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Utilização de antimicrobianos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal : elaboração de dose diária definida

Maha, Larissa Ranny Santos 30 October 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2017. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-13T10:25:28Z No. of bitstreams: 1 2017_LarissaRannySantosOliveira.pdf: 1821423 bytes, checksum: 21eb04ce59abbbc2c838c4469fd91de2 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-22T15:03:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LarissaRannySantosOliveira.pdf: 1821423 bytes, checksum: 21eb04ce59abbbc2c838c4469fd91de2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-22T15:03:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LarissaRannySantosOliveira.pdf: 1821423 bytes, checksum: 21eb04ce59abbbc2c838c4469fd91de2 (MD5) / Os antimicrobianos (AMB) são os medicamentos mais prescritos em Unidades de Terapia Intensivas Neonatais (UTIN). A vigilância da sua utilização para promover seu uso criterioso é crucial para redução da resistência. Com aumento de infecções precoces na população neonatal, somado ao aumento da resistência bacteriana, faz se necessário o estabelecimento de um padrão para comparação do consumo de antimicrobianos entre hospitais de mesmo porte, para condução de estudos de consumo que devem orientar políticas institucionais para o uso racional destes, reduzindo as taxas de infecções hospitalares e o aumento da resistência. O objetivo deste trabalho foi descrever o padrão de uso de AMB em uma UTIN em Brasília e calcular sua Dose Diária Definida Neonatal (DDDn) com base na média de peso neonatal para ser utilizada em estudos de consumo. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo envolvendo dados de prescrições e prontuários de recém-nascidos (RN) incluídos no período de 62 dias. Resultados: No total de 66 RN, a maioria foram prematuros (68,2%), com idade gestacional média de 33,5 semanas (± 4,5), media de peso de 1875,87g (± 843,2), tempo médio de internação de 30,4 dias (± 23,3). O principal diagnóstico foi sepse (68%) e 16,6% (n=11) dos RN foram a óbito. Registraram-se 1.519 dias de AMB, com duração média de tratamento de 14,8 dias, sendo os mais utilizados: vancomicina, gentamicina e cefazolina. As DDDn foram calculadas com base no peso médio e diferiram em média 20 vezes da Dose Diária Definida fornecida pela OMS. Conclusão: Foi observado um alto consumo de AMB, sobretudo em RN prematuros de baixo peso. As DDDn encontradas neste estudo incluíram parâmetros fidedignos ao uso de AMB em RN e podem ser utilizadas para condução de estudos de consumo em neonatologia. / Introduction: Antimicrobials (AMB) are the most prescribed drugs in Neonatal Intensive Care Units (NICUs). Consumption surveillance is crucial for reducing resistance. With the increasing rate of infections in neonate population and bacterial resistance, it is necessary that a pattern for antimicrobial consumption between hospitals of same size should be established for the preparation of consumption studies that could guide institutional policies for the rational use of antimicrobials; to reduce the rate of hospital infections; and to hamper bacterial resistance. Objectives: To describe the profile of AMB use in a NICU in Brasilia and to calculate the Neonatal Defined Daily Dose (DDDn) of AMB for antimicrobial consumption studies based on the average weight of the neonate. Methodology: This is a descriptive study, involving prescription and record data of newborns (NB) included during 62 days. Results: In a total of 66 infants, most of them were premature (68.2%), with mean gestational age of 33.5 weeks (± 4.5), mean weight of 1875.87g (± 843.2) and mean period of hospitalization of 30.4 days (± 23.3). The main diagnosis was sepsis (68%) and 16.6% (n = 11) of the 66 newborns died. The study registered a total of 1,519 AMB days, with average of 14.8 days of treatment. The main AMB used were vancomycin, gentamycin and cephazolin. The DDDn was calculated based on the average weight of the neonate and differed in almost 20 times from the general form of the Defined Daily Dose provided by the World Health Organization (WHO). Conclusion: The study observed a high consumption of AMB, especially in premature and low birth weight NB. The DDDn found in this study includes reliable parameters for the use of AMB in NB and can be used for consumption research in neonatology.
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Incidência de sepse em pacientes hospitalizados em centro de terapia intensiva adulto em um hospital no sul de Santa Catarina, 2009-2015 / Sepsis incidence nosocomial among patients in intensive care unit at hospital in southern Santa Catarina, 2009-2015.

Souza, Everson da Silva January 2017 (has links)
Introduction: Sepsis is a disease with high rates of morbidity and mortality worldwide, especially in relation to late diagnosis, being one of the main reasons for hospitalization in an intensive care unit (ICU). Sepsis is among the leading causes of death with a high lethality rate. Objective: To estimate the incidence of nosocomial sepsis in adults from an ICU of a hospital in Southern Santa Catarina between 2009 and 2015. Methods: Retrospective cohort study. The data was obtained based on a review of the nosocomial infection notification sheets in the adult ICU and patients records, for the definition of sepsis cases in the study period. Results: There were 10,322 patients admitted to the ICU from 2009 to 2015. The incidence rate was 3.6%, which corresponds to 35.6 new cases per 1000 patients. In relation to the infection site, pneumonia (59.7%), urinary tract (28.3%), and surgical procedures (12.0%) were the most prevalent sources. Antibiotic therapy was necessary in 100% of the cases. Of the 367 cases of sepsis, 268 (73.0%) patients died. Conclusion: The incidence rate of nosocomial sepsis was 3.6%, with a reduction from 4.5% in 2009 to 2.3% in 2015. The decrease in incidence may be associated with the development of infection prevention protocols and improved care for patients with sepsis. However, there was a high sepsis-related lethality rate. / Submitted by Everson da Silva Souza (everson.souza@unisul.br) on 2017-09-05T18:27:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Everson com ficha catalografica e assinatura dos membros da banca.pdf: 3173135 bytes, checksum: 4ad46b19d3f31a34ac05886fd0f5cbf4 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br) on 2017-09-05T19:04:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Everson com ficha catalografica e assinatura dos membros da banca.pdf: 3173135 bytes, checksum: 4ad46b19d3f31a34ac05886fd0f5cbf4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T19:04:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Everson com ficha catalografica e assinatura dos membros da banca.pdf: 3173135 bytes, checksum: 4ad46b19d3f31a34ac05886fd0f5cbf4 (MD5) Previous issue date: 2017-09-04 / Introdução: A sepse é uma doença com altas taxas de morbidade e mortalidade no mundo, principalmente no que tange o diagnóstico tardio, sendo um dos principais motivos de internação em centro de terapia intensiva (CTI). A sepse está dentre as principais causas de morte com alta taxa de letalidade. Objetivo: Estimar a incidência de sepse nosocomial em adultos de um CTI de um hospital no Sul de Santa Catarina entre 2009 e 2015. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte histórica. Os dados foram obtidos pela revisão das fichas de notificação por infecção nosocomial no CTI adulto, além de dados provenientes do prontuário médico, para a definição dos casos de sepse no período. Resultados: Houve 367 casos de sepse entre 10.322 pacientes internados no CTI no período, resultando em incidência de 3,6% ou 35,6 novos casos a cada 1.000 pacientes. Em relação ao sítio de infecção, a pneumonia (59,7%), infecção de trato urinário (28,3%) e infecção cirúrgica (12,0%), foram às fontes mais frequentes. A antibioticoterapia se fez necessária em 100% dos pacientes. Do total de 367 casos com sepse, 268 (73,0%) tiveram o óbito como desfecho clínico. Conclusão: A taxa de incidência de sepse nosocomial foi de 3,6%, com redução de 4,5% em 2009 para 2,3% em 2015. A baixa incidência pode estar relacionada ao fato da instituição instituir protocolos de prevenção de infecção hospitalar e melhorar a assistência ao paciente com sepse. Entretanto, observa-se alta letalidade entre os casos de sepse.
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Identificação de patógenos da cavidade bucal no lavado broncoalveolar de pacientes sob ventilação mecânica /

Baptista, Ivany Machado de Carvalho. January 2014 (has links)
Orientador: Márcia Carneiro Valera / Co-orientador: Frederico Canato Martinho / Banca: Carlos Henrique Ribeiro Camargo / Banca: Claudio Antonio Talge Carvalho / Banca: Maria Cristina Chavantes / Banca: Suely Itzuco Ciosak / Resumo: Pacientes críticos internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em sua maioria, requerem auxílio da Ventilacão Mecânica Invasiva (VMI). A análise da diversidade microbiana é fundamental para identificação de espécies, ainda desconhecidas, responsáveis pela Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (PAVM). Os objetivos deste estudo foram: a) Estudar a diversidade microbiana presente na cavidade oral e no BAL (mini-BAL) de pacientes internados em UTI sob VMI, através da técnica Checkerboard DNA-DNA Hybridization; b) Avaliar se o perfil microbiano presente na cavidade oral está presente no Lavado Bronco Alveolar (mini-BAL), em diferentes períodos de tempo da VMI (12 h, 48 h, 96 h) e na extubação; c) Detectar a presença de espécies bacterianas circulantes na corrente sanguínea de pacientes internados em UTI sob VMI através dos resultados de hemocultura. Participaram do estudo 10 pacientes críticos internados em UTI sob VMI. As amostras foram coletadas no dorso da língua, espaço subgengival, no BAL, no aspirado endotraqueal e cânula de intubação orotraqueal. Foi possível identificar a presença de espécies bacterianas no BAL/aspirado endotraqueal, inclusive com aumento da carga bacteriana com o tempo prolongado de Intubação orotraqueal (IOT), 48 h e 96 h; e em relação à mucosa oral e espaço subgengival também foi possível observar já nas primeiras 12 h a presença de espécies bacterianas no BAL, estes achados apresentaram associação com PAVM e com resultados de hemocultura positiva. As bactérias isoladas na hemocultura foram S auerus, S epidermides, P aeruginosa. Houve associação de febre com PAVM e hemocultura positiva. Concluiu-se que durante a IOT, espécies bacterianas migram rapidamente para as vias aéreas inferiores, podendo contribuir para a fisiopatogenia da PAVM, houve associação de PAVM com Enterococcus faecalis, Fusobacterium periodo / Abstract: Critical patients admitted to intensive care unit (ICU), in their majority, require Invasive Mechanical Ventilation assistance (MV). The analysis of microbial diversity is fundamental to identifying species, as yet unknown, responsible for Pneumonia associated with mechanical ventilation (VAP). The objectives of this study were: to Study microbial diversity) present in the oral cavity and in the BAL (mini-BAL) of patients hospitalized in ICU under VM by Checkerboard DNA-DNA Hybridization technique; b) assess whether the microbial profile present in the oral cavity is present in Broncho Alveolar (mini-BAL), in different time periods of the MV (12 h, 48 'h, 96 h) and on extubation; c) detect the presence of bacterial species circulating in the bloodstream of patients hospitalized in ICU under VM through the results of blood cultures. Participated in this study 10 critical patients admitted to ICU under MV. The samples were collected on the dorsum of the tongue, subgingival space, in BAL, endotracheal aspirate and orotracheal intubation cannula. It was possible to identify the presence of bacterial species in the BAL/endotracheal aspirate, including with increased bacterial load with the extended time of orotraqueall Intubation (OTI), 48 h and 96 h; and in relation to the oral mucosa and subgingival space has also been possible to observe in the first 12 h the presence of bacterial species in the BAL, these findings showed association with VAP and with positive blood culture results. The isolated bacteria in blood culture were S auerus, S epidermides, P aeruginosa. There was association with fever and blood culture positive PAVM. It was concluded that during the OTI, bacterial species migrate quickly to the lower airways and may contribute to the pathophysiology of VAP. There were associations between VAP and Enterococcus faecalis, Fusobacterium periodonticum, Gemella morbillorum, Neisseria... / Doutor
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Comparação entre cinco escores de mortalidade em UTI pediátrica

Giongo, Mateus Sfoggia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000397938-Texto+Completo-0.pdf: 695865 bytes, checksum: 5ae29d63285e4b92b6b3a9f32dbe2386 (MD5) Previous issue date: 2007 / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/ PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0, 929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação. / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0,929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação.
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Fatores associados à posição do tubo orotraqueal em crianças

Eckert, Guilherme Unchalo January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000383165-Texto+Completo-0.pdf: 1143955 bytes, checksum: 2d4559743b1f33d0f5ca44b17bd043b0 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objectives: Evaluate the prevalence of incorrect orotracheal tube position, establish the frequency of formulae or methods for correct positioning of orotracheal tube estimation and compare the precision of main formulae to predict the depth of insertion of orotracheal tube in children. Methods: All orotracheal intubations occurred in two pediatric intensive care units of Porto Alegre between August 2004 and July 2005 were followed. Data were collected reviewing patient charts and by interview realized up to 72 hours after intubation. Patients were characterized by gender, sex, age, weight, height, body surface, intubation indication, sternal length and oro-tragus-furcular distance. Information about the method for tracheal tube diameter chooses and estimation of depth of insertion of orotracheal tube was collected. In the thorax radiography after intubation, orotracheal position was defined as correct, high or low. Data was analyzed using student’s t test, Mann-Whitney, chi-square and linear correlation. Results: We verified that in 65% (135/208) the orotracheal position was incorrect. Only 45% (83/183) any method for depth of insertion estimation was used. The use of any method was not associated with a higher success rate of orotracheal tube position. Weight, height, body surface and sternal length were strongly correlated with the correct orotracheal distance. However, in a simulation realized to compare the formulae performance, the best success rate was 43. 5%.Conclusions: The frequency for achieving the correct depth insertion of orotracheal tube was very low. The use of any method for estimation the orotraqueal distance neither was not associated with a higher success rate. / Objetivos: Medir a prevalência da posição inadequada do tubo orotraqueal, estabelecer a freqüência do uso de fórmulas ou recomendações para estimar a posição do tubo traqueal e comparar a precisão dos principais métodos utilizados para estimar esta distância em crianças. Métodos: Incluídas todas as intubações via orotraqueal ocorridas em duas UTIP de hospitais universitários de Porto Alegre, entre agosto de 2004 e julho de 2005. Foi feita revisão do prontuário e entrevista padronizada até 72 horas após o procedimento. Foram avaliados o gênero, idade, peso, estatura, superfície corporal, motivo da intubação, comprimento do esterno e distância oro-trago-furcular. Obtivemos informações sobre os métodos de escolha do diâmetro do tubo e para estimar a posição do tubo traqueal. Através da radiografia de tórax, era definida a distância orotraqueal como sendo adequada, baixa ou alta. Os dados foram comparados pelos testes t de Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e correlação linear. Resultados: Foram incluídas no estudo 208 intubações realizadas pela via orotraqueal. Em 65% (135/208) constatamos que a posição do tubo orotraqueal (TOT) era inadequada. Em 183 das 208 intubações orotraqueais (88%) foi possível realizar a entrevista em tempo hábil (<72 horas) com o médico responsável pelo procedimento. Em 45% (83/183) destes procedimentos foi empregado algum método para estimar a profundidade de inserção do TOT. O uso de fórmulas ou métodos não se associou a uma maior taxa de acerto da posição do TOT. Peso, altura, superfície corporal e comprimento esternal apresentaram forte correlação com a distância orotraqueal. Em simulação realizada para comparar o desempenho das fórmulas que utilizam estas medidas, a maior taxa de sucesso obtida foi de 43,5%.Conclusões: A freqüência de acerto da profundidade de inserção do TOT é baixa. O uso de métodos para a sua estimativa não parece estar associado a um maior índice de sucesso.
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Efetividade de um protocolo assistencial de ventilação mecânica não-invasiva em um centro de tratamento intensivo

Pletsch, Renata January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre uso prévio de antimicrobianos, perfil de sensibilidade de microorganismos e fatores de risco em pacientes internados no centro de terapia intensiva do HCPA, 2008-2009

Winter, Juliana da Silva January 2011 (has links)
Introdução: Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são consideradas um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. Estima se que entre 5% e 15% dos pacientes hospitalizados adquirem infecção durante a internação e aproximadamente 25% a 40% recebem antibiótico para tratamento ou profilaxia de infecções. (1) Essas IRAS são especialmente mais graves em UTI, aonde os pacientes são mais suscetíveis e os organismos mais resistentes quando comparados a outros ambientes do hospital. Sabe se que esses pacientes críticos apresentam 5 a 10 vezes mais probabilidade de adquirir IRAS do que em outras unidades de menor complexidade.(2) Por isso, a World Health Organization (WHO) identificou a resistência antimicrobiana como uma das três maiores ameaças para a saúde humana. Objetivos: Este estudo tem por objetivo avaliar os fatores de risco para a multirresistência bacteriana (1) e fatores de risco para mortalidade (2) para pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) que tenham diagnóstico de infecção hospitalar no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2009. Delineamento: Estudo restrospectivo de coorte Métodos: Foram avaliados neste estudo exames microbiológicos de pacientes internados na UTI do HCPA, no período de janeiro de 2008 e dezembro de 2009, com diagnóstico de infecção hospitalar. Foi criada uma ficha de coleta para obtenção dos dados necessários para o estudo. Seu preenchimento era possível a partir de informações, do paciente, obtidas através do sistema informatizado do hospital. Os dados foram transportados para o software EpInfo versão 3.3.2, para posterior análise estatística, a qual foi realizada através do programa estatístico SPSS 14.0. As infecções adquiridas no hospital foram classificadas de acordo com critérios da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) (3), os quais são baseados nos critérios do Centers for Diseases Control and Prevention (CDC).(4) A multirresistência bacteriana foi classificada de acordo com recomendações do CDC e critérios da CCIH do HCPA, e foram incluídas as seguintes bactérias: Klebsiella spp e Escherichia coli produtoras de β-lactamase de espectro estendido (ESBL); Pseudomonas spp resistente a ceftazidima e/ou resistentes a carbapenêmicos; Acinetobacter spp resistente a ampicilina/sulbactam e/ou resistentes a carbapenêmicos; Enterobacter spp - Citrobacter spp - Serratia spp e Proteus spp resistente a todos os antibióticos exceto carbapenêmicos; Stenotrophomonas maltophilia resistente a sulfametoxazol/trimetropim, Enterococcus spp resistente a vancomicina (VRE) e Staphylococcus aureus meticilina resistente (MRSA). Os isolados com suscetibilidade intermediária foram considerados como resistentes. Resultados: Germes multirresistentes (GMR) foram identificados em 32,5% dos isolados microbiológicos. Em geral, os GMR mais comumente encontrados foram ESBL (32.3%; N= 72); MRSA (29.2%; N= 65), Acinetobacter baumanii (21.5%; N= 48), Pseudomonas aeruginosa (8.1%; N= 18). Em Infecções do trato respiratório (ITR), Infecções do trato urinário (ITU) e hemoculturas os GMR mais prevalentes foram, respectivamente, MRSA (40,8%; N= 51), Escherichia coli (21,6%; N= 8), MRSA e Escherichia coli (15,8%; N= 3). Os fatores de risco identificados para a emergência de GMR foram o uso de antimicrobianos em enfermarias (P<0.001), especialmente sulfonamidas (P=0.005), cefalosporinas de terceira geração (P=0.05), cefalosporinas de quarta geração (P<0.01), vancomicina (P<0.01), carbapenêmicos (P<0.01), quinolonas (P<0.01), penicilinas (P=0.03) e penicilinas associadas a inibidores de β-lactamase (P<0.01). O uso de antimicrobianos em UTI também foi considerado um fator de risco para antibióticorresistência (P<0.01), em especial para os seguintes antimicrobianos: cefalosporinas de segunda geração (P=0.05), cefalosporinas de quarta geração (P=0.004), vancomicina (P<0.01), aminoglicosídeos (P=0.02), macrolídeos (P=0.03), carbapenêmicos (P<0.01), quinolonas (P<0.01) e penicilinas (P<0.01). A soma do uso de algumas classes de antimicrobianos, nas enfermarias e UTI, também foram fatores de risco para multirresistência bacteriana (P<0.01), sendo significativo o uso de sulfonamidas (P<0.01), cefalosporinas de terceira geração (P=0.021), vancomicina (P<0.01), macrolídeo (P=0.03), carbapenêmicos (P<0.01), quinolona (P<0.01), penicilina (P<0.01) e penicilinas associadas à inibidores de β-lactamase (P=0.04). Na análise multivariada, os dias de internação prévia a internação atual (considerando os últimos seis meses) e uso de antimicrobianos, somando enfermarias e UTI, foram fatores de risco para GMR, (P<0.01 e P<0.01), respectivamente. O uso de quinolonas em UTI (P=0.02), aminoglicosídeos em UTI (P<0.01), carbapenêmicos somado o uso nas enfermarias e UTI (P<0.01), uso de quinolonas nas enfermarias (P=0.05) e AIDS (P=0.02) também foram considerados fatores de risco para multirresistência bacteriana. Na análise multivariada, os fatores de risco associados à mortalidade hospitalar foram identificação de pacientes portadores de GMR (P<0.01), uso prévio de antimicrobianos nas enfermarias (P<0.01), dias de uso de SVD (P<0.01) e CVC (P<0.01), APACHE II score (P<0.01), idade (P<0.01), dias de internação prévia a internação atual (P<0.01), dias de internação no HCPA (P<0.01), doenças hematológicas (P<0.01) e transplante de medula óssea (P=0.05) Conclusão: Houve correlação entre dias de internação prévia a internação atual; uso de antimicrobianos quando utilizados nas enfermarias, e logo depois, na UTI; uso de quinolonas na UTI, uso de quinolonas nas enfermarias, uso de aminoglicosídeos na UTI, carbapenêmicos somando as enfermarias e UTI e AIDS com a emergência de GMR. Considerando os fatores de risco para a mortalidade hospitalar foi possível observar que o surgimento de GMR, consumo prévio de antimicrobianos nas enfermarias, dias de uso de SVD e CVC, grau de gravidade do paciente, idade, dias prévios de internação, dias de internação no HCPA, doenças hematológicas e transplante de medula óssea foram independentemente associados à mortalidade em pacientes internados na UTI com diagnóstico de infecção hospitalar. / Introduction: Hospital-acquired infections (HAI) are considered one of the major public health problems worldwide. It is estimated that between 5% and 15% of hospitalised patients acquire an infection during hospitalisation and approximately between 25% and 40% receive antibiotics for treatment or prophylaxis of infections (1). These HAI are especially serious in ICUs, where patients are more susceptible and micro-organisms are more resistant, when compared to those in other hospital areas. It is known that these critical care patients present between 5 and 10 times greater probability of acquiring a HARI than in other lower complexity hospital units (2). For this reason, the World Health Organization (WHO) has identified antimicrobial resistance as one of the three major threats for human health. Objectives: The aim of this study is to evaluate the risk factors for multi-bacterial resistance (1) and mortality risk factors (2) for patients hospitalised in the Intensive Care Unit (ICUs) of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) who had a hospital acquired infection diagnosis during the period between January 2008 and December 2009. Design: Retrospective cohort study Methods: For this study, the microbiological analyses of the patients with a diagnosis of hospital acquired infection, attended to in the ICU of the HCPA, during the period from January 2008 until December 2009, were evaluated. A collection form was created in order to obtain the necessary data for the study. Its completion was possible from the information supplied by the patient, obtained through the hospital’s computarised system. The data was transferred to the Epinfo 3.3.2 software version for subsequent statistical analysis, which was performed using the SPSS 14.0 statistics programme. Hospital acquired infections were classified according to the criteria of the Hospital Infection Control Committee (HICC) (3), which are based upon the criteria of the Centers for Diseases Control and Prevention (CDC).(4) Multi-bacterial resistance was classified according to the recommendations of the CDC, as well as, criteria from the HICC of the HCPA, and the following bacteria were included: Klebsiella spp and Escherichia coli, producers of extended-spectrum β-lactamase (ESBL); Pseudomonas spp, resistant to ceftazidime and/or resistant to carbapenems; Acinetobacter spp, resistant to ampicillin/sulbactam and/or carbapenems resistant; Enterobacter spp - Citrobacter spp - Serratia spp and Proteus spp, resistant to all antibiotics except carbapenems; sulfametoxazol/trimetropim resistant Stenotrophomones maltophilia, vancomycin resistant (VRE) Enterococcus spp and meticilin resistant Staphylococcus aureus (MRSA). The isolates with intermediate susceptibility were considered resistant. Results: Multi-resistant germs (MRG) were identified in 32,5% of the microbiological isolates. In general, the most commonly found MRG were: ESBL (32.3%; N= 72); MRSA (29.2%; N= 65), Acinetobacter baumanii (21.5%; N= 48) and Pseudomonas aeruginosa (8.1%; N= 18). In respiratory tract infections (RTI), urinary tract infections (UTI) and hemocultures, the most prevalent MRGs were, respectively, MRSA (40,8%; N= 51), Escherichia coli (21,6%; N= 8), MRSA and Escherichia coli (15,8%; N= 3). The risk factors identified for the emergence of MRGs were: the use of antimicrobials in wards (P<0.001), especially sulphonamides (P=0.005), third generation cephalosporins (P=0.05), fourth generation cephalosporins (P<0.01), vancomycin (P<0.01), carbapenems (P<0.01), quinolones (P<0.01), penicillins (P=0.03) and penicillins associated with β-lactamase inhibitors (P<0.01). The use of antimicrobials in the ICU was also considered a risk factor for antibiotic resistance (P<0.01), especially for the following antimicrobials: second generation cephalosporins (P=0.05), fourth generation cephalosporins (P=0.004), vancomycin (P<0.01), amino glycosides (P=0.02), macrolides (P=0.03), carbapenems (P<0.01), quinolones (P<0.01) and penicillins (P<0.01). The sum of the use of some antimicrobial classes, in the wards and in the ICU, were also risk factors for bacterial multiresistance (P<0.01), being significant the use of sulphonamides (P<0.01), third generation cephalosporins (P=0.21), vancomycin (P<0.01), macrolides (P=0.03), carbapenems (P<0.01), quinolones (P<0.01), penicillin (P<0.01) and penicillin associated with β-lactamase inhibitors (P=0.04). In the multivariate analysis, the amount of days in hospital, previous to the current hospitalisation (taking into account the past six months) and the use of antimicrobials, adding-up wards plus ICU, were risk factors for MRG, (P<0.01 and (P<0.01), respectively. The use of quinolones in the ICU (P=0.02), amino glycosides in the ICU (P<0.01), carbapenems, adding the use in the wards to the use in the ICU (P<0.01), use of quinolones in wards (P=0.05) and AIDS (P=0.02) were also considered risk factors for multi-bacterial resistance. In the multivariate analysis, the risk factors associated with hospital mortality were identified in patients bearing MRG (P<0.01), previous use of antimicrobials in wards (P<0.01), days of use of urinary catheter (UC) (P<0.01) and central venous catheter (CVC) (P<0.01), APACHE II score (P<0.01), age, previous days of hospitalisation before the current event (P<0.01), number of days hospitalised in the HCPA (P<0.01), haematological disease (P<0.01) and bone marrow transplant (P=0.05). Conclusion: There was a correlation between a previous hospitalisation and the current one, use of antimicrobials, when used in wards and soon after in the ICU; use of quinolones in the ICU, use of quinolones in the ward, use of amino glycosides in the ICU, carbapenems, adding use in wards and in the ICU and AIDS, with the emergence of MRGs. Taking into account the risk factors for hospital mortality, it was possible to observe that the emergence of MRGs, previous use of antimicrobials in the wards, days on UC and CVC, degree of severity of the patient’s health condition, age, previous amount of days hospitalised before the current occurrence, number of days hospitalised in the HCPA, hematological disease and bone marrow transplantation were independently associated with patient mortality, for individuals hospitalised in the ICU with a diagnosis of hospital infection.
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Estudos de tétano em terapia intensiva : modificação da mortalidade em duas décadas e análise neuro-humoral e cardiovascular de pacientes com tétano grave

Brauner, Janete Salles January 2002 (has links)
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Efetividade de um protocolo assistencial de ventilação mecânica não-invasiva em um centro de tratamento intensivo

Pletsch, Renata January 2011 (has links)
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Estudos de tétano em terapia intensiva : modificação da mortalidade em duas décadas e análise neuro-humoral e cardiovascular de pacientes com tétano grave

Brauner, Janete Salles January 2002 (has links)
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