para as análises ITT e PP, respectivamente. Resultados: Não houve modificação (p≥0,05) da qualidade muscular avaliada por eco intensidade ou por tensão específica, no GI e GC, para ambas as análises. Foram encontradas melhorias (p≤0,05) na força máxima dinâmica para o GI e GC na análise ITT e apenas para o GI na análise PP. Não foi encontrada diferença (p≥0,05) na força máxima isométrica, no GI e GC, em ambas as análises. Na análise ITT não foram encontradas melhorias (p≥0,05) no desempenho dos testes funcionais, para ambos os grupos, enquanto na análise PP houve redução (p≤0,05) no tempo de realização do teste timed up and go e subir escada no GC, e nos testes de sentar e levantar da cadeira e subir escada para o GI. Para a espessura muscular do quadríceps femoral houve aumento (p≤0,05) dos valores para o GI, mas não para o GC, em ambas as análises. Em relação a gordura visceral, não houve modificação dos valores em ambos os grupos com a análise ITT, mas houve redução (p≤0,05) com a análise PP, para os dois grupos. Os valores de hemoglobina glicada reduziram para o GI e aumentaram (p≤0,05) para o GC na análise PP, mas não foram encontradas diferenças (p≥0,05) para a análise ITT. Redução (p≤0,05) dos níveis de triglicerídeos foi encontrada para o GI, mas não para o GC, em ambas as análises. Conclusões: o programa de treino de força proposto no presente estudo foi capaz de melhorar a força dinâmica e a espessura muscular de idosos com DM2 no período de 12 semanas, mas não causou modificações significativas na qualidade muscular durante esse período, mostrando que para alguns parâmetros neuromusculares talvez seja necessário período maior de treinamento nessa população. / Context: Physical exercise is a cornerstone of diabetes mellitus type 2 (DM2) treatment, a disease that has a higher prevalence in the elderly population. Greater focus has been given to the effects of strength training on glycemic control, and a lower number of studies has investigated neuromuscular parameters as a primary endpoint in elderly with DM2. Objective: To evaluate the effects of a strength training program on the neuromuscular parameters of elderly patients with DM2, in relation to a control group. Design: Randomized clinical trial with intervention (GI) and control (CG) groups. Methods: Forty-four participants were randomized to both groups: GI (n= 22), which underwent strength training three times a week for 12 weeks, and GC (n = 22), which performed a weekly stretching session for 12 weeks. Strength training was composed of 11 exercises, with 2-3 sets of 12-10 repetitions and was set the intensity of 15 to 12 maximal repetitions. The primary outcome of the study was muscle quality measured by specific tension and eco intensity, evaluated before and after 12 weeks, as well as the other secondary outcomes. Data was analyzed by both, intention-to-treat (ITT) and per protocol (PP) analysis (based on 70% or more attendance sections). The comparisons were performed with Generalized Estimation Equation and two-way ANOVA with repeated measurements for ITT and PP analyzes, respectively. Results: No change (p≥0.05) in muscle quality assessed by echo intensity or by specific tension were found in GI and GC, in both analyzes. Increase (p≤0.05) in maximum dynamic strength was found for GI and GC in ITT analyze, but only for GI in PP analyze. No difference in maximum isometric force (p≥0.05) was found for GI and GC in both analysis. In the ITT analysis, there were no improvements (p≥0.05) in functional tests performance in both groups, whereas in the PP analysis reduction (p≤0.05) was found in the timed up and go and climb stairs tests in the GC, and in the sit to stand and climb stairs tests in the GI. Quadriceps femoris muscle thickness increased (p≤0.05) in GI in both analyzes, but not for GC. No difference was found for visceral fat, in both groups in the ITT analysis, but there was a reduction (p≤0.05) in the PP analysis for both groups, with no difference between groups. Glycated hemoglobin values was reduced (p≤0.05) in GI and significantly increased in GC in PP analysis, but no differences were found in ITT. Reduction (p≤0.05) in triglyceride levels was found in GI, but not in GC, in both analyzes. Conclusions: The strength training program used in this study was able to improve dynamic strength and muscle thickness of elderly patients with DM2 in the 12-week period, but it was not able to induce significant changes in muscle quality, indicating that for some neuromuscular parameters it may be required a longer period of training for this population.
54

Efeito do volume do treino de potência nas adaptações neuromusculares de mulheres idosas

Radaelli, Régis January 2017 (has links)
O treino de potência muscular (TP) é mostrado ser uma modalidade de treinamento efetiva e segura para amenizar os prejuízos neuromusculares causados pelo envelhecimento. Porém, ainda há necessidade de mais informação a respeito da prescrição do TP. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar o efeito de 12 e 24 semanas de dois modelos de TP sobre as adaptações neuromusculares de mulheres idosas. Trinta mulheres idosas (60-68 anos) foram randomicamente alocadas em um dois dois grupos: grupo com variação do número séries (VS; n = 15) ou grupo com número de séries constantes (SC; n = 15). Durante o programa de TP o grupo VS realizou uma série por exercício durante as 12 primeiras semanas e a partir da décima terceira semana realizou três séries, enquanto que o grupo SC realizou três séries por exercício durante todo o período de treinamento. Uma repetição máxima (1-RM), contração isométrica voluntária máxima (CIVM), espessura muscular do quadríceps (EMQUA), taxa de produção de torque absoluta e normalizada (TPT, TPTN, respectivamente), impulso contrátil, potência muscular no salto com contra movimento e o desempenho funcional foram avaliados pré (Pré), após 12 (Pós 12) e após 24 (Pós 24) semanas de TP. Os grupos, VS e SC, aumentaram significativa (p ≤ 0,001 – 0,0001) e similarmente (p > 0,05) o 1-RM de extensão de joelhos, a CIVM e a EMQUA Pós 12 e Pós 24 semanas de treinamento. Além disso, quando analisado o aumento do Pós 12 ao Pós 24 semanas, ambos os grupos também mostraram aumento significativo nessas variáveis (p ≤ 0,05), sem diferença entre eles (p > 0,05). A TPT e o impulso contrátil apresentaram melhora significativa Pós 12 e Pós 24 semanas de treinamento (p ≤ 0,01 – 0,0001), enquanto que a TPTN apresentou aumento significativo apenas no Pós 24 (p ≤ 0,05). Ainda, a TPT e impulso contrátil apresentaram melhora significativa (p ≤ 0,05) do Pós 12 ao Pós 24, de maneira similar para ambos os grupos (p > 0,05). A potência muscular e o desempenho também melhoraram significativa (p ≤ 0,01 – 0,0001) e similarmente (p > 0,05) para ambos os grupos Pós 12 e Pós 24 semanas de treinamento. Em resumo o presente estudo encontrou que os grupos VS e CS melhoraram significativa e similarmente as variáveis neuromusuclares e o desempenho funcional Pós 12 e Pós 24 semanas de treinamento. Além disso, o grupo VS comparado ao grupo CS, não teve atenuação nos ganhos Pós 24 semanas de TP em nehuma das variváeis neuromusculares avaliadas e no desempenho funcional. / The power training (PT) has been shown to be an effective and safe training mode to attenuate the deleterious effects of aging in neuromuscular variables. However, still there is the need for information regarding to PT prescription. Thus, the aim of present study was to compare the effect of 12 and 24 weeks of PT on neuromuscular adaptations in elderly women. Thirty elderly women (60- 68 years) were randomly assigned to one of two groups: group with variation in number of sets (VS; n = 15) or group with number of constant sets (CS; n= 15). During PT routine the VS group perfomed one set by exercise during the first 12 weeks and from the thirteenth week they performed three sets by exercise, whereas CS group performed three sets during entire training period. Onerepetition maximum (1-RM) and maximum isometric voluntary contraction (MIVC) of knee extension, quadriceps femoris muscle thickness (QF MT), absolute and normalized rate of torque development (RTD and RTDN, respectively), contractile impulse, muscle power in countermovement jump and functional performance were assessed before training (Pre), after 12 (Post 12) and after 24 (Post 24) weeks of training. The groups, VS and CS, increased significant (p ≤ 0.001 – 0.0001) and similarly (p > 0.05) the 1-RM, MIVC and QF MT at Post 12 and Post 24 weeks of training. Furthermore, when analyzed the increase of Post 12 to Post 24 weeks, both groups showed significant increases in these variables (p ≤ 0.05), with no difference between groups (p > 0.05). The RTD and the contractile impulse showed significant improvements at Post 12 and Post 24 weeks of training (p ≤ 0.01 – 0.0001), while that the RTDN increased only at Post 24 (p ≤ 0.05). Moreover, RTD and contractile impulse significantly increased from Post 12 to Post 24 weeks, similarly for both groups (p > 0.05). The muscle power and the functional performance also showed significant (p ≤ 0.01 – 0.0001) and similar (p > 0.05) improvements in both groups at Post 12 and Post 24 weeks of training. In summary, the study found that the groups VS and SC improved significant and similarly the neuromuscular variables and functional performance at Post 12 and Post 24 weeks of PT. Furthermore, the VS group compared to SC group did not showed attenuated gains at Post 24 weeks of PT in any neuromuscular variable assessed and in functional performance.
55

Adaptações neuromusculares e funcionais do treinamento vibratório em idosas

Weber, Fernanda Seganfredo January 2012 (has links)
Com o envelhecimento ocorre perda de força e potência muscular, principalmente nos membros inferiores, e consequente redução no desempenho de habilidades funcionais que envolvem a locomoção. A realização de exercícios sobre plataforma vibratória vem sendo investigada como uma possível estratégia para melhorar estas qualidades físicas na população idosa. Sendo assim, o objetivo do estudo foi comparar as adaptações neuromusculares e funcionais dos membros inferiores do grupo de idosas que treinou na plataforma vibratória com as do grupo controle que treinou sem vibração. A amostra do trabalho foi composta por 23 idosas (média de idade 63,57±4,52 anos) sendo 14 do grupo vibração e nove do grupo controle. As voluntárias realizaram 36 sessões de treinamento e foram avaliadas em três momentos, pré-treino, seis e 12 semanas pós-treino. Os testes aplicados foram para avaliação de pico de torque isométrico e dinâmico, potência, ativação e onset muscular, além da arquitetura muscular no músculo extensor de joelho (vasto lateral) e flexor plantar (gastrocnêmio medial). Também foram avaliadas as habilidades funcionais de sentar e levantar e se deslocar com agilidade. Além disso, foi feito um teste imediatamente após uma das sessões de treino para analisar a resposta imediata da vibração sobre a potência muscular dos membros inferiores (salto vertical). Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre o grupo vibração e o grupo controle para todas as variáveis analisadas após seis e 12 semanas de treinamento. No entanto, em ambos os grupos houve incrementos significativos (p<0,05) em algumas variáveis mensuradas (PT dinâmico de flexão plantar, tempo motor de flexão plantar, ângulo de penação e espessura muscular do vasto lateral e teste de sentar e levantar, no grupo vibratório; e no ângulo de penação do músculo vasto lateral, altura do salto com contra-movimento e sentar e levantar, no grupo controle) após 12 semanas de treinamento. Conclui-se que o treinamento vibratório não se mostrou efetivo para a melhoria das respostas neuromusculares e funcionais dos membros inferiores de idosas após 12 semanas de treino quando comparado ao grupo controle, nas condições em que foi realizado o presente trabalho. Sugere-se a realização de outros estudos com diferentes protocolos e com cargas de treino individualizadas respeitando as condições diferenciadas de cada indivíduo. / With aging there is a loss of muscle strength and power, especially in the lower limbs, and the consequent reduction in performance of functional skills that involve locomotion. The exercises on the vibration platform have been investigated as a possible strategy to increase these physical qualities in the elderly. Therefore, the aim of this study was to compare the neuromuscular and functional adaptations of the lower limbs in the experimental group of elderly women who trained on the vibration platform with the control group who trained without vibration. The sample consisted of 23 elderly (mean age 63.57 ± 4.52 years), with 14 of the vibration group and nine in the control group. The subjects performed 36 training sessions and were evaluated in three stages, pre-training, six and 12 weeks post-training. The tests were applied for evaluation of isometric and dynamic peak torque, power, muscle activation and onset of muscle activation, as well as muscle architecture in the knee extensor (vastus lateralis) and plantar flexor (medial gastrocnemius). The functional capacity to sit to stand and walk with agility was evaluated. In addition, a test was made immediately after a training session to analyze the immediate response of vibration on muscle power of lower limbs (vertical jump). The results showed no significant difference between the vibration group and control group for all variables after six and 12 weeks of training. However, both groups showed significant increases (p <0.05) in some of the measured variables (PT dynamic plantar flexion, plantar flexion motor time, pennation angle and muscle thickness of vastus lateralis and testing of sitting and standing, in the vibration group, and the muscle pennation angle of the vastus lateralis, heel height with counter-movement, sitting and standing in the control group) after 12 weeks of training. In conclusion that vibration training was not effective for the improvement of neuromuscular and functional responses of the lower limbs of elderly women after 12 weeks of training compared to the control group. It is suggested that further studies with different protocols and individualized training load respecting the different conditions of each individual should be performed.
56

Efeitos de dois programas de treinamento de força na eficiência e biomecânica da corrida humana

Storniolo Júnior, Jorge Luiz Lopes January 2014 (has links)
A eficiência mecânica da corrida (Eff) é considerada um preditor de desempenho para essa atividade, pois explica características referentes à biomecânica e ao metabolismo energético do corredor. A resposta dessa variável a partir da intervenção de um treinamento ainda tem sido pouco explorada pela literatura específica. Sabe-se que o treinamento combinado de força com resistência pode influenciar positivamente no desempenho da corrida. Com isso, o objetivo do presente estudo foi comparar as respostas da Eff, economia e desempenho de corrida antes e após a inclusão de um treinamento de força máxima e força rápida de 8 semanas em corredores recreacionais. Foram selecionados 24 corredores recreacionais (19 homens, 5 mulheres), os quais foram divididos em 3 grupos submetidos a um treinamento de 8 semanas. O grupo FM, que adicionou o treinamento de força máxima ao treinamento de resistência (n = 8); grupo FR, que incluiu o treinamento de força rápida além do resistência (n = 9); e o grupo controle (C) que manteve somente o treinamento de resistência (n = 7). Os testes para variáveis biomecânicas e metabólicas foram realizados em uma esteira rolante. Para análise do desempenho, avaliou-se o tempo de prova em um circuito aberto de 5 km (t5km). A Eff foi avaliada em duas intensidades (60 - Eff60% - e 110% - Eff110% da velocidade do VO2máx). A Eff na maior intensidade foi definida de duas formas: assumindo componente anaeróbio (Eff110TOT), e desconsiderando a participação anaeróbia como fonte de energia (Eff110AER). Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Utilizou-se um teste de ANOVA com medidas repetidas 3x2. Para os dados não paramétricos utilizou-se o teste de Friedman. Ocorrendo interação, aplicou-se o teste Post-Hoc de Tukey uma ANOVA One-Way. Em dados não paramétricos utilizou-se o teste Kruskal-Wallys. Além disso, o teste-T pareado foi utilizado para comparação intra grupos antes e após o programa de treinamento, em caso de dados não paramétricos, utilizou-se o teste de Wilcoxon. O tamanho do efeito foi calculado para as principais variáveis de desempenho. O alfa adotado foi de 5%. A Eff não apresentou diferenças significativas em nenhuma das intensidades e métodos calculados entre os grupos após 8 semanas de treinamento (p > 0,05). No entanto, apresentou um tamanho de efeito forte para FR (0,78) e moderado para FM (0,29) na Eff60%. Enquanto isso, tanto para Eff110AER, como para Eff110TOT, ambos os grupos FM e FR apresentaram tamanho de efeito moderado: FM = 0,44 e 0,34, respectivamente; FR = 0,26 e 0,30, respectivamente. O t5km apresentou diminuição significativa pré e pós-treinamento para os grupos FM e FR (p = 0,03 e p = 0,02, respectivamente). Para ECO, FR foi menor do que C (p < 0,01), e o grupo FM diminuiu a ECO após as 8 semanas de treinamento (p = 0,045). Eff não apresentou diferenças significativas nas diferentes intensidades nos grupos submetidos ao treinamento de força, o grupo FR e FM obtiveram um tamanho de efeito moderado-forte nessas respostas, que podem ser explicadas pela otimização de alguns parâmetros biomecânicos e metabólicos. O grupo FM incrementou a intensidade da vVO2máx e mesmo assim manteve o dispêndio metabólico, demonstrando um comportamento positivo na Eff. O grupo FR manteve a intensidade da vVO2máx, porém, otimizou suas variáveis biomecânicas, causando um aumento na potência mecânica, sem a necessidade do acréscimo no dispêndio metabólico. Os resultados provavelmente auxiliaram na melhora significativa apresentada em uma prova de 5 km para os grupos FM e FR após 8 semanas de treinamento. / The mechanical efficiency of running (Eff) is considered a predictor of performance this activity because explain biomechanics and energetics characteristics of runners. This variable has been little attention of the researches influenced by training program. It is known that combined strength and endurance training may be to influence positively in the running performance, through of metabolic and biomechanical responses. The objective of the present study was to compare two strength training programs in the Eff, running economy (ECO) and performance after 8 weeks of program training. 24 recreational runners were selected (males = 19; females = 5), and subdivided into three groups submitted to 8 weeks of training. The FM group, which added the maximal strength training to the endurance training (n = 8); FR group, which was submitted to the explosive strength training to the endurance training (n = 9); and C group, which performed endurance training only (n = 7). The tests for biomechanical and metabolic variables and to posterior Eff calculation were performed on treadmill. In addition, the performance was analyzed by the 5 km time in open field (t5km). The Eff was evaluated in two intensities (60% - Eff60% - and 110% of VO2máx velocity). At the higher intensity Eff was defined of two ways: with the presence (Eff110TOT) and the absence of anaerobic component (Eff110AER) as energy source. The Shapiro-Wilk test was performed to verify the data normality. The repeated measures ANOVA test (3x2) was used to detect interaction between group vs time factors. In non-parametric data, was used a Friedman test. If an interaction existed, Tukey’s Post-hoc test and one-way ANOVA were used. The Kruskal-Wallys test was utilized in non parametric cases. Furthermore, the paired Ttest was used to compare each group before and after the strength training program. Into nonparametric data was used the Wilcoxon test. The effect size was calculated to the main performance variables. The alpha adopted was 0.05. No significant changes were observed in Eff by intensities and methods calculated between the groups after 8 weeks of training (p > 0.05). However, FR group showed a stronger effect size (0.78) and FM group a moderated effect size (0.29) for Eff60%. Meanwhile, so much Eff110AER as Eff110TOT, both of groups FM and FR presented moderated effect size: FM = 0.44 and 0.34, respectively; FR = 0.26 and 0.30, respectively. The t5km showed significative decrease after training for the FM e FR groups (p = 0.03 and p = 0.02, respectively). The ECO showed lower for FR than C group (p < 0,01), and the FM group decreased ECO after 8 weeks training (p = 0.045). Eff did not show significative differences in different intensities on the groups submitted to strength training, the FM and FR groups obtained a moderated-stronger effect size in this responses, which could be justified by the optimization of biomechanical and metabolic parameters in such intensity. Thus, the FM group increased the vVO2máx intensity and still remained the energy expenditure, showing a improve behavior in Eff. Moreover, the FR group have maintained the vVO2máx intensity, however the biomechanical variables were adjusted, causing a mechanical power increased without metabolic expenditure added. These results probably assisted in the significative improvement showed a 5 km race for the FM and FR groups after 8 weeks of training.
57

Adaptações neuromusculares e funcionais do treinamento vibratório em idosas

Weber, Fernanda Seganfredo January 2012 (has links)
Com o envelhecimento ocorre perda de força e potência muscular, principalmente nos membros inferiores, e consequente redução no desempenho de habilidades funcionais que envolvem a locomoção. A realização de exercícios sobre plataforma vibratória vem sendo investigada como uma possível estratégia para melhorar estas qualidades físicas na população idosa. Sendo assim, o objetivo do estudo foi comparar as adaptações neuromusculares e funcionais dos membros inferiores do grupo de idosas que treinou na plataforma vibratória com as do grupo controle que treinou sem vibração. A amostra do trabalho foi composta por 23 idosas (média de idade 63,57±4,52 anos) sendo 14 do grupo vibração e nove do grupo controle. As voluntárias realizaram 36 sessões de treinamento e foram avaliadas em três momentos, pré-treino, seis e 12 semanas pós-treino. Os testes aplicados foram para avaliação de pico de torque isométrico e dinâmico, potência, ativação e onset muscular, além da arquitetura muscular no músculo extensor de joelho (vasto lateral) e flexor plantar (gastrocnêmio medial). Também foram avaliadas as habilidades funcionais de sentar e levantar e se deslocar com agilidade. Além disso, foi feito um teste imediatamente após uma das sessões de treino para analisar a resposta imediata da vibração sobre a potência muscular dos membros inferiores (salto vertical). Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre o grupo vibração e o grupo controle para todas as variáveis analisadas após seis e 12 semanas de treinamento. No entanto, em ambos os grupos houve incrementos significativos (p<0,05) em algumas variáveis mensuradas (PT dinâmico de flexão plantar, tempo motor de flexão plantar, ângulo de penação e espessura muscular do vasto lateral e teste de sentar e levantar, no grupo vibratório; e no ângulo de penação do músculo vasto lateral, altura do salto com contra-movimento e sentar e levantar, no grupo controle) após 12 semanas de treinamento. Conclui-se que o treinamento vibratório não se mostrou efetivo para a melhoria das respostas neuromusculares e funcionais dos membros inferiores de idosas após 12 semanas de treino quando comparado ao grupo controle, nas condições em que foi realizado o presente trabalho. Sugere-se a realização de outros estudos com diferentes protocolos e com cargas de treino individualizadas respeitando as condições diferenciadas de cada indivíduo. / With aging there is a loss of muscle strength and power, especially in the lower limbs, and the consequent reduction in performance of functional skills that involve locomotion. The exercises on the vibration platform have been investigated as a possible strategy to increase these physical qualities in the elderly. Therefore, the aim of this study was to compare the neuromuscular and functional adaptations of the lower limbs in the experimental group of elderly women who trained on the vibration platform with the control group who trained without vibration. The sample consisted of 23 elderly (mean age 63.57 ± 4.52 years), with 14 of the vibration group and nine in the control group. The subjects performed 36 training sessions and were evaluated in three stages, pre-training, six and 12 weeks post-training. The tests were applied for evaluation of isometric and dynamic peak torque, power, muscle activation and onset of muscle activation, as well as muscle architecture in the knee extensor (vastus lateralis) and plantar flexor (medial gastrocnemius). The functional capacity to sit to stand and walk with agility was evaluated. In addition, a test was made immediately after a training session to analyze the immediate response of vibration on muscle power of lower limbs (vertical jump). The results showed no significant difference between the vibration group and control group for all variables after six and 12 weeks of training. However, both groups showed significant increases (p <0.05) in some of the measured variables (PT dynamic plantar flexion, plantar flexion motor time, pennation angle and muscle thickness of vastus lateralis and testing of sitting and standing, in the vibration group, and the muscle pennation angle of the vastus lateralis, heel height with counter-movement, sitting and standing in the control group) after 12 weeks of training. In conclusion that vibration training was not effective for the improvement of neuromuscular and functional responses of the lower limbs of elderly women after 12 weeks of training compared to the control group. It is suggested that further studies with different protocols and individualized training load respecting the different conditions of each individual should be performed.
58

Efeitos de dois programas de treinamento de força na eficiência e biomecânica da corrida humana

Storniolo Júnior, Jorge Luiz Lopes January 2014 (has links)
A eficiência mecânica da corrida (Eff) é considerada um preditor de desempenho para essa atividade, pois explica características referentes à biomecânica e ao metabolismo energético do corredor. A resposta dessa variável a partir da intervenção de um treinamento ainda tem sido pouco explorada pela literatura específica. Sabe-se que o treinamento combinado de força com resistência pode influenciar positivamente no desempenho da corrida. Com isso, o objetivo do presente estudo foi comparar as respostas da Eff, economia e desempenho de corrida antes e após a inclusão de um treinamento de força máxima e força rápida de 8 semanas em corredores recreacionais. Foram selecionados 24 corredores recreacionais (19 homens, 5 mulheres), os quais foram divididos em 3 grupos submetidos a um treinamento de 8 semanas. O grupo FM, que adicionou o treinamento de força máxima ao treinamento de resistência (n = 8); grupo FR, que incluiu o treinamento de força rápida além do resistência (n = 9); e o grupo controle (C) que manteve somente o treinamento de resistência (n = 7). Os testes para variáveis biomecânicas e metabólicas foram realizados em uma esteira rolante. Para análise do desempenho, avaliou-se o tempo de prova em um circuito aberto de 5 km (t5km). A Eff foi avaliada em duas intensidades (60 - Eff60% - e 110% - Eff110% da velocidade do VO2máx). A Eff na maior intensidade foi definida de duas formas: assumindo componente anaeróbio (Eff110TOT), e desconsiderando a participação anaeróbia como fonte de energia (Eff110AER). Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Utilizou-se um teste de ANOVA com medidas repetidas 3x2. Para os dados não paramétricos utilizou-se o teste de Friedman. Ocorrendo interação, aplicou-se o teste Post-Hoc de Tukey uma ANOVA One-Way. Em dados não paramétricos utilizou-se o teste Kruskal-Wallys. Além disso, o teste-T pareado foi utilizado para comparação intra grupos antes e após o programa de treinamento, em caso de dados não paramétricos, utilizou-se o teste de Wilcoxon. O tamanho do efeito foi calculado para as principais variáveis de desempenho. O alfa adotado foi de 5%. A Eff não apresentou diferenças significativas em nenhuma das intensidades e métodos calculados entre os grupos após 8 semanas de treinamento (p > 0,05). No entanto, apresentou um tamanho de efeito forte para FR (0,78) e moderado para FM (0,29) na Eff60%. Enquanto isso, tanto para Eff110AER, como para Eff110TOT, ambos os grupos FM e FR apresentaram tamanho de efeito moderado: FM = 0,44 e 0,34, respectivamente; FR = 0,26 e 0,30, respectivamente. O t5km apresentou diminuição significativa pré e pós-treinamento para os grupos FM e FR (p = 0,03 e p = 0,02, respectivamente). Para ECO, FR foi menor do que C (p < 0,01), e o grupo FM diminuiu a ECO após as 8 semanas de treinamento (p = 0,045). Eff não apresentou diferenças significativas nas diferentes intensidades nos grupos submetidos ao treinamento de força, o grupo FR e FM obtiveram um tamanho de efeito moderado-forte nessas respostas, que podem ser explicadas pela otimização de alguns parâmetros biomecânicos e metabólicos. O grupo FM incrementou a intensidade da vVO2máx e mesmo assim manteve o dispêndio metabólico, demonstrando um comportamento positivo na Eff. O grupo FR manteve a intensidade da vVO2máx, porém, otimizou suas variáveis biomecânicas, causando um aumento na potência mecânica, sem a necessidade do acréscimo no dispêndio metabólico. Os resultados provavelmente auxiliaram na melhora significativa apresentada em uma prova de 5 km para os grupos FM e FR após 8 semanas de treinamento. / The mechanical efficiency of running (Eff) is considered a predictor of performance this activity because explain biomechanics and energetics characteristics of runners. This variable has been little attention of the researches influenced by training program. It is known that combined strength and endurance training may be to influence positively in the running performance, through of metabolic and biomechanical responses. The objective of the present study was to compare two strength training programs in the Eff, running economy (ECO) and performance after 8 weeks of program training. 24 recreational runners were selected (males = 19; females = 5), and subdivided into three groups submitted to 8 weeks of training. The FM group, which added the maximal strength training to the endurance training (n = 8); FR group, which was submitted to the explosive strength training to the endurance training (n = 9); and C group, which performed endurance training only (n = 7). The tests for biomechanical and metabolic variables and to posterior Eff calculation were performed on treadmill. In addition, the performance was analyzed by the 5 km time in open field (t5km). The Eff was evaluated in two intensities (60% - Eff60% - and 110% of VO2máx velocity). At the higher intensity Eff was defined of two ways: with the presence (Eff110TOT) and the absence of anaerobic component (Eff110AER) as energy source. The Shapiro-Wilk test was performed to verify the data normality. The repeated measures ANOVA test (3x2) was used to detect interaction between group vs time factors. In non-parametric data, was used a Friedman test. If an interaction existed, Tukey’s Post-hoc test and one-way ANOVA were used. The Kruskal-Wallys test was utilized in non parametric cases. Furthermore, the paired Ttest was used to compare each group before and after the strength training program. Into nonparametric data was used the Wilcoxon test. The effect size was calculated to the main performance variables. The alpha adopted was 0.05. No significant changes were observed in Eff by intensities and methods calculated between the groups after 8 weeks of training (p > 0.05). However, FR group showed a stronger effect size (0.78) and FM group a moderated effect size (0.29) for Eff60%. Meanwhile, so much Eff110AER as Eff110TOT, both of groups FM and FR presented moderated effect size: FM = 0.44 and 0.34, respectively; FR = 0.26 and 0.30, respectively. The t5km showed significative decrease after training for the FM e FR groups (p = 0.03 and p = 0.02, respectively). The ECO showed lower for FR than C group (p < 0,01), and the FM group decreased ECO after 8 weeks training (p = 0.045). Eff did not show significative differences in different intensities on the groups submitted to strength training, the FM and FR groups obtained a moderated-stronger effect size in this responses, which could be justified by the optimization of biomechanical and metabolic parameters in such intensity. Thus, the FM group increased the vVO2máx intensity and still remained the energy expenditure, showing a improve behavior in Eff. Moreover, the FR group have maintained the vVO2máx intensity, however the biomechanical variables were adjusted, causing a mechanical power increased without metabolic expenditure added. These results probably assisted in the significative improvement showed a 5 km race for the FM and FR groups after 8 weeks of training.
59

Os efeitos do treinamento de força e do treinamento em circuito na ativação e na força muscular, no consumo máximo de oxigênio e na densidade mineral óssea de mulheres pós-menopáusicas com perda óssea

Brentano, Michel Arias January 2004 (has links)
O objetivo geral desse estudo foi analisar os efeitos de dois treinamentos de força diferenciados, em volume e intensidade, em algumas variáveis relacionadas à saúde da população idosa, tais como, força isométrica (FI) e dinâmica de membros superiores (FMS) e inferiores (FMI), ativação muscular do quadríceps (EMG), consumo máximo de oxigênio (VO2máx.), tempo de exaustão em esteira (TE) e densidade mineral óssea (DMO). Vinte e oito mulheres pós-menopáusicas, com perda óssea (osteoporose ou osteopenia), com e sem reposição hormonal, foram divididas em três grupos experimentais: (1) treinamento de força (GF - n=9) com intensidades entre 35 e 80% de 1RM, (2) treinamento em circuito (GC - n=10) com intensidades entre 35 e 60% de 1RM , e (3) um grupo controle (GCON - n=9). Os grupos GF e GC treinaram 3 vezes por semana durante 24 semanas, enquanto o GCON não realizou nenhum tipo de exercício físico sistemático. Em todos os grupos (GF, GC e GCON), as variáveis analisadas foram comparadas através de análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e, em caso de diferenças significativas, foi utilizado o teste Post-Hoc de Bonferroni. Em todas as análises, o nível de significância de p<0,05 foi considerado. Após as 24 semanas de treinamento foram observados aumentos significativos nas variáveis analisadas, somente em GF e GC. No entanto, enquanto o GF teve as variáveis FI (112 ± 18,4Nm vs. 149,8 ± 23,4Nm), FMS (7,3 ± 0,75kg vs. 9,4 ± 0,96kg), FMI (46,7 ± 5,5kg vs. 65,2 ± 8,9kg), EMG (138 ± 35µV vs. 208 ± 51µV), VO2máx. (21,7 ± 2,7ml.kg-1.min-1 vs. 26,6 ± 2,2 ml.kg-1.min-1) e TE (562,6 ± 98,3s vs. 671,7 ± 72,7s), modificadas; o GC apresentou modificações apenas nas variáveis FI (124,1 ± 23,2Nm vs. 146,7 ± 22,3Nm), FMS (6,8 ± 1,3kg e 8,5 ± 1,2kg); FMI (41,4 ± 7,8kg para 60,1 ± 9,5kg), VO2máx. (22,1 ± 2,3 ml.kg-1.min-1 vs. 26,2 ± 2,3 ml.kg-1.min-1) e TE (573,2 ± 66,5s, pós: 669 ± 75,3s). A DMO não foi modificada em nenhum grupo experimental. No GCON não houve qualquer modificação das variáveis analisadas. Esses resultados sugerem que tanto o treinamento de força como o treinamento em circuito interferem positivamente na força e ativação muscular, e no condicionamento cardiorespiratório de mulheres pós-menopáusicas. No entanto a DMO parece não ser alterada com esses tipos de treinamento, em um período de 24 semanas.
60

Remo : cargas concentradas de força e sua relação com a alteração de diferentes indicadores funcionais

Maia, Gustavo Bastos Moreno 25 April 2006 (has links)
Orientador: Paulo Roberto de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-06T14:47:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maia_GustavoBastosMoreno_M.pdf: 969802 bytes, checksum: c86b4949ea48400dcef9a715c116574f (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Apesar da vasta história do remo brasileiro, não se conseguiu atingir, até o presente momento, um expressivo desenvolvimento no cenário competitivo internacional. A participação mais marcante dos remadores brasileiros em competições internacionais tem ocorrido em Campeonatos Sul-Americanos e Jogos Pan-Americanos, com a conquista de algumas medalhas. Porém, o retrospecto em competições internacionais de maior expressão ¿ como os Jogos Olímpicos, os Campeonatos do Mundo e, mais recentemente, a Copa do Mundo ¿ demonstram a falta de êxito do sistema de preparação desportiva de remadores brasileiros quando comparado aos de outros países. É urgente a necessidade de buscarem-se alternativas que possam auxiliar a superação da condição atual. O presente trabalho teve como objetivo o estudo do efeito de dois modelos de treinamento. Ambos corresponderam à etapa básica do Sistema de Treinamento de Cargas Concentradas de Força, desenvolvido por Verkhoshansky. A duração do Modelo 1 (M1) foi de quatro semanas, enquanto no Modelo 2 (M2) o treino durou nove semanas. Em relação ao conteúdo do treinamento, houve uma tendência à utilização de cargas de maior intensidade no M1 quando comparado ao M2. No M2 houve a predominância do volume de treinamento em relação ao M1. O efeito de treinamento foi verificado em testes de remoergômetro a partir da observação da alteração percentual ocorrida, entre o momento pré (T0) e pós-treinamento (T1), nos testes de 125 m (potência máxima), 250 m (capacidade anaeróbia lática), 2000 m (potência aeróbia), W4 (limiar anaeróbio), Agachamento (AG) (força máxima), Levantamento Terra (LT) (força máxima) e Remada Deitada (RD) (força máxima). A amostra foi composta por três remadores com passagem pela seleção nacional: dois da categoria peso livre, com idades de 18 e 19 anos, e um da categoria peso leve de 27 anos. Os testes de força máxima apresentaram, em ambos os modelos, uma tendência a revelar alterações negativas, conforme esperado, enquanto os demais mostraram variações positivas. Este fato sugere que as cargas de treinamento relacionadas à força máxima foram organizadas coerentemente com a proposta do Sistema de Treinamento de Cargas Concentradas. Já a organização das cargas relativas aos demais indicadores não foram suficientemente concentradas para provocar alterações negativas na etapa básica, tal como preconiza o Sistema de Treinamento de Cargas Concentradas / Abstract: The sport of rowing has a long history in Brazil, yet Brazilian national rowing teams have failed so far to achieve international success. The best results have occurred in South American Championships and the Pan American Games, were medals have been won. However, the results shown in higher level competitions ¿ like the World Championships, the Olympic Games and, more recently, the World Cup ¿ demonstrate an unsuccessful training system when compared to winning countries. It is urgent and necessary to look for new alternatives to improve Brazilian rowing. This study focuses on the effects of two training models. Both were related to the Concentrated Strength Loads Training System basic phase, developed by Verkhoshansky. Model 1 (M1) duration was four weeks long, while Model 2 (M2) lasted nine weeks. Regarding its content, there was a tendency to use higher intensity training loads in M1 when compared to M2. Training volume was greater in M2 than in M1. Training effects were measured through percentile changes between pre (T0) and post (T1) training in rowing ergometer 125 m tests (maximal power output), 250 m (lactic anaerobic capacity), 2000 m (aerobic power), W4 (lactate treshold), maximal strength in the squat (AG), the deadlift and the bench pull. Three national team level male rowers aged 18 and 19 years ¿ both heavyweight ¿ and a 27 years old lightweight participated in the experiment. In both models, results in maximal strength tests declined, as expected, but all other parameters showed improvements. The results suggest the training loads related to maximal strength were organized in accordance with the Concentrated Strength Loads Training System. Training loads related to all other parameters were not concentrated enough in order to provoke negative changes in the basic phase, as proposed by the Concentrated Strength Loads Training System / Mestrado / Mestre em Educação Física

Page generated in 0.0795 seconds