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Avaliação do impacto de medidas de prevenção e controle de infecção da corrente sanguínea em unidades de terapia intensiva / Evaluation of the impact of prevention and control measures to reduce bloodstream infections in intensive care units

Santana, Solange Leite [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Introdução: As infecções associadas aos acessos vasculares são consideradas as maiores complicações da medicina moderna em todo o mundo, particularmente em unidades de terapia intensiva. Estas infecções aumentam a morbidade dos pacientes, comprometem a qualidade da assistência e geram custos substanciais. Programas educacionais para os profissionais da área da saúde têm sido considerados eficientes e custo-efetivos para reduzir as taxas de infecção hospitalar. Objetivos: Avaliar o impacto de um programa educacional para prevenir infecções da corrente sanguínea associadas à cateteres em pacientes de unidades de terapia intensiva de um hospital universitário. Casuística e Método: Estudo de intervenção, conduzido em duas unidades de terapia intensiva médico-cirúrgicas de adultos, de características similares. O estudo foi dividido em três períodos: pré-intervenção (setembro a dezembro de 2004), intervenção (janeiro a março de 2005) e pós-intervenção (abril a julho de 2005). Todos os pacientes adultos admitidos nas unidades do estudo nos períodos pré e pósintervenção com cateter venoso central por no mínimo 48 horas foram acompanhados prospectivamente para se detectar a ocorrência de infecção da corrente sanguínea. No período de intervenção, os profissionais da área da saúde foram submetidos a um programa educacional sobre as práticas de controle de infecção da corrente sanguínea. Taxas de infecção da corrente sanguínea associadas aos cateteres foram avaliadas durante os períodos pré-intervenção e pós-intervenção. Resultados: Não houve diferenças significantes nas características demográficas dos pacientes durante o estudo. A média em dias de internação nas unidades de terapia intensiva nos períodos pré e pós-intervenção foi respectivamente 27,0 e 21,4 (p=0,191). A média do índice de gravidade APACHE II foi 15,4 pré-intervenção e 15,2 pós-intervenção (p=0,887) e a média de idade em anos dos pacientes foi 56,7 pré-intervenção e 55,6 pós-intervenção (p=0,714). Dezesseis casos de infecção da corrente sanguínea associadas aos cateteres em 1679 cateteres-dia foram observados no período pré-intervenção: 9,5/1000 cateteres-dia. Após a implementação do programa educacional, oito casos de viii infecção da corrente sanguínea foram registrados em 1473 cateteres-dia: 5,4/1000 cateteres-dia (p=0,048). A taxa de mortalidade dos pacientes nas unidades de terapia intensiva não foi diferente entre os dois períodos: 40,4% pré-intervenção e 47,4% pósintervenção (p=0,339). Conclusão: Este estudo demonstrou que um programa educacional pode reduzir a incidência das infecções da corrente sanguínea associadas aos cateteres vasculares em unidades de terapia intensiva. Entretanto, esta redução não teve impacto na mortalidade hospitalar dos pacientes. / Introduction: Vascular access-associated infections remain a major complication of modern medicine all over the world, particularly in intensive care units. They increase patient morbidity, affect quality of patient care, and generate substantial costs. Educating health care workers has been demonstrated to be an efficient, cost-effective technique to decrease nosocomial infection rates. Objectives: To evaluate the impact of an educational program to prevent catheter-associated bloodstream infections among intensive care unit patients at a university-affiliated teaching hospital. Methods: This was a interventional study conducted in two adult medical surgical ICUs with similar characteristics. The study was performed in three periods: pre-intervention (September to December 2004), intervention (January to March 2005) and post-intervention (April to July 2005). All adult patients admitted into the ICUs at study during the pre-intervention and post-intervention periods who had a central venous catheter (CVC) placed for at least 48 hrs were followed prospectively for bloodstream infections. In intervention period, health care workers underwent education and training program about CVC care and infection control practices. Rates of catheter-associated bloodstream infection were evaluated during pre-intervention and post-interventional periods. Results: There were no significant changes in patient demographics characteristics during the study. The average time, in days of hospitalization in the intensive care units in pre and postinterventional periods was, respectively, 27,0 and 21,4 (p=0,191). The average of APACHE II score was 15,4 pre-interventional and 15,2 post-interventional (p=0,887) and the average of age was 56,7 years pre-interventional and 55,6 post-interventional (p=0,714). Sixteen cases of catheter-associated bloodstream infections during 1679 catheter-days were noted in the pre-intervention period: 9,5 cases/1000 catheter-days. After the implementation of the education program, eight cases of catheter-associated bloodstream infections were registered during 1473 catheter-days: 5,4/1000 catheterdays (p=0,046). The mortality rate in the intensive care units were not different between the two periods: 40,4% pre-intervention e 47,4% post-intervention (p=0,339). Conclusions: This study demonstrated that an educational program may be an effective strategy for decreasing the incidence of vascular access-associated infections in patients in intensive care units. Nonetheless, this reduction is unlikely to have impact on patient mortality rates. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Lesão por pressão na população pediátrica estudo de coorte com aplicação da escala de Braden Q /

Vocci, Marcelli Cristine January 2017 (has links)
Orientador: Luciana Patricia Fernandes Abbade / Resumo: Introdução: A Lesão por Pressão é um evento adverso que quando acomete pacientes pediátricos possui aspectos peculiares. Nesse sentido, a hipótese desse estudo, é que não somente em terapia intensiva existe risco e o desenvolvimento desse agravo, e que a partir da aplicação da Escala de Braden Q, será possível priorizar iniciativas e intervenções de enfermagem adequadas para a sua prevenção. Objetivo: Verificar o risco de desenvolvimento de lesão por pressão em pacientes pediátricos por meio da aplicação da Escala de Braden Q, verificar a incidência da lesão, conhecer o perfil sociodemográfico, clínico, terapêutico e preventivo dos pacientes que desenvolveram esse agravo, e elaborar um protocolo preventivo para lesão por pressão. Método: Estudo de coorte prospectivo, no qual foram avaliados 85 pacientes, sendo 40 pertencentes à Enfermaria de Pediatria e 45 a Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, no período de março 2015 a março de 2016, em um hospital público de ensino. Foram utilizados dois instrumentos para a coleta de dados, denominados de ficha individual de identificação e Escala de Braden Q, ambos foram preenchidos exclusivamente pela pesquisadora na primeira avaliação realizada nas primeiras 24 horas de internação, e nas reavaliações a cada 48 horas. Resultados: Foram realizadas 220 avaliações, 42 (93,3%) dos pacientes da unidade de terapia intensiva apresentaram alto risco (Escala de Braden Q <22) e 35 (87,5%) da enfermaria. Houve aumento gradativo da média do esco... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Diálogos sobre espiritualidade no processo de cuidar de si e do outro para a enfermagem em terapia intensiva

Dezorzi, Luciana Winterkorn January 2006 (has links)
Este estudo teve por objetivo compreender como a espiritualidade permeia o processo de cuidar de si e do outro no mundo da terapia intensiva, sob o olhar das cuidadoras de enfermagem. A pesquisa caracterizou-se por uma abordagem qualitativa do método criativo-sensível de Cabral, que guiou a produção e a análise das informações, seguindo as etapas de codificação, decodificação e recodificação ou aliança de saberes. Contou-se com a participação de nove cuidadoras de enfermagem, duas enfermeiras e sete técnicas de enfermagem, do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) de um hospital universitário. Para a produção das informações, foram realizadas nove oficinas de arte e de experiências, sendo que a última destinou-se à validação da análise das informações. Nesse percurso, emergiram os seguintes temas: os significados de espiritualidade; a espiritualidade no cuidado de si e a espiritualidade no cuidado do outro. O primeiro tema exprimiu os significados de espiritualidade como propósito de vida, como conexão com uma Força Superior e com o Cosmo e como autoconhecimento. O segundo tema evidenciou que a espiritualidade no cuidado de si estava nas práticas cotidianas que aconteciam por meio da oração, do contato íntimo com a natureza, assim como no senso de conexão com uma Força Superior que propiciava tranqüilidade, bem-estar e fortalecimento à vida e ao trabalho das cuidadoras no CTI. As participantes demonstraram estar conscientes de si mesmas quando reconheceram que se fragilizavam com o mundo vivido e precisavam também de cuidado, que poderia se dar na ajuda mútua entre os cuidadores. O autoconhecimento revelou-se como uma prática essencial no cuidado de si para melhor cuidar do outro. E o terceiro tema desvelou que a espiritualidade no cuidado do outro partiu da fragmentação do cuidador e do cuidado intensivo para um caminho de reintegração do ser humano, capaz de transformar a cultura que inibiu e oprimiu o cuidado expressivo no CTI. A espiritualidade revelou-se nas práticas de cuidado que incluíam fé, imposição de mãos e oração, assim como foi algo que emergiu da interioridade humana para se manifestar na relação com outro no modo de ser do cuidador e se revelou no olhar, na atenção, no carinho, na amorosidade, no diálogo que tranqüilizava, na mão que dava conforto e segurança, na capacidade de escuta e de construir confiança em uma ambiência de cuidado para os envolvidos neste encontro.
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Avaliação do conhecimento dos intensivistas de Porto Alegre sobre morte encefálica

Schein, Alaor Ernst January 2006 (has links)
Introdução: A falha ou atraso no diagnóstico de morte encefálica resulta na ocupação desnecessária de um leito, em perdas emocionais e financeiras, e na indisponibilidade de captação de órgãos. O médico intensivista tem fundamental papel nesse diagnóstico, pois quase todos os pacientes encontram-se em unidades de cuidados intensivos no momento do diagnóstico de morte encefálica. Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre morte encefálica entre os médicos que atuam em unidades de cuidados intensivos no município de Porto Alegre. Método: Estudo transversal descritivo, com aplicação de um questionário em 246 médicos que trabalham em unidades de cuidados intensivos, em uma amostra consecutiva entre abril e dezembro de 2005. Utilizamos testes estatísticos bilaterais, com um nível de significância alfa de 0,05. Resultados: Encontramos uma prevalência de desconhecimento do conceito de morte encefálica de 17%. Vinte por cento dos entrevistados desconheciam a necessidade legal de exame complementar para o diagnóstico. Quarenta e sete por cento se consideraram no nível máximo de segurança para explicar o conceito para a família de um paciente. Vinte e nove por cento desconehciam a hora do óbito legal para os pacientes em morte encefálica. Os intensivistas pediátricos tiveram um menor conhecimento do conceito em relação aos intensivistas de adultos. Conclusões: O atual conhecimento sobre morte encefálica é insuficiente entre os profissionais que mais freqüentemente se deparam com pacientes nessa situação. Há necessidade de educação sobre o tema a fim de evitar gastos desnecessários, diminuir o sofrimento familiar e aumentar a oferta de órgãos para transplantes. / Introduction: Failure or delay in diagnosing brain death leads to the needless occupation of a bed, emotional and financial losses, and unavailability of organs for transplants. The intensive care physician plays an essential role in this diagnosis, since almost all the patients are in intensive care units at the time brain death is diagnosed. Objective: To evaluate knowledge on the concept of brain death among physicians working in intensive care units in the municipality of Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Methods: Cross-sectional study. Two hundred forty-six physicians who work in intensive care units were interviewed in a consecutive sample between April and December 2005. We used two-sided statistical tests with a 0.05% alpha level of significance. Results: We found a prevalence of 17% ignorance regarding the concept of brain death. Twenty per cent of the interviewees ignored the legal need for complementary confirmatory testing in order to perform the diagnosis. Forty-seven per cent considered themselves as having the highest level of confidence to explain the concept to a patient’s family. Twentynine per cent made a mistake in determining the legal time of death for brain dead patients. Pediatric intensivists know less about the concept, compared with the adult intensivists (p<0.001). Conclusion: The current knowledge of brain death is insufficient among the health care professionals who most often encounter patients in this situation. There is need for education on the subject, in order to avoid unnecessary expenses, reduce family suffering and increase the offer of organs for transplants
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A experiência da criança na unidade de tratamento intensivo pediátrico : subsídios para a prática e o ensino de enfermagem

Ribeiro, Nair Regina Ritter January 1991 (has links)
Este estudo buscou produzir conhecimentos que possibilitem uma compreensão mais acurada da experiência vivida pela criança na situação de hospitalização na UTIP. A intenção foi compreender o que ocorre com a criança nesta situação, do ponto de vista de quem a vivencia concretamente, ou seja, criança, familiares e membros da equipe de enfermagem. A produção deste conhecimento poderá ser utilizada por elementos das equipes de saúde que assistem as crianças em Unidades de Tratamento Intensivo Pediátrico, bem como, servir de subsidio para o ensino de enfermagem pediátrica com vista a uma adequada assistência à criança e sua familia. Como ponto de partida para a busca desta compreensão, foram formuladas as seguintes questões norteadoras: Quais percepções, sentimentos e comportamentos manifestos são expressados pela criança ao vivenciar uma situação de internação na Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico? Do ponto de vista de seus familiares, quais percepções, sentimentos e comportamentos manifestos são expressados pela criança? Do ponto de vista dos membros da equipe de enfermagem, quais percepções, sentimentos e comportamentos manifestos são expressados pela criança? A metodologia utilizada foi o estudo de caso com materiais qualitativos obtidos através do prontuário, de observações de crianças internadas na UTIP e de entrevistas com crianças, seus pais e membros da equipe de enfermagem da UTIP. Os dados analisados, conforme os procedimentos da análise compreensiva proposta por, Bernardes (1991), permitiram conhecer a experiência vivida pela criança dentro de uma UTIP. Essa experiência revela-se através da dor do corpo, do sofrimento psicológico e da conduta da criança para o enfrentamento da situação. Inclui fatores relacionados à presença dos familiares e das equipes profissionais que lhe prestam atendimento. Permite captar a apreciação da criança e seus familiares no que se refere a fatores responsáveis pelo desconforto e sofrimento, bem como, a fatores geradores de bem estar e tranqüilidade. A compreensão da experiência vivida por estas crianças na UTIP poderá auxiliar os profissionais, os docentes e os acadêmicos em formação, a identificarem as necessidades de seus pacientes e familiares a fim de planejar suas ações de forma a eliminar ou reduzir as fontes de sofrimento.
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A sistematização da gestão baseada em atividades (ABM) - Activity Based Management - para aplicação na área hospitalar : caso Centro de Terapia Intensiva de um hospital universitário público

Pontalti, Gislene January 2002 (has links)
Esta pesquisa tem por base a aplicação da Gestão Baseada em Atividades ABM - Activity Based Management -, em um Centro de Terapia Intensiva (CTI) de um hospital universitário público. Tem corno objetivo aperfeiçoar a prática gerencial do CTI, estabelecendo relações de causa e efeito no uso dos recursos (humanos, tecnológicos, materiais), permitindo efetuar mudanças para sua melhor utilização, maximizando beneficios a toda organização. O enfoque metodológico foi a pesquisa qualitativa e quantitativa, sendo que o Centro de Terapia Intensiva foi o foco de análise na implementação do ABM. As etapas envolvidas na condução deste trabalho foram a exploratória e a dos seminários, orientadas pela técnica de Thiollent (2000). O trabalho propõe urna sistemática de aplicação do ABM em CTI. A partir de sua aplicação no caso específico - CTI de um hospital público de Porto Alegre - discute os principais benefícios e limitações, bem corno as informações gerenciais proporcionadas. De acordo com análise do conteúdo e os resultados obtidos, pôde-se alicerçar o conhecimento teórico e prático do modelo de gestão proposto, estabelecendo urna nova dimensão na gestão de recursos na área hospitalar, com mais eficiência, assegurando a captura de todo potencial de melhoria identificado.
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Efeito de uma intervenção educativa na adesão às recomendações técnicas de aspiração traqueobrônquica em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva

Lima, Erimara Dall'Agnol de January 2009 (has links)
Introdução: A aspiração traqueobrônquica é uma técnica amplamente usada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com a finalidade de remover secreções. Apesar de existirem recomendações em nível mundial sobre o procedimento de aspiração traqueobrônquica para a adequada prevenção das infecções hospitalares, muitas vezes, essas não são seguidas adequadamente pelos profissionais da saúde. Devido a isso, tem se adotado como medida de prevenção à implantação nos setores programas educacionais. Objetivo: Avaliar a efetividade de uma intervenção educativa sobre a adesão dos profissionais da saúde, as recomendações técnicas de aspiração traqueobrônquica, em pacientes internados na UTI. Material e Métodos: Estudo quasi-experimental com avaliação pré e pós-intervenção educativa teórica, utilizando recursos audiovisuais e interatividade e a intervenção educativa prática, com demonstração dos passos da técnica de aspiração pelos participantes. Os treinamentos foram realizados divididos em: duas horas realizada à noite para os funcionários dos turnos tarde e noite B, e duas horas realizadas à tarde para os funcionários dos turnos da manhã e noite A. Foram abordadas as recomendações técnicas de aspiração traqueobrônquica em pacientes internados na UTI. No final da intervenção educativa cada funcionário recebeu material didático sobre a técnica de aspiração traqueobrônquica. Utilizou-se o teste do quiquadrado e porcentagem com nível de significância p<0.05 para avaliar a adesão às recomendações técnica de aspiração traqueobrônquica, após aplicação de intervenção educativa Resultados: Dos 124 procedimentos observados, tanto pré como pós intervenção, verificouse, um aumento significativo, na adesão, nas seguintes recomendações para a aspiração: uso de equipamento para proteção individual (EPI) de 50% pré para 66.1% pós (p=0.01), cuidado com a abertura da embalagem do cateter de 67.7% pré para 96.8% pós (p<0.001), uso de luva estéril na mão dominante para retirar o cateter de 79.8% pré para 92.7% pós (p=0.003) e o contato dessa luva ser apenas com o cateter de 53.2% pré para 78.2% pós (p<0.001), realização de movimentos circulares durante a retirada do cateter de 14.5% pré para 45.2% pós (p<0.001), no final do procedimento o cateter enrolado na luva estéril de 63.7% pré para 80.6% pós (p=0.003), água destilada para lavagem do látex de conexão aberta no início do procedimento de 62.1% pré para 79.8% pós (p=0.002) e descartada no final de 70.2% pré para 87.9% pós (p<0.001) e realização do conjunto dos procedimentos da técnica de aspiração de 0.8% pré para 14.5% pós (p<0.01). Conclusão: Os resultados deste estudo mostraram baixa adesão dos profissionais de saúde às medidas preventivas de infecção hospitalar, indicando a necessidade de implantação de estratégias educativas. A intervenção educativa utilizada mostrou-se efetiva para melhorar a adesão às recomendações da técnica de aspiração traqueobrônquica.
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Epidemiologia e características do doente crítico crônico

Loss, Sergio Henrique January 2009 (has links)
Pacientes que cursam em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) são submetidos a intenso regime terapêutico, visando sua estabilização. Isto basicamente consiste em ressuscitação hemodinâmica, estabilização da via aérea, suporte hemodinâmico e ventilatório, suporte nutricional, vigilância intensiva de sinais vitais e de variáveis fisiológicas e de tratamento específico (se disponível ou possível) para a causa subjacente. Três possíveis cursos podem ser observados: controle rápido da instabilidade e recuperação funcional, óbito, evolução subaguda, geralmente associada à presença de disfunções de sistemas ou órgãos. Este último cenário constitui-se em um novo paradigma no UTI, uma resultante de nossa melhor capacidade de manter processos vitais por um avanço tecnológico e uma melhor compreensão das anormalidades que essa população de pacientes pode experimentar. Estima-se que 5 a 30% dos doentes agudos em UTIs desenvolvam esta condição, chamado de doença crítica crônica (DCC), com um período médio de hospitalização ao redor de 60 dias. É de vital importância a identificação precoce dos pacientes que tendem a evoluir dentro deste cenário para termos a chance de agrupá-los e oferecer uma terapia distinta e adequada visando reverter ou amenizar este processo e possibilitar uma melhor chance de sobrevivência.
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Memórias de pessoas idosas sobre a hospitalização em unidade de terapia intensiva Salvador

Silva, Valdenir Almeida da 29 November 2016 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-03T14:33:06Z No. of bitstreams: 1 TESE Valdenir.pdf: 3978028 bytes, checksum: ef52dc7be8d8acaaa73b1a18397597bf (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-06T13:28:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE Valdenir.pdf: 3978028 bytes, checksum: ef52dc7be8d8acaaa73b1a18397597bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T13:28:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Valdenir.pdf: 3978028 bytes, checksum: ef52dc7be8d8acaaa73b1a18397597bf (MD5) / A exposição ao ambiente desconhecido da terapia intensiva torna as pessoas idosas vulneráveis, levando à perda da autonomia e ao afastamento brusco dos sistemas cotidianos. A particularidade da hospitalização nesse ambiente está no fato de ser esta uma experiência dura, difícil, traumática e com possibilidades de deixar sequelas. Entretanto, pode também representar a última esperança de um cuidado adequado justamente pelas características tecnológicas e técnicas que reúne. O estudo das memórias das pessoas idosas sobre a entrada, a permanência e a alta da Unidade de Terapia Intensiva pode contribuir para melhor planejamento do serviço de cuidados intensivos, com intuito de melhor acolhimento, à não discriminação por idade e à mudança de paradigma com relação aos cuidados prestados nos serviços de saúde. Diante disso, decidiu-se pela realização desta pesquisa partindo-se da seguinte questão norteadora: De que maneira as pessoas idosas rememoram a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva? Tem como objeto: Memórias de pessoas idosas sobre a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva. Tem como objetivo geral: Compreender as memórias das pessoas idosas e seus familiares sobre a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva. E como objetivos específicos: Identificar as memórias das pessoas idosas sobre a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva em relação às faixas etárias e ao sexo; apreender as memórias das pessoas idosas sobre a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva; interpretar as memórias de pessoas idosas sobre a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva. Esta é uma pesquisa qualitativa realizada em hospital público de ensino de Salvador – Bahia, Brasil, com quatorze pessoas idosas hospitalizadas em uma de suas Unidades de Terapia Intensiva entre janeiro de 2013 a maio de 2015. Os dados foram coletados por meio de entrevista, submetidos à análise lexical pelo software ALCESTE e interpretados à luz da Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural. A pesquisa obedeceu aos princípios éticos, tendo sido aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, e todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram identificadas cinco classes lexicais: Memórias sobre a alimentação: contrapontos entre restrições, dieta hospitalar e hábitos cotidianos; Memórias sobre o acesso ao sistema de saúde e a hospitalização; Memória e movimento: lembranças sobre família e profissionais; Rememorando o conforto e os desconfortos sentidos na Unidade de Terapia Intensiva; Memórias sobre a trajetória no hospital. Diante dos resultados e com base na Teoria de Madeleine Leininger, sustenta-se a tese de que as memórias das pessoas idosas são coerentes com as suas culturas, revelam as experiências com a hospitalização na Unidade de Terapia Intensiva, sugere indícios da presença do estresse pós-traumático e há desejo de continuidade da vida de forma ativa e produtiva / La exposición al ambiente desconocido de la terapia intensiva torna las personas mayores vulnerables, llevando a la pérdida de autonomía y al alejamiento brusco de los sistemas cotidianos. La particularidad de la hospitalización en ese ambiente está en el hecho de ser esta una experiencia dura, difícil, traumática y con posibilidades de dejar secuelas. Entretanto, también puede representar la última esperanza de un cuidado adecuado justamente por las características tecnológicas y técnicas que reúne. El estudio de las memorias de las personas mayores sobre la entrada, permanencia y alta de la Unidad de Terapia Intensiva puede contribuir para mejor planeamiento del servicio de cuidados intensivos con el objetivo de mejor acogimiento, a la no-discriminación por edad y a cambio de paradigma con relación a la atención en los servicios de salud. Ante esto, se decidió por la realización de la presente pesquisa partiendo de la siguiente cuestión orientadora: ¿De qué manera las personas mayores recuerdan la hospitalización en Unidad de Terapia Intensiva? Tiene como objeto: Memorias de personas mayores sobre la hospitalización en Unidad de Terapia Intensiva. Tiene como objetivo general: entender las memorias de las personas mayores y sus familiares sobre la hospitalización en Unidad de Terapia Intensiva. Y como objetivos específicos: Identificar las memorias de las personas mayores sobre la hospitalización en Unidad de Terapia Intensiva en relación a los grupos de edad y al género; aprovechar las memorias de las personas mayores sobre la hospitalización en Unidad de Terapia Intensiva; interpretar las memorias de personas mayores sobre la hospitalización en Unidad de Terapia Intensiva. Esta es una pesquisa cualitativa realizada en un hospital público de enseñanza de Salvador – Bahia, Brasil, con catorce personas mayores hospitalizadas en una de sus Unidades de Terapia Intensiva entre enero de 2013 a mayo de 2015. Los datos fueron colectados por medio de entrevista, sometidos al análisis lexical por el software ALCESTE e interpretados a la luz de la Teoría de la Diversidad y Universalidad del Cuidado Cultural. La pesquisa siguió a los principios éticos, siendo aprobada por un Comité de Ética en Pesquisa y todos los participantes firmaron el Termo de Consentimiento Libre y Esclarecido. Fueron identificadas cinco clases lexicales: Memorias sobre la alimentación: contrapuntos entre restricciones, dieta hospitalaria y hábitos cotidianos; Memorias sobre el acceso al sistema de salud y la hospitalización; Memoria y movimiento: recuerdos sobre familia y profesionales; Rememorando el conforto e los malestares sentidos en la Unidad de Terapia Intensiva; Memorias sobre la trayectoria en el hospital. Ante los resultados y con base en la Teoría de Madeleine Leininger, se sostiene la tesis de que las memorias de las personas mayores son coherentes con sus culturas, indican las experiencias con la hospitalización en la UTI, sugiere indicios de la presencia del estrese posttraumático y existe el deseo de continuidad de la vida de forma activa y productiva
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Cultura de segurança do paciente em unidades de terapia intensiva neonatal

Tomazoni, Andréia January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:40:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323818.pdf: 1573633 bytes, checksum: 09f2642c1b349f8085b5f8043b73e834 (MD5) Previous issue date: 2013 / A cultura de segurança do paciente é discutida mundialmente sendo considerada um elemento essencial para os sistemas de saúde. Entre as estratégias para melhorar a segurança do paciente em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, está a incorporação de uma cultura de segurança, pois nestes locais os riscos à saúde podem ser maiores em virtude das particularidades dos neonatos e de um ambiente amplamente tecnológico e intervencionista. No entanto, para propor medidas mais seguras, primeiramente, é fundamental conhecer a cultura dessas unidades e identificar os fatores que implicam ou melhoram a segurança neste contexto. Para tanto, o objetivo deste estudo foi analisar a cultura de segurança do paciente na perspectiva da equipe de Enfermagem e Médica de Unidades de Terapia Intensiva Neonatal por meio do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture. Trata-se de um estudo quantitativo, tipo survey, com amostra intencional, não probabilística, totalizando 141 sujeitos. Os dados foram coletados em quatro Unidades de Terapia Intensiva Neonatal de Hospitais Públicos da região da Grande Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, entre fevereiro a abril de 2013, por meio da aplicação do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture, sendo que este avalia 12 dimensões da cultura. A pesquisa foi encaminhada para Plataforma Brasil e aprovada pelo Comitê de Ética, sob nº CAAE: 05274612.7.0000.0121. Para análise dos dados realizou-se estatística descritiva, classificando as dimensões em áreas de força ou críticas, e ainda, estatística inferencial para testar a diferença entre a avaliação da cultura e as características profissionais dos sujeitos, utilizando os testes Kruskall-Wallis, Qui-Quadrado e Alpha de Cronbach para a confiabilidade do instrumento. Os resultados mostraram que não há área de força, contudo, aquelas que receberam10mais respostas positivas foram: Expectativas e ações do supervisor/chefia para promoção da segurança do paciente (61%) e Aprendizado organizacional ? melhoria contínua (59%). Como área crítica, identificamos aquelas com maior percentual de respostas negativas: Resposta não punitiva ao erro (58%) e Apoio da gestão hospitalar para a segurança do paciente (51%). Verificou-se a diferença do número total de respostas positivas obtidas no Hospital Survey on Patient Safety Culture, nota de segurança e número de eventos comunicados, conforme as características profissionais dos sujeitos, sendo que houve diferença significava do menor Tempo de trabalho no hospital e Tempo de trabalho na unidade com um maior número de respostas positivas; maior Tempo de trabalho na profissão representou melhores notas e maior número de eventos comunicados. Menor Carga horária semanal de trabalho correspondeu melhores notas e menos eventos comunicados. Médicos e Técnicos de Enfermagem avaliaram mais positivamente a cultura de segurança do paciente. Alpha de Cronbach variou de 0.43 a 0.88, demonstrando confiabilidade do instrumento. Os resultados revelam que a cultura de segurança nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal apresenta áreas potenciais para se tornarem de força, contudo, são necessárias mudanças culturais, principalmente na abordagem dos erros, considerando que persiste uma resposta punitiva. Ainda, as diferenças encontradas nos remetem a uma possível relação da avaliação da cultura de segura com as características profissionais dos sujeitos das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. <br> / Abstract : Patient safety culture is considered an essential element for the healthcare systems. Among the strategies to improve patient safety in Neonatal Intensive Care Units is the incorporation of a safety culture, as in these places the risks to health may be greater due to the particularities of the newborns and of the highly technological and interventionist environment. To propose safer measures it is essential to know the culture of these units and to identify factors that effect or improve safety in this context. The aim of this study was to analyze patient safety culture from the perspective of the nursing team and medical staff of Neonatal Intensive Care Units using the Hospital Survey on Patient Safety Culture instrument. This is a quantitative, survey type study, with an intentional, non-probabilistic sample of 141 subjects. Data were collected in four Neonatal Intensive Care Units of Public Hospitals of Greater Florianópolis, Santa Catarina, Brazil, from February to April 2013, using the Hospital Survey on Patient Safety Culture instrument, which evaluates 12 dimensions of the culture. The survey was sent to Brazil Platform and approved by the Ethics Committee, under number CAAE: 05274612.7.0000.0121. For data analysis descriptive statistics were calculated, classifying the dimensions into areas of strength or critical areas. Inferential statistics were used to test the difference between the evaluation of the culture and the professional characteristics of the subjects, using the Kruskal-Wallis test, Chi- Square and Cronbach?s Alpha tests for the reliability of the instrument. The results showed that there were no areas of strength, however, those that received more positive responses were: Expectations and actions of the supervisor/management to promote safety (61%) and Organizational learning - continuous improvement14(59%). Those areas with the highest percentage of negative responses, identified as critical were: Non-punitive response to errors (58%) and Hospital management support for safety (51%). There were differences in the number of positive answers for the Hospital Survey on Patient Safety Culture, the Patient Safety Grade, and the number of events reported, according to the professional characteristics of the subjects. There were significant differences for less Time working in the hospital and Time working in the unit with greater numbers of positive answers; more Time working in the profession represented better grades and a greater number of events reported. Fewer Hours worked per week corresponded to better grades and fewer events reported. The physicians evaluated the culture more positively. Cronbach?s alpha ranged from 0.43 to 0.88, demonstrating the reliability of the instrument. The results reveal that the safety culture in the Neonatal Intensive Care Units presents areas that can potentially become areas of strength, however, cultural changes are necessary, especially in addressing errors, considering that there is still a punitive response. Furthermore, the differences encountered indicate a possible relationship between the evaluation of the safety culture and the professional characteristics of the subjects of the Neonatal Intensive Care Units.

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