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Estudo qualitativo e quantitativo dos componentes fibrosos da matriz extracelular e músculo liso da uretra prostática de pacientes com hiperplasia prostática benigna, da zona de transição, de pacientes com hiperplasia prostática benigna

Manaia, Jorge Henrique Martins January 2016 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-20T15:54:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) JORGE HENRIQUETESE COM CORREÇÕES DA BANCA JAN 2017.pdf: 4201838 bytes, checksum: f47ae0fb55a2d648c74ac2facf85217d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-20T15:55:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) JORGE HENRIQUETESE COM CORREÇÕES DA BANCA JAN 2017.pdf: 4201838 bytes, checksum: f47ae0fb55a2d648c74ac2facf85217d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-20T15:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) JORGE HENRIQUETESE COM CORREÇÕES DA BANCA JAN 2017.pdf: 4201838 bytes, checksum: f47ae0fb55a2d648c74ac2facf85217d (MD5) Previous issue date: 2016 / Universidade Federal Fluminense. Centro de Ciências Médicas. Instituto Biomédico. Departamento de Morfologia. Anatomia Humana / A uretra masculina humana possui uma macro estrutura uniforme. Apesar disso apresenta evidências clínicas, morfológicas e moleculares ao longo de seus segmentos, que indicam haver diferenças estruturais e patológicas entre os mesmos. A maioria das alterações da uretra prostática (UP), em homens acima dos 50 anos, são consideradas como sendo secundárias à compressão devido ao crescimento de nódulos fibromatosos hiperplásicos do tecido prostático. Os sinais obstrutivos consequentes a Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) incluem hesitação para iniciar a micção, redução da força e calibre do jato urinário, bem como, tardiamente, retenção urinária. Para tentar explicar as alterações que ocorreram na estrutura histológica da UP, no processo da HPB, estudamos as variações qualitativas e quantitativas que ocorreram na densidade volumétrica (Vv) do componente fibroso da matriz extracelular (MEC) e do músculo liso da UP de pacientes com HPB submetidos a tratamento cirúrgico. Foram estudadas amostras obtidas da UP de 10 pacientes com HPB sintomática, submetidos à prostatectomia aberta. Os pacientes não tinham história de tratamento prévio, para HPB. A idade dos pacientes selecionados para o presente estudo variou entre 63 a 79 anos. Para fins de comparação, foram usadas amostras controle obtidas durante a necropsia de 10 indivíduos adultos jovens com idades variando de 18 a 25 anos, vítimas de morte violenta sem comprometimento do sistema urogenital e/ou manipulação uretral. Todas as Próstatas do grupo controle apresentavam peso entre 20-25g, sendo consideradas adultas e dentro dos limites da normalidade. As amostras foram fixadas em solução de formol 10% e processadas para inclusão em parafina. Para análise da Vv, foram usadas as técnicas de coloração de tricrômico de Masson e, de Weigert. Também foram submetidas a análise imunohistoquímica. A Vv do componente fibroso da MEC e do músculo liso foi determinada pela análise de 25 campos aleatórios de cada fragmento de UP usando um sistema teste M-42. Os dados quantitativos foram analisados por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov e Mann-Whitney. A Vv (%médio±SD) nos grupos controle e HPB foram respectivamente: 20,3±0,3 e 17,12±1,1 para as fibras do sistema elástico (p <0,007); 29,7 ± 1,9 e 25,1 ± 2,4 para colágeno (p <0,03). A Vv do músculo liso apresentou aumento, não significativo, no grupo HPB, 49,9 ± 0,4 e 52,3 ± 2,3. Por outro lado, 21,9±1,5 e 29,1±1,2 para a fibronectina (P < 0. 0001). / The human male urethra has a uniform structure. Despite this, presents morphological, molecular and clinical evidence throughout their segments that indicates pathological and structural differences between them. Most of changes in prostatic urethra (PU) in men over 50 years, are considered to be secondary to compression due to the growth of fibrous hyperplastic prostate tissue nodules. The signs of obstructive Benign Prostatic Hyperplasia (BPH) reflect the decreased distendibility of the prostatic urethra; that includes hesitation to begin urination, reduced force and caliber of the urinary stream, as well as (late) retention. To explain the histological, structural changes that occurred in the prostatic urethra, studies were made to analyse the changes in quality and quantity that occurred in the volumetric density of the fibrous component of the extracellular matrix (ECM) and smooth muscle of the urethra of patients with BPH submitted to surgical treatment. Samples were obtained from the urethra of 10 patients with symptomatic BPH who had undergone open prostatectomy. No patient had a history of previous treatment for BPH. The age ranged from 63-79 years. To compare we used control samples obtained during autopsy of 10 young adults subjects aged 18-25 that died from violent death without involvement of the urogenital system or uretral manipulation. The samples were fixed in formalin 10% and processed for paraffin embedding. For analysis of Vv, were used staining techniques tricomic Masson and Weigert. Were also submitted to immunohistochemical analysis. The Vv fibrous component of MEC and smooth muscle was determined by the analysis of 25 random fields of each fragment of a test system using M-42. Quantitative data were analyzed using the olmogorov-Smirnov and Mann-Whitney test. The Vv (mean ± SD) in the control and BPH groups respectively were: 20.3±0.3 and 17.12±1.1 in the elastic fiber system (p<0.007); and 29.7±1.9 and 25.1±2.4 in the collagen compartment (p<0.03). Smooth muscle cell volume was increased in BPH cases, 49.9±0.4 and 52.3±2.3 (not statistically significant). On other hand was 21.9±1.5 and 29.1±1.2 in the fibronectin (P < 0. 0001).
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Análise retrospectiva do tratamento clínico e cirúrgico de pacientes portadores de válvula de uretra posterior / Retrospective analysis of clinical and surgical treatment of Posterior Urethral Valves

Lourenço, Elaine Mara 29 May 2017 (has links)
Introdução: Dentre as anomalias congênitas obstrutivas do trato urinário a Válvula de Uretra Posterior (VUP) apresenta elevado risco para a sobrevida do recém-nascido e é a causa mais comum de doença renal crônica terminal na infância. Seu tratamento envolve múltiplas especialidades e necessita seguimento no longo prazo. Com esses aspectos torna-se imperativo a permanente reavaliação de condutas. Objetivo: Descrever os aspectos clínicos e evolutivos dos pacientes portadores de Válvula de Uretra Posterior buscando avaliar a necessidade de adequações ao protocolo de atendimento. Casuística e Métodos: Constituída por 68 pacientes portadores de VUP atendidos no HCFMRP-USP no período entre 1990 e 2015. Foram revistos os dados relativos ao nascimento, encaminhamento, exames complementares, cirurgias realizadas e evolução clínica. Resultados: houve predomínio da raça branca (76,5%) e procedentes da DRS XIII (82,4%). A maioria das crianças vieram encaminhadas de outros hospitais (80,9%), alguns já submetidos à derivação urinária. Quanto à idade ao encaminhamento, 52,7% chegaram após o primeiro ano de vida embora o diagnóstico tenha sido feito em 76,5% antes do primeiro ano. Avaliação ultrassonográfica pré-natal foi realizada em 40 gestantes (48,8%) e oligoâmnio observado em16/40 (40,0%). Dentre os exames complementares para diagnóstico e seguimento ambulatorial ressaltamos a urografia excretora (16,2%), cintilografia renal (70,6%) e renograma (29,4%). Uretrocistografia foi realizada em todos os pacientes. Quanto aos principais procedimentos, derivação vesico-amniótica intrauterina foi realizada em 3 pacientes, cateterismo vesical de demora em 20, derivação alta em 4 pacientes, vesicostomia em 33, ressecção parcial do colo vesical em 9 e cauterização da VUP em 67. Dez pacientes foram transplantados. Discussão e Conclusões: os resultados apresentados são comparáveis àqueles divulgados na literatura pelas melhores instituições quanto ao diagnóstico, procedimentos cirúrgicos e evolução. O que fica evidente são as condições sócioeconômicas e culturais do nosso País onde a obtenção de melhores resultados terapêuticos tropeça em questões sociais e educacionais, necessitando de ações conjuntas visando educação continuada e organização social. Exame pré-natal adequado, diagnóstico precoce e rápido encaminhamento a centros que possam absorver estes pacientes são cruciais para a melhor evolução clínica. O protocolo mínimo de assistência deve ser objeto de difusão aos profissionais de saúde de diferentes especialidades visando o reconhecimento do quadro clínico. É desejável a inclusão, no protocolo de atendimento, de exames laboratoriais com capacidade prognóstica relacionada à evolução para doença renal crônica. / Introduction: Among congenital anomalies of the urinary tract, the posterior urethral valve (PUV) has a high risk for newborn´s mortality and is the most frequent cause of terminal chronic kidney disease in children. Its treatment involves multidisciplinary approach and long-term follow-up is necessary. Therefore, it is mandatory to permanently re-evaluate conducts. Objective: To describe the clinical and evolutive aspects of patients with PUV, aiming to evaluate the need for care protocol adjustments. Patients and Methods: The records of 68 boys with PUV who were treated at HCFMRP-USP between 1990 and 2015 have been reviewed. The data analyzed consisted of information regarding birth, age at referral, complementary exams, surgeries and clinical evolution. Results: There was a predominance of Caucasian (76.4%) and patients have been referred from region DRS XIII (82.4%). Most of the children have already been referred from other hospitals (80.8%), and some of them were already submitted to urinary diversion. Regarding the age of referral, 52.7% arrived after the first year of life, although the children were diagnosed before the first year of life in 70,6% of the cases. Prenatal ultrasound evaluation has been performed in 40 pregnant women (48.8%) and oligohydramnios was found in 16/40 (40,0%). Concerning the complementary exams for diagnosis and outpatient follow-up we highlighted excretory urography (16.2%), renal scintigraphy (70,6%) and renogram (29,4%). Voiding cistourethrography was performed in all patients. Regarding the main procedures, intrauterine vesico-amniotic shunt was performed in 3 patients, temporary drainage of urinary tract with vesical catheterization in 20, higher diversion in 4 patients, vesicostomy in 33, partial resection of the bladder neck in 9 and ablation during cystoscopy of the VUP in 67 patients. Ten patients were submitted to transplantation. Discussion and Conclusions: the results presented are comparable to those published in the literature by the best institutions regarding diagnosis, surgical procedures and patient evolution. What has become evident are the socioeconomic and cultural conditions of our country, where obtaining better therapeutic results stumbles on social and educational issues, requiring joint actions aimed continuing education and social organization. Proper prenatal examination, early diagnosis and early referral to institutions that can absorb these patients are crucial for the best clinical outcome. The minimum protocol of assistance should be disseminated to health professionals of different specialties in order to recognize the clinical picture. It is desirable to include, in the attendance protocol, laboratory tests with prognostic capabilities regarding evolution to chronic kidney disease.
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Avaliação ultrassonográfica do diâmetro uretral pós-parto e sua correlação com fatores gestacionais e incontinência urinária em seis meses após o nascimento

Picoloto, Ana Selma Bertelli January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é uma condição multifatorial, sendo que, para muitas mulheres, a gestação, o trabalho de parto e o parto constituem os eventos-sentinela para o seu aparecimento. A ultrassonografia transperineal (translabial) tem sido utilizada para avaliação das alterações anatômicas que ocorrem após o parto, sendo possível correlacionar seus resultados com os sintomas de IU. Delineamos um estudo para comparar o valor do diâmetro uretral de mulheres após o parto vaginal e após a cesariana eletiva, correlacionando estas medidas com fatores ligados à gestação e ao nascimento, e com a presença de IU no período de seis meses após o nascimento. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, composto por 205 pacientes. Foi realizada ultrassonografia transperineal para medida do diâmetro uretral, a nível do colo vesical e da uretra média, após o nascimento, e foram obtidas informações sobre a gestação e o parto, utilizando-se uma ficha específica para a coleta de dados. Seis meses após o nascimento, avaliamos a presença de IU nas pacientes, e quantificou-se a perda utrinária através do questionário ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence – Short Form) (Tamanini, Dambros et al. 2004). RESULTADOS: Das 151 pacientes, 73 tiveram parto vaginal (grupo 1), e 78, cesariana eletiva (grupo 2). Houve diferença estatisticamente significativa na medida do diâmetro uretral no colo vesical após o parto, a qual foi menor no grupo 2 (p< 0,0001). Não houve diferença significativa na medida do diâmetro na uretra média entre os grupos (p=0,505). A medida do diâmetro uretral na uretra média apresentou correlação inversa com a presença IU em seis meses de seguimento (rs=0,219; p=0,014). Houve correlação positiva entre a presença de incontinência urinária durante a gestação e em seis meses após o nascimento (p=0,016). CONCLUSÕES: Uma diferença na medida ultrassonográfica do diâmetro uretral no colo vesical foi observada entre os grupos. Houve correlação inversa entre a medida do diâmetro uretral na uretra média e a presença de IU após seis meses de acompanhamento. / BACKGROUND: Urinary incontinence (UI) is a multifactorial condition, and for most women, pregnancy, labor and delivery are the main factors that contribute to its appearance. Transperineal ultrasound has been used to evaluate anatomic damages due to vaginal delivery, and these findings can be correlated to postpartum UI symptoms. We outlined a study to compare the measure of the urethral diameter in women who had a vaginal delivery or elective cesarean section and correlate this measure with pregnancy and labor linked factors, as well as with the presence of UI six months after birth. METHODS: A cross-sectional study was outlined, and 205 patients were recruited. Transperineal ultrasound was performed to measure the urethral diameter, both at mid urethra and at vesical bladder level, immediately after delivery, and data regarding pregnancy and labor were obtained. Six months after birth, patients evaluate the presence of UI, symptom through the ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence – Short Form) questionnaire RESULTS: Of the 151 patients studied, 73 had a vaginal delivery (group 1) and 78, elective cesarean section (group 2). We found a significant difference between groups in urethral diameter al bladder neck level, which was smaller for the group 2 (p< 0,0001). We didn’t find any significant difference between groups in urethral diameter at the level of mid urethra (p=0,505). The urethral diameter at the level of mid urethra showed an inverse correlation with presence of urinary incontinence at six-month analysis (rs=0,219; p=0.014) and a positive correlation between UI during pregnancy and at six months after delivery (rs=0,214; p=0.016) was observed. CONCLUSIONS: A difference in the urethral diameter at the level of the bladder neck was observed between groups. We found an inverse correlation between urethral diameter at the level of the mid urethra and the presence of UI at six months after delivery.
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Avaliação ultrassonográfica do diâmetro uretral pós-parto e sua correlação com fatores gestacionais e incontinência urinária em seis meses após o nascimento

Picoloto, Ana Selma Bertelli January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é uma condição multifatorial, sendo que, para muitas mulheres, a gestação, o trabalho de parto e o parto constituem os eventos-sentinela para o seu aparecimento. A ultrassonografia transperineal (translabial) tem sido utilizada para avaliação das alterações anatômicas que ocorrem após o parto, sendo possível correlacionar seus resultados com os sintomas de IU. Delineamos um estudo para comparar o valor do diâmetro uretral de mulheres após o parto vaginal e após a cesariana eletiva, correlacionando estas medidas com fatores ligados à gestação e ao nascimento, e com a presença de IU no período de seis meses após o nascimento. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, composto por 205 pacientes. Foi realizada ultrassonografia transperineal para medida do diâmetro uretral, a nível do colo vesical e da uretra média, após o nascimento, e foram obtidas informações sobre a gestação e o parto, utilizando-se uma ficha específica para a coleta de dados. Seis meses após o nascimento, avaliamos a presença de IU nas pacientes, e quantificou-se a perda utrinária através do questionário ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence – Short Form) (Tamanini, Dambros et al. 2004). RESULTADOS: Das 151 pacientes, 73 tiveram parto vaginal (grupo 1), e 78, cesariana eletiva (grupo 2). Houve diferença estatisticamente significativa na medida do diâmetro uretral no colo vesical após o parto, a qual foi menor no grupo 2 (p< 0,0001). Não houve diferença significativa na medida do diâmetro na uretra média entre os grupos (p=0,505). A medida do diâmetro uretral na uretra média apresentou correlação inversa com a presença IU em seis meses de seguimento (rs=0,219; p=0,014). Houve correlação positiva entre a presença de incontinência urinária durante a gestação e em seis meses após o nascimento (p=0,016). CONCLUSÕES: Uma diferença na medida ultrassonográfica do diâmetro uretral no colo vesical foi observada entre os grupos. Houve correlação inversa entre a medida do diâmetro uretral na uretra média e a presença de IU após seis meses de acompanhamento. / BACKGROUND: Urinary incontinence (UI) is a multifactorial condition, and for most women, pregnancy, labor and delivery are the main factors that contribute to its appearance. Transperineal ultrasound has been used to evaluate anatomic damages due to vaginal delivery, and these findings can be correlated to postpartum UI symptoms. We outlined a study to compare the measure of the urethral diameter in women who had a vaginal delivery or elective cesarean section and correlate this measure with pregnancy and labor linked factors, as well as with the presence of UI six months after birth. METHODS: A cross-sectional study was outlined, and 205 patients were recruited. Transperineal ultrasound was performed to measure the urethral diameter, both at mid urethra and at vesical bladder level, immediately after delivery, and data regarding pregnancy and labor were obtained. Six months after birth, patients evaluate the presence of UI, symptom through the ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence – Short Form) questionnaire RESULTS: Of the 151 patients studied, 73 had a vaginal delivery (group 1) and 78, elective cesarean section (group 2). We found a significant difference between groups in urethral diameter al bladder neck level, which was smaller for the group 2 (p< 0,0001). We didn’t find any significant difference between groups in urethral diameter at the level of mid urethra (p=0,505). The urethral diameter at the level of mid urethra showed an inverse correlation with presence of urinary incontinence at six-month analysis (rs=0,219; p=0.014) and a positive correlation between UI during pregnancy and at six months after delivery (rs=0,214; p=0.016) was observed. CONCLUSIONS: A difference in the urethral diameter at the level of the bladder neck was observed between groups. We found an inverse correlation between urethral diameter at the level of the mid urethra and the presence of UI at six months after delivery.
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Análise retrospectiva do tratamento clínico e cirúrgico de pacientes portadores de válvula de uretra posterior / Retrospective analysis of clinical and surgical treatment of Posterior Urethral Valves

Elaine Mara Lourenço 29 May 2017 (has links)
Introdução: Dentre as anomalias congênitas obstrutivas do trato urinário a Válvula de Uretra Posterior (VUP) apresenta elevado risco para a sobrevida do recém-nascido e é a causa mais comum de doença renal crônica terminal na infância. Seu tratamento envolve múltiplas especialidades e necessita seguimento no longo prazo. Com esses aspectos torna-se imperativo a permanente reavaliação de condutas. Objetivo: Descrever os aspectos clínicos e evolutivos dos pacientes portadores de Válvula de Uretra Posterior buscando avaliar a necessidade de adequações ao protocolo de atendimento. Casuística e Métodos: Constituída por 68 pacientes portadores de VUP atendidos no HCFMRP-USP no período entre 1990 e 2015. Foram revistos os dados relativos ao nascimento, encaminhamento, exames complementares, cirurgias realizadas e evolução clínica. Resultados: houve predomínio da raça branca (76,5%) e procedentes da DRS XIII (82,4%). A maioria das crianças vieram encaminhadas de outros hospitais (80,9%), alguns já submetidos à derivação urinária. Quanto à idade ao encaminhamento, 52,7% chegaram após o primeiro ano de vida embora o diagnóstico tenha sido feito em 76,5% antes do primeiro ano. Avaliação ultrassonográfica pré-natal foi realizada em 40 gestantes (48,8%) e oligoâmnio observado em16/40 (40,0%). Dentre os exames complementares para diagnóstico e seguimento ambulatorial ressaltamos a urografia excretora (16,2%), cintilografia renal (70,6%) e renograma (29,4%). Uretrocistografia foi realizada em todos os pacientes. Quanto aos principais procedimentos, derivação vesico-amniótica intrauterina foi realizada em 3 pacientes, cateterismo vesical de demora em 20, derivação alta em 4 pacientes, vesicostomia em 33, ressecção parcial do colo vesical em 9 e cauterização da VUP em 67. Dez pacientes foram transplantados. Discussão e Conclusões: os resultados apresentados são comparáveis àqueles divulgados na literatura pelas melhores instituições quanto ao diagnóstico, procedimentos cirúrgicos e evolução. O que fica evidente são as condições sócioeconômicas e culturais do nosso País onde a obtenção de melhores resultados terapêuticos tropeça em questões sociais e educacionais, necessitando de ações conjuntas visando educação continuada e organização social. Exame pré-natal adequado, diagnóstico precoce e rápido encaminhamento a centros que possam absorver estes pacientes são cruciais para a melhor evolução clínica. O protocolo mínimo de assistência deve ser objeto de difusão aos profissionais de saúde de diferentes especialidades visando o reconhecimento do quadro clínico. É desejável a inclusão, no protocolo de atendimento, de exames laboratoriais com capacidade prognóstica relacionada à evolução para doença renal crônica. / Introduction: Among congenital anomalies of the urinary tract, the posterior urethral valve (PUV) has a high risk for newborn´s mortality and is the most frequent cause of terminal chronic kidney disease in children. Its treatment involves multidisciplinary approach and long-term follow-up is necessary. Therefore, it is mandatory to permanently re-evaluate conducts. Objective: To describe the clinical and evolutive aspects of patients with PUV, aiming to evaluate the need for care protocol adjustments. Patients and Methods: The records of 68 boys with PUV who were treated at HCFMRP-USP between 1990 and 2015 have been reviewed. The data analyzed consisted of information regarding birth, age at referral, complementary exams, surgeries and clinical evolution. Results: There was a predominance of Caucasian (76.4%) and patients have been referred from region DRS XIII (82.4%). Most of the children have already been referred from other hospitals (80.8%), and some of them were already submitted to urinary diversion. Regarding the age of referral, 52.7% arrived after the first year of life, although the children were diagnosed before the first year of life in 70,6% of the cases. Prenatal ultrasound evaluation has been performed in 40 pregnant women (48.8%) and oligohydramnios was found in 16/40 (40,0%). Concerning the complementary exams for diagnosis and outpatient follow-up we highlighted excretory urography (16.2%), renal scintigraphy (70,6%) and renogram (29,4%). Voiding cistourethrography was performed in all patients. Regarding the main procedures, intrauterine vesico-amniotic shunt was performed in 3 patients, temporary drainage of urinary tract with vesical catheterization in 20, higher diversion in 4 patients, vesicostomy in 33, partial resection of the bladder neck in 9 and ablation during cystoscopy of the VUP in 67 patients. Ten patients were submitted to transplantation. Discussion and Conclusions: the results presented are comparable to those published in the literature by the best institutions regarding diagnosis, surgical procedures and patient evolution. What has become evident are the socioeconomic and cultural conditions of our country, where obtaining better therapeutic results stumbles on social and educational issues, requiring joint actions aimed continuing education and social organization. Proper prenatal examination, early diagnosis and early referral to institutions that can absorb these patients are crucial for the best clinical outcome. The minimum protocol of assistance should be disseminated to health professionals of different specialties in order to recognize the clinical picture. It is desirable to include, in the attendance protocol, laboratory tests with prognostic capabilities regarding evolution to chronic kidney disease.
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Tomografia da junção uretrovesical e da uretra proximal no puerpério tardio de primíperas continentes após parto transpelviano e cesária intra-parto

de Barros Santos, Cleide 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1330_1.pdf: 1769430 bytes, checksum: 8bfab9d23864ac64eedbe075488a7cd4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Hospital das Clínicas da UFPE / Objetivos: Determinar a topografia e a mobilidade da junção uretrovesical (JUV) e uretra proximal (UP), utilizando ultrassonografia transvulvar, em primíparas continentes no puerpério tardio, após parto transpelviano e cesárea intra-parto, investigando o provável relacionamento da via de parto e a incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Foram selecionadas aleatoriamente 60 puérperas primíparas entre 18 e 30 anos, levando em consideração a via de parto, o índice de massa corpórea (IMC) e o peso do recém-nascido (RN). Foram divididas em dois grupos: grupo A composto de 30 mulheres que pariram por via vaginal, e grupo B composto de 30 mulheres que se submeteram à cesariana intra-parto. A ultrassonografia transvulvar foi realizada entre 45 e 60 dias após o parto. Resultados: O grupo A apresentava média das idades de 23,8±3,8 anos, média dos IMC de 24,2±3,3 e a média dos pesos dos RN foi de 3.236,0±385,2g. O grupo B tinha média das idades de 22,5±3,2 anos, média dos IMC de 25,2±3,4 e a média dos pesos dos RN de 3.285,0±439,7g. Durante o repouso, os parâmetros ultrassonográficos evidenciaram diferenças significantes, onde a média dos comprimentos das UPs foi significantemente menor (p=0,001) no grupo A que no grupo B (A = 18,6±3,4mm versus B = 21,6±3,5mm). A média das distâncias verticais da JUV (DVJUV) também foi significantemente menor,( p=0,003), no grupo A que no grupo B (A= 18,1±3,2mm versus B= 20.9±3,8mm). A média das distâncias horizontais da JUV (DHJUV) foi significantemente maior, (p=0,045) no grupo A que no grupo B (A= 10,9±4,3 versus B= 8,8±3,6). Não houve diferença estatística nos parâmetros da distância pubouretral (DPU). Na condição de esforço, houve diferença estatística, p=0,02, apenas em relação à média da DHJUV que foi maior no grupo A (19,9±6.5) do que no grupo B (16,0±5,8); porém as médias das UP, DPU e DVJUV não apresentaram diferenças significantes entre os grupos, assim como, em relação aos deslocamentos dos parâmetros ultrassonográficos. O peso do RN não interferiu nas medidas ultrassonográficas, mas houve moderada correlação do IMC com os deslocamentos da UP, sendo significante ao nível p=0,039, com r=0,380, nas pacientes do grupo B. Conclusões: As medidas utrassonográficas em repouso indicam que existem condições favorecedoras para o desenvolvimento da IUE, surgindo, já no primeiro parto transpelviano. Foi observado aumento da média da DHJUV no parto transpelviano, indicando que houve rotação posterior da JUV, fator relacionado com IUE
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Um novo material usado como envoltório de reforço uretral, em ratas, como perspectiva de aplicação clínica, por ocasião de implantação de dispositivos anti-incontinência urinária

MACHADO, Marcílio Romero 22 January 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-19T13:22:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 06.01.16 - TESE - MARCILIO (1) (1).pdf: 2477100 bytes, checksum: 4c3e51b36f4be713ec3d0a4fb02e62ca (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-19T13:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 06.01.16 - TESE - MARCILIO (1) (1).pdf: 2477100 bytes, checksum: 4c3e51b36f4be713ec3d0a4fb02e62ca (MD5) Previous issue date: 2016-01-22 / Introdução: A incontinência urinária agrega consequências físicas e psíquicas ao seu portador, e sua incidência tem crescido ultimamente, principalmente em decorrência da prostatectomia radical.Slings e esfíncteres artificiais são opções terapêuticas usuais no enfrentamento desse problema. O implante desses artefatos traz um alto índice de satisfação, embora se acompanhe de complicações como a atrofia e a erosão uretrais. Objetivo: Uma fita de celulose bacteriana, processado a partir da cana-de-açúcar, foi avaliado como envoltório de reforço da parede uretral, em modelo animal, com o fito de possível aplicação na prática clínica, por ocasião do emprego de dispositivos anti-incontinência urinária. Método: Neste estudo, 40 ratas Wistar, foram separadas em 4 grupos de 10. O primeiro grupo, chamado de sham, a uretra foi apenas dissecada e deixada em seu leito. O segundo grupo, teve a uretra enrolada com fita de celulose bacteriana, logo abaixo do colo vesical. O terceiro grupo, teve a uretra enrolada nessa mesma posição com fita de silicone. O quarto grupo, teve a uretra enrolada com fita de celulose bacteriana + fita de silicone(duplo implante).As fitas tinham 0,3 cm de largura, sendo que as de silicone foram ancoradas com fio inabsorvível. Metade dos animais de cada grupo foi sacrificado aos 4 meses, e a outra metade, aos 8 meses. Nos sacrifícios, a bexiga e a uretra foram retiradas em bloco, fixados em formalina e preparados em lâminas, coradas pela hematoxilina-eosina e tricrômio de Masson. O comportamento da membrana de celulose bacteriana como instrumento de reforço da parede uretral foi avaliado pela espessura, densidade de vasos sanguíneos e de colágeno(em percentual) e a reação inflamatória(pelo escore: 0=ausente; 1=leve; 2= moderada; 3= severa). Resultado: Observou-se aos 4 meses, intensa reação inflamatória, inclusive com presença de linfonodos, com diferença estatística entre o grupo da celulose bacteriana, em comparação ao grupo do silicone e grupo sham. Aos 8 meses, houve atenuação da resposta inflamatória em todos os grupos. O epitélio uretral apresentou encolhimento no grupo da celulose bacteriana e no grupo do duplo implante, em relação ao grupo do silicone, neste tempo de observação. A parede uretral, medida da lâmina própria ao limite externo da camada muscular, mostrou aos 8 meses, ganho estrutural significativo no grupo da celulose bacteriana, quando comparado aos grupos do silicone e do grupo do duplo implante(p=0,0249 e p=0,0020, respectivamente). A vasculogênese esteve mais presente no grupo da celulose bacteriana isolada, em comparação aos grupos onde se empregou o silicone. A deposição de colágeno variou de leve a moderada no grupo da celulose bacteriana, onde se notava fibras colágenas maduras, porém mostrando-se mais presente nos grupos com silicone, onde se observou formação de cápsula fibrótica aos 4 meses. Conclusão: Com base nessas observações, podemos concluir que a membrana de celulose bacteriana, integrou-se ao tecido hospedeiro, em modelo animal, com promoção de remodelação tissular e fortalecimento da arquitetura uretral. / Objective: Urinary incontinence adds physical and psychological desabilites to patients especially in the adult age.Its incidence has grown significantly, mainly due to the growing number of radical prostatectomy performed fo the treatment of prostatic cancer. Slings and artificial sphincters are usual therapeutic options to treat this condition. The implant of these devices brings a high level of satisfaction, although it is associated with complications such as atrophy and urethral erosion. A cellulose biopolymer, processed from sugarcane molasses was evaluated as a reinforcing wrap to the urethral wall, in animal models, to investigate the possible application in clinical practice, during the implantation of urinary anti-incontinence devices. Method: In this study, 40 Wistar rats were divided into 4 groups of 10. The first group, called sham, the urethra was dissected and only left his bed. Group 2 had the urethra wrapped with tape cellulosic membrane, just below the bladder neck. Group 3 had the urethrasrrounded in the same position with a silicone tape. Group 4 had the urethra wrapped with tape cellulosic membrane + silicone tape (double implants) .The strips were 0.3 cm wide, and the silicone were anchored with nonabsorbable sutures. Half of the animals in each group was sacrificed at 4 months and the other half after 8 months. During the sacrifices, the bladder and urethra were removed en bloc, fixed in formalin and prepared on slides, stained with hematoxylin-eosin and Masson trichrome. The cellulosic membrane performance was evaluated comparatively considering the thickness of the urethral wall (in percent) blood vessel density and collagen (in percent) and the inflammatory reaction (by score: 0 = absent; 1 = mild; 2 = moderate; 3 = severe). Results: It was observed at 4 months intense inflammatory reaction, even with the presence of lymph nodes, with statistical difference between group 2 compared to group 3 and group 1. At 8 months, there was attenuation of inflammatory response in all groups. The urethral epithelium showed shrinkage in group 2 and group 4 when compared to group 3, at this observation time. The urethral wall, when measured forma the lamina propria to the outer limit of the muscular layer, shown at 8 months, significant structural gain in group 2 compared to groups 3 and 4 (p = 0.0249 and p = 0.0020, respectively). Vasculogenesis was more present in the isolated biopolymer group compared to the group where silicone was used . The collagen deposition ranged from mild to moderate in group 2, being more present in groups with silicone, where it was observed formation of a fibrotic capsule at 4 months. Conclusion: Based on these observations, we conclude that the bacterial cellulose membrane was integrated to the host tissue in animal models, to promote tissue remodeling and strengthening of the urethral architecture.
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Avaliação ultrassonográfica do diâmetro uretral pós-parto e sua correlação com fatores gestacionais e incontinência urinária em seis meses após o nascimento

Picoloto, Ana Selma Bertelli January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é uma condição multifatorial, sendo que, para muitas mulheres, a gestação, o trabalho de parto e o parto constituem os eventos-sentinela para o seu aparecimento. A ultrassonografia transperineal (translabial) tem sido utilizada para avaliação das alterações anatômicas que ocorrem após o parto, sendo possível correlacionar seus resultados com os sintomas de IU. Delineamos um estudo para comparar o valor do diâmetro uretral de mulheres após o parto vaginal e após a cesariana eletiva, correlacionando estas medidas com fatores ligados à gestação e ao nascimento, e com a presença de IU no período de seis meses após o nascimento. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, composto por 205 pacientes. Foi realizada ultrassonografia transperineal para medida do diâmetro uretral, a nível do colo vesical e da uretra média, após o nascimento, e foram obtidas informações sobre a gestação e o parto, utilizando-se uma ficha específica para a coleta de dados. Seis meses após o nascimento, avaliamos a presença de IU nas pacientes, e quantificou-se a perda utrinária através do questionário ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence – Short Form) (Tamanini, Dambros et al. 2004). RESULTADOS: Das 151 pacientes, 73 tiveram parto vaginal (grupo 1), e 78, cesariana eletiva (grupo 2). Houve diferença estatisticamente significativa na medida do diâmetro uretral no colo vesical após o parto, a qual foi menor no grupo 2 (p< 0,0001). Não houve diferença significativa na medida do diâmetro na uretra média entre os grupos (p=0,505). A medida do diâmetro uretral na uretra média apresentou correlação inversa com a presença IU em seis meses de seguimento (rs=0,219; p=0,014). Houve correlação positiva entre a presença de incontinência urinária durante a gestação e em seis meses após o nascimento (p=0,016). CONCLUSÕES: Uma diferença na medida ultrassonográfica do diâmetro uretral no colo vesical foi observada entre os grupos. Houve correlação inversa entre a medida do diâmetro uretral na uretra média e a presença de IU após seis meses de acompanhamento. / BACKGROUND: Urinary incontinence (UI) is a multifactorial condition, and for most women, pregnancy, labor and delivery are the main factors that contribute to its appearance. Transperineal ultrasound has been used to evaluate anatomic damages due to vaginal delivery, and these findings can be correlated to postpartum UI symptoms. We outlined a study to compare the measure of the urethral diameter in women who had a vaginal delivery or elective cesarean section and correlate this measure with pregnancy and labor linked factors, as well as with the presence of UI six months after birth. METHODS: A cross-sectional study was outlined, and 205 patients were recruited. Transperineal ultrasound was performed to measure the urethral diameter, both at mid urethra and at vesical bladder level, immediately after delivery, and data regarding pregnancy and labor were obtained. Six months after birth, patients evaluate the presence of UI, symptom through the ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence – Short Form) questionnaire RESULTS: Of the 151 patients studied, 73 had a vaginal delivery (group 1) and 78, elective cesarean section (group 2). We found a significant difference between groups in urethral diameter al bladder neck level, which was smaller for the group 2 (p< 0,0001). We didn’t find any significant difference between groups in urethral diameter at the level of mid urethra (p=0,505). The urethral diameter at the level of mid urethra showed an inverse correlation with presence of urinary incontinence at six-month analysis (rs=0,219; p=0.014) and a positive correlation between UI during pregnancy and at six months after delivery (rs=0,214; p=0.016) was observed. CONCLUSIONS: A difference in the urethral diameter at the level of the bladder neck was observed between groups. We found an inverse correlation between urethral diameter at the level of the mid urethra and the presence of UI at six months after delivery.
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Avaliação da dose ocupacional em exame de uretrocistografia com equipamento de fluoroscopia / Occupational dose evaluation in urethrocystography exam with fluoroscopy equipment

Baroni, Keity Priscile 17 September 2015 (has links)
Ao longo da evolução dos equipamentos e exames radiológicos, a exposição dos pacientes e trabalhadores envolvidos tem aumentado em grande proporção. Esta exposição não deve ser subestimada, uma vez que acumulada ao longo dos anos pode trazer riscos para a saúde do indivíduo exposto. O objetivo deste trabalho foi verificar a taxa de exposição de trabalhadores à radiação ionizante. Foram realizadas simulações do exame de uretrocistografia utilizando-se de uma câmara de ionização, para verificar a taxa de exposição, colocando-se dosímetros termoluminescentes de em cada espalhador verificando a dose efetiva em locais específicos do corpo do indivíduo ocupacionalmente exposto durante o procedimento. A posição da mesa de exames foi variada durante a exposição para avaliar se esta tem influencia na dose recebida pelos trabalhadores. Os resultados revelaram uma grande diminuição da dose quando a posição da mesa está na horizontal. O aumento da distância dos espalhadores ao paciente teve uma diminuição significativa da taxa de exposição. A maioria dos resultados se apresentou abaixo dos limites preconizados, porém o dosímetro colocado na altura do tórax do espalhador posicionado mais próximo ao paciente excedeu este limite. Portanto, os procedimentos de trabalho devem ser sempre observados com o intuito de manter os limites dentro de um nível de segurança. / Throughout the evolution of radiological equipment and tests, the exposure of patients and workers involved has increased to a great extent. This exhibition should not be underestimated, since accumulated over the years can bring risks to the health of the exposed individual. The objective of this study was to determine the rate of exposure of workers in an X-ray room. Examining urethrocystography simulations were performed using an ionization chamber, to verify the exposure rate, and thermoluminescent dosimeters in each cap to check the effective dose in specific locations of the individual's body occupationally exposed in the examen. The position of the examination table was varied during exposure to assess whether this has influence on the dose received by the workers. The results showed a large decrease in dose when the table position is horizontally. Increased distance spreaders of the patient had a significant decrease in exposure rate. The majority of results presented below recommended limits, but the dosimeter positioned at the height of the thorax on the spreader lens closest to the patient exceeded this limit. Therefore, work procedures should always be observed in order to keep within the limits of a security level.
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Avaliação da dose ocupacional em exame de uretrocistografia com equipamento de fluoroscopia / Occupational dose evaluation in urethrocystography exam with fluoroscopy equipment

Baroni, Keity Priscile 17 September 2015 (has links)
Ao longo da evolução dos equipamentos e exames radiológicos, a exposição dos pacientes e trabalhadores envolvidos tem aumentado em grande proporção. Esta exposição não deve ser subestimada, uma vez que acumulada ao longo dos anos pode trazer riscos para a saúde do indivíduo exposto. O objetivo deste trabalho foi verificar a taxa de exposição de trabalhadores à radiação ionizante. Foram realizadas simulações do exame de uretrocistografia utilizando-se de uma câmara de ionização, para verificar a taxa de exposição, colocando-se dosímetros termoluminescentes de em cada espalhador verificando a dose efetiva em locais específicos do corpo do indivíduo ocupacionalmente exposto durante o procedimento. A posição da mesa de exames foi variada durante a exposição para avaliar se esta tem influencia na dose recebida pelos trabalhadores. Os resultados revelaram uma grande diminuição da dose quando a posição da mesa está na horizontal. O aumento da distância dos espalhadores ao paciente teve uma diminuição significativa da taxa de exposição. A maioria dos resultados se apresentou abaixo dos limites preconizados, porém o dosímetro colocado na altura do tórax do espalhador posicionado mais próximo ao paciente excedeu este limite. Portanto, os procedimentos de trabalho devem ser sempre observados com o intuito de manter os limites dentro de um nível de segurança. / Throughout the evolution of radiological equipment and tests, the exposure of patients and workers involved has increased to a great extent. This exhibition should not be underestimated, since accumulated over the years can bring risks to the health of the exposed individual. The objective of this study was to determine the rate of exposure of workers in an X-ray room. Examining urethrocystography simulations were performed using an ionization chamber, to verify the exposure rate, and thermoluminescent dosimeters in each cap to check the effective dose in specific locations of the individual's body occupationally exposed in the examen. The position of the examination table was varied during exposure to assess whether this has influence on the dose received by the workers. The results showed a large decrease in dose when the table position is horizontally. Increased distance spreaders of the patient had a significant decrease in exposure rate. The majority of results presented below recommended limits, but the dosimeter positioned at the height of the thorax on the spreader lens closest to the patient exceeded this limit. Therefore, work procedures should always be observed in order to keep within the limits of a security level.

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