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A fraseologia dos termos jurídico-financeiros no gênero contrato inglês/português

FRANÇOIS, Michel Emmanuel Félix January 2005 (has links)
FRANÇOIS, Michel Emmanuel Félix. A fraseologia dos termos jurídico-financeiros no gênero contrato inglês/português. 2005. 136f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual do Ceará, Curso de Mestrado Acadêmico em Lingüística Aplicada, Fortaleza, 2005. / Submitted by anizia almeida (aniziaalmeida80@gmail.com) on 2016-09-09T13:16:40Z No. of bitstreams: 1 2005_dis_meffrancois.pdf: 481150 bytes, checksum: f0753f56a73a03154cda6fd8960fe2dc (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-09-13T21:59:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_dis_meffrancois.pdf: 481150 bytes, checksum: f0753f56a73a03154cda6fd8960fe2dc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T21:59:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_dis_meffrancois.pdf: 481150 bytes, checksum: f0753f56a73a03154cda6fd8960fe2dc (MD5) Previous issue date: 2005 / The purpose of this dissertation is to identify and describe the phraseology in commercial contracts. The phraseology units represent a chain of specialized characters, formed by variable and invariable elements within a field of knowledge, according to their properties of frequency and fixation. This study is based upon the approach of Gouadec (1994), which establishes the differences between the phraseology units conditional to their inclusion in terminological matrix or not. The distribution and behavior of the phraseology units, in commercial contracts collected in Brazilian companies, are taken into account, based upon the studies of Bhatia (1993), referring to the categorization of genres in legal settings. It is observed that phraseology in contract genre constitutes a proper categorization, which varies in accordance with the structural functions of the contract. This dissertation also suggests some further research to be carried out in the field of Terminology. / Este trabalho tem o propósito de identificar e descrever as unidades fraseológicas típicas dos contratos comerciais. As unidades fraseológicas representam uma cadeia de caracteres especializados, constituída por elementos variáveis e invariáveis de um domínio de conhecimento, obedecendo a critérios de freqüência e fixação. Adotamos a proposta de Gouadec (1994), que estabelece as diferenças entre as unidades fraseológicas com pivô terminológico e sem pivô terminológico. Verificamos a distribuição e o comportamento das unidades fraseológicas em 50 contratos coletados em diversas empresas brasileiras, tomando por base os estudos de Bhatia (1993), sobre a categorização dos gêneros no âmbito do direito. Percebemos que a fraseologia, no gênero contrato, constitui uma tipologia própria que varia de acordo com as funções estruturais do contrato. Neste trabalho são oferecidas sugestões para realização de futuras pesquisas na área da Terminologia.
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Los manuales de español y francés lengua extranjera y su contenido en unidades fraseológicas. Estudio contrastivo ES-FR

Picazo Millán, Elena 23 February 2021 (has links)
La fraseología es una disciplina bastante antigua pero cuya investigación es bastante reciente. En el momento de estudiar una lengua extranjera, observamos que la mayoría de manuales carecen de una lección sobre esta ciencia, lo que hace más complicado el aprendizaje de los elementos culturales de la lengua, algo indispensable para su completo dominio. Por lo tanto, el alumnado de Traducción e Interpretación se encuentra con grandes dificultades a la hora de traducir estos elementos del lenguaje y, al mismo tiempo, hace más complicada la tarea del docente para formarlos correctamente. En este trabajo se definen claramente los conceptos de fraseología, fraseodidáctica y fraseotraducción y se muestran las lagunas mencionadas gracias al análisis de varios manuales de español y francés lengua extranjera a través de la elaboración de un corpus en formato papel. Estas unidades extraídas se clasifican según su tipo y frecuencia por nivel, con posibles equivalentes y una explicación de esta elección, con el fin de ayudar a futuros traductores a identificar estos elementos y a hacerles frente. Por último, para resolver estas dificultades sobre fraseología, se ofrecen soluciones y posibles ideas para introducir la fraseología en la enseñanza del español y el francés lengua extranjera, pero también para introducirla en las asignaturas de los estudios de Traducción e Interpretación.
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Análisis pragmático y cultural de las unidades fraseológicas de "La Reina del Sur". Traducción y búsqueda de equivalencias en chino

Li, Ling 18 September 2023 (has links)
A medida que el intercambio cultural entre España y China se ha intensificado, la cantidad de publicaciones literarias españolas en este territorio ha ido en aumento. No obstante, mientras los estudios lingüísticos centrados en la enseñanza del español en China han predominado, resulta evidente el vacío epistemológico relacionado con la traducción fraseológica. A esto contribuyen, además, las deficiencias en la elaboración de diccionarios o glosarios bilingües en el ámbito de la lexicografía chino-española. Esta tesis analiza la traducción al chino de una base de datos compuesta por vocablos y unidades fraseológicas extraídas de la novela La reina del sur, de Aturo Pérez-Reverte. Al llevar a cabo una aproximación a la versión china de esta novela desde una perspectiva fraseológica se logra, a su vez, una visión contrastiva de las expresiones chinas y españolas —no solo en el ámbito peninsular, sino también hispanoamericano—. Debe acotarse que la novela está ambientada en tres continentes (Europa, América, África) y, también, en varias regiones y ciudades (las costas de Cádiz, Marruecos, Sinaloa, la comunidad latina de Estados Unidos, etc.). Por otra parte, a través del corpus elaborado, se ilustran algunos aspectos teóricos y prácticos de la traducción fraseológica. Finalmente, como eje transversal del análisis se pone de manifiesto el trasfondo cultural e identitario que rige el conocimiento fraseológico y la adecuación de las traducciones. De forma específica, en este caso se sigue la visión de un entorno multicultural y multilingüístico, marcadamente diferenciado
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As unidades fraseológicas no ensino de português língua estrangeira: os últimos serão os primeiros

Carvalho, Gislene Lima January 2011 (has links)
CARVALHO, Gislene Lima. As unidades fraseológicas no ensino de português língua estrangeira: os últimos serão os primeiros. 2011, 126 f.. Dissertação (Mestrado em Linguistica) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernaculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-10-30T14:34:07Z No. of bitstreams: 1 2011_Diss_GLCARVALHO.pdf: 5457280 bytes, checksum: dcbc26d04c7d9eeb245086f7d51cf71a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-09-23T16:29:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_Diss_GLCARVALHO.pdf: 5457280 bytes, checksum: dcbc26d04c7d9eeb245086f7d51cf71a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-23T16:29:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_Diss_GLCARVALHO.pdf: 5457280 bytes, checksum: dcbc26d04c7d9eeb245086f7d51cf71a (MD5) Previous issue date: 2011 / Língua não é apenas um instrumento de comunicação, mas também manifestação da cultura de um povo, estando estes dois conceitos – língua e cultura - diretamente relacionados. Com base nisso, nesta dissertação verificamos o tratamento dispensado a determinados elementos da língua que estão relacionados à cultura, em livros didáticos de PLE. Estas expressões são denominadas Unidades Fraseológicas (UF) e são formadas por duas ou mais palavras. Caracterizam-se, dentre outras coisas, por apresentarem certa fixação e convencionalidade. O conhecimento destas expressões é de fundamental importância para a comunicação, visto que são utilizadas constantemente por falantes nativos de uma língua e não seguem regras sistemáticas. Após a leitura da Literatura sobre o tema, foram traçadas as categorias: fórmulas de rotina, colocações, provérbios e expressões idiomáticas. Foram selecionados nove livros didáticos de português para falantes de outras línguas. Na analise dos livros didáticos selecionados, procedemos a um levantamento das UF contempladas, dentro das categorias estabelecidas. Analisamos, também, as atividades propostas para cada categoria, bem como, sua relevância para que se ultrapasse o uso ingênuo da língua (Fillmore, 1979). A análise nos revelou que as UF estão presentes nesses livros didáticos, porém de forma assistemática. As fórmulas de rotina são as mais contempladas, especialmente nos livros destinados ao nível básico. Em seguida, estão as colocações, provérbios e expressões idiomáticas. No entanto, a forma como estas UF são abordadas ainda é muito superficial e não colabora para um aprendizado efetivo e aprendizagem destas por parte do estudante. Este resultado nos leva a concluir que estas expressões ainda não ocupam um lugar de destaque no ensino de línguas. No entanto, são de suma importância para o desenvolvimento da competência comunicativa efetiva em língua estrangeira. / La lengua no es solo un instrumento de comunicación, es también una de las manifestaciones de cultura de un pueblo, estando, pues, estos conceptos – lengua y cultura - directamente relacionados. Con eso, en esta disertación verificamos el tratamiento dispensado a determinados elementos del lenguaje relacionados con la cultura, en los libros didácticos de PLE. Estas expresiones son denominadas unidades fraseológicas (UF) y son formadas por dos o más elementos. Se caracterizan, entre otras cosas, por su fijación y convencionalidad. El conocimiento de estas expresiones es fundamentalmente importante para la comunicación, ya que son utilizadas constantemente por los hablantes nativos de una lengua y no siguen reglas sistemáticas. Después de la lectura acerca del tema, se trazaron las categorías: fórmulas rutinarias, colocaciones, proverbios y expresiones idiomáticas. Se analizaron libros didácticos de portugués para hablantes de otras lenguas. En el análisis de los libros seleccionados, procedemos a la exploración de las UF que se presentan, dentro de las categorías establecidas y al análisis también de las actividades propuestas para cada categoría, así como su importancia para el uso de la lengua. El análisis nos reveló que las UF están presentes en los libros, aunque de forma no sistemática. Las fórmulas rutinarias son las que más aparecen, especialmente en los libros dedicados al nivel básico. A continuación, están las colocaciones, los proverbios y las expresiones idiomáticas. Sin embargo, la forma como son tratadas aún es muy superficial lo cual no contribuye para un aprendizaje efectivo de estas unidades fraseológicas por parte del estudiante. Este resultado nos lleva a concluir que estas expresiones todavía no ocupan un sitio destacado en la enseñanza de lenguas, aunque sean extremamente importantes para el desarrollo de la competencia comunicativa y efectiva en lengua extranjera.
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Tratamiento de las unidades fraseológicas en la lexicografía bilingüe español-catalán

Santamaría-Pérez, Isabel 01 December 2000 (has links)
No description available.
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Unidades fraseológicas do Português em contato com o falar Guajajára (Tupi-Guarani)

Oliveira, Francisca Imaculada Santos 06 April 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-11T18:28:48Z No. of bitstreams: 1 FranciscaOliveira.pdf: 836629 bytes, checksum: 3791a195f1d03f18ea3fa4912495d79e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T18:28:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscaOliveira.pdf: 836629 bytes, checksum: 3791a195f1d03f18ea3fa4912495d79e (MD5) Previous issue date: 2017-04-06 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / The main aim of this work is investigate Portuguese phonological units in contact with the Guajajára (Tupi-Guarani), native language of the Cachoeira village indigenous community, with the purpose of contributing to the description of the phraseological units that are spoken in Portuguese by non-native speakers Native speakers of that language. In addition to this general objective, in our research we present other more specific ones: a) To initiate the constitution of a database of Portuguese spoken as a second language; B) Identify phraseological units in Portuguese in the guajajára language; C) To carry out a survey, in phraseological dictionaries and in works on Portuguese speaking words, with the purpose of verifying the dictionalization of the phraseological units collected in the indigenous speech; D) To contribute to the cultural preservation and documentation of the use of Portuguese phraseological units, in the speaking of the guajajáras. To do so, we perform three stages of field research. The research site was the city of Barra do Corda (MA), in the Cana Brava indigenous land, with Indians living in the village Cachoeira. Data were collected locally, through the collection of personal oral narratives, obtained from a sample of 10 informants. The work is justified by the lack of scientific research on Portuguese phraseological units in contact with the indigenous language and the importance of investigating the phraseologies present in the lexicon of Portuguese as a second language. We call ourselves a theoretical-methodological support in Labov (2008); Tarallo (2001) and Calvet (2002); Biderman (2001); Vilela (1979); Rodrigues (1986); Montoro del Arco (2006), Corpas Pastor (1996) and Salah Mejri (2012). With the realization of the research, we believe that we have achieved the objectives we have proposed and will contribute to the description of Portuguese spoken in indigenous areas. / Neste trabalho temos como objetivo geral investigar unidades fraseológicas do português em contato com o falar Guajajára (Tupí-Guaraní), língua materna da comunidade indígena aldeia Cachoeira, com o intuito de contribuir para a descrição das unidades fraseológicas que são proferidas em português por falantes não nativos dessa língua. Além desse objetivo geral, em nossa pesquisa apresentamos outros mais específicos: a) dar início à constituição de um banco de dados do português falado como segunda língua; b) identificar unidades fraseológicas em português no falar guajajára; c) realizar um levantamento, em dicionários fraseológicos e em obras sobre falares da língua portuguesa, com o intuito de verificar a dicionarização das unidades fraseológicas coletadas na fala indígena; d) contribuir para a preservação cultural e para a documentação do uso das unidades fraseológicas do português, no falar dos guajajáras. Para tanto, realizamos três etapas de pesquisa de campo. O local da pesquisa foi a cidade de Barra do Corda (MA), na terra indígena Cana Brava, com índios residentes na aldeia Cachoeira. A coleta de dados foi realizada in loco, por meio de coleta de narrativas orais pessoais, obtidas de uma amostra de 10 informantes. O trabalho se justifica pela insuficiência de pesquisas científicas sobre unidades fraseológicas do português em contato com a língua indígena e pela importância de se investigar as fraseologias presentes no léxico da língua portuguesa, como segunda língua. Pautamo-nos como suporte teórico-metodológico em Labov (2008); Tarallo (2001) e Calvet (2002); Biderman (2001); Vilela (1979); Rodrigues (1986); Montoro del Arco (2006), Corpas Pastor (1996) e Salah Mejri (2012). Com a realização da pesquisa, alcançamos os objetivos que propusemos, pois identificamos 51 unidades fraseológicas e verificamos o registro de 6 dessas expressões no levantamento realizado em obras especializadas.
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La enseñanza de las unidades fraseológicas en la clase de ELE para alumnos de habla inglesa, la inclusión de variedades diatópicas en los manuales de ELE y el uso de la traducción como estrategia de enseñanza

Rivarola, Romina 12 April 2022 (has links)
Esta tesis doctoral se encuentra dentro del ámbito de estudio de la Fraseología y su relación con la enseñanza de Español como Lengua Extranjera (ELE). Si bien existen estudios relacionados, no se ha estudiado mucho sobre la didáctica de las unidades fraseológicas (UF) teniendo en cuenta su variedad diatópica y, mucho menos, las UF del español rioplatense hablado en Argentina. Esta investigación buscó: (1) analizar las estrategias de enseñanza e inclusión de UF utilizadas en los manuales de ELE de España, México y Argentina; (2) establecer el grado de conocimiento de UF generales y del español rioplatense que tenía un grupo de estudiantes de ELE de la Universidad Adventista del Plata entre 2016 y 2017; y (3) proponer una estrategia didáctica de integración transversal que permita incluir UF diatópicas en la clase de ELE que se apoye en la lengua materna de los estudiantes y en estrategias básicas de traducción y documentación.
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La competencia fraseológica y la enseñanza de fraseología en las carreras universitarias de traducción en la República Argentina

Hein, Milton 12 April 2022 (has links)
La Fraseología como disciplina ha despertado un gran interés en la investigación académica. De la misma manera, la importancia de la formación profesional del traductor público en Argentina ha tenido un auge en los últimos años. No obstante, las investigaciones sobre la competencia fraseológica de los futuros traductores son prácticamente nulas. En esta investigación ponemos en relieve el estado de la cuestión en cuanto a la formación general que reciben los traductores públicos en Argentina y a la inclusión de la enseñanza de la Fraseología, con especial atención a la variedad rioplatense, en los planes de estudio de las carreras y en los planes curriculares de las materias. Asimismo, buscamos establecer el grado de conocimiento de unidades fraseológicas (UF) del español peninsular y el rioplatense que tienen los estudiantes de traductorado público de la Universidad Adventista del Plata (Argentina). Con la información recabada, se propone una estrategia para incluir en UF en algunas materias de la carrera a través de una metodología didáctica que, por medio de la integración horizontal de contenidos entre asignaturas, desarrolle la competencia fraseológica de los futuros traductores.
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Estudio fraseotraductológico sobre la identificación, clasificación semántica y traducción de construcciones verbales fijas en doblaje y subtitulación

Harteel, Kendall J.J. 20 June 2023 (has links)
La fraseología y la traducción audiovisual presentan puntos en común que a primera vista no son tan sencillos de identificar. Ambas disciplinas cuentan con un amplio abanico de investigaciones cada vez más novedosas, pero se ha observado una tendencia al no aprovechamiento de su carácter interdisciplinar. En un afán de querer combinar temas de investigación que van despertando el interés de las nuevas generaciones, el presente estudio centra su atención en el papel que desempeña la fraseología en la traducción audiovisual dentro de las combinaciones lingüísticas español-francés, español-inglés, francés-español y francés-inglés. De manera general, el objetivo de la presente tesis doctoral es contribuir a averiguar las funciones de las unidades fraseológicas, en concreto las construcciones verbales fijas, en la constitución de la oralidad prefabricada en la traducción audiovisual; en las modalidades del doblaje y de la subtitulación de textos audiovisuales, para ser más exactos. La presente investigación busca dar cuenta de la importancia y posibles repercusiones que tiene la traducción de unidades fraseológicas en el carácter natural, verosímil y espontáneo de los diálogos guionizados audiovisuales. Para dar respuesta a las preguntas de investigación e hipótesis se ha realizado un repaso y análisis bibliográficos de las principales aportaciones y referencias teórico-prácticas, tanto de los estudios clásicos vigentes como de los actuales en lo relativo a estas dos disciplinas. Para ello, se ha analizado por qué y cómo las unidades fraseológicas afectan al discurso prefabricado de las producciones audiovisuales, para así llegar a un punto de convergencia entre fraseología y traducción audiovisual. Los resultados se han obtenido a través del vaciado de diversas producciones audiovisuales de acuerdo con las combinaciones lingüísticas arriba indicadas y la consecuente constitución de una base de datos fraseológica. Se trata de un estudio cualitativo y descriptivo apoyado en datos cuantitativos, realizado a partir de dicha base de datos.
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La adquisición de la conciencia fraseólógica en el trastorno del espectro autista de grado 1

Merino González, Alicia 21 February 2024 (has links)
La presente tesis doctoral pretende investigar aspectos novedosos en el ámbito de la adquisición del lenguaje y de la psicolingüística. En concreto, nuestro objetivo principal es indagar en la adquisición de la competencia fraseológica a lo largo de varias etapas del desarrollo en menores con trastorno del espectro autista (TEA) de grado 1. El TEA es un trastorno del neurodesarrollo en el que se presentan comprometidas dos esferas: el deterioro en la comunicación e interacción sociales y los patrones de comportamiento, actividades e intereses repetitivos y restringidos (cfr. DSM-5). De este modo, en el análisis de la comprensión y producción de unidades fraseológicas (UF) apreciaremos cómo las afecciones englobadas en dichos ámbitos pueden interferir en la competencia fraseológica de los participantes de nuestro grupo experimental. Todo ello pone de manifiesto la complejidad de nuestro objeto de estudio, puesto que en él se imbrican diferentes disciplinas y áreas de conocimiento como son la adquisición del lenguaje, la fraseología y la psicología. Para analizar la comprensión y producción de unidades figurativas convencionalizadas (unidades fraseológicas) en niños y adolescentes con TEA de grado 1 proponemos, en primer lugar, una actividad para recabar información sobre la familiaridad de 81 UF entre niños y adolescentes neurotípicos (prueba 0). Así, seleccionamos 27 unidades de la prueba 0, aquellas que recibieron un mayor número de respuestas correctas y resultaron ser familiares para un elevado porcentaje de menores con desarrollo típico de 10, 12 y 14 años (vid. 5.2.). De ese modo, los fraseologismos incluidos en la prueba 1 son, a priori, familiares tanto para los niños y adolescentes que participaron en la prueba 0, como para los informantes del grupo de control y del grupo experimental que realizan la prueba 1. En relación con la prueba 1, esta propuesta persigue obtener datos sobre la comprensión de UF y, para ello, proponemos actividades de respuesta libre (i.e. ejercicios de definición y paráfrasis) y de respuesta restringida (i.e. ejercicios de elección múltiple con contexto, con opciones visuales y de unión de columnas). En cuanto al estudio de la producción de las unidades figurativas convencionalizadas, este se articula en torno a la prueba 2, es decir, la creación de un texto escrito. Así, la elaboración de un relato (humorístico) nos muestra, en general, las competencias lingüísticas y extralingüísticas de los participantes del grupo de control y del grupo experimental. No obstante, en la presente investigación centramos nuestra atención en las unidades figurativas y, en especial, en las locuciones (vid. 3.3. y 5.2). Los factores que tomamos en consideración para nuestro estudio son el género y la edad de los informantes, así como la tipología de las actividades propuestas, especialmente, en relación con la prueba 1 (actividades breves de comprensión). Respecto al estudio de la competencia fraseológica atendiendo a la variable de género, esta perspectiva ha recibido poca atención en la población específica, y su estudio puede resultar relevante por dos motivos. Por un lado, se ha apuntado a diferencias en función del género en aspectos como las habilidades sociales, el comportamiento y la empatía; y por otro, las investigaciones sobre la competencia lingüística de las niñas con TEA son escasas. Así pues, a pesar de que nuestra muestra es reducida y contamos con un número pequeño de menores de este género y con esta condición (en parte, debido a la prevalencia 10/15:1), realizaremos algunos apuntes sobre las similitudes y diferencias entre las niñas y los niños con TEA. Adoptando la perspectiva de género apreciamos diferencias en las actividades de comprensión y en el ejercicio de producción (vid. 7.2.), hallazgos que confirman los indicios expuestos en estudios previos sobre otros ámbitos como las habilidades sociales, la empatía o el comportamiento. La variable edad se ha presentado como determinante en diversos estudios en la población general, es decir, en menores neurotípicos. No obstante, entre nuestros informantes del grupo de control este factor no influyó de forma considerable. Dicho de otro modo, apreciamos un aumento significativo de respuestas correctas en la prueba 1 en los menores de 11-12 años, pero no en el grupo de 13-15 años. En el grupo experimental este factor fue decisivo en todas las franjas etarias, aunque en todas ellas apreciamos un peor rendimiento en comparación con los participantes neurotípicos, debido a los déficits en la coherencia central cognitiva, la función ejecutiva y la teoría de la mente. En cuanto a la producción de fraseologismos, la edad influyó especialmente en el grupo 2, es decir, la franja etaria de 11-12 años parece ser determinante para los dos grupos. El tercer factor es el tipo de actividad en prueba 1 y, en general, repercutió de la misma forma en los dos grupos de informantes. Así, frente a lo esperable, las actividades de respuesta restringida reportaron un peor desempeño en todos los participantes independientemente de su condición (neurotípico o TEA). Las actividades de respuesta libre (i.e. ejercicios de definición y paráfrasis) contribuyeron de forma positiva a las contestaciones adecuadas. De hecho, en este tipo de ejercicio documentamos respuestas figurativas tanto en menores con desarrollo típico como atípico (e incluso en la franja etaria de 9-10 años; cfr. fases del GEM, Levorato y Cacciari, 1995). Para estudiar la producción de los fraseologismos proponemos la creación de un cuento humorístico, siguiendo el modelo adoptado en el marco del proyecto de investigación FIGURKID. De este modo, las narraciones que conforman nuestra muestra formarán parte del corpus CHILDHUM. Dicho esto, aunque desde la perspectiva cuantitativa no apreciamos diferencias notorias entre los informantes con desarrollo típico y atípico, desde la perspectiva cualitativa los escritores neurotípicos recurrieron a unidades figurativas para expresar emociones y estados internos, es decir, locuciones con información del bloque de evaluación emotivo-emocional (cfr. modelo descriptivo del significado fraseológico, Timofeeva, 2012; 2018). Sin embargo, en los cuentos de los menores con desarrollo atípico observamos UF que denotan y connotan un referente concreto, y, con ello, en estas unidades son frecuentes los valores cuantitativos (bloque de evaluación racionalizada). Finalmente, el uso no canónico de unidades fraseológicas revela que los menores con TEA de grado 1 prefieren este recurso en mayor medida que sus pares neurotípicos. De hecho, en las tres franjas etarias del grupo experimental documentamos un mayor porcentaje del empleo de UF no canónicas que canónicas, tendencia que difiere de la observada en los niños y adolescentes neurotípicos. En concreto, apreciamos la preferencia de los informantes con desarrollo atípico por los neologismos fraseológicos, es decir, nuestros participantes con TEA de grado 1 inventan unidades sintagmáticas para identificar la nueva realidad basándose en combinaciones sincrónicas y productivas. De este modo, los escritores del grupo experimental elaboran compuestos sintagmáticos creativos para adecuarse a la temática del cuento humorístico (intercambio escolar en Marte y conversión en un insecto) y, al mismo tiempo, identificar y clasificar su nueva realidad (cfr. choque cultural, Ruiz Gurillo, 2015; Merino González, 2021a; b).

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