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Reabilitação do assoalho pélvico em pacientes com incontinência urinária pós prostatectomia radical /Andrade, Carla Elaine Laurienzo da Cunha. January 2014 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Banca: Monica Oliveira Oersi Gameiro / Banca: Hamilto Akihissa Yamamoto / Banca: Carlos Alberto Riceto Sacomani / Banca: Eliney Ferreira Faria / Resumo: Objetivos: Avaliar o impacto da eletroestimulação retal na recuperação da continência urinária em pacientes submetidos à prostatectomia radical. Método: Ensaio clínico, randomizado e controlado, no qual foram incluídos pacientes no período pré operatório de prostatectomia radical. Foram avaliados a qualidade de vida (pelo questionário específico ICIQ-SF), os sintomas urinários (pelo escore IPSS), a função erétil (pelo instrumento específico IIEF-5), a perda urinária (por Pad Test de 01 hora) e a força muscular do assoalho pélvico (por perineometria), em quatro momentos: pré operatório, 01º, 03º e 06º meses pós operatórios. Os pacientes foram randomizados em três grupos (controle, orientação e eletroestimulação + exercícios perineais). O grupo orientação recebeu instruções de uma fisioterapeuta para realização de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, após a retirada da sonda vesical. O grupo eletroestimulação realizou 14 sessões de eletroestimulação do assoalho pélvico, com frequência de 35Hz, duas vezes por semana e tambpem recebeu orientações para exercícios perineais. Resultados: No período de outubro de 2010 à setembro de 2013, 123 pacientes submetidos a Prostatectomia Radical, com Incontinência Urinária Leve (Pad Test ≥ 3 gramas), Moderada ou Grave foram randomizados para o grupo controle (n:40), orientação (n:41) e eletroestimulação + exercícios perineais (n:42). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação às variáveis clínicas e patológicas. Nas medidas de qualidade de vida, sintomas urinários e função erétil, a realização de eletroestimulação não demonstrou impacto na população estudada. O valor de perda urinária (medido pelo Pad Test), ao final do seguimento, foi similar e não houve diferença estatística: 1,0 (0,0-23,0) vs (1,0 (0,0-78,0) vs 1,0 (0,0-18,0), respectivamente. Em relação à perineometria,... / Abstract: Objective: To evaluate impact of rectal electrical stimulation in urinary continence and sexual function rehabilitation in patients undergone to radical prostatectomy. Methods: This randomized controlled clinical trial included patients in preoperative workup for radical prostatectomy. Were evaluated quality of life (ICIQ-SF), erectile function (IIEF-5), urinary symptoms (IPSS score), urinary loss (Pad Test 1 hour), and pelvic floor muscular strenght (Perineometry), in four moments: preoperative, postoperative follow-up of 1, 3 and 6 months. Patients were randomized in three groups (control, verbal guidance and electrical stimulation). The verbal guidance group were instructed by a physiotherapist to practice exercises to empowering pelvic floor after catheter removal. The electrical stimulation group undergone to 14 sesions of pelvic floor electrical stimulation, with 35Hz frequency, twice a week. Results: Between October 2010 and September 2013, were included 123 patients undergone to radical prostatectomy with mild, moderate or high urinary incontinence (Pad Test ≥ 3 gr). These patients were randomized: control group (n:40), verbal guidance (n:41) and electrical stimulation (n:42). Demographics and pathological variables were similar between the groups. The analysis of the variables QoL, urinary symptoms, erectile function and perineometry did not demonstrate differences between the groups analysed. The Pad Test values in 6 months follow-up had no statistical significance between the groups (median were: 1,0gr (0-23,0); 1,0gr (0-78,0) and 1,0gr (0-18,0), respectively. Conclusion: QoL, urinary symptoms, erectile function and muscular strength do not show a better rehabilitation in electrical stimulation group in our study population. Pelvic floor electrical stimulation did not show impact in urinary continence after radical prostatectomy / Doutor
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Incontinência urinária na mulher idosa hospitalizadaLocks, Melissa Orlandi Honório January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / A incontinência urinária é um agravo de saúde mais comumente encontrado entre indivíduos da terceira idade, o que não significa que se trata de algo inerente à senescência. Entre os idosos, as mulheres são as que mais frequentemente apresentam incontinência urinária. Por outro lado, os distúrbios miccionais não se constituem em causa principal das internações, o que talvez explique o fato de nem sempre serem investigados, resultando em inexistência de ações para correção de tais problemas. Considerando-se o exposto, essa pesquisa teve como objetivo principal estimar a prevalência e fatores associados da incontinência urinária em mulheres idosas hospitalizadas e identificar as estratégias de assistência e educação em saúde utilizadas por suas equipes de enfermagem. Trata-se de um estudo de abordagem
quantitativa e qualitativa, do tipo prospectivo e transversal. A amostra foi composta por 124 idosas, internadas nos setores de Clínica Médica de dois hospitais públicos, sendo um hospital com metodologia da assistência implantada e o outro, não. Além disso, foram entrevistados nove enfermeiros atuantes nesses setores. A coleta dos dados ocorreu entre agosto de 2010 e março de 2011 através de entrevista semiestruturada com os enfermeiros; questionário com as pacientes idosas, além de coleta de dados nos prontuários. Para os dados quantitativos foi realizada análise estatística descritiva e inferencial utilizando média, mínimo, máximo e desvio-padrão para as variáveis quantitativas discretas e a análise da frequência relativa e absoluta das variáveis qualitativas ordinais e nominais. Para análises inferenciais,
utilizou-se nível de confiança de 95%, bem como nível de significância de 5%. A análise dos dados qualitativos deu-se através de Análise Temática. Como resultado, foram estabelecidas quatro categorias, a saber: Falta de preparo e formação dos enfermeiros; Desafios para assistência de enfermagem; Fralda geriátrica: solução ou problema?; Incontinência Urinária como um tabu a ser vencido. Encontrou-se ainda uma alta prevalência de incontinência urinária (70,16%), sendo mais frequente a decorrente de esforço. Dentre as variáveis coletadas, apenas a referente à constipação intestinal apresentou relação com a
incontinência urinária. As doenças crônicas prévias, medicamentos, antecedentes gineco-obstétricos e hábitos de vida não atestaram relação neste estudo. Os dados qualitativos evidenciaram que o uso de fralda geriátrica é a estratégia mais utilizada pela equipe de enfermagem para conduzir este problema. Como dificuldades na assistência ao idoso com incontinência urinária, foram apontadas: reduzido número de profissionais, estrutura hospitalar, tabu em falar sobre o assunto e a falta
de conhecimento por parte dos enfermeiros. Constatou-se que 77,4% das mulheres entrevistadas relataram não terem sido questionadas sobre a incontinência no período da hospitalização por profissionais de saúde. A
existência de uma Sistematização da Assistência de Enfermagem implementada em um dos serviços pesquisados não influenciou na abordagem sobre o assunto, pois, neste, apenas 15,8% das pacientes
foram questionadas sobre a existência de incontinência urinária. Os achados deste estudo vêm reforçar o sub-registro existente e a falta de
abordagem do tema pelos profissionais. Um dos desafios para a equipe de saúde e, em especial, para enfermagem, é superar a condição de
cuidado atualmente oferecida, que se restringe apenas em higiene, conforto e uso de fraldas.
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Tratamento cirúrgico para incontinência urinária : resultados das cirurgias de Burch e de Sling realizadas no Hospital de Clínicas de Porto AlegreViecelli, Camila Finger January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Reabilitação do assoalho pélvico em pacientes com incontinência urinária pós prostatectomia radicalAndrade, Carla Elaine Laurienzo da Cunha [UNESP] 16 December 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014-12-16. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:19:37Z : No. of bitstreams: 1
000847165_20181216.pdf: 835697 bytes, checksum: 98c12c0b2d34cb955e1e461bfa5c5093 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivos: Avaliar o impacto da eletroestimulação retal na recuperação da continência urinária em pacientes submetidos à prostatectomia radical. Método: Ensaio clínico, randomizado e controlado, no qual foram incluídos pacientes no período pré operatório de prostatectomia radical. Foram avaliados a qualidade de vida (pelo questionário específico ICIQ-SF), os sintomas urinários (pelo escore IPSS), a função erétil (pelo instrumento específico IIEF-5), a perda urinária (por Pad Test de 01 hora) e a força muscular do assoalho pélvico (por perineometria), em quatro momentos: pré operatório, 01º, 03º e 06º meses pós operatórios. Os pacientes foram randomizados em três grupos (controle, orientação e eletroestimulação + exercícios perineais). O grupo orientação recebeu instruções de uma fisioterapeuta para realização de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, após a retirada da sonda vesical. O grupo eletroestimulação realizou 14 sessões de eletroestimulação do assoalho pélvico, com frequência de 35Hz, duas vezes por semana e tambpem recebeu orientações para exercícios perineais. Resultados: No período de outubro de 2010 à setembro de 2013, 123 pacientes submetidos a Prostatectomia Radical, com Incontinência Urinária Leve (Pad Test ≥ 3 gramas), Moderada ou Grave foram randomizados para o grupo controle (n:40), orientação (n:41) e eletroestimulação + exercícios perineais (n:42). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação às variáveis clínicas e patológicas. Nas medidas de qualidade de vida, sintomas urinários e função erétil, a realização de eletroestimulação não demonstrou impacto na população estudada. O valor de perda urinária (medido pelo Pad Test), ao final do seguimento, foi similar e não houve diferença estatística: 1,0 (0,0-23,0) vs (1,0 (0,0-78,0) vs 1,0 (0,0-18,0), respectivamente. Em relação à perineometria,... / Objective: To evaluate impact of rectal electrical stimulation in urinary continence and sexual function rehabilitation in patients undergone to radical prostatectomy. Methods: This randomized controlled clinical trial included patients in preoperative workup for radical prostatectomy. Were evaluated quality of life (ICIQ-SF), erectile function (IIEF-5), urinary symptoms (IPSS score), urinary loss (Pad Test 1 hour), and pelvic floor muscular strenght (Perineometry), in four moments: preoperative, postoperative follow-up of 1, 3 and 6 months. Patients were randomized in three groups (control, verbal guidance and electrical stimulation). The verbal guidance group were instructed by a physiotherapist to practice exercises to empowering pelvic floor after catheter removal. The electrical stimulation group undergone to 14 sesions of pelvic floor electrical stimulation, with 35Hz frequency, twice a week. Results: Between October 2010 and September 2013, were included 123 patients undergone to radical prostatectomy with mild, moderate or high urinary incontinence (Pad Test ≥ 3 gr). These patients were randomized: control group (n:40), verbal guidance (n:41) and electrical stimulation (n:42). Demographics and pathological variables were similar between the groups. The analysis of the variables QoL, urinary symptoms, erectile function and perineometry did not demonstrate differences between the groups analysed. The Pad Test values in 6 months follow-up had no statistical significance between the groups (median were: 1,0gr (0-23,0); 1,0gr (0-78,0) and 1,0gr (0-18,0), respectively. Conclusion: QoL, urinary symptoms, erectile function and muscular strength do not show a better rehabilitation in electrical stimulation group in our study population. Pelvic floor electrical stimulation did not show impact in urinary continence after radical prostatectomy / FAPESP: 2011/12154-7
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Genótipos e filogenia de cepas de Escherichia coli uropatogênicas : detecção de padrões epidemiológicosLara, Flaviane Beatriz Marcelino 10 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Biologia, Pós-Graduação em Biologia Microbiana, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-05-09T18:52:49Z
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Previous issue date: 2017-05-16 / Escherichia coli uropatogênica (UPEC) é marcada pela sua versatilidade genética, sendo capaz de causar infecções em diferentes níveis do trato urinário bem como sepse urinária. Este estudo teve por objetivo estudar cepas de E. coli isoladas de casos de infecção do trato urinário (ITU) e sepse urinária (SU) atendidos no Hospital Regional de Ceilândia do Distrito Federal. A presença de 15 preditores genéticos de 3 patotipos de E. coli (UPEC, EAEC e MNEC) foi testada em 401 cepas. Análises filogenéticas baseadas na determinação de filogrupos e de tipos de sequências (sequence type – ST) foram realizadas. Os preditores moleculares de UPEC foram detectados em mais de 70% das cepas. Preditores moleculares de EAEC (aatA e aggR) foram detectados em apenas 2,4% (9/377) das cepas envolvendo dois casos de cistite e um de sepse urinária (SU). Marcadores de UPEC foram estatisticamente associados a diferentes aspectos epidemiológicos e analíticos da uropatogênese. Os marcadores fyuA (sistema sideróforo), chuA (sistema sideróforo), vat (toxina vacuolizante) e pic (mucinase) foram estatisticamente associados (p < 0,05) aos casos de infecção adquiridos na comunidade. Cepas positivas para csgA (fímbria curli), chuA (sistema sideróforo) ou ag43 (adesina de agregação) mostraram associação estatística com os casos de SU. Cepas positivas para pap (pilus associado a pielonefrite) foram associadas a piúria (p = 0,000) e a presença de muco nas amostras de urina (p = 0,003). Cepas com genótipo fyuA-pap-csgA (p = 0,020) ou pap-csgA-ag43 (p = 0,000) foram associadas a casos de SU e predominantes no filogrupo D. Análises filogenéticas mostraram que duas das três cepas híbridas EAEC/UPEC estudadas foram posicionadas em um clado característico de cepas de UPEC compartilhado por cepas de filogrupo D e ST3 (filogrupo D-ST3). A outra cepa EAEC/UPEC foi classificada como filogrupo A-ST478 e posicionada em um clado distinto juntamente com uma cepa comensal. Nossos resultados endossam a heterogeneidade genética de cepas uropatogênicas mostrando padrões moleculares especificos associados a casos de SU (cepas de filogrupo D e genótipo fyuA-pap-csgA ou pap-csgA-ag43), como também a participação de cepas híbridas EAEC/UPEC de linhagens extraintestinais (filogrupo D-ST3) e intestinais (filogrupo A-ST478) como uropatógenos. / Uropathogenic Escherichia coli (UPEC) is marked by its genetic diversity and is responsible for infections in different levels of the urinary tract as well as urinary sepsis. This work aimed to study E. coli strains isolated from cases of urinary tract infections (UTI) and urosepsis that were attended in the Hospital Regional de Ceilândia in the Brazilian Federal District. Four hundred one strains were tested for the presence of 15 genetic predictors of 3 E. coli pathotypes (UPEC, EAEC and MNEC). Phylogenetic analysis based on the determination of phylogroups and sequence type (ST) were carried out. UPEC genetic predictors were detected in more than 70% of the strains. EAEC molecular predictors (aatA and aggR) were detected in only 2.4% (9/377) of the strains that were recovered from two cases of UTI and from one case of US. UPEC markers were statistically associated with distinct epidemiologic and analytic aspects of the uropathogenesis. The markers fyuA (siderophore system), chuA (siderophore system), vat (vacuolating toxin) and pic (mucinase) were statistically associated (p < 0.05) with community-onset infections. Strains positive for csgA (curli fimbria), chuA (siderophore system) or ag43 (aggregation adhesin) were associated with urosepsis cases. pap-positive strains were associated with pyuria (p = 0.000) and the presence of mucous in urine samples (p = 0.003). Strains displaying the genotype fyuA-pap-csgA (p = 0,020) or pap-csgA-ag43 (p = 0.000) were associated with urosepsis cases and were predominant in phylogroup D. Phylogenetic analysis show that two of out three studied hybrid EAEC/UPEC strains were positioned on a characteristic clade of UPEC strains that was shared by strains with phylogroup D and ST3 (phylogroup D-ST3). Another EAEC/UPEC strain was classified as phylogroup A-ST478 and was positioned on a different clade along with a commensal strain. Our findings endorse the genetic heterogeneity displayed by uropathogenic strains showing specific molecular pattern associated with urosepsis cases (strains displaying phylogroup D and genotype fyuA-pap-csgA or pap-csgA-ag43) as well as the participation of hybrid EAEC/UPEC strains from both extraintestinal (phygroup D-ST3) and intestinal lineages as uropathogens.
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Tratamento cirúrgico para incontinência urinária : resultados das cirurgias de Burch e de Sling realizadas no Hospital de Clínicas de Porto AlegreViecelli, Camila Finger January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da incontinência urinária 8 anos após a realização de estimulação elétrica transvaginalTrindade, Camila Martins Chaves January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Estimulação elétrica transvaginal no tratamento da incontinência urináriaBarroso, Julia Cristina Vieira January 2002 (has links)
Objetivo - Determinar a efetividade da estimulação elétrica transvaginal (EE) no tratamento da incontinência urinária (IU) e avaliar a melhora clínica após seis meses do término do tratamento. Delineamento - Ensaio clínico randomizado controlado e cego. Instituição - Serviços de Ginecologia e Obstetrícia e de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS. Métodos - Foram selecionadas 36 mulheres (24 casos e 12 controles), com IU de esforço, urgência ou mista, para utilização de equipamento de EE ou placebo (equipamento idêntico, sem corrente elétrica). As pacientes fizeram o tratamento em casa, duas vezes ao dia (sessões de 20 minutos), durante 12 semanas. Preencheram diário miccional e realizaram estudo urodinâmico no início e final do tratamento. Foram reavaliadas clinicamente após seis meses. Resultados - O tempo médio de utilização do equipamento foi semelhante nos grupos (em torno de 40h). O grupo que fez EE apresentou aumento significativo da capacidade vesical máxima e redução significativa no número de micções totais (durante o período de 24h), no número de micções noturnas, no número de episódios de urgência miccional e, principalmente, no número de episódios de incontinência urinária. Na primeira avaliação, após o término do tratamento, 87,5% das pacientes estavam satisfeitas. Na reavaliação semestral, 33% das pacientes necessitaram de outra abordagem terapêutica e 67% estavam curadas ou melhores. Conclusão - A EE é uma alternativa prática, com poucos efeitos colaterais, e efetiva no tratamento das principais formas de IU feminina.
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Fortalecimento perineal com um novo eletrodo móvel na incontinência urinária e disfunção sexualPerez, Fabiana da Silveira Bianchi 05 March 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-08-16T19:41:55Z
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Previous issue date: 2018-08-16 / Esta tese é composta por quatro estudos que contêm contribuições para o tratamento do assoalho pélvico feminino e masculino. Três desses estudos usaram um eletrodo móvel de tipo caneta recentemente desenvolvido, e um dos estudos utilizamos especificamente o biofeedback visual. No primeiro estudo, investigamos a eficácia de dez sessões de fisioterapia no período pré-operatório para evitar o aparecimento de incontinência urinária (IU) e disfunção erétil (DE) após cirurgia de prostatectomia radical. A terapia baseou-se em biofeedback e visava fortalecer os músculos perineais masculino. Os resultados mostraram que, em um grupo de 20 pacientes, apenas dois apresentaram IU após a cirurgia e apenas um apresentou DE. Mostramos que essas taxas são muito menores do que as taxas alcançadas quando a terapia não é realizada. No último caso, é habitual que, imediatamente após a cirurgia, 100% dos pacientes apresentem IU e cerca de 50% apresentem DE. No segundo estudo, comparamos os efeitos de duas modalidades de terapia realizadas em 20 sessões após prostatectomia radical. A primeira modalidade foi a cinesioterapia e a segunda, um procedimento terapêutico proposto nesta dissertação, com base na estimulação elétrica funcional (FES) usando o eletrodo móvel proposto. No grupo tratado com cinesioterapia, todos os 14 participantes tiveram IU após a cirurgia e, após 20 sessões, apenas sete participantes permaneceram incontinentes; já no grupo tratado com FES, todos os 21 participantes tiveram IU após a cirurgia e, após 20 sessões, apenas três permaneceram incontinentes. Assim, ambas as modalidades apresentaram resultados positivos. Por outro lado, descobrimos que a terapia com cinesioterapia era inócua em relação ao tratamento da disfunção erétil, uma vez que todos os 6 participantes que apresentavam essa disfunção após a cirurgia continuaram impotentes após 20 sessões. Por outro lado, a FES mostrou boa performance no tratamento da DE, porque entre 11 participantes que tiveram DE após cirurgia, apenas dois permaneceram com disfunção erétil após 20 sessões. Assim, a terapia com FES proposta se mostrou muito superior ao procedimento com cinesioterapia. O terceiro estudo foi um melhoramento de um estudo anterior, em que se comparou o desempenho do novo eletrodo proposto pela pesquisadora com o desempenho dos eletrodos externos fixos, tipo patch, que são utilizados quando o uso do eletrodo endocavitário é contraindicado. No capítulo apresentado, a análise foi substancialmente melhorada, e foi apresentada uma fundamentação teórica mais elaborada da técnica. Os resultados mostraram que as duas modalidades de terapia são efetivas no fortalecimento do assoalho pélvico, na 8 medida que propiciam aumentos estatisticamente significativos na força perineal. Concluiu-se também que o aumento proporcionado pelo novo eletrodo móvel é superior ao eletrodo fixo, e que essa superioridade apresenta significância estatística (p < 0,05). No quarto estudo, comparamos o desempenho do novo eletrodo móvel com o desempenho do eletrodo endocavitário, que é considerado o padrão-ouro no tratamento para o fortalecimento perineal. Nesse estudo, investigamos o crescimento percentual da força perineal fornecido pelas duas modalidades de terapia, em 12 sessões. Os resultados mostraram que ambos os procedimentos foram efetivos no aumento da pressão perineal (ambos apresentaram p < 0,05). O percentual de ganho obtido pela terapia com o eletrodo caneta foi maior que o obtido com o eletrodo endocavitário. No entanto, não foi possível demonstrar significância estatística nesta diferença encontrada. O resultado mostra que o novo eletrodo de caneta possui desempenho comparável com o eletrodo endocavitário. / This thesis is composed of four studies containing contributions to the treatment of the female and male pelvic floor. Three of these studies used a newly developed pen-type mobile electrode is used in three of these studies. In the first study, we investigated the effectiveness of ten physical therapy sessions in avoiding the appearance of urinary incontinence (UI) and erectile dysfunction (ED) after radical prostatectomy surgery. The therapy was based on feedback and was intended to strengthen perineum muscles. The results showed that, in a group of 20 patients, only two had UI after surgery and only one had ED. We showed that these rates are much lower than the rates attained when the therapy is not performed. In the latter case, it is usual that, immediately after surgery, 100% of the patients have UI and around 50% have ED. In the second study, we compared the effects of two modalities of therapy performed in 20 sessions after radical prostatectomy. The first modality was kinesiotherapy and the second, a therapeutic procedure proposed in this dissertation, based on functional electrical stimulation (FES) using the new mobile electrode. In the group treated by kinesiotherapy, all 14 participants had UI after surgery and, after 20 sessions, only seven participants remained incontinent; and in the group treated with FES, all 21 participants had UI after surgery, and after 20 sessions, only three remained incontinent. Thus, both modalities presented positive results. On the other hand, we found out that therapy using kinesiotherapy was innocuous regarding ED treatment since all 6 participants who had this dysfunction after surgery continued impotent after 20 sessions. On the other hand, the FES showed good performance in the treatment of ED because, in 11 participants who had ED after surgery, only two remained impotent after 20 sessions. Thus, the therapy with FES proposed is much superior to the procedure with kinesiotherapy. The third study was an improvement of an earlier study comparing the performance of the new electrode with the performance of the fixed patch external electrodes that are the natural choice when there is a contraindication of the intracavitary. In the chapter presented, we substantially improved the data analysis and offered a more elaborate theoretical foundation of the technique. The results showed that the two modalities of therapy are effective in strengthening the pelvic floor, as they provide statistically significant increases in perineal force. We also concluded that the improvement provided by the new mobile electrode is superior to improvement yielded by the fixed electrode and that this superiority has statistical significance (p <0.05). 10 In the fourth study, we compared the performance of the new mobile electrode with the performance of the intracavitary electrode, which is considered the gold standard in the treatment for perineal strengthening. In this study, we investigated the percentage growth of perineal strength provided by the two modalities of therapy, over 12 sessions. The results showed that both procedures were effective in increasing perineal pressure (both presented p <0.05). The percentage gain obtained by the therapy with the pen electrode was higher than that obtained with the intracavitary electrode. However, it was not possible to demonstrate statistical significance in this difference found. The result shows that the new pen electrode has comparable performance with the intracavitary electrode.
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Prevalência e fatores associados com as perdas urinárias na gestaçãoSantini, Ana Carolina Monteiro [UNESP] 27 February 2015 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2015-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:50:34Z : No. of bitstreams: 1
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