• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 178
  • 26
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 208
  • 106
  • 50
  • 32
  • 21
  • 19
  • 16
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Associação de doses baixas de heparina não fracionada e de heparina de baixo peso molecular na prevenção de trombose venosa experimental

Carelli, Guareide [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T19:09:44Z : No. of bitstreams: 1 carelli_g_me_botfm.pdf: 357124 bytes, checksum: 5673f0ccb2732bdb65892b407c35e19c (MD5) / A heparina é um glicosaminoglicano sulfatado, de cadeia longa, que vem sendo largamente utilizada, desde meados do século passado, no tratamento e profilaxia das tromboses arteriais e venosas e cuja utilização permitiu o desenvolvimento das cirurgias cardíaca e vascular. As heparinas de baixo peso molecular (HBPM) são frações ou fragmentos da heparina separados do complexo polissacarídico por extração com solvente ou por gel filtração, ou por clivagem química ou enzimática aplicada antes dessa separação física. No presente artigo são revistos os diversos aspectos da estrutura, mecanismo de ação, farmacocinética, monitorização laboratorial e aplicações clínicas de ambos os tipos de substâncias, sendo chamada a atenção para as diferenças entre elas. As HBPM tendem a substituir a heparina não fracionada, na maior parte de suas indicações, por serem de mais simples utilização e apresentarem maior eficácia e segurança em algumas indicações, embora sejam de custo mais alto. / Heparin is a long sulfated glucosaminoglicane chain has been used in the treatment and prophylaxis of arterial and venous thombosis since the 50’s of last century. Its use also aided the development of cardiac and vascular surgery. Low molecular weight heparins (LMWH) are fractions or fragments of heparin separated from the polysaccharide complex by solvent extraction or gel filtration, or by chemical or enzymatic cleavage, before the extraction. In this article the main aspects of structure, mechanism of action, pharmacokinetics, laboratorial control, and clinical indications of both kinds of substances are reviewed and their main differences emphasized. Despite their high cost, LMWH presently tend to substitute unfractionated heparin in the majority of indications because of its simpler use, high efficacy and security in some cases.
22

Frequência de polimorfismos nos genes da metileno-tetrahidrofolato redutase (MTHFR) e cistationina beta-sintetase (CBS) em pacientes com evento trombótico da rede pública do Distrito Federal/Brasília e sua relação com os níveis de ácido fólico, vitamina B12 e homocisteína

Amaral, Franciele Moraes 13 August 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-11-12T12:36:38Z No. of bitstreams: 1 2012_FrancieleMoraesAmaral.pdf: 2972295 bytes, checksum: 3e384e3b049cdffc1ac92f675bc2ad40 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-12T12:53:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_FrancieleMoraesAmaral.pdf: 2972295 bytes, checksum: 3e384e3b049cdffc1ac92f675bc2ad40 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-12T12:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_FrancieleMoraesAmaral.pdf: 2972295 bytes, checksum: 3e384e3b049cdffc1ac92f675bc2ad40 (MD5) / Trombofilias são definidas como uma predisposição à trombose devido a alterações hematológicas que induzem hipercoagulabilidade sanguínea; podem ser herdadas ou adquiridas. Elas são individualmente caracterizadas por uma grande variabilidade fenotípica, até quando ocorrem dentro da me sma família. Embora as trombofilias hereditárias ocorram, na maioria dos casos, devido a mudanças relacionadas com inibidores fisiológicos da coagulação ou mutações nos genes de fatores de coagulação, os níveis elevados de homocisteína no plasma também podem ser responsáveis por episódios vaso-oclusivos podendo ser adquiridos (deficiências nutricionais de folato e vitaminas B6 e B12) e / ou causados por fatores genéticos (mutações nos genes responsáveis pela expressão de enzimas envolvidas no metabolismo intracelular de homocisteína). Nosso objetivo foi investigar a frequência de polimorfismos Cistationina β-sintetase (CBS) 844ins68 e Metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) C677T e A1298C em 85 pacientes ambulatoriais do Hospital de Base do Distrito Federal com o diagnóstico de trombose, de ambos os sexos (65 mulheres e 20 homens) com idades entre 14-56 anos, além de tentar compreender a possível associação de polimorfismos como fatores de risco para eventos trombóticos. Para isso, amostras de sangue foram submetidas à genotipagem por método baseado em PCR e dosagens séricas de ácido fólico, vitamina B12 e homocisteína. Todos os marcadores genéticos estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Houve diferença significativa entre os sexos nos valores séricos de homocisteína, sendo que os homens apresentaram dosagem mais elevada. Uma correlação positiva e significativa também foi evidenciada entre trombose recorrente e níveis de homocisteína (p= 0,006). Associação significativa com o risco de recorrência foi encontrada para homens (odds ratio (OR) = 4,214, intervalo de confiança de 95% (IC) = 1,1ββ80-15,048, p = 0,020), enquanto decréscimo desse risco foi verificado para as mulheres (odds ratio (OR) = 0,237, intervalo de confiança de 95% (IC) = 0,066-0,847, p = 0,020). A atividade física também foi significativamente associada com a redução do risco de trombose venosa cerebral (TVC) (odds ratio (OR) = 0,531, intervalo de confiança de 95% (IC) = 1,056-8,292, p = 0,035). Analisados separadamente, cada um dos polimorfismos estudados não teve influência sobre a variabilidade da dosagem sérica, porém quando a interação dos três polimorfismos foi realizada por MANOVA, os resultados foram significativos para homocisteína (p = 0,000). 677 MTHFR CC e genótipos CT (p = 0,000) e MTHFR 1298 entre AA e AC (p = 0,11), sendo que todos os heterozigotos apresentaram maior valor. Tromboses são eventos de etiopatogenia multigênica e multifatorial, em que o risco de manifestação da doença associado a cada alteração genética isolada é relativamente baixo, contudo a presença de mutações em vários genes aumenta significativamente este risco. Desta forma, nossos resultados indicam que as interações entre esses polimorfismos podem afetar os níveis séricos de homocisteína, onde a heterozigose pode ser um indicador de fator de risco para episódios vaso-oclusivos. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Thrombophilias are defined as a predisposition to thrombosis due to hematological changes inducing blood hypercoagulability; they can be inherited or acquired. They are individually characterized by a large phenotypic variability, even when they occur within the same family. Although hereditary thrombophilias are, in most cases, due to changes related to physiological coagulation inhibitors or mutations in the genes of coagulation factors, high levels of plasma homocysteine may also be responsible for vaso-occlusive episodes and may have acquired (nutritional deficiencies of folate and vitamins B6 and B12) and/or genetic causes (mutations in the genes responsible for expression of enzymes involved in the intracellular metabolism of homocysteine). We aimed to investigate the frequency of the polymorphisms Cystathionine β-synthase (CBS) 844ins68 and Methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) C677T and A1298C in 85 outpatients of the Hospital de Base do Distrito Federal with a diagnosis of thrombosis, of both genders (65 women and 20 men) aged 14-56 years old, and to try to understand the possible association of such polymorphisms as risk factors for thrombotic events. For this, blood samples were submitted to genotyping by PCR-based methods and serum dosages of folic acid, vitamin B12 and homocysteine. All genetic markers were in Hardy-Weinberg equilibrium. There was significant difference between the genders in the serum homocysteine values, where the males had a higher dosage. A positive significant correlation was also evidenced between recurrent thrombosis and homocysteine levels (p=0.006). A significant association with risk of recurrence was found for man (odds ratio (OR) = 4.214; 95% confidence interval (CI) = 1.180-15.048, p=0.020), while decrease in this risk was found for women (odds ratio (OR) = 0.237; 95% confidence interval (CI) = 0.066- 0.847, p=0.020). Physical activity was also significantly associated with reduced risk of cerebral venous thrombosis (CVT) (odds ratio (OR) = 0.531; 95% confidence interval (CI) = 1.056-8.292, p=0.035). Analyzed separately, each one of the studied polymorphisms had no influence on serum dosage variability, but when the interaction of the three polymorphisms was performed by MANOVA, results were significant for homocysteine (p=0.000). In these interaction analyses, there were differences between CBS DD and ID genotypes (p=0.002); MTHFR 677 CC and CT genotypes (p=0.000); and MTHFR 1298 AA and AC genotypes (p=0.11), where all heterozygous had higher values. Thromboses are events of multigenic and multifactorial etiopathogenesis, where the risk of disease manifestation associated with each single genetic alteration is relatively low, but the presence of mutations in several genes significantly increases this risk. Thus, our results indicate that interactions among these polymorphisms can affect serum levels of homocysteine, where heterozygosis could be an indicator of risk factor for vaso-occlusive episodes.
23

Estudo de componentes da hemostasia em crianças portadoras de trombose da veia porta

Seixas, Carlos Augusto 27 August 1996 (has links)
Orientador: Joyce Maria Annichino-Bizzacchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T15:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Seixas_CarlosAugusto_M.pdf: 2003025 bytes, checksum: 79723ab2e2a44c5b27468f2705b5d030 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A trombose de veia porta (TVP), apesar de ser uma condição relativamente rara em crianças, possui importante grau de morbidade e ocasionalmente mortalidade. Alguns fatores como infecções, anomalias congênitas, cateterismo umbilical e trombofilia primária têm sido associados à TVP. As alterações da hemostasia, na criança, têm sido pouco estudadas e, portanto, poucos são os dados disponíveis na literatura. Com o intuito de estudar alguns componentes da hemostasia em portadores de TVP, avaliamos alguns parâmetros da coagulação e fibrinólise. Também foram avaliados os anticoagulantes naturais e o fator V de Leiden, como possíveis fatores etiológicos da TVP. Analisando a coagulação e a fibrinólise encontramos um alongamento do TP e do TI, fato este que poderia ser explicado por uma ativação da coagulação, embora não tenha havido um aumento de D-dímero. Também pode tell.ocorrido uma diminuição de síntese protéica dos fatores de coagulação, embora o fator VII estivesse normal, e ele é um dos pnmelros a se alterar na diminuição de sÚltese protéica hepática. Verificou-se, também, diminuição dos fatores II e V, o que poderia explicar o aumento do TP. Essa diminuição poderia ser conseqüente a uma diminuição seletiva de SÚltese ou a um aumento do consumo pela ativação da coagulação e coagulação intravascular localizada, ou ainda pela fibrinólise secundária. Notou-se diminuição do fibrinogênio que poderia ser explicada por uma alteração funcional do fibrinogênio, levando a uma disfibrinogenemia, ou por diminuição de síntese protéica, ou ainda, por uma coagulação intravascular localizada ou fibrinólise primária. Nosso estudo mostrou não haver comprometimento no metabolismo da vitamina K, nos pacientes com TVP, uma vez que apenas o fator lI, entre os dependentes da vitamina K, estava diminuído. Os níveis normais de PROT C e PROT S, nos doentes, reforça essa afirmação. A hiperfibrinólise constatada pelo aumento da área de lise em placa de fibrina e a diminuição do tempo de lise de euglobulina pode ter contribuído para a diminuição seletiva do fator V. Pode ter havido uma coagulação intravascular localizada, já que sua caracterização pressupõe simultaneidade entre a ativação da coagulação e da fibrinólise, ainda que não tenhamos encontrado aumento de D-dímero. O fatõi V de Leiden, embora seja a alteração congênita mais freqüente para risco de trombose, não teve papel etiológico em nossos pacientes, já que não foi encontrado em nenhum deles. Um paciente apresentou níveis de PROT C diminuídos, sendo que essa deficiência não era congênita, pois os pais tinham níveis normais de proteína C. Provavelmente essa deficiência foi uma conseqüência e não causa da TVP, uma vez que essa criança também apresentava níveis diminuídos de fator V e. de pré-albumina e um prolongamento do TI e do TP, sugerindo diminuição de síntese protéica Anticoagulante lúpico foi encontrado em um paciente e pode ser considerado como fator causal da TVP. A diminuição dos níveis de pré-albumina pode significar, uma diminuição de síntese em função da modulação, ou comprometimento dessa síntese. Assim. pelo do estudo de alguns parâmetros da hemostasia conseguiu-se determinar níveis plasmáticos de vários componentes da coagulação e da fibrinólise em pacientes com TVP. Não foram encontrados, em nossos estudos, deficiências congênitas ou adquiridas dos inibidores da coagulação ou presença do fator V de Leiden na etiologia da TVP / Abstract: Althoug venous thrombosis is rare in childhood, yet it is morbid and sometÍI!l~s fatal. Some factors such as infections, congenital anomalies, umbilical catheterism and genetical coagulation disorders have been linked to portal vein thrombosis (TVP). Hemostasis disorders have not been studied deeply and ve:ry few data is available. Having in mind to research some of the hemostasis components in TVP patients, it was suggested to study their coagulation. When , analyzing coagulation and fibrinolysis, a stretch of prothrombin time (TP) and thrombin time (TT) were noted in TVP patients, probably due to activated clotting, even though a D-dimmer increase was absent, or a proteic Syfithesis decrease. It was also noted that factors 11 and V decreased, thus causing a TP and TT increase, probably caused by a selective lowering or a fibrinolysis increase. Fibrinogen was reduced probably because of its functional disorder, leading to a dysfibrinogenemia, or lowering the proteic synthesis or even by a local intravascular clotting or primary fibrinolysis. Our data shows that in TVP patients the vitamin K metabolism was unaffected since the activated partial thromboplastin time (TTP A) was nonnal, except for a decrease of the factor II, which depends of this vitamin. The nonnal protein C (PROT C) and protein S (PROT S) levels in patients,strengthened this finding. Hyperfibrinolysis found by a lysis area in fibrin plates (ALPF) increase and an euglobulin lisys time (TLE) shortening could have leed to a selective factor V decrease. A local intravascular clotting may have occurred since it is assumed that coagulation activation and fibrinolysis are simultaneous even though D-dimmer increase was absent. Factor V Leiden, although being the most frequent hereditary disorder for VenS>1,lS thrombosis, was not the found in our group of patients, and probable is not related to TVP. One patient showed low PROT C levels which were not congenital since his parents had nonnal PROT C levels. This defficiency was a consequence and not the TVP cause. His lower factor V, pre albumin levels, TT and TP stretching suggested a decrease of the proteic synthesis. LUPUSII anticoagulant was found in one patient and may be assumed as the TVP cause. Lower pre albumin levels may mean either a synthesis decrease caused by modulation or disordered synthesis. The most pr?bable causes for factor II and V decrease, TP as well as TT length are synthesis modulation or consumption brought by activated coagulation. Consequently, plasmatic levels of various components of coagulation and fibrinolysis in TVP patients were determined by studying some hemostasis parameters. Congenital defiencies of coagulation inhibitors in TVP ethiology were not found / Mestrado / Medicina Interna / Mestre em Medicina
24

Determinação da frequencia alelica de tres polimorfismos da região promotora do gene da proteina C

Mendes, Christiane Patricia de Oliveira 12 December 1997 (has links)
Orientadores: Joyce M. Annichino-Bizzacchi, Christine Hackel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T08:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendes_ChristianePatriciadeOliveira_M.pdf: 3747507 bytes, checksum: 314473a43a2b60b23c30e4583bb31f97 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: A cascata da coagulação sanguínea humana, em condições normais, é regulada por vários mecanismos naturais de anticoagulação. Entre esses mecanismos está a chamada Via da Proteína c (PC) Anticoagulante. A PC é uma proteína hepática dependente da vitamina K, que, quando ativada, exerce uma potente atividade anticoagulante e pró-fibrinolítica. Os pacientes com deficiência de PC apresentam quadro clínico caracterizado por fenômenos tromboembólicos Apenas 2-5% dos pacientes com trombose venosa apresentam deficiência de Pc. Contudo, devido à importância desse anticoagulante natural, a diminuição de sua concentração, mesmo que ainda dentro dos limites da normalidade, talvez possa ser um fator de risco a mais, que contribua para a trombose nesses pacientes. Recentemente foram descritos três polimorfismos na região promotora do gene da PC; um polimorfismo C/T, na posição -1654 e um polimorfismo A/G, : um polimorfismo na posição 1641 A/T, na posição -1476 (REITSMA, 1993). A análise desses três polimorfismos, em 24 famílias normais da Holanda, demonstrou que os três haplótipos mais freqüentes eram CAA, CGT e T AA, e representavam 88% dos casos. Segundo os autores os polimorfismos CGT e T AA tinham relação com a concentração da atividade plasmática de PC, na qual o genótipo CGT está associado a um risco elevado de trombose venosa, uma vez que foi mais freqüente nos indivíduos com trombose (risco relativo associado a doença de 1.9 ou OR de 1.9) frente ao genótipo T AA (OR de 1.6). Neste trabalho determinamos a freqüência destes 3 polimorfismos em três grupos étnicos da população brasileira (caucasóide, negróide e indígena), e em pacientes com trombose venosa mas sem deficiência congênita de Pc. Analisamos se em nossa população havia uma correlação entre o genótipo e a concentração da atividade de PC, ou se algum dos genótipos estava associado ao risco de trombose. A população indígena foi constituída por 87 indivíduos. Observou-se uma maior freqüência de homozigotos nos três genótipos estudados (CC - 52,9%; GG - 54% e AA 70,1 %), que também se manteve na análise considerando os três genótipos, simultaneamente (CC/GG/ AA -21,8%). Tal resultado leva-nos crer que os índios brasileiros estudados no presente trabalho ainda não sofreram folie influência da miscigenação, bastante comum em nosso país. Esse grupo indígena tem sua tribo em localização razoavelmente isolada do convívio do homem civilizado, o que resulta na pouca variação genômica (baixo fluxo gênico). A população de doadores caucasóide e negróide foi constituída por 216 homens e 50 mulheres. A população caucasóide foi constituída por 188 indivíduos (147 homens e 41 mulheres) e a negróide por 78 indivíduos (69 homens e 9 mulheres). Quando esses grupos foram analisados em conjunto, observou-se uma maior freqüência de heterozigotos nos 3 polimorfismos (CT 59,4% e AG - 59,4%; AT-70,7%). A análise conjunta dos 3 polimorfismos revelou uma predominância do genótipo heterozigoto (CT/AG/AT - 27,4%). Isto sugere um elevado fluxo gênico, o que é esperado, visto a alta taxa de miscigenação em nossa população. A freqüência dos polimorfismos na raça caucasóide foi CT-57%, AG-59%; e AT-64%; e na raça negróide CT -65%, AG-60% e A T -77%. A conjugação dos 3 polimorfismos mostrou que na raça caucasóide houve predominância do genótipo CT/AG/AT (28,3%) assim como na raça negróide (30,1 %). Sendo que as populações caucasóide e negróide não apresentaram diferença significativa. A dosagem da atividade de PC na população de doadores variou de 70 a 150%, com uma média de 102%. Contudo, não se evidenciou nenhuma relação entre os níveis de PC e os genótipos, exceto para o polimorfismo A/T, conforme descrito na população holandesa. Também, o genótipo CC/GG/TT, associado a níveis diminuídos de PC naquela população foi praticamente nulo (menor que 1%) em nossa população de brasileira, não permitindo qualquer análise. A média da atividade de PC dos 2 genótipos mais freqüentes (CT/AG/AT e CC/AG/AT) na população de doadores caucasóide e holandesa foi semelhante (p=0,039). Verificou-se nos doadores uma diferença significativa nos níveis de PC no polimorfismo 3, entre AA e A T com uma concentração da atividade de 108% e 99% (p=O, 015), respectivamente, associada a homozigose CC, que também mostrou uma diferença significativa entre CC/ AA e CC/AT com uma concentração da atividade de 112.76% e 99.96% (p=0,004), respectivamente). Isto poderia sugerir que o polimorfismo AT em homozigose para o C influencia na diferença dos níveis de PC, em relação ao polimorfismo 3. Como os resultados na população holandesa são opostos aos nossos, pois aqueles indivíduos com o genótipo CC/ A T exibem níveis de PC mais elevados, não permitem que se faça qualquer afirmativa com segurança. Na população com trombose, houve predominância do sexo feminino, sendo 35 homens e 88 mulheres. Quanto à raça, também houve uma predominância de indivíduos caucasóides (n=108) sobre os negróides (n=15). Verificou-se uma maior freqüência de heterozigosidade dos 3 Polimorfismos (CT-65,5%; AG-54% e AT-55,5%), assim como do genótipo heterozigoto (CT/AG/AT-21,1%). Mesmo quando os pacientes foram separados por raça, também verificou-se um maior índice de heterozigozidade, sendo CT -64%;e AG-52,3% e A T -54% no caucasóides e, CT -75%; AG-66,7% e A T - 77,7% nos negróides. Sendo que as populações caucasóide e negróide não apresentaram diferença significativa. o polimorfismo 2 em homozigose para o A foi significativamente mais freqüente na população com trombose (46%), quando comparada à população de doadores (24.4%) (p=0.005). Tais dados sugerem que o genótipo AA é um fator de risco para trombose (aR 1.93, 95% CI, 1.11 a 3.24). Contudo, em nossa população esse genótipo não está associado a níveis Por outro lado, o haplótipo CGT, considerado um fator de risco para trombose nos pacientes holandeses, foi encontrado em apenas 1 % dos nossos pacientes. Apesar de serem 2 populações diferentes, caso esse genótipo fosse um fator de risco, esperaríamos uma maior freqüência em nossos pacientes, assim como verificamos um aumento da prevalência de outras alterações genéticas associadas à trombose, como o fator V de Leiden, a mutação da protrombina e a mutação no gene da metilenotetrahidrofolatoredutase. A freqüência dos genótipos com maior e menor concentração da atividade de PC não é diferente entre doadores e pacientes com trombose, sugerindo que esses polimorfismos parecem não estar diretamente ligados ao risco de trombose. Portanto, nossos resultados demostraram que em nossa população, tanto de doadores como de pacientes com trombose, esses 3 polimorfismos praticamente não estão associados com os níveis de atividade plasmática de PC. Esses resultados mais uma vez ilustram a grande diversidade genética, nas populações humanas, mesmo entre grupos étnicos semelhantes, apontando para a importância de se analisar individualmente cada população, para que as conclusões possam ser bem fundamentadas / Abstract: Protein C (PC) is one of the major inhibitors of blood coagulation. After activation by thrombin-thrombomodulin complex in the endothelium, PC inhibites activated factors V and VIII. It also exerts a profibrinolytic activity, trough neutralization of plasminogen activator inhibitor-l (PAI-I). PC deficiency is associated with clinical thromboembolic disease. The incidence of PC deficiency in patients with thrombosis is 2-5%. However, since the physiological significance of the PC anticoagulant activity, a decreased plasmatic concentration, even in the normal range, could be a factor contributing for thrombosis in patients without a congenital PC deficiency. Recently, Spek et aI (1993) described 3 polymorphisms in the promoter region of PC gene: AlT in the position 1476; C/T in the position 1654 and AlG in the position 1641. The genotypic variation of these polymorphisms were associated with plasma PC levels and thrombotic risk (Spek et aI 1995). We determined the frequency of these polymorphisms in 3 ethinic groups of the Brazilian population (caucasian, black and indian) and in patients with thrombosis disease, without PC deficieI1cy. We also verified ifthere is an association between genotype and PC concentration, and with thrombotic risk. The indian group comprised 87 individuais. Homozigosity was prevalent in all polymorphisms (CC-52.9%, GG-54% and AA-70.1%) and in the genotype (CC/GG/AA-21.8%). These results suggest that this group was not miscegeneous, a finding very common in Brazilian population, probably because the tribe of these indians is isolated from the civilization. Caucasian and black population comprised 216 men and 50 women; there was 188 Caucasians (147 men and 41 women) and 78 Blacks (69 men and 9 women). Heterozigous polymorphism was more frequent in caucasian and black, as well as complete heterozygote CT/AG/AT (26.1% and 30.1%, respectively). Although before blood collection the individuaIs were selected only if untill the third ancestry were from the same origin, our results favour a high genetic flow. Mean PC activity levels in caucasian and blacks was 102%. However there was no correlation between the genotypic variation and PC concentration. IndividuaIs with the 2 more frequent genotype (CT/AG/AT and CC/AG/AT) had mean PC levels similar to that described in the Dutch study. There was a difference in mean PC levels in A/T polymorphism, between AA and A T (p=0.015), that also was significative between CC/AA and CC/AT (p=0.004). This could suggest that the first polymorphism homozigous for C influence the difference in PC concentration related to A/T polymorphism. However, in the Dutch population the results are in opposite, since the individuaIs with CC/ A T genotype showed increased PC levels. Thrombotic population comprised 35 men and 88 women, 108 caucasian and 15 black. The complete heterozigous CT/AG/AT was the more frequent genotype (21-1%), and not differ from the black and caucasian population. Even when they were separated according to the race, there was no difference between the frequency in the groups. When the polymorphisms were analysed individually, the second polymorphism homozigous for A was significantly more frequent in caucasian patients with thrombosis related to the caucasian normal population (p=0.005). To ascertain whether this polymorphism genotype was associated with a higher risk for thrombosis, we compare the number of patients and control caucasian subjects with the AA and ATor TT genotypes. The results indicated that having the AA genotype yields an OR of 1.93 (95% CI, 1.11 to 3.24) compared to the other genotypes. However, AA genotype is not associated with decrease in PC levels. Indeed, this finding was not verified in Dutch population. On the other hand, in Dutch study a clear correlation between PC promoter genotype and PC plasma levels was found; individuaIs with CGT haplotype exibited a PC activity 22% lower than individuaIs with T AA haplotype. They also considered CGT haplotype a risk factor for thrombosis. Although Brazilian and Dutch populations, we should expected that CGT genotype being a risk factor for thrombosis was more prevalent in our population, like factor V Leiden, variant prothrombin gene and methylene tetrahydrofolate reductase mutation, wich were increased in our and in Europe thrombotic patients, In conclusion, our results demonstrated that in our population these polymorphisms were not related to PC concentration. It is also important to point out the great genetic variety in human populations, even in the same ethynic groups, rising the 'importance to analyse individually each population / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Ciências / FAPESP
25

Estudo comparativo da frequencia de fatores trombogenicos entre mulheres com aborto espontaneo recorrente e mulheres ferteis

Carvalho, Egle Cristina Couto de 28 July 2018 (has links)
Orientadores : Ricardo Barini, Joyce Maria Annichino-Bizzacchi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T19:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_EgleCristinaCoutode_D.pdf: 200870 bytes, checksum: 7770263b762d34a64a28098de67ab0d7 (MD5) Previous issue date: 2001 / Doutorado
26

A deficiencia de mthfr em mães de portadores de sindrome de down

Grillo, Laura Brunelli das Neves 10 January 2001 (has links)
Orientador : Carmen Silvia Bertuzzo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T14:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Grillo_LauraBrunellidasNeves_M.pdf: 8891094 bytes, checksum: 1191266bfaa92c5a96cfc6ec7178211e (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A Sfndrome de Down, ou Trissomia do 21 é uma aberração cromossômica numérica, sendo a causa genética mais freqüente de retardamento mental moderado. Em 95% dos casos de Síndrome de DOWIlocorre um processo de não-disjunção na meiose materna. Estudos recentes associam o fenômeno de não-disjunção à hipometilação do DNA. A MTHFR atua no metabolismo do ácido fólico e tem como produto intermediário a formação do SAM que é o doador de grupos metil para o DNA. Assim, os indivíduos deficientes em MTHFR deveriam ter uma menor disponibilidade de grupamentos metil e assim estariam sujeitos a erros na divisão celular. Em nosso estudo analisamos as duas mutações mais freqüentes no gene da MTHFR em 36 mães de portadores de Síndrome de Down e em 200 indivíduos controle. Os resultados demostraram um acúmulo de mães heterozigotas compostas para as duas mutações, fenótipo que causa uma redução enzimática importante, sugerindo que a deficiência da MTHFR deve ser um fator de risco importante para a Síndrome de DOWIl / Abstract: The Syndrome of Down, or Trissomia the 21 it is an aberration numenc cromossômica, being the more ftequent genetic cause of moderate mental retardation. In 95% of the cases of Syndrome of Down it happens a process of no-disjunção in the maternal meiose. Recent studies associate the phenomenon of no-disjunção to the hipometilação of the DNA. MTHFR acts in the metabolism of the acid fólico and she has as intermediary product the formation of SAM that is the donor of groups methyl for the DNA. Thus, the faulty individuaIs in MTHFR should have a smaller readiness of grupamentos methyl and they would be like this subject to mistakes in the cellular division. In our study we analyzed the two more ftequent mutations in the gene ofMTHFR in 36 mothers of carriers of Syndrome of Down and in 200 individuaIs control. The results demostraram an accumulation of mothers heterozigotas composed for the two mutations, phenotype that it causes an important enzymatic reduction, suggesting that the deficiency of MTHFR should be a factor of important risk for to Syndrome ofDown. Keywords: Down Syndrome, meiosis, abnormal segregation chromosomal, MTHFR / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
27

Caracterização de mutações no gene da fosfatidilinositol glican-classe A (Pig-A) na hemoglobinuria paroxistica noturna

Carvalho, Rodrigo Franco 12 August 2018 (has links)
Orientador: Fernando Ferreira Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-12T02:54:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_RodrigoFranco_M.pdf: 3057488 bytes, checksum: cb959542187ac7e8cd6b5b095813ad77 (MD5) Previous issue date: 2000 / Mestrado
28

Caracterização molecular na deficiencia de antitrombina

Arnaldi, Liliane Aparecida Teixeira 15 October 1999 (has links)
Orientador: Joyce M. Anicchino-Bizzacchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T03:17:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arnaldi_LilianeAparecidaTeixeira_M.pdf: 5794645 bytes, checksum: a1f2493e233b55b2a7602d9ada2f53c9 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A At é o mais importante inibidor da trombina, além de inativar todos os outros fatores ativos da coagulação, com uma menor atividade sobre o fator VII ativado. O grau de inibição da trombina, do fator X ativado e do fator IX ativado é muito lenta. Esta inibição é dramaticamente aumentada na presença de heparina, tornando-se virtualmente instantânea, tanto in vivo quanto in vitro. A deficiência de AT está associada a fenômenos tromboembólicos em humanos. De fato, a deficiência de A T foi a primeira causa descrita de trombofilia hereditária. A importância da manutenção de níveis normais de A T na circulação pode ser avaliada pelo fato de que, indivíduos heterozigotos para deficiência de A T podem apresentar quadro de tromboembolismo de repetição. A freqüência de deficiência congênita de A T não é incomum, estando por volta de 1/5000 e 1/2000 na população geral. Contudo, dependendo do tipo de deficiência, esta freqüência pode ser de 1/500. A incidência de deficiência de AT em pacientes com trombofilia é de aproximadamente 3%. O modo de herança é autossômico dominante, e os heterozigotos apresentam concentração plasmática de A T ao redor de 40 - 70% do normal. A deficiência de A T foi classificada em 2 tipos: Til?o 1 é caracterizada pela redução da atividade e dos níveis de antígeno; Tipo II é caracterizada pela alteração da atividade associada a níveis normais de antígeno. O tipo II se subdivide em 3: Subtipo RS - anormalidade do sítio ativo, Subtipo HBS - anormalidade do sítio de ligação com a heparina, Subtipo PE anormalidade do sítio ativo e do sítio de ligação com a heparina. O gene da ATestá localizado no cromossomo 1, na região 1q23~1q25 e inclui 7 exons, numa extensão de 13.480 pb. De acordo com o "database" de mutações no gene da AT, publicado em 1997 por LANE et aI., foram descritas 127 mutações, sendo que 60 das substituições nucleotídicas encontradas nos propósitos eram mutações "missense", 8 eram mutações" nonsense" , e 7 eram mutações em sítio de clivagem. Dentre estas mutações 16 ocorreram em dinucleotídeos CpG. Foram descritas 12 inserções e 40 deleções. Também foram descritos um total de 13 polimorfismos. Neste trabalho foram estudados cinco pacientes com deficiência de A T que apresentaram trombose espontânea (3 pacientes) ou associada ao uso de anticoncepcional oral (2 pacientes). O estudo familiar também foi realizado, contribuindo para uma melhor identificação da deficiência hereditária de A T. O rastreamento de alterações moleculares foi realizado pelo SSCP e CSGE, que se mostraram complementares. Com o uso do método de SSCP detectou 4 padrões anormais: um padrão anormal referente a dois polimorfismos no exon 4 (7596G~A e 7626G~A) em 2 pacientes; outro padrão referente à mutação +1 IVS5 G~A em 1 paciente; outro referente à mutação 13328 G~A no exon 6, com a troca do aminoácido alanina por treonina na posição 404, em um paciente, e outro no exon 3A, provavelmente decorrente da inserção ou deleção na posição 5379. O CSGE revelou 4 padrões anormais: um padrão referente a um polimorfismo no IVS5 - 9893 G~C , em 2 pacientes; outro padrão correspondente à mesma mutação também determinada pelo SSCP, +1 IVS5 G~A em 1 paciente; outro padrão referente à mutação +5 IVS1 G~A em 1 paciente, e outro padrão anormal, também rastreado pelo SSCP, localizado no exon 3A, provavelmente decorrente da inserção ou deleção na posição 5379. Todos os polimorfismos identificados já foram descritos anteriormente, e não parecem ter relação com a deficiência de antitrombina. A mutação 13328 G~A no exon 6 já havia sido descrita em 3 outras famUias com deficiência de antitrombina, e parece interferir com o sítio de ligação com a heparina e com o sítio reativo. Em nosso paciente esta foi uma mutação de novo, confirmada por estudo de paternidade. As outras 2 mutações ainda não foram descritas e ocorreram em sítios de clivagem do RNA, com troca de um G por um A nas posições +1 e +5, nos introns 5 e 1, respectivamente. Estas regiões são altamente conservadas no gene, conhecidas com regiões consenso. Mutações que ocorrem nesse região, em outros genes são responsáveis por outras doenças, como a hemofilia A, hemofilia B, deficiência de proteína C e S, e ~-talassemia. Além disso, o estudo familiar mostrou que houve segregação da mutação com a deficiência. Apesar" da deficiência de antitrombina em heterozigose apresentar um risco relativo de trombose de 5 vezes, este estudo mostrou que muitos familiares são portadores assintomáticos, o que favorece a hipótese de que outros fatores ainda não identificados devem contribuir para a clínica de trombose. Outros fatores de risco para trombofilia como deficiência de proteína C, proteína S, e mutações no gene da protrombina, não estavam presentes em nenhum dos pacientes. As mutações no gene do fator V (fator V Leiden) e da MTHFR estavam presentes apenas no paciente com a mutação de novo / Abstract: AT is the most important thrombin inhibitor, also inactivate all the other coagulation active factors, witha little activity on activated factor VII. The inhibition is dramatically increased in the presence of heparin, becoming virtually instantaneous, even in vivo as in vitro. AT deficiency is associated to thromboembolic phenomenons in humans. In fact, A T deficiency was the first described cause of hereditary thrombophilia. The importance of maintenance of normal At levels in the circulation can be evaluated by the fact that, heterozygous A T deficient individuais can present recurrent thromboembolism. The frequency of congenital AT deficiency is not uncommon, being about 1/2000 to 1/5000 in the general population. H oweve r, depending on the deficiency type, this frequency can be of 1/500. The incidence of AT deficiency in patients with thrombophilia is approximately 3%. The inheritance way is autosomic dominant, and the plasmatic A T concentration in heterozygous is about 40 to 70% of the normal. A T deficiency was classified in 2 types: Type 1 is characterized by the reduction of the activity and of the levels of antigen; Type li is characterized by the alteration of the activity associated to normal levels of antigen. The type 11 is subdivided in 3: Subtype RS - abnormality of the active site, Subtype HBS abnormality of the heparin binding site, Subtype PE - abnormality of the active sits,and of the heparin binding site. A T gene is located on chromosome 1, in 1 q23~ 1 q25 and includes 7 exons, in an extension of 13.480 pb. In agreement with the database of mutations in the A T gene, published in 1997 by LANE et aI., 127 mutations were described, and 60 of the nucleotides substitutions were missense mutations, 8 were nonsense mutations, and 7 were splice site mutations. Sixteen mutations occured at dinucleotides CpG. Twelve insertions and 40 deletions were also described. A total of 13 polymorphisms were identified. We studied five patients with A T deficiency who presented spontaneous thrombosis (3 patients) or thrombosis associated to oral contraceptive use (2 patients). The family study was also accomplished, contributing to a better identification of the hereditary A T deficiency. The molecular alterations were initially identified by SSCP and CSGE, and the results showed that they were complementary methods. Using SSCP method, it was possible to detect 4 abnormal patterns: anabnormal pattern regarding two polymorphisms in the exon 4 (7596G-?>A and 7626G-+A) in 2 patients; another related to the mutation +1 IVS5 G-?>A in 1 patient; and another regarding mutation 13328 G-?>A in the exon 6, with the change of the amino acid alanine for threonine in the position 404, in one patient. The last abnormal pattern is located in the exon 3A, and probably is related to a insertion or deletion in position 5379. The CSGE revealed 4 abnormal patterns: a pattern regarding a polymorphism in the IVS5 - 9893 G-?>C, in 2 patients; another corresponding to the same mutation also determined by SSCP, +1 IVS5 G-?>A in 1 patient; and another pattern regarding the mutation +5 IVS1 G-?>A in 1 patient. The last one, also identified by SSCP, located in the exon 3A, and probably is related to a insertion or deletion in position 5379. Ali the identified polymorphism was already described previously, and no relationship was found with AT deficiency. The mutation 13328 G-?>A in the exon 6 had already been described in 3 other families with antithrombin deficiency, and it seems to interfere with the heparin binding site and the reactive site. In our patient it was a de novo mutation confirmed by paternity study. The other two mutations were not described yet, and were located at splice ~rtes, with the change of a G to A, in the +1 and +5 positions, in the introns 5 and 1, respectively. These consensus areas are highly conserved in the gene. Mutations localized in other genes at the same areas are responsible for other diseases, like hemophilia A, hemophilia B, protein C or protein S deficiency and ~-talassemia. Besides, the family study showed that there was segregation of the mutation with the deficiency. Heterozygous AT deficiency have a five-fold increased risk for venous thrombosis. In this study a number of relatives are asymptomatic carriers, that favors the hypothesis that thrombosis is a multifactorial disease. The other alterations associated with a risk for thrombosis, like protein C and protein S deficiency, and prothrombin (20210 G-?>A) gene mutation werê not present in any patient. Mutation in the gene of factor V (factor V Leiden) and MTHFR were present only in the patient with AT de novo mutation / Mestrado / Mestre em Farmacologia
29

Avaliação e otimização de metodologia turbidimétrica para quantificação de heparina de baixo peso molecular utilizando planejamento de experimentos

MESQUITA, Anna Carolina Teixeira 30 November 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-24T20:21:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Anna Carolina Teixeira Mesquita.pdf: 1833249 bytes, checksum: 495771ad0010e48794c98504d2ad4f25 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-27T17:00:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Anna Carolina Teixeira Mesquita.pdf: 1833249 bytes, checksum: 495771ad0010e48794c98504d2ad4f25 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-27T17:00:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Anna Carolina Teixeira Mesquita.pdf: 1833249 bytes, checksum: 495771ad0010e48794c98504d2ad4f25 (MD5) Previous issue date: 2016-11-30 / FACEPE / Dentre os métodos para quantificação de heparinas têm se que o método turbidimétrico utiliza as condições de 37 ºC, pH reacional de 4,4 e tempo de reação de 1hora. Através da ferramenta estatística de planejamento de experimentos uma nova condição reacional foi obtida, garantindo o conhecimento da influência de cada fator sobre a metodologia. No comprimento de 500nm foi realizado um planejamento fatorial com ponto central 2³. Em seguida foi realizada a expansão deste planejamento com a adição dos níveis axiais com o objetivo de obtenção da superfície ótima do estudo das variáveis investigadas neste trabalho. Na literatura, é possível também encontrar a utilização de um comprimento de onda menor (290nm) para quantificação de complexos contendo concentrações menores de HBPM. Assim como em 500nm, também foi realizado um estudo de avaliação da influência destes fatores para o comprimento de onda de 290nm, cuja abordagem foi através do planejamento fatorial com ponto central 2³ e em seguida um 2². Os modelos construídos revelaram que mais de metade das variações (> 60%) puderam ser explicadas pelas variáveis investigadas nestes planejamentos em 500nm e 290nm. Então foram determinadas as novas condições para leituras obtidas em 500nm, sendo a temperatura em 37 ºC, pH reacional de 5,4 e tempo de reação em 45minutos. E para 290nm foram estabelecidas as condições experimentais de temperatura em 37ºC, pH reacional de 5,4 e o tempo de reação de 20minutos. Sobre a influência destes parâmetros na resposta do método foi comprovado que a temperatura reacional do meio, tanto para as respostas em 500nm, como em 290nm, não modifica a resposta. No entanto, o pH reacional para as leituras em 500nm produzem modificações consistentes no desempenho do método. O tempo de reação foi um ponto importante avaliado por este trabalho para ambos comprimentos de onda. Houve uma compreensão deste parâmetro frente as concentrações de HBPM que antes não tinha sido relatada em outro trabalho científico. Assim o tempo de reação para 500nm pôde ser modificado para 45minutos. E para 290nm para 20minutos. Após esta etapa de planejamento de experimentos, o método turbidimétrico foi validado de acordo com os parâmetros estabelecidos pelos guias do ICH para validação de procedimentos analíticos para a quantificação de diferentes concentrações de HBPM. A realização do estudo da curva de calibração demonstrou que o limite de quantificação para o comprimento de 500nm, com precisão e exatidão, foi até 20μg/mL. Sendo assim, a faixa de linearidade para o comprimento de 500nm foi de 20 – 200μg/mL e devido à presença de heterocedasticidade dos dados a equação de regressão obtida pelo método dos mínimos quadrados ponderados foi y = -0,03421 + 0,00340C. Já para o comprimento de 290nm a faixa de linearidade foi de 3 - 20μg/mL e a equação da regressão obtida pelo método dos mínimos quadrados ordinários foi y = -0,00921 + 0,00583C. A partir da aprovação do método para os demais parâmetros da validação o método foi robusto para variações de temperatura, preciso e exato para ambos comprimentos de onda. / Among the methods for the quantification of heparins have that the method turbidimétrico uses the conditions of 37° C, pH of reaction mass of 4,4 and reaction time of 1 hour. Through the statistical tool of design of experiments a new condition, a reaction mass was obtained, ensuring the knowledge of the influence of each factor on the methodology. At the length of 500nm was performed a factorial planning with central point 2³. Then was held the expansion of this planning with the addition of levels axial with the goal of obtaining the surface great the study of the variables investigated in this work. In the literature, it is possible to also find the use of a shorter wavelength (290nm) for the quantification of complexes containing lower concentrations of HBPM. As well as 500nm, there was also performed an assessment study of the influence of these factors to the wavelength of 290nm, whose approach has been through the factorial planning with central point 2³ and then one 2². The models constructed revealed that more than half of the variation (> 60%) could be explained by the variables investigated in these plans at 500nm and 290nm. Then there were certain new conditions to the readings obtained in 500nm, the temperature at 37°C , pH of reaction of 5,4 and reaction time in 45 minutes. And for 290nm were established the experimental conditions of temperature at 37ºC, pH, reaction 5,4 and the reaction time of 20minutes. About the influence of these parameters on the response of the method has been proven that the temperature reaction of the medium, both for the answers at 500nm, as in 290nm, does not modify the response. However, the pH of reaction for the readings at 500nm to produce changes consistent the performance of the method. The reaction time was an important point evaluated by this work for both wavelengths. There was an understanding of this parameter front the concentrations of HBPM that had not previously been reported in other scientific work. Thus the reaction time to 500nm could be modified for 45minutes. And for 290nm for 20minutes. After this step of the planning of experiments, the method turbidimétrico was validated according to the parameters established by the guides ICH for validation of analytical procedures for the quantification of different concentrations of HBPM. The study of the calibration curve showed that the limit of quantification for the length of 500nm, with precision and accuracy, was up to 20μg/mL. Thus, the range of linearity for the length of 500nm was 20 – 200μg/mL, and due to the presence of heterocedasticidade of the data the regression equation obtained by the method of least squares weighted was y = -0,03421 + 0,00340C. As for the length of 290nm in the range of linearity was 3 - 20μg/mL and the regression equation obtained by the method of ols was y = -0,00921 + 0,00583C. with The approval of the method for the other parameters of the validation the method was robust to variations of temperature, precise and accurate for both wavelengths.
30

Treatment of venous thromboembolism with vitamin K antagonists duration, complications and therapeutic quality control /

Hutten, Barbara Alice, January 1900 (has links)
Proefschrift Universiteit van Amsterdam. / Met lit. opg. - Met samenvatting in het Nederlands.

Page generated in 0.4127 seconds