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Caracterização ultra-estrutural e volumétrica somática dos neurônios do subnúcleo póstero-dorsal da amígdala medial de ratos adultos

Hermel, Erica do Espirito Santo January 2005 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram descrever a ultra-estrutura neuronal (n=8) e analisar a distribuição dos terminais sinápticos (n=1) no subnúcleo póstero-dorsal da amígdala medial (MePD) de ratos Wistar adultos usando microscopia eletrônica de transmissão e mensurar o volume somático dos neurônios da MePD de ratos (n=5) e ratas em diestro, em proestro e em estro (n=4-5) para revelar diferenças sexuais, do ciclo estral e uma possível lateralidade nesse parâmetro morfológico usando a técnica de reconstrução seriada. Todos os animais foram perfundidos por via transcardíaca e seus encéfalos foram removidos, pós-fixados e processados para microscopia eletrônica. No primeiro experimento, secções ultrafinas (70 nm) foram analisadas e a ultra-estrutura da MePD descrita. No segundo, a estimativa do volume somático neuronal médio da MePD esquerda e direita foi realizada usando-se o método de Cavalieri associado à técnica de contagem de pontos e os dados foram comparados entre os grupos por uma ANOVA de duas vias e o teste post-hoc de Bonferroni. No neurópilo da MePD de machos, dendritos com ou sem espinhos, feixes de axônios não-mielinizados, processos axonais únicos, poucos axônios mielinizados, processos gliais e vasos sangüíneos foram identificados. Sinapses axo-dendríticas foram as mais freqüentemente observadas (58,3%) e foram principalmente excitatórias. Suas regiões pré-sinápticas continham vesículas elétron-lúcidas sozinhas ou mescladas com poucas vesículas de centro denso (DCV). Os dendritos muitas vezes receberam várias sinapses sobre um mesmo ramo, mas terminais axonais contatando mais de uma estrutura pós-sináptica também foram observados. Os espinhos dendríticos apresentaram diferentes morfologias e geralmente recebiam um único contato sináptico excitatório (33,3%). Sinapses axosomáticas (7,3%) excitatórias e inibitórias e sinapses axo-axônicas excitatórias (1%) também foram identificadas. Na MePD, o volume somático neuronal médio apresentou uma diferença estatística entre os grupos estudados (machos e fêmeas nas diferentes fases do ciclo estral) [F(3,37)=5,805; P=0,003], mas nenhum efeito da lateralidade [F(3,37)=0,246; P=0,863] ou interação entre ambos [F(3,37)=0,246; P=0,863]. Os machos (média  desvio-padrão, 2038,03  543,92 e 2113,14  339,87 m3, para a MePD esquerda e direita, respectivamente) apresentaram maior volume somático neuronal médio do que fêmeas em proestro (1521,10  136,82 e 1447,71  120,78 m3; P=0,007) e em estro (1680,67  272,38 e 1551,77  174,40 m3; P=0,035), mas não do que fêmeas em diestro (2028,02  459,07 e 1852,87  385,31 m3; P > 0,05). Enfim, os presentes resultados demonstram que: 1) as características nucleares e citoplasmáticas dos neurônios da MePD são similares àquelas de outras áreas encefálicas; 2) a maioria das sinapses sobre os neurônios da MePD são excitatórias, ocorrendo principalmente sobre ramos e espinhos dendríticos; 3) os espinhos dendríticos da MePD recebem somente um contato sináptico excitatório; 4) terminais sinápticos contendo somente DCV não foram identificados, no entanto, essas vesículas apareceram mescladas às mais numerosas vesículas elétron-lúcidas em todas as regiões dos neurônios da MePD; 5) o volume somático neuronal da MePD é outro parâmetro sexualmente dimórfico; 6) separar as diferentes fases do ciclo estral é de suma importância para revelar a presença dos efeitos dos hormônios gonadais nos neurônios da MePD de ratos; e 7) o volume somático neuronal não se modifica ao longo do ciclo estral, apesar de uma tendência ser observada entre as fêmeas em diestro e proestro. Portanto, o presente trabalho provém novos achados que são relevantes para o estudo da organização celular e sináptica da MePD, que poderiam ser associados a outros dados morfológicos de modo a aumentar nossa compreensão a respeito da atividade funcional dessa área em ratos adultos.
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Caracterização ultra-estrutural e volumétrica somática dos neurônios do subnúcleo póstero-dorsal da amígdala medial de ratos adultos

Hermel, Erica do Espirito Santo January 2005 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram descrever a ultra-estrutura neuronal (n=8) e analisar a distribuição dos terminais sinápticos (n=1) no subnúcleo póstero-dorsal da amígdala medial (MePD) de ratos Wistar adultos usando microscopia eletrônica de transmissão e mensurar o volume somático dos neurônios da MePD de ratos (n=5) e ratas em diestro, em proestro e em estro (n=4-5) para revelar diferenças sexuais, do ciclo estral e uma possível lateralidade nesse parâmetro morfológico usando a técnica de reconstrução seriada. Todos os animais foram perfundidos por via transcardíaca e seus encéfalos foram removidos, pós-fixados e processados para microscopia eletrônica. No primeiro experimento, secções ultrafinas (70 nm) foram analisadas e a ultra-estrutura da MePD descrita. No segundo, a estimativa do volume somático neuronal médio da MePD esquerda e direita foi realizada usando-se o método de Cavalieri associado à técnica de contagem de pontos e os dados foram comparados entre os grupos por uma ANOVA de duas vias e o teste post-hoc de Bonferroni. No neurópilo da MePD de machos, dendritos com ou sem espinhos, feixes de axônios não-mielinizados, processos axonais únicos, poucos axônios mielinizados, processos gliais e vasos sangüíneos foram identificados. Sinapses axo-dendríticas foram as mais freqüentemente observadas (58,3%) e foram principalmente excitatórias. Suas regiões pré-sinápticas continham vesículas elétron-lúcidas sozinhas ou mescladas com poucas vesículas de centro denso (DCV). Os dendritos muitas vezes receberam várias sinapses sobre um mesmo ramo, mas terminais axonais contatando mais de uma estrutura pós-sináptica também foram observados. Os espinhos dendríticos apresentaram diferentes morfologias e geralmente recebiam um único contato sináptico excitatório (33,3%). Sinapses axosomáticas (7,3%) excitatórias e inibitórias e sinapses axo-axônicas excitatórias (1%) também foram identificadas. Na MePD, o volume somático neuronal médio apresentou uma diferença estatística entre os grupos estudados (machos e fêmeas nas diferentes fases do ciclo estral) [F(3,37)=5,805; P=0,003], mas nenhum efeito da lateralidade [F(3,37)=0,246; P=0,863] ou interação entre ambos [F(3,37)=0,246; P=0,863]. Os machos (média  desvio-padrão, 2038,03  543,92 e 2113,14  339,87 m3, para a MePD esquerda e direita, respectivamente) apresentaram maior volume somático neuronal médio do que fêmeas em proestro (1521,10  136,82 e 1447,71  120,78 m3; P=0,007) e em estro (1680,67  272,38 e 1551,77  174,40 m3; P=0,035), mas não do que fêmeas em diestro (2028,02  459,07 e 1852,87  385,31 m3; P > 0,05). Enfim, os presentes resultados demonstram que: 1) as características nucleares e citoplasmáticas dos neurônios da MePD são similares àquelas de outras áreas encefálicas; 2) a maioria das sinapses sobre os neurônios da MePD são excitatórias, ocorrendo principalmente sobre ramos e espinhos dendríticos; 3) os espinhos dendríticos da MePD recebem somente um contato sináptico excitatório; 4) terminais sinápticos contendo somente DCV não foram identificados, no entanto, essas vesículas apareceram mescladas às mais numerosas vesículas elétron-lúcidas em todas as regiões dos neurônios da MePD; 5) o volume somático neuronal da MePD é outro parâmetro sexualmente dimórfico; 6) separar as diferentes fases do ciclo estral é de suma importância para revelar a presença dos efeitos dos hormônios gonadais nos neurônios da MePD de ratos; e 7) o volume somático neuronal não se modifica ao longo do ciclo estral, apesar de uma tendência ser observada entre as fêmeas em diestro e proestro. Portanto, o presente trabalho provém novos achados que são relevantes para o estudo da organização celular e sináptica da MePD, que poderiam ser associados a outros dados morfológicos de modo a aumentar nossa compreensão a respeito da atividade funcional dessa área em ratos adultos.
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Caracterização ultra-estrutural e volumétrica somática dos neurônios do subnúcleo póstero-dorsal da amígdala medial de ratos adultos

Hermel, Erica do Espirito Santo January 2005 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram descrever a ultra-estrutura neuronal (n=8) e analisar a distribuição dos terminais sinápticos (n=1) no subnúcleo póstero-dorsal da amígdala medial (MePD) de ratos Wistar adultos usando microscopia eletrônica de transmissão e mensurar o volume somático dos neurônios da MePD de ratos (n=5) e ratas em diestro, em proestro e em estro (n=4-5) para revelar diferenças sexuais, do ciclo estral e uma possível lateralidade nesse parâmetro morfológico usando a técnica de reconstrução seriada. Todos os animais foram perfundidos por via transcardíaca e seus encéfalos foram removidos, pós-fixados e processados para microscopia eletrônica. No primeiro experimento, secções ultrafinas (70 nm) foram analisadas e a ultra-estrutura da MePD descrita. No segundo, a estimativa do volume somático neuronal médio da MePD esquerda e direita foi realizada usando-se o método de Cavalieri associado à técnica de contagem de pontos e os dados foram comparados entre os grupos por uma ANOVA de duas vias e o teste post-hoc de Bonferroni. No neurópilo da MePD de machos, dendritos com ou sem espinhos, feixes de axônios não-mielinizados, processos axonais únicos, poucos axônios mielinizados, processos gliais e vasos sangüíneos foram identificados. Sinapses axo-dendríticas foram as mais freqüentemente observadas (58,3%) e foram principalmente excitatórias. Suas regiões pré-sinápticas continham vesículas elétron-lúcidas sozinhas ou mescladas com poucas vesículas de centro denso (DCV). Os dendritos muitas vezes receberam várias sinapses sobre um mesmo ramo, mas terminais axonais contatando mais de uma estrutura pós-sináptica também foram observados. Os espinhos dendríticos apresentaram diferentes morfologias e geralmente recebiam um único contato sináptico excitatório (33,3%). Sinapses axosomáticas (7,3%) excitatórias e inibitórias e sinapses axo-axônicas excitatórias (1%) também foram identificadas. Na MePD, o volume somático neuronal médio apresentou uma diferença estatística entre os grupos estudados (machos e fêmeas nas diferentes fases do ciclo estral) [F(3,37)=5,805; P=0,003], mas nenhum efeito da lateralidade [F(3,37)=0,246; P=0,863] ou interação entre ambos [F(3,37)=0,246; P=0,863]. Os machos (média  desvio-padrão, 2038,03  543,92 e 2113,14  339,87 m3, para a MePD esquerda e direita, respectivamente) apresentaram maior volume somático neuronal médio do que fêmeas em proestro (1521,10  136,82 e 1447,71  120,78 m3; P=0,007) e em estro (1680,67  272,38 e 1551,77  174,40 m3; P=0,035), mas não do que fêmeas em diestro (2028,02  459,07 e 1852,87  385,31 m3; P > 0,05). Enfim, os presentes resultados demonstram que: 1) as características nucleares e citoplasmáticas dos neurônios da MePD são similares àquelas de outras áreas encefálicas; 2) a maioria das sinapses sobre os neurônios da MePD são excitatórias, ocorrendo principalmente sobre ramos e espinhos dendríticos; 3) os espinhos dendríticos da MePD recebem somente um contato sináptico excitatório; 4) terminais sinápticos contendo somente DCV não foram identificados, no entanto, essas vesículas apareceram mescladas às mais numerosas vesículas elétron-lúcidas em todas as regiões dos neurônios da MePD; 5) o volume somático neuronal da MePD é outro parâmetro sexualmente dimórfico; 6) separar as diferentes fases do ciclo estral é de suma importância para revelar a presença dos efeitos dos hormônios gonadais nos neurônios da MePD de ratos; e 7) o volume somático neuronal não se modifica ao longo do ciclo estral, apesar de uma tendência ser observada entre as fêmeas em diestro e proestro. Portanto, o presente trabalho provém novos achados que são relevantes para o estudo da organização celular e sináptica da MePD, que poderiam ser associados a outros dados morfológicos de modo a aumentar nossa compreensão a respeito da atividade funcional dessa área em ratos adultos.
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Análise anatômica e ultra-estrutural em Cyperus S.L. (Cyperaceae) do Nordeste do Brasil

Martins Silva, Shirley January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4844_1.pdf: 1505005 bytes, checksum: b40ad94d9282df3ed95cefccc442c107 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Cyperus s.l. é formado por Cyperus s.s. e outros gêneros relacionados que já estiveram dentro de sua circunscrição ou apresentam uma íntima relação. Este grupo é um dos poucos de Cyperaceae a apresentar espécies C3 e C4, estas últimas do tipo clorociperóide. Este estudo teve como objetivo analisar a anatomia e ultra-estrutura dos órgãos fotossintéticos de espécies de Cyperus s.l. ocorrentes no Nordeste do Brasil, visando fornecer subsídios para taxonomia e filogenia do grupo, além de informações no âmbito da anatomia ecológica. Neste trabalho foram estudadas 43 espécies de Cyperus s.l.: Cyperus s.s.(30), Pycreus (6), Kyllinga (5), Lipocarpha (2) e Remirea (1). A análise multivariada realizada com caracteres anatômicos de folhas ou brácteas e escapo de 148 populações pertencentes a 42 espécies mostrou a formação de três grupos principais: Grupo I (espécies com anatomia Kranz), Grupo II (espécies sem anatomia Kranz) e Grupo III (espécies com e sem anatomia Kranz). Os dados obtidos nestas análises evidenciaram aspectos relevantes para discussão de posicionamentos taxonômicos, além de fornecer subsídios para interpretações filogenéticas. O estudo ultra-estrutural realizado em sete espécies Kranz pertencentes a Cyperus, Kyllinga e Remirea confirmou a indicação do tipo clorociperóide com o subtipo bioquímico NAPD-málico. Alguns aspectos ultra-estruturais são comuns como a presença de cloroplastos centrífugos, agranais ou com grana reduzido na células Kranz, diferente dos do parênquima radiado que apresnetam grana desenvolvido e bem estruturado. O número de cloroplastos, desenvolvimento do retículo periférico, a presença e quantidade de grãos de amido, entre outros caracteres apresentam variação entre as espécies, porém essas diferenças não são relevantes no grupo, contribuindo com a indicação de única origem da via C4 em Cyperus s.l. Pela particularidade do habitat, foram estudados os caracteres anatômicos e ultra-estruturais de Cyperus maritimus Poir. visando identificar caracteres adaptativos ao ambiente de dunas litorâneas. Entre os caracteres considerados importantes para plantas submetidas a estresse hídrico e salino, como os ocorrentes em dunas litorâneas, foram observados a presença de ceras epicuticulares, células epidérmicas com paredes espessas, parênquima aqüífero e síndrome Kranz
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Repercussões morfológicas no timo de ratos jovens submetidos à desnutrição proteíca e à renutrição precocemente corrigida. / Morphologic repercussions in young rat thymus submitted to protein undernourishment and early corrected re-nourishment.

Baptista, Josemberg da Silva 04 November 2008 (has links)
Verificou-se o metabolismo e as repercussões morfológicas no timo de forma qualitativa e quantitativa através de morfometria e estereologia.Utilizaram-se 30 ratos wistar () nos grupos Nutrido (N=10), Desnutrido (D=10) e Renutrido (R=10). O peso corporal e a ingestão foi maior no N, menor no D, e os R apresentaram valores médios em relação a estes grupos. Todos os outros parâmetros (ingestão de água, excreção de fezes e urina, %ingestão/peso corporal, %fezes/ingestão, água/peso corporal, %urina/água consumida e peso tímico) não obtiveram diferença estatística entre o N e R. O grupo D mostrou exuberante alteração nos componentes elásticos e fibrosos, menor calibre dos seus vasos, atrofia dos lóbulos tímicos (com limite córtex-medular muitas vezes indefinido), e grande quantidade de timócitos em apoptose no córtex e na medula. Poucos corpúsculos tímicos foram verificados no grupo D, diferindo dos animais N e R. Deste modo, afirma-se que os animais R conseguiram restituir a morfologia da glândula após intervenção nutricional. / The Metabolism and morphologic repercussions on thymus were verified in a qualitative and quantitative way by morfometric and stereologycal assessment. 30 wistar rats were used () in the Nourishment (N=10), Undernourishment (UN=10) and Re-nourishment (RN=10) groups. The body weight and ingestion were higher in N, lower in UN, and RN presented medium values in relation to the others groups. All the addicional parameters as water ingestion, faeces and urine excrecion, %ingestion/corporal weigh, %faeces/ingestion, water/corporal weight, %urine/water consumed and thymic weight, had no statistics difference between N and RN. The UN group showed exuberant modification on elastic and fibrous components, smaller caliber of their vessels, thymic lobule atrophy (with many times indefinite cortex-medular limit), and apoptose of timocytes in the cortex and medulla. Few thymic corpuscles were verified in UN group differing of the N and RN. Therefore, after nutricional intervencional, the gland morphology was reestablished.
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Dinâmica populacional de células de placenta bovina a fresco e em cultivo / Populational dynamics of fresh and culture bovine placental cells

Bosch, Rosemary Viola 18 May 2006 (has links)
Os bovinos são considerados a maior fonte de proteína animal para o homem, razão pela qual se fazem imprescindíveis pesquisas em diversas áreas de produção desses animais com o intuito de minimizar problemas que possam interferir no desenvolvimento e produtividade dos rebanhos. Nesse cenário, o estudo da placenta e placentação tem por objetivo conhecer o desenvolvimento embrionário e suas interações fisiológicas entre o feto e o organismo materno, caracterizado pela íntima união entre eles. O estudo da placenta e placentação tem por objetivo conhecer o desenvolvimento embrionário e suas interações fisiológicas entre o feto e o organismo materno, caracterizado pela íntima união entre eles. Além disso, a falta de marcadores específicos para células placentárias bovinas e as alterações que essas células sofrem durante o progresso da gestação são as principais barreiras para a determinação do perfil morfológico celular presente na interface materno-fetal, razão pela qual seu monitoramento torna-se importante. Buscando melhor compreender essas mudanças, o presente trabalho estudou a dinâmica populacional de células de placenta bovina a fresco e em cultivo. Foram utilizadas 30 amostras de placentônios, divididos em três grupos, de acordo com o desenvolvimento da gestação, quais sejam: primeiro, segundo e terceiro trimestres (n:10 para cada terço). Células oriundas de placentônios foram examinadas a fresco e pós-cultivo durante dez dias, pela microscopia óptica, microscopia eletrônica de transmissão e citometria de fluxo. Os resultados deste trabalho demonstraram a presença de tipos morfológicos celulares distintos na dependência do progresso da gestação: células gigantes trofoblásticas binucleadas, células gigantes trofoblásticas trinucleadas, células gigantes trofoblásticas mononucleadas, células mononucleadas maiores, células mononucleadas menores e células que apresentam citoplasma amplo, contendo inúmeras vesículas em seu interior. Com a utilização da citometria de fluxo, foi possível identificar nas amostras a fresco três populações distintas em tamanho (FSC) e complexidade (SSC) no primeiro terço, cinco populações no segundo terço e duas populações no terceiro terço gestacional. As células placentárias bovinas apresentaram freqüências variáveis de acordo com o trimestre gestacional e seu tempo de cultivo. / There is a great diversity of cell types in the bovine placenta like mononucleate trophoblast giant cells, binucleate trophoblast giant cells, specialized leucocytes (uterine natural killer, uterine macrophages, etc.) and part of their characterization and function remains unknown or controversial. Besides that, some of these cells change as pregnancy progresses; thus their monitoring is very important. The lack of specific markers to bovine placental cells is a main barrier for the development of an efficient cell tracing. Alternative techniques are being used to study these cells, as well as morphologic observation by optical and electron microscopy methods. The study was carried out to establish a populational kinetics of fresh and cultured bovine placental cells by optical microscopy, by electron microscopy and flow cytometry. Bovine placentomas were sampled at the slaughterhouse from cows with different trimesters of pregnancy (n:10 each). Fragments from the cotiledonary/caruncular interface were collected and cells were mechanically dissociated and their viability was estimated by Trypan Blue exclusion. After that they were incubated (2,5x107 cells per 2 mL) in Dulbecco´s Modified Eagle Medium with 10% FBS. First of all, fresh bovine placental cells analyzed by flow cytometry in order to identity the profiles of populational cells. At the same time, smear of fresh cells was made, fixed by methanol, stained with Giemsa for optical microscopy morphologic analisys and differential counting. After this, cells were analised by flow cytometry and optical microscopy .This process was repeated on the first, fifth and tenth days of the culture. We found seven types of cell: mononucleate trophoblast giant cells, binucleate trophoblast giant cells, trinucleate trophoblast giant cells, large mononucleate cells and small mononucleate cells. The placental cells displayed different frequencies according to the gestation period and culture time length.
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Características estruturais, ultra-estruturais e morfométricas do plexo subepicárdico de ratos submetidos à desnutrição protéica pré e pós-natal e a renutrição pós-natal. / Structural, ultra-structural and morphometric characteristics of the subepicardic plexus of rats submitted to pre and postnatal protein deprivation and postnatal refeeding.

Akamatsu, Flávia Emi 31 October 2006 (has links)
Avaliou-se a estrutura e a ultra-estrutura do plexo subpericárdico (PS) de ratos desnutridos com uma dieta hipoprotéica (5% de caseína) durante os períodos pré-natal e pós-natal com 21 dias (D) e 42 dias (DD). Animais com as mesmas idades e submetidos à dieta normal (20% de caseína) formaram os respectivos controles (N, NN). Animais do grupo D submetido à dieta normal do 22º ao 42º dias formaram o grupo RN. Preparados totais de membrana foram obtidos dos átrios cardíacos e corados por técnicas histoquímicas (NADH, NADPH, AChE). Fibras colágenas e elásticas dos gânglios foram analisadas em cortes histológicos corados por métodos rotineiros em histologia. A ultra-estrutura dos componentes neuronais foi avaliada em todos os grupos (N, D, NN, DD e RN). A desnutrição promoveu alteração ultra-estrutural nos grupos D e DD, bem como no peso do animal, no número de neurônios reativos à NADH e no tamanho dos neurônios reativos à NADPH. Concluiu-se que há um atraso no desenvolvimento nas estruturas do PS com a desnutrição. / The structure and ultra structure of the subepicardic plexus (SP) of undernourished rats with a hypoproteic diet (5% of casein) during pre and postnatal periods with 21 days (D) and 42 days (DD) were evaluated. Animals at the same age groups and submitted to a normal diet (20% of casein) formed the respective controls (N, NN). Group D animals, which were submitted to a normal diet from the 22nd to the 42nd day, established Group RN. The whole mount was taken from cardiac atria and stained by histochemical techniques (NADH, NADPH, AChE). Ganglia collagen and elastic fibers were analysed in histological sections stained by regular methods of histology. The neuron components ultra-structure was analysed in all groups (N, D, NN, DD and RN). The protein deprivation promoted ultra-structural alteration in groups D and DD animal weight, number of NADH reactive neurons and size of NADPH reactive neurons. It was concluded that there is a delay in SP structure development with protein deprivation.
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Glândulas mandibulares de operárias de formigas Atta sexdens rubropilosa (Forel, 1908): morfologia e expressão gênica (Hymenoptera: Formicidae)

Porfirio, Lorena Favaro Pavon [UNESP] 21 June 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-06-21Bitstream added on 2014-06-13T21:01:38Z : No. of bitstreams: 1 porfirio_lfp_dr_rcla.pdf: 1394069 bytes, checksum: af176c7fa468a0d84248e814bd46e00b (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As glândulas mandibulares, dos insetos Hymenoptera, fazem parte do seu sistema salivar. São estruturas pares que se localizam uma em cada lado da cabeça, possuindo um ducto excretor abrindo na base da articulação da mandíbula, por onde eliminam a secreção produzida. São compostas por um reservatório associado às células secretoras, sendo que cada célula desemboca individualmente no reservatório através de canalículos. Embora as glândulas mandibulares estejam ligadas às peças bucais, utilizando seu produto glandular na ingestão e digestão de alimentos, essas glândulas evoluíram no sentido de se dissociarem da função digestiva para terem função comportamental. No presente estudo avaliou-se a morfo-histologia, citoquímica ultra-estrutural, dosagem e eletroforese de proteínas, além da expressão gênica das glândulas mandibulares das operárias mínimas, médias e soldados de formigas Atta sexdens rubropilosa, com o objetivo de fornecer informações sobre a dinâmica da produção, bem como a composição e origem da secreção dessas glândulas nas três castas desses insetos. A análise morfológica e ultra-estrutural evidenciou uma organização glandular saculiforme, constituída por uma porção secretora e um reservatório com um ducto excretor a ele conectado. A porção secretora é formada por células arranjadas em ácinos e o reservatório é constituído por um epitélio simples pavimentoso revestido pela íntima cuticular. Essas duas porções encontram-se interligadas por canalículos intra e extracitoplasmáticos. Tanto a histoquímica, quanto a citoquímica ultra-estrutural detectou lipídios, proteínas e polissacarídeos nas diferentes regiões das glândulas mandibulares nas três castas estudadas, inclusive em suas secreções, demonstrando... / The mandibular glands, in the Hymenoptera insects, make up part of the salivary system. These glands are paired structures that are located one on each side of the head, containing an excretory duct, at the base of the mandible articulation, from which the secretion produced is eliminated. They contain a reservoir associated with the secretory cells, being that each cell opens individually in the reservoir through the canaliculi. Even though the mandibular glands are connected to the bucal parts, using its glandular product in the ingestion and digestion of food, these glands have evolved in the sense of being disassociated with the digestive function to having a behavioural function. In the present study the morpho-histology, ultrastructural cytochemistry, protein dosage and electrophoresis were evaluated, as well as the gene expression of the mandibular glands of the minima, media workers and soldiers of ants Atta sexdens rubropilosa, with the objective of providing information about the production dynamics, as well as the composition and origin of the secretion of these glands in the three castes of these insects. The morphological and ultrastructural analysis described a glandular organization consisting of sacs, formed by a secretory portion and a reservoir with a connected excretory duct. The secretory portion is formed by cells arranged in alveoli and the reservoir is constituted of a simple pavimentous epithelium covered by the cuticular intima. These two portions are interconnected by intra- and extra-cytoplasmic canaliculi. The histochemistry, as well the ultrastructural cytochemistry, highlighted lipids, proteins and polysaccharides in different regions of the mandibular glands in the three castes studied demonstrating... (Complete abstract, click electronic address below)
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Histologia e ultra-estrutura dos ovários nas castas de alguns meliponíneos: um estudo comparado

Lisboa, Luciane Cristina de Oliveira [UNESP] 20 April 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-04-20Bitstream added on 2014-06-13T19:01:03Z : No. of bitstreams: 1 lisboa_lco_dr_rcla.pdf: 650724 bytes, checksum: 95fb2a1a2dad2bd0de9a5e34f0e6d402 (MD5) / Entre as abelhas altamente eussociais, o estudo de aspectos da morfologia e da ultra-estrutura tem ajudado a esclarecer uma série de questões sobre a sua biologia. A divisão de trabalho distingue as fêmeas em duas castas, sendo uma com função reprodutiva (rainha) e outra que desempenha as mais diversas tarefas dentro da colônia (operária). Espécies do gênero Frieseomelitta mostram esta divisão de forma mais clara, uma vez que suas operárias nunca põem ovos; começando um processo degenerativo nos ovários ainda no final de sua diferenciação. Porém, nas diferentes espécies e em diferentes condições, as operárias podem desenvolver seus ovários e realizar postura de ovos tróficos que são comidos pelas rainhas, ou dar origem a machos. O primeiro caso mostra que além da contribuição dada pelas operárias na produção de alimento para a cria com suas secreções glandulares, elas contribuem também com seus ovos para produzir alimento. Já o segundo caso pode ser um indicativo de que a divisão do trabalho reprodutivo ainda não está totalmente definida. A fertilidade das rainhas também parece se manifestar de diferentes formas. Em Apis mellifera, é evidenciada pela enorme diferença no número de ovaríolos, bem maior nas rainhas do que nas operárias. Esta diferença é devido a uma redução sofrida pelas operárias durante o desenvolvimento pós-embrionário. Já nos 9 meliponíneos o número de ovaríolos de rainhas e operárias é, para a maioria das espécies, igual e em número de quatro por ovário. Em Trigona spinipes, o número de ovaríolos dos ovários das operárias é sempre igual a quatro, enquanto que nas rainhas pode variar entre oito e quinze, entre as rainhas e entre os ovários da mesma rainha... . / The survey of morphological and ultrastructural aspects of highly eusocial bees, have cleared and supported many questions about their biology. The division of labour discern the females in to two castes, being one with reproductive function (queen) and other that perform differents tasks within the colony (worker). Frieseomelitta shows this division clearly. The workers never lay eggs; starting a degenerative process in the ovaries yet in the ending your differentiation. However, in different species and in different conditions, the workers can develop their ovaries and lay eggs that can be trophic and be eaten by the queens, or give rise males. The first condition show that further of the contribution given by the workers in the food production for the brood with yours glandular secretions, they contribute also with yours eggs for to produce food. The second condition can be an evidence that division of reproductive labour is not entirely solved yet. Queen's fertility also seems to be expressed in different ways. In honey bees Apis mellifera, there is a large difference in ovarioles number, which are bigger in queens than workers. This difference is due to the decrease in workers ovarioles number during the post-embryonic development. In Meliponini the ovarioles number of queens and workers is, for most of the species, the same; four per ovary. 11 In Trigona spinipes, the ovarioles number in workers is always four, while in queens can vary from eight to fifteen among queens and among the ovaries of the same queen. Anyway, the ovariole number present in the ovary of queens in Meliponini is very small if compared to Apis mellifera; that suggest that their efficience in egg production can be higher and attached to the ovarioles lengh... (Complete abstract, click electronic address below).
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Taxonomia, filogenia e interação parasita-hospedeiro na infecção de mixosporídeos em piapara(Leporinus obtusidens) e dourado (Salminus brasiliensis) oriundos do rio Mogi Guaçu, São Paulo, Brasil / Taxonomy, phylogeny and host parasite-interaction in the infection of myxosporean in piapara (Leporinus obtusidens) and dourado (Salminus brasiliensis), from the Mogi-Guaçu river, São Paulo, Brazil

Moreira, Gabriel Sassarão Alves 26 February 2013 (has links)
Os organismos do filo Myxozoa são endoparasitas obrigatórios que infectam principalmente peixes em diversas regiões do mundo, estando entre os mais importantes patógenos de peixes, com mais de 2180 espécies descritas porém, pouco se conhece deste parasita em peixes do Brasil. Neste estudo foram realizadas coletas entre abril de 2011 a agosto de 2012, onde foram coletados oito exemplares de piapara (Leporinus obtusidens) e dezessete exemplares de dourado (Salminus brasiliensis), oriundos do rio Mogi-Guaçu, próximo a Cachoeira de Emas, localizada no município de Pirassununga, estado de São Paulo. As análises morfológicas (microscopia de luz, histologia e a análise ultraestrutural), técnicas de biologia molecular (PCR e sequenciamento) foram utilizadas na identificação de duas novas espécies de Henneguya e análise filogenética do gene 18S rDNA foi realizada para avaliar a relação filogenética desta duas novas espécies com outras espécies de mixosporídeos. Duas novas espécies foram encontradas neste estudo. Uma delas foi encontrada infectando a nadadeira de L. obtusidens e é descrita neste estudo como Henneguya sp. 1 e uma outra espécie encontrada infectando a membrana do arco da branquial e na membrana entre os raios da nadadeira de S. brasiliensis, a qual foi aqui descrita como Henneguya sp. 2. A análise histopatológica revelou que Henneguya sp. 1 ocasionou uma leve compressão no tecido adjacente. A análise ultra-estrutural permitiu a compreensão da interface parasita-hospedeiro e o processo de esporogênese das duas espécies descritas; além disso, foi observado a presença de vesículas esbranquiçadas para Henneguya sp. 2, com função ainda desconhecida. Nos estudos filogenéticos, utilizando os métodos máxima parcimônia e máxima verossimilhança para ambas as espécies, foi avaliado no estudo 1 que Henneguya sp. 1, parasita de peixe characiforme, aparece isolado dando origem a um clado irmão de Henneguya spp., parasitas de siluriformes, characifomes e esociformes; já no estudo 2, a análise filogenética da espécie Henneguya sp. 2, também parasita de peixe characiforme, foi observado a formação de um clado com 3 espécies parasitas de characiformes, sendo duas espécies de Henneguya descritas neste estudo e o Myxobolus oliveirai. / The parasites of Myxozoa are endoparasites that infect mainly fishes in several parts of the world, being this group considered one of the most important pathogens of fishes, with more than 2180 species described. However little is known about this group of parasite in Brazil. During this study, eight piapara (Leporinus obtusidens) and seventeen dourado (Salminus brasiliensis) were caught in Mogi-Guaçu river in a period from April 2011 to August 2012, near waterfall Cachoeira de Emas located at Pirassununga city, state of São Paulo, Brazil. Morphological analyses (light microscopy, histology and ultrastructure) and molecular biology techniques (PCR and sequencing) where done to identify two new species of Henneguya and phylogenetic analyses using the 18S rDNA gene were performed to evaluate the phylogenetic relationship of this two new species among others myxosporeans available on GenBank. Henneguya sp. 1 has been described infecting the fin of L. obtusidens and Henneguya sp. 2 has been described infecting the gill arch membrane and the fin membrane of S. brasiliensis. The histopathological analyses revealed that Henneguya sp. 1 occasioned a small compression of adjacent tissue of the host. Ultraestructural analyses showed the host-parasite\'s interface and the sporogenesis of the two Henneguya spp. furthermore Henneguya sp. 2 showed several whitish vesicles with an unknown function. Phylogenetic studies using the maximum parsimony and maximum likelihood methods, showed in the first study Henneguya sp .1 appearing alone as a basal branch of a sister clade composed by Henneguya parasites of siluriforms, characiforms and esociforms fishes, and the second study showed Henneguya sp. 2 grouped with Hennegua sp. 1 and Myxobolus oliveirai, both parasites of characiforms fishes.

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