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Avaliação da frequência de sinais sugestivos de disfagia em pacientes de um centro de tratamento intensivo

Vanin, Gabriela de Martini January 2004 (has links)
Objetivos: descrever os sinais sugestivos de disfagia de uma população heterogênena de um Centro de Tratamento Intensivo (CTI) geral, através de uma avaliação clínica fonoaudiológica à beira do leito. Métodos: estudo de prevalência (transversal) em pacientes admitidos no CTI de HCPA. Uma avaliação fonoaudioógica à beira do leito que investiglu sinais sugestivos de disfagia foi realizada nos pacientes logo antes da alta do CTI. Pacientes que aparesentaram no mínimo dois sinais foram considerados em risco para disfagia. Resultado: 99 pacientes foram estudados. 54 (54,5%) apresentaram no mínimo dois sinais sugestivos para disfagia. O sinal mais freqüente nesta população foi o de alteração respiratória (44,4%), seguido por alteração da qualidade vocal (33,3%), ausculta cervical (33%) e elevação laríngea (30%). O grupo de pacientes com doenças respiratórias foi o que apresentou o maior número de sinais indicativos de disfagia (81,8%). Conclusão: sinais sugestivos de disfagia foram freqüentes na amostra estudada. Tal fato sugere a necessidade de novos estudos para avaliar o rastreamento sistemático de disfagia no CTI.
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Identificação das variáveis associadas à mortalidade de pacientes internados em unidade de terapia intensiva adulto /

Matsui, Mirna. January 2008 (has links)
Orientador: Ana Lúcia dos Anjos Ferreira / Banca: Jorge Luis dos Santos Valiatti / Banca: Luis Shigueru Matsubara / Resumo: Com o objetivo de estudar os pacientes atendidos pela Unidade de Terapia Intensiva do Pronto-Socorro (UTI-PS) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu analisamos uma amostra de 1104 pacientes que foram admitidos no serviço entre os anos de 2000 e 2002 e definimos os preditores clínicos associados à mortalidade analisando os seguintes dados: gênero, idade, ano de internação, especialidade, tempo de permanência na unidade, diagnósticos principal e secundário, desfecho clínico e gravidade. Para mensurar este último utilizamos o escore de APACHE-II. Com o auxílio do teste estatístico Qui-quadrado caracterizamos esse grupo de pacientes e concluímos que a sua maioria é composta por homens, com idade média de 58 anos e é internada por motivos clínicos. Os diagnósticos que mais motivaram a internação na unidade foram insuficiência coronariana, doenças cerebrais (acidentes vasculares encefálicos, traumatismos cranianos e pós-operatórios de neurocirurgia) e a insuficiência respiratória. Os diagnóstico secundários mais freqüente foram hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2. A maioria dos pacientes permaneceu internada na unidade em média por 6,5 dias além de apresentar valor médio de APACHE-II de 10,2 pontos. Foi observado o maior número de internações no primeiro ano do estudo (abril/2000 a março/2001), que foi associado ao maior número de internações de pacientes crônicos no segundo ano (abril/2001 a março/2002). Neste segundo ano foi verificado uma maior taxa de mortalidade. A taxa de mortalidade da unidade nos dois anos do estudo foi de 24% acompanhada por uma taxa de mortalidade hospitalar de 4,27% no mesmo período. Por meio dos testes de Goodman, Mann-Whitney e técnica de análise de variância para o modelo com dois fatores comparamos as variáveis com o desfecho clínico e determinamos quais poderiam estar diretamente relacionadas à mortalidade. / Abstract: In order to identify epidemiologic mortality indicators in patients of intensive care unit of emergency room department (ICU-ER) from an academic hospital we analyzed 1104 patients admitted between April 2000 and March 2002. The variables analyzed were: gender, age, year of hospitalization [(period 1, April/2000-March/2001; period 2, April/2001-March 2002)], department source, ICU-ER length of stay, primary and secondary diagnoses, discharge, death and APACHE-II score. Statistical test Qui-square showed that main patient characteristics were: men with average age of 58 years admitted by clinical reasons. Coronary heart disease, cerebral illnesses (stroke, head trauma and postoperative of neurosurgery) and respiratory insufficiency were the main primary diagnoses. On the other hand, arterial hypertension and diabetes mellitus type 2 were the main secondary diagnoses. Average of ICU-ER length of stay and APACHE score were 6.5 days and 10.2, respectively. In comparison to the other period, it was identified higher values of number of admissions in the period 1, chronic patient admissions in the period 2 and mortality rate in the period 2. ICU-ER mortality rate of the two periods was 24%, while hospital mortality rate was 4.27% in the same period. The Goodman, Mann-Whitney and analysis of variance for the model with two factors methods compared each variable with the clinical outcome (discharge or death). The results identified that age, length of stay and APACHE-II were the variables that had been related with death. Regarding qualitative variables, the results showed that death is more often in patients admitted by surgical reasons (urgency or emergency surgeries were the main procedure of those patients). Regarding primary diagnoses, it was identified that shock, cerebral illnesses and Abstract respiratory failure have associated with death. Using linear regression... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da frequência de sinais sugestivos de disfagia em pacientes de um centro de tratamento intensivo

Vanin, Gabriela de Martini January 2004 (has links)
Objetivos: descrever os sinais sugestivos de disfagia de uma população heterogênena de um Centro de Tratamento Intensivo (CTI) geral, através de uma avaliação clínica fonoaudiológica à beira do leito. Métodos: estudo de prevalência (transversal) em pacientes admitidos no CTI de HCPA. Uma avaliação fonoaudioógica à beira do leito que investiglu sinais sugestivos de disfagia foi realizada nos pacientes logo antes da alta do CTI. Pacientes que aparesentaram no mínimo dois sinais foram considerados em risco para disfagia. Resultado: 99 pacientes foram estudados. 54 (54,5%) apresentaram no mínimo dois sinais sugestivos para disfagia. O sinal mais freqüente nesta população foi o de alteração respiratória (44,4%), seguido por alteração da qualidade vocal (33,3%), ausculta cervical (33%) e elevação laríngea (30%). O grupo de pacientes com doenças respiratórias foi o que apresentou o maior número de sinais indicativos de disfagia (81,8%). Conclusão: sinais sugestivos de disfagia foram freqüentes na amostra estudada. Tal fato sugere a necessidade de novos estudos para avaliar o rastreamento sistemático de disfagia no CTI.
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Política nacional de humanização e a participação materna na assistência fisioterapêutica em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Silveira, Maria Goretti A. de Oliveira da 22 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:59:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-22 / The Humanization of National Policy is a healthcare model that arises as a guideline on the management of works related to a construction of a qualification policy of the Unified Health System (SUS). Proposes the upgrading and professional growth, participatory management and continuing education of workers in service units. This study aimed to understand the influence of the National Humanization Policy in physical therapist practice with regard to maternal involvement in the risk of baby care in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and analyse the relationship of physical therapist practice with this policy. Twelve professional physiotherapists were studied working for at least one year in that service unit of a tertiary public hospital, a reference in maternal and neonatal care and risk births, engaged in National Humanization Policy. The survey data were collected during the months of September and October 2014, through two times. First, all professionals in the study were observed in their performance during their shifts in their normal ranges of service and in a second stage, closed the observations, semi-structured interviews were conducted and recorded with these professionals. The data were processed by the methodological framework of content analysis (Bardin) which allowed the construction of thematic categories and selection of reporting units by cutting, using the Atlas Ti software. Itmakes a group of such units according to the categories of interpretation of data establishing, where necessary, the formation of subcategories and from inferences, the units of meaning were pointed in the survey. The analysis suggests that maternal participation in service and included in the neonatal unit is part of the institutional dynamics and its importance is arguably found. It is observed the first newborn guaranteed to have a companion, family to have closer to that unexpected and difficult reality and mother, with further clarification of the clinical conditions of your baby, and a greater opportunity to more safely effect a better binding, support and warranty breastfeeding. We conclude that maternal presence at the neonatal unit has been valued by physical therapists in the study, but not in their professional practices and that it is necessary to expand the studies to solidify existing initiatives that encourage this practice and the construction of new maternal inclusion opportunities in the care and assistance. For professionals represent opportunities and great challenges. A change of paradigms and behaviors. / A Política Nacional de Humanização é um modelo assistencial que surge como eixo norteador na gestão de trabalhos voltados a uma construção de uma política de qualificação do Sistema Único de Saúde (SUS). Propõe à valorização e o crescimento profissional, gestão participativa e educação permanente dos trabalhadores das unidades de serviço. Este estudo teve como objetivo compreender a influência da Política Nacional de Humanização na prática fisioterapêutica com relação ao envolvimento materno no atendimento de bebê de risco em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e analisar a relação da prática do profissional fisioterapeuta com essa política. Foram estudados doze profissionais fisioterapeutas que trabalham há no mínimo um ano nessa unidade de serviço, de um hospital público terciário, referência em atendimento materno-neonatal e partos de risco, engajado na Política Nacional de Humanização. Foram coletados os dados da pesquisa durante os meses de setembro e Outubro de 2014, através de dois momentos. Primeiramente, todos os profissionais em estudo foram observados em sua atuação durante seus plantões em suas escalas normais de serviço e em um segundo momento, encerradas as observações, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e gravadas com esses profissionais. Os dados foram tratados pelo referencial metodológico da análise de conteúdo (Bardin) o que permitiu a construção de categorias temáticas e seleção das unidades de registro pelo recorte, utilizando o software Atlas Ti. Este faz o agrupamento dessas unidades de acordo com as categorias de interpretação dos dados estabelecendo, quando necessário, a formação de subcategorias e a partir de inferências, os núcleos de sentido foram apontados na pesquisa. A análise sugere que a participação materna no atendimento e incluída na unidade neonatal faz parte da dinâmica institucional e sua importância é indiscutivelmente constatada. É observada a garantia primeiramente do recém-nascido de ter um acompanhante, da família em ter uma maior aproximação àquela realidade inesperada e difícil e da mãe, com mais esclarecimentos das condições clínicas do seu bebê, além de uma maior oportunidade de mais seguramente efetivar uma melhor vinculação, apoio e garantia ao aleitamento materno. Conclui-se que a presença materna na unidade neonatal tem sido valorizada pelos fisioterapeutas em estudo, porém não em suas práticas profissionais e que se faz necessário ampliar os estudos a fim de solidificar as iniciativas já existentes que favoreçam a essa prática e a construção de novas possibilidades de inclusão materna no cuidado e na assistência. Para os profissionais representam possibilidades e grandes desafios. Uma mudança de paradigmas e condutas.
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Equipe multiprofissional e a assistência humanizada ao recém-nascido prematuro

Cunha, Joyce Guimarães Ribeiro da 30 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:00:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-30 / This is a descriptive study of qualitative approach, which aims to understand the role of the multidisciplinary team in the humanized care for preterm newborns admitted to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU). Was presented the speech of 20 professional multidisciplinary team, consisting of doctors, nurses, physiotherapists, speech therapists, social workers, psychologists and nursing assistants, the NICU of a Charitable Hospital, with reference to maternal and neonatal care, engaged in National Policy humanization (PNH), located in Fortaleza, Ceará, Brazil. Data were collected from January to March 2015 through participant observation and semistructured interview. Through content analysis, categories were identified: "multidisciplinary team conceptions", "Humanization of Neonatal Team" and "Protagonists in Maternal Assistance Premature". The analysis suggests that the technicalities of routine care in the NICU has wear to several factors that influence to the deficiency of a holistic view of the patient. It was observed that the work in multidisciplinary team focused on the humanization of care is considered significant but difficult. Requires interplay in order to prevent tripping and indiscretions, allowing a glimpse of the patient as a whole. Despite the professionals they find differing views on guidelines recommended by the HNP, with a positive conception about the inclusion of the family in care, considering the essential multi monitoring facing completeness and humanization of care provided to premature. / Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, o qual tem como objetivo, compreender a atuação da equipe multiprofissional frente à assistência humanizada ao recém-nascido prematuro internado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Foi apresentado o discurso de 20 profissionais da Equipe Multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, assistente social, psicólogos e auxiliares de enfermagem, da UTIN de um Hospital Filantrópico, com referência em atendimento materno-neonatal, engajado na Política Nacional de Humanização (PNH), localizado na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil. Os dados foram coletados nos meses de janeiro a março de 2015, através de observação dos participantes e entrevista semi-estruturada. Mediante análise de conteúdo, foram identificadas as categorias: ¿Concepções de Equipe Multiprofissional¿, ¿Humanização da Equipe Neonatal¿ e ¿Protagonismo Materno na Assistência ao Prematuro¿. A análise sugere que a rotina tecnicista da assistência em UTIN possui desgaste com diversos fatores que influenciam para a deficiência de uma visão holística do paciente. Observou-se que a atuação em equipe multiprofissional voltada para a humanização no cuidado é considerada significativa, porém, difícil. Requer entrosamento a fim de se evitar tropeços e imprudências, permitindo vislumbrar o paciente na sua totalidade. Apesar dos profissionais constatarem opiniões divergentes sobre diretrizes preconizadas pela PNH, apresentam uma concepção positiva em relação à inclusão da família no cuidado, considerando essencial o acompanhamento multiprofissional voltado à integralidade e à humanização da assistência prestada ao neonato prematuro.
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Fatores de risco para óbito infantil em unidade de terapia intensiva neonatal do estado do Ceará : estudo caso-controle

Lima, Carmen Sulinete Suliano da Costa 07 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:37:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-07 / The child mortality rate is an important indicator of life conditions and quality of healthcare actions and services. Studies on hospital infant mortality are useful tools to evidence problems in healthcare quality in order to reduce avoidable deaths. This study aims to analyze risk factors associated with death in a neonatal intensive care unit of a reference hospital without maternity in Ceara state. It was performed a case-control study of the newborns who died in the period from January, 2006 to December, 2010. The study population consisted of 150 cases and 754 controls hospitalized in the neonatal intensive care unit. The dependent variable was the death occurrence regardless of the age at the time of death. Independent variables were gathered in three groups according to hierarchical database model, divided in distal, intermediate and proximal factors; related to prenatal, perinatal and newborn care data, respectively. Maternal and newborn data were collected from the records. The analyses were: descriptive analyses of the studied population characteristics and multivariate regression analysis from the hierarchical model. It was considered statistically significant when it was observed, in the association between variables, a value p . 0.05. There were 150 deaths, with a lethality rate of 16.6%, predominating precocious neonatal component (52.7%). The multivariate analysis for the intra-hospital neonatal showed an association with the following independent variables in the final model: absence of prenatal care (OR=2,00; IC 95%: 1,00-4,07); low birth weight (OR=3,42; IC 95%: 1,82-6,44), 1st minute Apgar < 7 (OR=2,24; IC 95%: 1,16-4,34), 5th minute Apgar < 7 (OR=3,20; IC 95%: 1,69-6,06), vaginal delivery (OR=1,88; IC 95%: 1,05-3,35), inadequate transport (OR=2,63; IC 95%: 1,48-4,70), mechanical ventilation time (OR=2,02; IC 95%: 1,01-4,03), central catheter use (OR=3,60; IC 95%: 1,18-10,90), hospital infection (OR=3,20; IC 95%: 1,28-7,97). The variable hospitalization time (OR=0,09; IC 95%: 0,03-0,25) showed a strong negative association with death. The study concluded that it is necessary to improve hospital structure and quality of the pregnant woman and newborn care, including neonatal transport, in order to reduce avoidable deaths. / A taxa de mortalidade infantil e importante indicador das condicoes de vida e qualidade das acoes e servicos de saude. O estudo da mortalidade infantil hospitalar e uma ferramenta util para evidenciar problemas na qualidade da assistencia a fim de diminuir os obitos evitaveis. Este estudo tem como objetivo analisar os fatores de risco associados ao obito em unidade de terapia intensiva neonatal de hospital de referencia sem maternidade do Estado do Ceara. Realizou-se um estudo caso-controle dos recem-nascidos que evoluiram a obito no periodo de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. A populacao do estudo foi constituida por 150 casos e 754 controles internados na unidade de terapia intensiva neonatal. A variavel dependente foi a ocorrencia de obito, independente da idade na data do obito. As variaveis independentes foram agrupadas em tres grupos de acordo com modelo estruturado hierarquizado: fatores distais, intermediarios e proximais; ou relativos aos dados pre-natais, perinatais e da assistencia prestada ao recem-nascido, respectivamente. Os dados maternos e do recem-nascido foram coletados dos prontuarios e realizadas analises descritivas das caracteristicas da populacao estudada e multivariada pela regressao logistica, a partir do modelo teorico hierarquico. Considerou-se estatisticamente significante quando, na associacao entre as variaveis, observou-se valor de p . 0,05. Ocorreram 150 obitos, com uma letalidade de 16,6%, com predominio do obito neonatal precoce (52,7%). A analise multivariada para o desfecho obito neonatal intra-hospitalar apresentou associacao com as seguintes independentes no modelo final: ausencia de pre-natal (OR=2,00; IC 95%: 1,00-4,07); baixo peso ao nascer (OR=3,42; IC 95%: 1,82-6,44); Apgar 1o minuto < 7 (OR=2,24; IC 95%: 1,16-4,34); Apgar 5o minuto < 7 (OR=3,20; IC 95%: 1,69-6,06); parto vaginal (OR=1,88; IC 95%: 1,05-3,35); transporte inadequado (OR=2,63; IC 95%: 1,48-4,70); tempo de ventilacao mecanica (OR=2,02; IC 95%: 1,01-4,03); uso de cateter central (OR=3,60; IC 95%: 1,18-10,90); e infeccao hospitalar (OR=3,20; IC 95%: 1,28-7,97). A variavel: tempo de internamento (OR=0,09; IC 95%: 0,03-0,25) apresentou forte associacao negativa com obito. O estudo concluiu que e necessario melhorar a estrutura hospitalar e a qualificacao do processo de assistencia a gestante e ao recem-nascido, incluindo o transporte neonatal, com a finalidade de diminuir os obitos evitaveis.
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Política nacional de humanização : concepções presentes nos discursos dos profissionais da saúde

Casimiro, Cintia Freitas 06 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:42:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-11-06 / The Humanization should be seen as one of the fundamental dimensions to cross borders, often rigid, knowing the different cores and / or power concerned with the production of health. In the context of health services, this theme has been emphasized enough in health care, but little has been seen in practice, since the act of humanizing be confused with common sense conceptions. The objective was to identify the knowledge of health professionals about the National Humanization Policy (NHP); perceive actions undertaken by health professionals in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) PNH proposals. Qualitative study, whose setting was the neonatal unit of a public hospital in the state network, specializing in child health care, located in Fortaleza - Ceará. The participants were 20 health professionals working in the neonatal unit of the hospital, selected for providing direct care to the newborn, such as doctors, nurses, physical therapists, nursing assistants and technicians. Data collection was conducted from April to July 2012 and took place in three different times and subsequent: survey as informants to the study through the roster; weekly visits to the NICU concerned familiarization with professionals before exposure to the study objectives, and the implementation of invitation to each individual participant for the application of semi-structured interview. For data analysis, we used the method of interpretation of meanings, which emerged senses that reflect the knowledge and practical actions related to PNH, conceptions about the applicability of humanization, situations that hinder their practice, as well as some recommendations for promotion of humanized care. Knowledge of the PNH, although present known among health professionals, is conceptualized with difficulty and uncertainty. As a professional practice, noted that the HNP is present during the actions developed in the act of caring for a child, this being extended to parents and family, by welcoming and attention to the welfare of the child. Moreover, relevant policy issues were not cited as recovery worker and networking with multidisciplinary teams, with transdisciplinary work. Scientific knowledge and responsibility were identified as basic tools for professionals in the practice of humanization. On the other hand, there are situations that hinder the insertion of humanization in the unit, such as problems related to ambience, noise and presence of restricted physical space, as well as those related to the employee, such as excessive amount of assignments, tiredness, mechanization of labor and employment . Regarding the suggested strategies to promote the humane care, it was observed that a minority believes that the practices developed in the actual service aimed at humanization are enough. The other place the need for continuing education. Thus, it is necessary meetings between professionals working in the unit for the manager oportunizar identify weaknesses and seek transformative attitudes. / A Humanização deve ser vista como uma das dimensões fundamentais para ultrapassar as fronteiras, muitas vezes rígidas, dos diferentes núcleos de saber e/ou poder que se ocupam da produção da saúde. No contexto dos serviços de saúde, essa temática tem sido bastante enfatizada nos serviços de saúde, porém pouco se tem visto na prática, uma vez que o ato de humanizar se confunde com concepções do senso comum. Objetivou-se identificar o conhecimento do profissional da saúde sobre a Política Nacional de Humanização (PNH); perceber ações desenvolvidas pelos profissionais da saúde na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) propostas pela PNH. Estudo com abordagem qualitativa, cujo cenário foi a Unidade Neonatal de um hospital público da rede estadual, especializado no atendimento à saúde da criança, localizado no município de Fortaleza - Ceará. Os participantes foram 20 profissionais da saúde que atuam na unidade neonatal do referido hospital, selecionados por prestarem cuidados diretos ao recém-nascido, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, auxiliares e técnicos da enfermagem. A coleta de dados foi realizada nos meses de abril a julho de 2012 e ocorreu em três momentos distintos e subsequentes: levantamento quanto aos informantes do estudo, por meio da escala de serviço; visitas semanais a UTIN em questão para familiarização com os profissionais antes da exposição aos objetivos do estudo; e a realização do convite a cada participante em individual para a aplicação da entrevista semi-estruturada. Para análise dos dados, utilizou-se o método de interpretação de sentidos, do qual emergiram sentidos que traduzem o conhecimento e ações práticas relacionadas à PNH, concepções sobre a aplicabilidade da humanização, situações que dificultam sua prática, bem como algumas recomendações para a promoção do cuidado humanizado. O conhecimento sobre a PNH, apesar de se apresentar conhecido entre os profissionais da saúde, é conceituado com dificuldade e incerteza. Quanto a prática dos profissionais, foi referido que a PNH está presente no decorrer das ações desenvolvidas no ato do cuidar da criança, sendo este extenso aos pais e familiares, mediante o acolhimento e atenção ao bem-estar da criança. Por outro lado, questões relevantes da política não foram citadas, como a valorização do trabalhador e o trabalho em rede com equipes multiprofissionais, com atuação transdisciplinar. O conhecimento científico e a responsabilidade foram apontadas como ferramentas básicas dos profissionais para a prática da humanização. Por outro lado, há situações que dificultam a inserção da humanização na unidade, como problemas relacionados a ambiência, presença de ruídos e espaço físico restrito, assim como àqueles relacionados ao trabalhador, como quantidade excessiva de atribuições, cansaço, mecanização do trabalho e vínculo empregatício. Quanto às estratégias sugeridas à promoção do cuidado humanizado, observou-se que uma minoria entende que as práticas desenvolvidas no próprio serviço voltadas a humanização, já são suficientes. Os demais colocam a necessidade de educação continuada. Dessa forma, são necessárias reuniões periódicas entre os profissionais que trabalham na unidade para oportunizar ao gestor identificar as fragilidades e buscar atitudes transformadoras.
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Utilização de software no processo de humanização em unidade hospitalar

Silva, Helder Pamplona de Moura E 29 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2019-04-05T23:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-29 / The communication is considered an important vehicle in the care of a critical patient and its relatives. This research aimed to evaluate the effectiveness of a software program in the process of humanization inside a Hospital Unit. It is a study of exploratory and descriptive type, carried out during the visiting hours at the ICU of the Dr. Institute Jose Hospital. The study population was consisted of 40 family members, visitors and people who take care of the ill ones. It was divided in four phases: phase I: definition of the visitors desires. There were interviews carried out with the ICU patients relatives, aiming to detect the main familiar anxiety that could interfere in the psychological stability of the patients. The interviews were recorded, transcribed and had been studied which points were of bigger anxiety of the relative ones. Phase II: software development. Having the notes from phase I, a software program was idealized approaching the main relative and visitors anxiety from the unit. This instrument was created in a simple way by using the Macromedia program Flash version 8, to make possible its easy use and the full understanding of the information contained there. Phase III: the application of the tool. The software program was used in the visits schedule. The same program was placed in the entrance of the ICU, so that all relatives and the ones who take care of the ill ones could be able to use it for getting information on the patients. The instrument was installed in a portable computer of easy locomotion and easy access to the visitors. Phase IV: Perceptions related to the use of the software. At the end of the visiting time the participants of the study were interviewed about the use of the instrument and in what points it helped the understanding of the given information of the ICU. The results of the use of the software among the relatives had been observed and written down. As a methodology resource, we used a questionnaire with 10 closed questions but in way that the interviewees could question whatever they wanted to. The results showed that 100% of those investigated confirmed the applicability of the software in the implementation of the information and communication techniques and an aid during the visiting time. There were no difficulties in the use of instrument 72,5%. There were no doubts about the functioning of the device, 62.5% of interviewed ones. People felt 100% safer after getting the information. The information given by the professional team were understood easier to 97,5% of the people. Therefore, we conclude that a tool for improving the welcome of visitors and family members, improving the caretaking, the stability emotional and the acceptance of the therapy proposed. / A comunicação é considerada como importante veículo no cuidado do paciente crítico e de seus familiares.O objetivo da pesquisa foi avaliar a efetividade de um software no processo de humanização em Unidade Hospitalar. Trata-se de um estudo de natureza exploratória e descritiva, realizado durante o horário de visitas na UTI do Hospital Instituto Dr. José Frota. A população constituiu-se de 40 indivíduos dentre familiares, visitantes e acompanhantes. O estudo foi dividido em quatro fases: I fase-Definição dos anseios dos visitantes. Foram realizadas entrevistas com familiares de pacientes da UTI, com o objetivo de detectar os principais anseios que comprometam a estabilidade psicológica de familiares de pacientes internados. As entrevistas foram gravadas, transcritas e estudados quais os pontos de maior ansiedade dos familiares. II Fase-Elaboração do software. De posse das anotações da fase I, foi idealizado um software explicativo abordando os principais anseios de familiares e visitantes da unidade. Este instrumento foi criado de forma simples utilizando o programa Macromídia Flash versão 8, para possibilitar sua fácil utilização e o pleno entendimento das informações ali contidas. III Fase-Aplicação do instrumento. Foi utilizado o software explicativo no horário de visitas. O mesmo foi colocado à disposição na entrada da UTI, a todos os familiares e acompanhantes que puderam utilizá-lo para obtenção de informações sobre a monitorização de seus pacientes. O instrumento foi instalado em um computador portátil de fácil locomoção e fácil acesso aos visitantes. IV Fase-Percepções quanto ao uso do software. No final da visita os participantes do estudo eram entrevistados a cerca da utilização do instrumento e em que pontos ele auxiliou a compreensão das informações prestadas dentro da UTI. As repercussões junto aos familiares que utilizaram o software foram observadas e anotadas. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário com 10 perguntas fechadas, mas com direito a réplica por parte dos entrevistados. Os resultados demonstraram que 100% dos indivíduos estudados asseguraram a aplicabilidade do software na implementação das técnicas de informação e comunicação e auxílio durante a visita. Não encontraram dificuldades na utilização do instrumento 72,5%. Não ficaram dúvidas quanto ao funcionamento dos aparelhos 62,5% dos entrevistados.As pessoas se sentiram 100% mais seguras após a obtenção das informações. As informações prestadas pela equipe são entendidas com mais facilidade por 97,5% das pessoas.Conclui-se, portanto, que a utilização do software contribuiu para o incremento da acolhida de visitantes e familiares, melhorando o atendimento, o equilíbrio emocional e a aceitação da terapêutica proposta.
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Avaliação temporal da carga de trabalho de enfermagem em UTI / Evaluación temporal de la carga de trabajo de enfermería en UTI / Evaluation of nursing workload in ICU

Castro, Meire Cristina Novelli e [UNESP] 21 February 2017 (has links)
Submitted by Meire Cristina Novelli e Castro null (enfermeire.uti@fmb.unesp.br) on 2017-03-10T11:24:45Z No. of bitstreams: 1 DOUTORADO MEIRECNOVELLIECASTRO.pdf: 4472234 bytes, checksum: cf79fbff04215506aa4a07f4b7e1a651 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-15T17:16:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 castro_mcn_dr_bot.pdf: 4472234 bytes, checksum: cf79fbff04215506aa4a07f4b7e1a651 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-15T17:16:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 castro_mcn_dr_bot.pdf: 4472234 bytes, checksum: cf79fbff04215506aa4a07f4b7e1a651 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / O processo de trabalho de enfermagem em unidades críticas modifica-se ao longo do tempo. O objetivo foi analisar as variações da carga de trabalho de Enfermagem em unidade de terapia intensiva (UTI) nos anos de aplicação do “Escore Eletrônico de Atividades de Enfermagem em UTI”. Estudo exploratório, retrospectivo sobre a evolução da carga de trabalho de enfermagem, com dados de 2007 a 2014 de pacientes internados na unidade (CEP 520705). Os dados foram obtidos em uma série histórica de 35262 aferições do Nursing Activities Score (NAS) em 4731 pacientes, internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. A coleta foi realizada por enfermeiros que receberam treinamento, os dados foram armazenados no aplicativo e desmembrados para constituir grupos de dados. O NAS mediano foi de 63,1 a 72,2 entre 2007 e 2014, mostrando aumento (p<0,001), confirmando a tendência e a sazonalidade da série histórica. Ao considerar cinquenta meses mais recentes da série histórica, a regressão linear mostra aumento mensal de 0,26, (p<0,001), o que evidencia o aumento da carga de trabalho mês a mês. De quarta a sábado o NAS foi maior (69,7; 69,4; 69,9 e 69,8). De fevereiro a junho tem-se os maiores valores de NAS (69,7; 69,8; 70; 71,8 e 69,8). Os meses de outono tiveram o maior valor de NAS com mediana de 70,3 (p<0,001), confirmando a sazonalidade. Na análise da predição da carga de trabalho o intervalo de confiança obtido foi 95%, a capacidade preditiva deste modelo para prever os valores de NAS foi 39%. Na análise das intervenções gerenciais o NAS foi maior na vigência da RDC 26 em relação à RDC 7, quando há redução do número de enfermeiros, com NAS médio de 76 e NAS mediano 75 (p<0,001). Na implantação dos sítios assistenciais o NAS médio e mediano foram maiores, 73 e 70 o que demonstra que neste sistema de organização proposto, têm-se um aumento na carga de trabalho de enfermagem (p<0,001). Na expansão da unidade de 15 para 24 leitos o NAS foi maior sendo médio 74 e mediano 70 (p<0,001). Entre as intervenções assistenciais no período de incorporação tecnológica, o NAS médio 73, mediano 69, foram maiores (p<0,001), considerando que o aporte tecnológico aumenta a necessidade de atividades especializadas. No período do surto de H1N1 obteve-se NAS médio e mediano de 65, sendo menores (p<0,001), portanto não aumentou a carga de trabalho. No transplante hepático o NAS médio 75, mediano 71 (p<0,001), evidenciam maior demanda de cuidados. Na implantação de bundle de controle de infecção o NAS médio de 74 e NAS mediano 71 foram maiores (p<0,001), mostra que a implantação de uma rotina que se destina a melhorar a qualidade, proporciona aumento na carga de trabalho. Conclui-se que as características temporais da carga de trabalho e a epidemiologia das internações, foram relevantes e apontam para se considerar a revisão de legislações no cuidado intensivo. As intervenções que buscam melhor qualidade da assistência constituem fatores que interferem na carga de trabalho da enfermagem, uma vez que a carga de trabalho de enfermagem em UTI tem aumentado ao longo dos anos.
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Associação entre uso prévio de antimicrobianos, perfil de sensibilidade de microorganismos e fatores de risco em pacientes internados no centro de terapia intensiva do HCPA, 2008-2009

Winter, Juliana da Silva January 2011 (has links)
Introdução: Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são consideradas um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. Estima se que entre 5% e 15% dos pacientes hospitalizados adquirem infecção durante a internação e aproximadamente 25% a 40% recebem antibiótico para tratamento ou profilaxia de infecções. (1) Essas IRAS são especialmente mais graves em UTI, aonde os pacientes são mais suscetíveis e os organismos mais resistentes quando comparados a outros ambientes do hospital. Sabe se que esses pacientes críticos apresentam 5 a 10 vezes mais probabilidade de adquirir IRAS do que em outras unidades de menor complexidade.(2) Por isso, a World Health Organization (WHO) identificou a resistência antimicrobiana como uma das três maiores ameaças para a saúde humana. Objetivos: Este estudo tem por objetivo avaliar os fatores de risco para a multirresistência bacteriana (1) e fatores de risco para mortalidade (2) para pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) que tenham diagnóstico de infecção hospitalar no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2009. Delineamento: Estudo restrospectivo de coorte Métodos: Foram avaliados neste estudo exames microbiológicos de pacientes internados na UTI do HCPA, no período de janeiro de 2008 e dezembro de 2009, com diagnóstico de infecção hospitalar. Foi criada uma ficha de coleta para obtenção dos dados necessários para o estudo. Seu preenchimento era possível a partir de informações, do paciente, obtidas através do sistema informatizado do hospital. Os dados foram transportados para o software EpInfo versão 3.3.2, para posterior análise estatística, a qual foi realizada através do programa estatístico SPSS 14.0. As infecções adquiridas no hospital foram classificadas de acordo com critérios da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) (3), os quais são baseados nos critérios do Centers for Diseases Control and Prevention (CDC).(4) A multirresistência bacteriana foi classificada de acordo com recomendações do CDC e critérios da CCIH do HCPA, e foram incluídas as seguintes bactérias: Klebsiella spp e Escherichia coli produtoras de β-lactamase de espectro estendido (ESBL); Pseudomonas spp resistente a ceftazidima e/ou resistentes a carbapenêmicos; Acinetobacter spp resistente a ampicilina/sulbactam e/ou resistentes a carbapenêmicos; Enterobacter spp - Citrobacter spp - Serratia spp e Proteus spp resistente a todos os antibióticos exceto carbapenêmicos; Stenotrophomonas maltophilia resistente a sulfametoxazol/trimetropim, Enterococcus spp resistente a vancomicina (VRE) e Staphylococcus aureus meticilina resistente (MRSA). Os isolados com suscetibilidade intermediária foram considerados como resistentes. Resultados: Germes multirresistentes (GMR) foram identificados em 32,5% dos isolados microbiológicos. Em geral, os GMR mais comumente encontrados foram ESBL (32.3%; N= 72); MRSA (29.2%; N= 65), Acinetobacter baumanii (21.5%; N= 48), Pseudomonas aeruginosa (8.1%; N= 18). Em Infecções do trato respiratório (ITR), Infecções do trato urinário (ITU) e hemoculturas os GMR mais prevalentes foram, respectivamente, MRSA (40,8%; N= 51), Escherichia coli (21,6%; N= 8), MRSA e Escherichia coli (15,8%; N= 3). Os fatores de risco identificados para a emergência de GMR foram o uso de antimicrobianos em enfermarias (P<0.001), especialmente sulfonamidas (P=0.005), cefalosporinas de terceira geração (P=0.05), cefalosporinas de quarta geração (P<0.01), vancomicina (P<0.01), carbapenêmicos (P<0.01), quinolonas (P<0.01), penicilinas (P=0.03) e penicilinas associadas a inibidores de β-lactamase (P<0.01). O uso de antimicrobianos em UTI também foi considerado um fator de risco para antibióticorresistência (P<0.01), em especial para os seguintes antimicrobianos: cefalosporinas de segunda geração (P=0.05), cefalosporinas de quarta geração (P=0.004), vancomicina (P<0.01), aminoglicosídeos (P=0.02), macrolídeos (P=0.03), carbapenêmicos (P<0.01), quinolonas (P<0.01) e penicilinas (P<0.01). A soma do uso de algumas classes de antimicrobianos, nas enfermarias e UTI, também foram fatores de risco para multirresistência bacteriana (P<0.01), sendo significativo o uso de sulfonamidas (P<0.01), cefalosporinas de terceira geração (P=0.021), vancomicina (P<0.01), macrolídeo (P=0.03), carbapenêmicos (P<0.01), quinolona (P<0.01), penicilina (P<0.01) e penicilinas associadas à inibidores de β-lactamase (P=0.04). Na análise multivariada, os dias de internação prévia a internação atual (considerando os últimos seis meses) e uso de antimicrobianos, somando enfermarias e UTI, foram fatores de risco para GMR, (P<0.01 e P<0.01), respectivamente. O uso de quinolonas em UTI (P=0.02), aminoglicosídeos em UTI (P<0.01), carbapenêmicos somado o uso nas enfermarias e UTI (P<0.01), uso de quinolonas nas enfermarias (P=0.05) e AIDS (P=0.02) também foram considerados fatores de risco para multirresistência bacteriana. Na análise multivariada, os fatores de risco associados à mortalidade hospitalar foram identificação de pacientes portadores de GMR (P<0.01), uso prévio de antimicrobianos nas enfermarias (P<0.01), dias de uso de SVD (P<0.01) e CVC (P<0.01), APACHE II score (P<0.01), idade (P<0.01), dias de internação prévia a internação atual (P<0.01), dias de internação no HCPA (P<0.01), doenças hematológicas (P<0.01) e transplante de medula óssea (P=0.05) Conclusão: Houve correlação entre dias de internação prévia a internação atual; uso de antimicrobianos quando utilizados nas enfermarias, e logo depois, na UTI; uso de quinolonas na UTI, uso de quinolonas nas enfermarias, uso de aminoglicosídeos na UTI, carbapenêmicos somando as enfermarias e UTI e AIDS com a emergência de GMR. Considerando os fatores de risco para a mortalidade hospitalar foi possível observar que o surgimento de GMR, consumo prévio de antimicrobianos nas enfermarias, dias de uso de SVD e CVC, grau de gravidade do paciente, idade, dias prévios de internação, dias de internação no HCPA, doenças hematológicas e transplante de medula óssea foram independentemente associados à mortalidade em pacientes internados na UTI com diagnóstico de infecção hospitalar. / Introduction: Hospital-acquired infections (HAI) are considered one of the major public health problems worldwide. It is estimated that between 5% and 15% of hospitalised patients acquire an infection during hospitalisation and approximately between 25% and 40% receive antibiotics for treatment or prophylaxis of infections (1). These HAI are especially serious in ICUs, where patients are more susceptible and micro-organisms are more resistant, when compared to those in other hospital areas. It is known that these critical care patients present between 5 and 10 times greater probability of acquiring a HARI than in other lower complexity hospital units (2). For this reason, the World Health Organization (WHO) has identified antimicrobial resistance as one of the three major threats for human health. Objectives: The aim of this study is to evaluate the risk factors for multi-bacterial resistance (1) and mortality risk factors (2) for patients hospitalised in the Intensive Care Unit (ICUs) of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) who had a hospital acquired infection diagnosis during the period between January 2008 and December 2009. Design: Retrospective cohort study Methods: For this study, the microbiological analyses of the patients with a diagnosis of hospital acquired infection, attended to in the ICU of the HCPA, during the period from January 2008 until December 2009, were evaluated. A collection form was created in order to obtain the necessary data for the study. Its completion was possible from the information supplied by the patient, obtained through the hospital’s computarised system. The data was transferred to the Epinfo 3.3.2 software version for subsequent statistical analysis, which was performed using the SPSS 14.0 statistics programme. Hospital acquired infections were classified according to the criteria of the Hospital Infection Control Committee (HICC) (3), which are based upon the criteria of the Centers for Diseases Control and Prevention (CDC).(4) Multi-bacterial resistance was classified according to the recommendations of the CDC, as well as, criteria from the HICC of the HCPA, and the following bacteria were included: Klebsiella spp and Escherichia coli, producers of extended-spectrum β-lactamase (ESBL); Pseudomonas spp, resistant to ceftazidime and/or resistant to carbapenems; Acinetobacter spp, resistant to ampicillin/sulbactam and/or carbapenems resistant; Enterobacter spp - Citrobacter spp - Serratia spp and Proteus spp, resistant to all antibiotics except carbapenems; sulfametoxazol/trimetropim resistant Stenotrophomones maltophilia, vancomycin resistant (VRE) Enterococcus spp and meticilin resistant Staphylococcus aureus (MRSA). The isolates with intermediate susceptibility were considered resistant. Results: Multi-resistant germs (MRG) were identified in 32,5% of the microbiological isolates. In general, the most commonly found MRG were: ESBL (32.3%; N= 72); MRSA (29.2%; N= 65), Acinetobacter baumanii (21.5%; N= 48) and Pseudomonas aeruginosa (8.1%; N= 18). In respiratory tract infections (RTI), urinary tract infections (UTI) and hemocultures, the most prevalent MRGs were, respectively, MRSA (40,8%; N= 51), Escherichia coli (21,6%; N= 8), MRSA and Escherichia coli (15,8%; N= 3). The risk factors identified for the emergence of MRGs were: the use of antimicrobials in wards (P<0.001), especially sulphonamides (P=0.005), third generation cephalosporins (P=0.05), fourth generation cephalosporins (P<0.01), vancomycin (P<0.01), carbapenems (P<0.01), quinolones (P<0.01), penicillins (P=0.03) and penicillins associated with β-lactamase inhibitors (P<0.01). The use of antimicrobials in the ICU was also considered a risk factor for antibiotic resistance (P<0.01), especially for the following antimicrobials: second generation cephalosporins (P=0.05), fourth generation cephalosporins (P=0.004), vancomycin (P<0.01), amino glycosides (P=0.02), macrolides (P=0.03), carbapenems (P<0.01), quinolones (P<0.01) and penicillins (P<0.01). The sum of the use of some antimicrobial classes, in the wards and in the ICU, were also risk factors for bacterial multiresistance (P<0.01), being significant the use of sulphonamides (P<0.01), third generation cephalosporins (P=0.21), vancomycin (P<0.01), macrolides (P=0.03), carbapenems (P<0.01), quinolones (P<0.01), penicillin (P<0.01) and penicillin associated with β-lactamase inhibitors (P=0.04). In the multivariate analysis, the amount of days in hospital, previous to the current hospitalisation (taking into account the past six months) and the use of antimicrobials, adding-up wards plus ICU, were risk factors for MRG, (P<0.01 and (P<0.01), respectively. The use of quinolones in the ICU (P=0.02), amino glycosides in the ICU (P<0.01), carbapenems, adding the use in the wards to the use in the ICU (P<0.01), use of quinolones in wards (P=0.05) and AIDS (P=0.02) were also considered risk factors for multi-bacterial resistance. In the multivariate analysis, the risk factors associated with hospital mortality were identified in patients bearing MRG (P<0.01), previous use of antimicrobials in wards (P<0.01), days of use of urinary catheter (UC) (P<0.01) and central venous catheter (CVC) (P<0.01), APACHE II score (P<0.01), age, previous days of hospitalisation before the current event (P<0.01), number of days hospitalised in the HCPA (P<0.01), haematological disease (P<0.01) and bone marrow transplant (P=0.05). Conclusion: There was a correlation between a previous hospitalisation and the current one, use of antimicrobials, when used in wards and soon after in the ICU; use of quinolones in the ICU, use of quinolones in the ward, use of amino glycosides in the ICU, carbapenems, adding use in wards and in the ICU and AIDS, with the emergence of MRGs. Taking into account the risk factors for hospital mortality, it was possible to observe that the emergence of MRGs, previous use of antimicrobials in the wards, days on UC and CVC, degree of severity of the patient’s health condition, age, previous amount of days hospitalised before the current occurrence, number of days hospitalised in the HCPA, hematological disease and bone marrow transplantation were independently associated with patient mortality, for individuals hospitalised in the ICU with a diagnosis of hospital infection.

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