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Impacto da incontinencia urinaria na resposta sexual feminina antes e apos tratamentoThiel, Rosane do Rocio Cordeiro 17 December 2004 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Rodrigues Palma / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T14:44:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: A incontinência urinária acomete cerca de 20% das mulheres na idade reprodutiva e afeta negativamente a qualidade de vida e a sexualidade. Entre agosto de 2002 e janeiro de 2004, 30 pacientes portadoras de incontinência urinária (lU), responderam os questionários ICIQSF( lntemational Consultation on lncontinence Questionnarie-Short Form) e FSFI (Female Sexual Function lndex) antes e após tratamento. A idade mediana foi de 43 anos (31 a 51 anos), com tempo de início dos sintomas urinários variando de 12 a 53 meses. Participaram pacientes com: incontinência urinária de esforço (59%), bexiga hiperativa idiopática (15%) e incontinência mista (26%). A avaliação estatística utilizou testes de Wilcoxon para dados pareados. Os valores do p :S0,05 indicaram diferenças significativas da RS antes e após o
tratamento da lU. O objetivo foi avaliar a resposta sexual e a qualidade de vida de pacientes com incontinência urinária antes e após tratamento. A amostra final contou com 27 pacientes. A média de escore do ICIQ-SF passou de 17 para 7 após tratamento (p< 0,001) e a do escore ponderado do FSFI não teve alteração em nenhum domínio. Pacientes com BH apresentaram os menores escores ponderados de RS
em todos os domínios. As submetidas à cirurgia apresentaram melhora dos escores ponderados nos domínios: desejo (p=0,02), satisfação (p=0,05) e no escore total (p=0,02). Treze pacientes com escore zero no ICIQ apresentaram aumento da média dos escores ponderados do FSFI nos domínios desejo (p<O,OI), satisfação (p=0,05) e no escore total (p=O,OI). É recomendada a avaliação da resposta sexual em pacientes com Incontinência urinária, porque esta condição causa impacto negativo na Qol / Abstract: The prevalence of urinary incontinence is around 20% of healthy middle-aged women, lncontinence causes negative impact on quality of life and sexuality. From August 2002 to January 2004, 30 patients (mean age 43 years) with stress urinary incontinence (59%), overactive bladder (15%) and mixed incontinence (26%) answered the ICIQSF( International Consultation on lncontinence Questionnarie-Short Fonn) and FSFI (Female Sexual Function lndex) questionnaires before and after treatment. The follow up ranged ITom12 to 53 months. Mean ICIQ score was 17 and 7 before and after treatment respectivally (p<O,OOl).Overactive bladder showed the worst scores in all domains. The patientes underwent to surgery increase desire (p=0,02), satisfaction (p=0,05) and total score (p=0,02). Thirteen patients wich ICIQ was zero increased: desire (p<O,Ol), satisfaction (p=0,05) and total score (p=O,Ol).Urinary incontinence significantly affects the qualityof life significantly. Sexualityevaluationin incontinencepatientsis recommend / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Prevalência e fatores associados à incontinência urinária e avaliação da qualidade de vida de idosas incontinentes assistidas por uma unidade básica do sistema público de saúde da família de Recife/PEOliveira, Daphne Gilly de 06 September 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T17:07:47Z
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Previous issue date: 2012-09-06 / Determinar a prevalência e fatores associados à incontinência urinária (IU), e avaliar a qualidade de vida (QV) em idosas incontinentes de uma Equipe de Saúde da Família (ESF) de Recife/PE. Material e métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal no qual foram incluídas 142 mulheres com idade maior ou igual a 60 anos, divididas em dois grupos: Grupo Urinário Incontinente (GUi) e Grupo Urinário Continente (GUc). Foram realizadas visitas domiciliares, onde eram inquiridos dados sociodemográficos, uroginecológicos, fecais, obstétricos, de hábitos de vida e alimentares, além da realização um teste de perda urinária de esforço (TPUE) e exame da força dos músculos do assoalho pélvico (MAPs) pelo método PERFECT. As idosas que relataram episódios de perda involuntária de urina e/ou tiveram o TPUE positivo foram classificadas como portadoras de incontinência urinária e alocadas no GUi. As voluntárias que negaram ter episódios de perda urinária e não perderam urina durante o TPUE foram alocadas no GUc. As pacientes incontinentes também tiveram sua qualidade de vida avaliada através do questionário específico para IU International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF). A comparação das médias entre grupos foi feita através do teste T-Student para amostras independentes e para a comparação das variáveis qualitativas foi utilizado o teste Qui-quadrado de Pearson. Foi feito um modelo de regressão logística para cada tipo de IU onde as variáveis significantes foram selecionadas de forma hierárquica por prioridades. Em relação ao questionário de qualidade de vida, foi realizada análise descritiva para as variáveis contínuas e calculadas as frequências das variáveis categóricas. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco sob o parecer de número CAAE 0127.0.172.000-11. Resultados: A prevalência de Incontinência Urinária foi de 61,3% na população geral, sendo 27,6% de Incontinência Urinária de Esforço (IUE), 37,9% de Incontinência Urinária de Urgência (IUU) e 34,5% de Incontinência Urinária Mista (IUM). Os fatores preditivos da presença de IU nesta população foram: a diminuição da força muscular do assoalho pélvico (p=0,000), o IMC elevado (p=0,054), o estado civil (casadas; p=0,006), a urgência (p=0,002), a incontinência gasosa (p=0,005), a incontinência fecal (p=0,010) e o Teste de Perda Urinária de Esforço positivo (p=0,006). Apesar da maioria das idosas incontinentes relatarem que a IU não interfere nas atividades de vida diária, o resultado final obtido no ICIQ-SF demonstrou um impacto negativo na qualidade de vida dessas pacientes. Conclusão: A Incontinência Urinária teve alta prevalência, múltiplos fatores associados e impacto negativo na qualidade de vida das idosas desta população.
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O efeito de um programa de treinamento dos músculos do assoalho pélvico realizado em grupo para mulheres na pós-menopausa = The effect of a pelvic floor muscle training performed in group to postmenopausal women / The effect of a pelvic floor muscle training performed in group to postmenopausal womenAlves, Fabiola Kenia, 1987- 09 November 2013 (has links)
Orientadores: Simone Botelho Pereira, Cássio Luís Zanettini Riccetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T06:45:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: O processo de envelhecimento é um dos principais fatores de disfunções uroginecológicas. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) é o método de primeira escolha para o tratamento de incontinência urinária e também recomendado para a prevenção e tratamento de prolapsos dos órgãos pélvicos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de um programa de TMAP em grupo sobre a contratilidade muscular em mulheres na pós-menopausa, assim como sobre a presença de sintomas urinários e prolapsos de órgãos genitais. Métodos. Foi realizado um ensaio clínico, randomizado, controlado e cego com 30 mulheres na pós-menopausa (idade média de 65.93 ±8.76 anos), divididas em dois grupos: Resumo: Grupo Tratado (n=18) e Grupo Controle (n=12). A avaliação foi realizada antes e após o tratamento em ambos os grupos e consistiu de palpação vaginal (Escala Modificada de Oxford), eletromiografia de superfície dos músculos do assoalho pélvico, avaliação da presença de prolapsos dos órgãos pélvicos e avaliação de sintomas miccionais e vaginais por meio da aplicação dos questionários validados: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI SF); International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (ICIQ-OAB) e International Consultation Questionnaire on Vaginal Symptoms (ICIQ-VS). O protocolo de tratamento consistiu de 12 sessões em grupo de 8-10 participantes, duas vezes na semana, por 30 minutos, totalizando seis semanas. Foram utilizados para análise estatística os Testes ANOVA, Teste de Comparação múltipla de Tukey, Teste de Wilcoxon e Teste Perfil de Contrastes. Resultados. A contratilidade dos músculos do assoalho pélvico aumentou significativamente depois do programa de treinamento tanto na eletromiografia (p=0.003) quanto na palpação digital (p=0.001). Houve decréscimo do escore do questionário ICIQ-OAB apenas no grupo tratado (p<0.001) com diferença significativa entre os grupos através do tempo (p=0.002). Houve decréscimo do escore do questionário ICIQ-UI SF com diferença significativa entre o grupo controle e o grupo tratado depois do tratamento (p=0.03). O grau do prolapso anterior também diminuiu apenas no grupo tratado (p=0.03). Não foram encontradas diferenças significativas no grau do prolapso posterior e no questionário ICIQ-VS. Conclusão. O programa de TMAP em grupo foi eficaz para o aumento da contratilidade muscular, diminuição da gravidade do prolapso de parede anterior e dos sintomas urinários em mulheres na pós-menopausa. / Abstract: Introduction. The aging process is one of the major reasons for urogynecological dysfunctions. Pelvic floor muscle training (PFMT) is the method chosen in the first place for the treatment of urinary incontinence, also indicated for the prevention and treatment of the pelvic organs' prolapses. The aim of this study was to evaluate the effects of a group pelvic floor muscle training program on post-menopausal women's pelvic floor muscle contractility , as well as on the presence of urinary symptoms and genital organ prolapses. Methods. A clinical, randomized, controlled and assessor-blinded study was conducted with 30 post-menopausal women (mean age 65.93 ±8.76 years), divided into two groups: Treatment Group (n=18) and Control Group (n=12). The evaluation was carried out using digital palpation (Modified Oxford Grading Scale), pelvic floor surface electromyography (sEMG), the Pop-Q System to evaluate the presence of pelvic organ prolapse using validated questionnaires: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI SF); International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (ICIQ-OAB) and International Consultation Questionnaire on Vaginal Symptoms (ICIQ-VS). The treatment protocol consisted of 12 group sessions, with 8-10 participants, carried out by a physiotherapist (main investigator), twice a week, with 30 minutes of duration each, totaling six weeks. The statistical analysis was performed using ANOVA, Tukey¿s Multiple Comparison Test, McNemar¿s Test and the Contrast Profile Test. Results. The pelvic floor muscle contractility increased after the training program, assessed by sEMG (p=0.003) and by vaginal palpation (p=0.001). There was a decrease in the ICIQ-OAB scores only in the treated group's final evaluation (p<0.001) with a significant difference between the groups along the time (p=0.002). There was a decrease in the ICIQ-UI SF scores (p=0.03) between the treated and control groups after the treatment. There was a significant decrease in the anterior pelvic organ prolapse (p=0.03) in the treated group. No significant differences were found in the posterior pelvic organ prolapse and the ICIQ-VS scores. Conclusion. Group pelvic floor muscle training program is an effective way to increase the pelvic floor muscle contractility and to decrease the anterior pelvic organ prolapse as well as urinary symptoms in post-menopausal women. / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestra em Ciências
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Ensaio clínico randomizado empregando eletroestimulação do nervo tibial e treinamento da musculatura do assoalho pélvico no tratamento da bexiga hiperativa, incontinência urinária de urgência e mistaAranchipe, Magda da Silva January 2015 (has links)
Introdução: Atualmente, a primeira linha de tratamento para bexiga hiperativa (BH), incontinência urinária de urgência (IUU) e incontinência urinária mista (IUM), envolve medicação, treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) e terapia comportamental. Outra abordagem que vem apresentando resultados positivos no tratamento dessas disfunções é a eletroestimulação do nervo tibial (ENT). Objetivo: Comparar a efetividade das técnicas de ENT e TMAP no tratamento da BH, IUU e IUM, e validar um equipamento portátil para aplicação domiciliar de ENT. Métodos: O estudo apresenta delineamento de Ensaio Clínico Randomizado tipo cross-over. A amostra foi composta por 40 mulheres acima de 18 anos com diagnóstico de BH, IUU e IUM. As participantes foram randomizadas em dois grupos: grupo ENT, iniciou a pesquisa realizando eletroestimulação, e o grupo TMAP, iniciou a pesquisa realizando exercícios pélvicos padronizados, ambos de forma domiciliar. Após 8 semanas, as participantes trocaram suas abordagens terapêuticas, totalizando 16 semanas. Todas foram submetidas a uma anamnese e avaliadas em três momentos por meio dos questionários Índice da Severidade da Incontinência (ISI), King´s Health Questionnarie (KHQ) e dados do diário miccional (DM). Resultados: Para todas as variáveis, o grupo ENT apresentou resultados estatisticamente significativos após a intervenção quando comparado ao grupo TMAP (p<0,05). Conclusão: Os dados apresentados indicam maior efetividade da ENT quando comparados ao TMAP após intervenção domiciliar. Com isto, acredita-se que o aparelho desenvolvido pelo Serviço de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (SEB/HCPA) possa ser uma alternativa de tratamento da BH, IUU e IUM, validando o equipamento para uso clínico. / Introduction: The first-line therapy in overactive bladder (OAB), urgency urinary incontinence (UUI) and mixed urinary incontinence (MUI) presently involves drug treatment, pelvic floor muscle training (PFMT) and behavioral intervention (BI). An approach that has shown positive results in the treatment of these dysfunctions is the electrical stimulation of the tibial nerve (TNES). Objective: To compare the effectiveness of TNES and PFMT for treatment of OAB, UUI and MUI, and validate a portable TNES unit designed for home use. Methods: Randomized, crossover clinical trial. The sample consisted of 40 women older than 18 with OAB, UUI and MUI. Participants were randomly assigned to two groups: TNES group, which started the experiment undergoing electrical stimulation, and PFMT group, which started the experiment doing standardized pelvic exercises, both at home. After 8 weeks, the groups exchanged their initial therapeutic approach for the other, thus totalizing 16 weeks of treatment. All the subjects underwent anamnesis and assessment in three different moments with the use of Incontinence Severity Index (ISI), King´s Health Questionnaire (KHQ) and data from a voiding diary (VD). Results: For all the variables, TNES group presented statistically significant results after intervention in comparison to PFMT group (p<0.05). Conclusion: Data have evidenced greater effectiveness of TNES as compared with PFMT after intervention. The device designed by the Department of Biomedical Engineering of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (SEB/HCPA) may be an alternative for the treatment of OAB, UUI and MUI, and could have its validation established for clinical practice.
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Ensaio clínico randomizado empregando eletroestimulação do nervo tibial e treinamento da musculatura do assoalho pélvico no tratamento da bexiga hiperativa, incontinência urinária de urgência e mistaAranchipe, Magda da Silva January 2015 (has links)
Introdução: Atualmente, a primeira linha de tratamento para bexiga hiperativa (BH), incontinência urinária de urgência (IUU) e incontinência urinária mista (IUM), envolve medicação, treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) e terapia comportamental. Outra abordagem que vem apresentando resultados positivos no tratamento dessas disfunções é a eletroestimulação do nervo tibial (ENT). Objetivo: Comparar a efetividade das técnicas de ENT e TMAP no tratamento da BH, IUU e IUM, e validar um equipamento portátil para aplicação domiciliar de ENT. Métodos: O estudo apresenta delineamento de Ensaio Clínico Randomizado tipo cross-over. A amostra foi composta por 40 mulheres acima de 18 anos com diagnóstico de BH, IUU e IUM. As participantes foram randomizadas em dois grupos: grupo ENT, iniciou a pesquisa realizando eletroestimulação, e o grupo TMAP, iniciou a pesquisa realizando exercícios pélvicos padronizados, ambos de forma domiciliar. Após 8 semanas, as participantes trocaram suas abordagens terapêuticas, totalizando 16 semanas. Todas foram submetidas a uma anamnese e avaliadas em três momentos por meio dos questionários Índice da Severidade da Incontinência (ISI), King´s Health Questionnarie (KHQ) e dados do diário miccional (DM). Resultados: Para todas as variáveis, o grupo ENT apresentou resultados estatisticamente significativos após a intervenção quando comparado ao grupo TMAP (p<0,05). Conclusão: Os dados apresentados indicam maior efetividade da ENT quando comparados ao TMAP após intervenção domiciliar. Com isto, acredita-se que o aparelho desenvolvido pelo Serviço de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (SEB/HCPA) possa ser uma alternativa de tratamento da BH, IUU e IUM, validando o equipamento para uso clínico. / Introduction: The first-line therapy in overactive bladder (OAB), urgency urinary incontinence (UUI) and mixed urinary incontinence (MUI) presently involves drug treatment, pelvic floor muscle training (PFMT) and behavioral intervention (BI). An approach that has shown positive results in the treatment of these dysfunctions is the electrical stimulation of the tibial nerve (TNES). Objective: To compare the effectiveness of TNES and PFMT for treatment of OAB, UUI and MUI, and validate a portable TNES unit designed for home use. Methods: Randomized, crossover clinical trial. The sample consisted of 40 women older than 18 with OAB, UUI and MUI. Participants were randomly assigned to two groups: TNES group, which started the experiment undergoing electrical stimulation, and PFMT group, which started the experiment doing standardized pelvic exercises, both at home. After 8 weeks, the groups exchanged their initial therapeutic approach for the other, thus totalizing 16 weeks of treatment. All the subjects underwent anamnesis and assessment in three different moments with the use of Incontinence Severity Index (ISI), King´s Health Questionnaire (KHQ) and data from a voiding diary (VD). Results: For all the variables, TNES group presented statistically significant results after intervention in comparison to PFMT group (p<0.05). Conclusion: Data have evidenced greater effectiveness of TNES as compared with PFMT after intervention. The device designed by the Department of Biomedical Engineering of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (SEB/HCPA) may be an alternative for the treatment of OAB, UUI and MUI, and could have its validation established for clinical practice.
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Incontinência urinária de esforço: análise de conceito / Stress urinary incontinence: concept analysisThomazini, Janaina Ornelas 16 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-16 / Urinary Incontinence (UI) is considered to be a global problem that affects both men and women. Among the existing types of the condition, the Stress Urinary Incontinence (SUI) is more evident, given its expressive prevalence. The SUI is categorized as a nursing diagnosis (ND) according to the North American Nursing Diagnosis Association International (NANDA-I), a situation that highlights the importance of study development in this area by nurses. The general objectives of this paperwork are: to perform a concept analysis of the stress urinary incontinence, and to compare the concept analysis results to the nursing diagnosis Stress urinary incontinence presented at NANDA-I taxonomy II. The concept analysis was preformed based on Walker and Avant (2005). A literature review was performed on the PubMed, CINAHL and LILACS databases. 810 studies were identified, among which 34 studies that included all the necessary elements for the concept analysis were chosen to comprise the sample. In order to identify the concept uses, textbooks on urology and materials obtained through websites of professional associations were consulted. The concept analysis allowed us to point out that the SUI concept is used mainly in the health services area. The comparison to NANDA-I s SUI nursing diagnosis led to the suggestion that other studies ought to be carried out in order for the definition to be changed to: Involuntary leakage of urine during activities that increase intra-abdominal pressure, without detrusor contraction Suggested adaptations have been made to the existing defining characteristics, with the inclusion of: reported involuntary urine leakage during sexual intercourse (climacturia and/or during penetration); observed or reported involuntary urine leakage during pregnancy; urine leakage during stress test (Valsalva Maneuver, Cough Test and Stress Test at supine position); specific alterations at the urodynamic test (such as lower maximum urethral closing pressure; lower leakage pressure upon stress). Regarding the related factors, we suggest that the term weakening be replaced with dysfunction on the related factor weakening of the pelvic floor muscle . Also among the related factors, we suggest the inclusion of: levator ani muscle dysfunction; pudendal nerve dysfunction; and bladder neck hypermobility and/or urethral hypermobility. The consequences also reflect upon the social and psychological aspects of an individual, resulting in life quality impairment. Empirical references or possible methods for SUI diagnosis confirmation are mainly: history, detailed physical examination and urodynamic tests to identify the exact cause. This study indicates the possibility of contributions to NANDA-I Stress urinary incontinence diagnosis, and provides nurses with support for a better understanding of the matter, which may contribute to a more effective approach of the care planning aimed at patients that present this condition. / A Incontinência Urinária (IU) é considerada um problema mundial e afeta homens e mulheres. Dos tipos existentes, destaca-se a Incontinência Urinária de Esforço (IUE) por sua expressiva prevalência. A IUE é apresentada como um diagnóstico de enfermagem (DE) na classificação da North American Nursing Diagnosis Association International (NANDA-I), o que reforça a importância de desenvolvimento de estudos nessa temática por enfermeiros. O texto que resultou da pesquisa realizada teve como objetivos gerais: realizar análise do conceito de incontinência urinária de esforço e comparar o resultado da análise de conceito com o DE Incontinência urinária de esforço apresentado na taxonomia II da NANDA-I. A análise de conceito foi realizada com base em Walker e Avant (2005). Uma revisão de literatura foi realizada nas bases de dados PubMed, CINAHL e LILACS. Foram identificados 810 estudos. Desses, 34 fizeram parte da amostra, por incluírem todos os elementos necessários à análise de conceito. Para a identificação dos usos do conceito, foram consultados livros-texto de urologia e materiais obtidos por meio de consulta a websites de associações de profissionais. A análise de conceito possibilitou identificar que o conceito IUE é usado principalmente na área da saúde. A comparação com o DE IUE da NANDA-I levou a sugerir que sejam realizados outros estudos que possibilitem a alteração na definição para: Perda involuntária de urina durante atividades que aumentam a pressão intra-abdominal sem que haja contração do detrusor . Adequações sugeridas nas características definidoras já existentes foram feitas, com inclusão de: perda involuntária relatada de urina durante relação sexual (climactúria e/ou durante a penetração); perda involuntária observada e/ou relatada de urina durante a gestação; perda de urina durante o teste de esforço (Manobra de Valsalva, Teste da Tosse e Teste de Esforço na posição supina); alterações específicas no teste urodinâmico (como menor pressão de fechamento uretral máxima; menor pressão de perda ao esforço). Em relação aos fatores relacionados, sugere-se enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico , substituição do termo enfraquecimento por disfunção e inclusão de: disfunção do músculo levantador do ânus; disfunção do nervo pudendo; e hipermobilidade do colo vesical e/ou hipermobilidade uretral. As consequências estão situadas também nos âmbitos social e psicológico e convergem em prejuízo na qualidade de vida. As referências empíricas, ou possíveis métodos para se confirmar o diagnóstico de IUE, principalmente, são: história, exame físico detalhado e os testes urodinâmicos para a identificação da causa exata. O estudo que resultou neste texto aponta para a possibilidade de contribuições para o diagnóstico Incontinência urinária de esforço da NANDA-I e oferece subsídios aos enfermeiros para um melhor entendimento desse problema, o que pode contribuir para uma atuação mais efetiva no planejamento do cuidado aos pacientes que o apresentam.
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Ensaio clínico randomizado empregando eletroestimulação do nervo tibial e treinamento da musculatura do assoalho pélvico no tratamento da bexiga hiperativa, incontinência urinária de urgência e mistaAranchipe, Magda da Silva January 2015 (has links)
Introdução: Atualmente, a primeira linha de tratamento para bexiga hiperativa (BH), incontinência urinária de urgência (IUU) e incontinência urinária mista (IUM), envolve medicação, treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) e terapia comportamental. Outra abordagem que vem apresentando resultados positivos no tratamento dessas disfunções é a eletroestimulação do nervo tibial (ENT). Objetivo: Comparar a efetividade das técnicas de ENT e TMAP no tratamento da BH, IUU e IUM, e validar um equipamento portátil para aplicação domiciliar de ENT. Métodos: O estudo apresenta delineamento de Ensaio Clínico Randomizado tipo cross-over. A amostra foi composta por 40 mulheres acima de 18 anos com diagnóstico de BH, IUU e IUM. As participantes foram randomizadas em dois grupos: grupo ENT, iniciou a pesquisa realizando eletroestimulação, e o grupo TMAP, iniciou a pesquisa realizando exercícios pélvicos padronizados, ambos de forma domiciliar. Após 8 semanas, as participantes trocaram suas abordagens terapêuticas, totalizando 16 semanas. Todas foram submetidas a uma anamnese e avaliadas em três momentos por meio dos questionários Índice da Severidade da Incontinência (ISI), King´s Health Questionnarie (KHQ) e dados do diário miccional (DM). Resultados: Para todas as variáveis, o grupo ENT apresentou resultados estatisticamente significativos após a intervenção quando comparado ao grupo TMAP (p<0,05). Conclusão: Os dados apresentados indicam maior efetividade da ENT quando comparados ao TMAP após intervenção domiciliar. Com isto, acredita-se que o aparelho desenvolvido pelo Serviço de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (SEB/HCPA) possa ser uma alternativa de tratamento da BH, IUU e IUM, validando o equipamento para uso clínico. / Introduction: The first-line therapy in overactive bladder (OAB), urgency urinary incontinence (UUI) and mixed urinary incontinence (MUI) presently involves drug treatment, pelvic floor muscle training (PFMT) and behavioral intervention (BI). An approach that has shown positive results in the treatment of these dysfunctions is the electrical stimulation of the tibial nerve (TNES). Objective: To compare the effectiveness of TNES and PFMT for treatment of OAB, UUI and MUI, and validate a portable TNES unit designed for home use. Methods: Randomized, crossover clinical trial. The sample consisted of 40 women older than 18 with OAB, UUI and MUI. Participants were randomly assigned to two groups: TNES group, which started the experiment undergoing electrical stimulation, and PFMT group, which started the experiment doing standardized pelvic exercises, both at home. After 8 weeks, the groups exchanged their initial therapeutic approach for the other, thus totalizing 16 weeks of treatment. All the subjects underwent anamnesis and assessment in three different moments with the use of Incontinence Severity Index (ISI), King´s Health Questionnaire (KHQ) and data from a voiding diary (VD). Results: For all the variables, TNES group presented statistically significant results after intervention in comparison to PFMT group (p<0.05). Conclusion: Data have evidenced greater effectiveness of TNES as compared with PFMT after intervention. The device designed by the Department of Biomedical Engineering of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (SEB/HCPA) may be an alternative for the treatment of OAB, UUI and MUI, and could have its validation established for clinical practice.
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Modificações topográficas da junção uretrovesical da uretra proximal após cirurgia combinada de Marshall-Marchetti-Krantz e Burch no tratamento da incontinência urinária de esforço : avaliação ultra-sonográficaVasconcelos de Alencar, Arinaldo January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A hipermobilidade da junção uretrovesical responde por aproximadamente 95% dos casos
de incontinência urinária de esforço e a ultra-sonografia transvulvar vem sendo usada cada vez
mais para estudar a mobilidade da junção uretrovesical e da uretra proximal. No tratamento da
incontinência urinária de esforço as colpossuspensões retropúbicas mais conhecidas são as de
Burch e Marshall-Marchetti-Krantz, sendo a primeira considerada o padrão ouro. A combinação
das duas técnicas no tratamento da incontinência urinária de esforço foi referida em uma série de
casos com percentual de cura de 96%, mas suas repercussões na mobilidade da junção
uretrovesical e uretra proximal são desconhecidas. Com o objetivo de estudar por meio da ultrasonografia
transvulvar as modificações da junção uretrovesical e da uretra proximal promovidas
pela cirurgia combinada de Marshall-Marchetti-Krantz e Burch, 32 pacientes com incontinência
urinária de esforço foram selecionadas. O método do estudo consistiu em fazer exame ultrasonográfico
transvulvar em todas as pacientes antes da cirurgia e 30 dias após. O exame foi feito
para avaliar a distância pubo-uretral, o comprimento da uretra proximal, a distância horizontal e
vertical da junção uretrovesical, os seus deslocamentos, estando a paciente em repouso e durante a
manobra de Valsalva. A cirurgia de Marshall-Marshall-Krantz-Burch reduziu a distância
pubouretral e a distância horizontal da junção uretrovesical, no repouso e no esforço; Aumentou o
comprimento da uretra proximal no repouso e no esforço; Aumentou a distância vertical da junção
uretrovesical no esforço, sem interferir durante o repouso. Pelos resultados obtidos pode-se
concluir que a cirurgia de Marshall-Marchetti-Krantz-Burch reduziu significantemente a
mobilidade vertical e horizontal da junção uretrovesical, sem elevar a junção uretrovesical
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Assoalho pélvico e sintomas urinários na gestação e após o parto / Pelvic floor and urinary symptoms in pregnancy and after childbirthFrederice, Claudia Pignatti 16 August 2018 (has links)
Orientador: Eliana Martorano Amaral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T16:08:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: Avaliar a associação da função muscular do assoalho pélvico (AP) com a presença de sintomas urinários no terceiro trimestre gestacional de nulíparas e em primíparas 60 dias pós-parto. Sujeitos e método: Este é um estudo de coorte prospectivo, com análises tipo corte transversal para a gestação e para o puerpério, apresentadas nesta dissertação. Gestantes entre 30-34 semanas gestacionais de feto único, entre 18-35 anos, que faziam prénatal no CAISM-UNICAMP ou em Unidades Básicas de Saúde de Campinas, foram selecionadas. Gestantes que evoluíram para parto vaginal com episiotomia e cesariana após trabalho de parto foram avaliadas dois meses após o parto. Nos dois momentos estudados, foi registrada a medida da contração do AP por meio de eletromiografia de superfície - EMGs (tônus de base - TB, contração voluntária máxima - CVM e contração sustentada média - CSM), e por graduação de força muscular (graus 0-5). Avaliou-se a presença de sintomas urinários de noctúria, urgência e aumento de frequência urinária diurna (sintomas de Bexiga Hiperativa - BH), enurese, e incontinências de esforço e de urgência por meio de entrevista, na gestação e no pós-parto. Excluíram-se as mulheres com: dificuldade de compreensão, déficit motor/neurológico de membros inferiores, cirurgia pélvica prévia, diabetes, contraindicação para palpação vaginal e que praticavam exercícios para a musculatura do AP. Foram utilizados os testes qui-quadrado e Exato de Fisher para análise de proporções e o teste de Mann-Whitney para analisar diferenças de médias. Foram calculadas as razões de prevalência (RP) com intervalos de confiança (IC) de 95%. Resultados: Foram avaliadas 91 gestantes, em média com 32 semanas gestacionais e 24,3 anos. Os valores médios encontrados de TB, CVM e CSM foram 4,8µV, 19,2µV e 12,9µV, respectivamente e a maior parte das gestantes (48,4%) apresentou grau três de força muscular. O sintoma urinário mais prevalente foi a noctúria (80,2%), seguido do aumento de frequência urinária diurna (59,3%) e da incontinência urinária de esforço (50,5%). Observou-se associação entre a presença de sintomas de BH com menor TB. Não foi observada associação entre a presença de sintomas urinários com a graduação de força, com CVM e CSM. Gestantes da cor branca apresentaram prevalência 1,79 maior de incontinência urinária de esforço (RP bruta=1.79 [IC95% 1,12-2,87]). Entre as 46 puérperas avaliadas (43% submetidas ao parto vaginal e 57% à cesariana), em média 63,7 dias pós-parto, os valores médios encontrados de TB, CVM e CSM foram 3µV, 14,6µV e 10,3µV, respectivamente. A maior parte (56,5%) apresentou grau três de força muscular. Os sintomas mais prevalentes foram a noctúria (19,6%), urgência (13%) e o aumento de frequência urinária diurna (8,7%). Puérperas obesas e com sobrepeso tiveram 4,62 vezes mais sintomas de BH (RP bruta=4,62 [IC95% 1,15-18,5]). A perda urinária aos esforços foi a mais prevalente entre as incontinências, acometendo 6,5% das puérperas. Nenhuma outra característica, incluindo via de parto, associou-se aos sintomas de incontinência ou BH. Não foi observada associação entre a presença de sintomas urinários com os valores de EMGs ou graduação de força. Conclusão: Foi observado menor TB entre gestantes que apresentavam sintomas de BH. Não se observou associação entre as outras medidas de avaliação do AP com os sintomas urinários. Após o parto não se observou associação entre a graduação de força e EMGs do AP com os sintomas urinários / Abstract: Purpose: To evaluate the association between pelvic floor (PF) muscle function and urinary symptoms in the third trimester of pregnancy in nulliparous and primiparous 60 days postpartum. Subjects and method: A prospective cohort was conducted with cross-sectional analysis for pregnancy and the postpartum period presented in this dissertation. Pregnant women between 30-34 weeks of pregnancy of a single fetus, between 18-35 years, from antenatal clinics of UNICAMP-CAISM or from Primary Health Units of Campinas, were selected. Pregnant women who had a vaginal delivery with episiotomy and cesarean section after labor were assessed two months after birth. In both periods studied, PF muscle function was accessed by surface electromyography - sEMG (basic tonus-BT, maximum voluntary contraction-MVC average of sustained contraction- ASC), and by muscle strength grading (grades 0 -5). Were evaluated the presence of urinary symptoms of nocturia, urgency and increased daytime frequency (overactive bladder symptoms - OAB), enuresis, urge and stress urinary incontinence were identified through interview, during pregnancy and postpartum. Women excluded were those with: disability to understand, motor or neurological impairment of lower limb, pelvic surgery, diabetes, contraindication for vaginal palpation and practitioners of exercises for PF muscles. Chi-square and Fisher Exact test were used for analysis of proportions and the Mann-Whitney test to analyze differences in means. Prevalence ratios (PR) were calculated with 95% confidence intervals (CI). Results: Ninety-one pregnant women were evaluated with an average of 32 weeks' pregnancy and 24.3 years. The average values of BT, MVC and ASC were: 4.8µV, 19.2µV and 12.9µV respectively, and most of the women (48.4%) presented muscle strength grade three. The most prevalent urinary symptom was nocturia (80.2%), followed by increased daytime frequency (59.3%) and stress urinary incontinence (50.5%). There was an association between symptoms of OAB with lower BT. There was no association between urinary symptoms and the degree of strength, with MVC e ASC. White pregnant women had a prevalence 1.79 higher of stress urinary incontinence (PR crude = 1.79 [95% CI 1.12 to 2.87]). Among the 46 mothers tested (43% with vaginal deliveries and cesarean sections 57%) on average 63.7 days postpartum, the mean values for BT, MVC and ASC were 3?V, 14.6µV and 10.3µV, respectively. Most women (56.5%) had grade three of muscle strength. The most prevalent symptoms were nocturia (19.6%), urgency (13%) and increased daytime urinary frequency (8.7%). Puerperal obese and overweight had 4.62 times more OAB symptoms (PR crude = 4.62 [95% CI 1.15 to 18.5]). The stress urinary incontinence was the most prevalent incontinence, affecting 6.5% of postpartum women. No other feature, including mode of delivery, was associated with symptoms of incontinence or OAB. There was no association between urinary symptoms and the degree of strength or PF sEMG values. Conclusion: A lower TB was observed among pregnant women with OAB symptoms. No association was observed between other measurement of PF muscle function and urinary symptoms. After delivery there was no association between the grading of muscle strength and PF sEMG with urinary symptoms / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Biomarcadores de injúria renal aguda: diagnóstico e aplicabilidade no período perioperatório de transplante de fígado / Biomakers of acute kidney injury: diagnosis and applicability in the periopetrative period of liver transplantationLima, Camila 05 July 2017 (has links)
Introdução: A injúria renal aguda (IRA) é uma complicação comum em pacientes submetidos a transplante hepático, sendo associada a altas taxas de morbidade e mortalidade. O desenvolvimento de IRA após transplante hepático é influenciado por vários fatores do período perioperatório. As limitações para o uso da creatinina sérica (Scr) impulsionaram pesquisas para descoberta de biomarcadores mais sensíveis, específicos e precoces no diagnóstico da IRA, como a Lipocalina Associada à Gelatinases de Neutrófilos (NGAL). Objetivo: Avaliar se o padrão de elevação de NGAL urinário (UNGAL) e plasmático (PNGAL), no perioperatório do transplante hepático, pode predizer diagnóstico e gravidade da IRA; necessidade de terapia renal substitutiva (TRS) na primeira semana; e mortalidade até 60 dias pós-cirurgia. Metodologia: Foram coletadas amostras de urina e sangue no perioperatório de transplante hepático dos pacientes elegíveis que concordaram em participar do estudo e assinaram o TCLE. Nesses pacientes, foram avaliados: microscopia, bioquímica urinária, PNGAL, UNGAL e Scr antes da anestesia, após a reperfusão portal, 6, 18, 24 e 48 horas após a cirurgia. O diagnóstico de IRA foi baseado no critério da creatinina pelo KDIGO. O NGAL foi medido utilizando NGAL Test (TM) PETIA (Bioporto). O critério de injúria pelo NGAL foi baseado no ponto de corte determinado pela melhor sensibilidade versus especificidade (ponto J Younden\'s Index) na curva de característica de operação de receptor convencional (ROC). Foram analisados tempo para diagnóstico por NGAL e creatinina e gravidade da IRA entre os grupos IRA por biomarcador e Scr. Foram avaliados desfechos: tempo de internação, necessidade de diálise e mortalidade durante a internação hospitalar. Resultados: Foram incluídos 100 pacientes > 18 anos submetidos a transplante hepático de junho de 2013 a junho de 2015. A média de idade foi de 58 anos (+/-12,25), 64 pacientes masculinos, 14 não caucasianos. Cinquenta e nove desenvolveram IRA moderada a severa (estádio 2 e 3) nos primeiros 7 dias após o transplante e 38 pacientes necessitaram de TRS durante a internação. A taxa de mortalidade foi de 26% no primeiro ano. O grupo com IRA foi significativamente mais jovem (53 versus 57 anos), com maior MELD funcional (16 versus 14,p=0,01) e gravidade pelo SOFA (14 versus 12, p=0,0001). Necessidades de uso de droga vasoativa, ventilação mecânica, tempo de internação na UTI e hospital foram significativamente maiores no grupo IRA. O PNGAL, após 18 horas do transplante, foi capaz de predizer o diagnóstico de IRA pela creatinina com área sob a curva (AUC) de 0,74 (IC95% 0,60 -0,88), sensibilidade 87%, especificidade 71% e valor preditivo positivo (VPP) 79%. O UNGAL teve padrão de elevação mais precoce do que o PNGAL no diagnóstico da IRA, com seu melhor desempenho, 6 horas após o transplante, apresentando AUC de 0,76 (IC 95% 0,67 -0,86), sensibilidade 68%, especificidade 76% e VPP 80%. Na avaliação do tempo para diagnóstico da IRA, o PNGAL e UNGAL, apresentaram uma elevação respectivamente, 28 e 23 horas antes da creatinina sérica. Na avaliação do padrão de elevação para outros desfechos (gravidade da IRA, necessidade de TRS e mortalidade), o UNGAL foi significativamente maior nos períodos intra e pré-operatório e teve o melhor desempenho 6 horas após a cirurgia, com AUC para TRS e mortalidade, respectivamente, de: 0,85 (0,77 -0,93) e 0,87 (IC 95%0,73 -0,99). O PNGAL apresentou elevação do padrão um pouco mais tarde, com melhor desempenho 18 horas após a cirurgia, com AUC de 0,84 (IC95% 0,67-0,94) para TRS e 0,81 (IC95% 0,74-0,93) para não sobreviventes. Conclusão: A análise do padrão de elevação do PNGAL e do UNGAL no perioperatório do transplante hepático permitiu o diagnóstico precoce da IRA, em média 1 dia antes do diagnóstico pela creatinina. O UNGAL demonstrou ser biomarcador mais precoce e bom preditor para: desenvolvimento de IRA, gravidade IRA, necessidade de TRS e mortalidade. Estudos futuros devem avaliar se o uso clínico destes biomarcadores poderia melhorar os desfechos destes pacientes. / Introduction: Acute kidney injury (AKI) is a common complication in patients undergoing liver transplantation, associated a high rate of morbidity and mortality. The development of AKI after liver transplantation (LT) is affected by several factors existing in the perioperative period. The limitations to the use of serum creatinine (Scr), advanced the search for more sensitive, specific and early biomarkers to diagnose AKI, such as the Neutrophil Gelatinase-Associated Lipocalin (NGAL). Objective: To evaluate if the pattern elevation of urinary (UNGAL) and plasma (PNGAL) NGAL, in the perioperative of the LT, can predict the diagnosis and severity of AKI, need replacement renal therapy (RRT) in the first week and mortality until 60 days after surgery. Methods: Urine and blood samples were collected in the perioperative period of liver transplantation of patients who signed the informed consent. Urine microscopy, biochemistry, PNGAL, UNGAL and Scr were assessed before anesthesia, after portal reperfusion, 06, 18, 24 and 48 hours after surgery. AKI diagnosis was based on KDIGO serum creatinine criterion. The NGAL was measured using NGAL Test (TM) PETIA (Bioporto). The criterion of injury by NGAL was based in the value of cutoff determinate by best sensitive versus specificity (point J Younden\'s Index) of the conventional receiver operating characteristic curve (ROC). We analyzed the time to AKI diagnosis by NGAL and by creatinine. Time of hospitalization, need for dialysis and mortality during hospital were also analyzed within the groups. Results: A hundred patients aged 18 or older undergoing liver transplant from June 2013 to June 2015 were enrolled in the study. Mean age was 58 years (+/-12,25), 64 were male and 14 non-Caucasian. Fifty-nine developed moderate to severe AKI (stages 2 and 3) during the first 7 days after LT and 38 patients needed RRT during hospital stay. The mortality rate in the first year was 26%. The AKI group was significantly younger (53 versus 57 years, p=0,01), had a greater functional MELD before transplant (16 versus 14, p=0,0001) and more severe SOFA score at ICU admission. Need for vasoactive drug, mechanical ventilation, length of ICU and hospital stay were higher in the AKI group. Urinary NGAL had an earlier elevation pattern than the PNGAL. The best performance for UNGAL was 06 hours after transplantation, with an AUC of 0.76 (95% CI 0.67-0.86), sensitivity 68%, specificity 76% and PPV 80%. The PNGAL after 18 hours of transplantation was able to predict the diagnosis of AKI by creatinine with an AUC of 0.74 (95% CI 0.60-0.88), sensitivity 87%, specificity 71% and PPV 79%. In the analysis of time to AKI diagnosis, the PNGAL and UNGAL reached the cutoff for AKI diagnosis respectively 28 and 23 hours before serum creatinine. Urinary NGAL was significantly higher in the perioperative period in patients that needed dialysis or died. The best performance was six hours after LT with with with AUC of 0,85 (CI 95% 0,77 -0,93) to predict RRT need and 0,87 (CI 95%0,73 -0,99) for mortality. Plasma NGAL elevation presented the best performance 18 hours after surgery, with an AUC to predict RRT need of 0,84 (CI 95% 0,67-0,94) and of 0,81 (CI95% 0,74-0,93) to predict mortality. Conclusion: The analysis of the elevation pattern the PNGAL and the UNGAL in the perioperative of the liver transplantation allowed an early AKI diagnosis. The UNGAL was an earlier predictor of AKI, AKI severity, need RRT and mortality. Future studies should assess whether the clinical use of these biomarkers could improve the outcome of these patients
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