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Estudo prospectivo, randomizado e controlado de mulheres com incontinência urinaria de esforço, tratadas com exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico / A randomised controlled trial of pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinenceCastro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2005 / Objetivo: Comparar os efeitos dos exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico, no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Pacientes e Métodos: Foram randomizadas 89 pacientes divididas nos seguintes grupos: Grupo A -exercícios perineais (n=23), Grupo B - eletroestimulação (n=24), Grupo C -cones vaginais (n=21), Grupo D - controle (n=21). Os pacientes foram avaliados antes e após os tratamentos, por meio do estudo urodinâmico, teste do absorvente de uma hora, diário miccional, questionário de qualidade de vida (I-QoL) e ainda por avaliação subjetiva. Os exercícios perineais foram desenvolvidos em duas sessões semanais, com duração de 45 minutos, nas posições ortostática, sentada e supina. As sessões de eletroterapia foram realizadas duas vezes por semana, com duração de vinte minutos. Os parâmetros elétricos foram: intensidade de corrente variando de 10mA a 100mA de acordo com a tolerância de cada paciente, freqüência fixa em 50Hz e duração do pulso de 1 mseg. A terapia com os cones vaginais seguiu a mesma freqüência semanal, com a duração de 45 minutos. O peso dos cones variou de 20 gramas a 70 gramas. No grupo controle as pacientes foram orientadas a realizar a mesma seqüência de exercícios, porém, sem a supervisão de uma fisioterapeuta, em ambiente domiciliar e com controle mensal. A duração do tratamento foi de quatro meses consecutivos para todas as técnicas. Resultados: Na avaliação objetiva observamos uma redução, estatisticamente significante, no peso do absorvente e no número de episódios de perda de urina nas pacientes que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação, quando comparados com o grupo controle. Observamos, ainda uma melhora significativa na qualidade de vida (I-QoL), naquelas que realizaram as técnicas fisioterápicas, o que não ocorreu com o grupo controle. Na avaliação urodinâmica o teste de esforço foi negativo de forma significativa nas pacientes que realizaram as técnicas fisioterápicas, quando comparados com o grupo controle. Nos demais parâmetros urodinâmicos não houve alterações. Na avaliação subjetiva, as mulheres que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação referiram estar satisfeitas em 65,2 por cento, 61,9 por cento e 58,3 por cento, respectivamente, após a terapêutica aplicada. No grupo controle, apenas 23,8 por cento das pacientes estavam satisfeitas com o tratamento realizado. Conclusão: Os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação funcional do assoalho pélvico são efetivos no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Quando comparados apresentaram taxas de sucesso semelhantes. (AU) / Objective: To compare the effect of pelvic floor exercises, vaginal cones and
electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinence.
Patients and Methods: Eighty-nine randomized patients have been divided in the
following groups: Group A, pelvic floor exercises (n=23); Group B, electrical
stimulation (n=24); Group C, vaginal cones (n=21); Group D, control (n=21).
Patients were assessed before and after treatment by urodynamic test, one hour
pad test, voiding dairy, quality of life questionnaire (I-QoL) and subjective
response. Pelvic floor exercises are characterized by two weekly sessions, lasting
45 minutes each, in orthostatic, sitting, and supine position. Electrical therapy
sessions were carried out twice a week for 20 minutes each. Electrical parameters
were: current intensity ranging from 10mA to 100mA, according to each patient’s
tolerance, fixed frequency of 50 Hz, and pulse duration of 1ms. Vaginal cone
therapy followed the same week basis, lasting 45 minutes each. Cone weight
ranged from 20 to 70 g. In the control group, patients have been told to follow the
same sequence of exercises; however, with no physiotherapist supervision, at
home, with a monthly control. The duration of the treatment was four consecutive
months for all techniques. Results: Regarding the objective evaluation, we have
observed a statistically significant reduction at the one hour pad test and at the
number of urine loss episodes in patients who had gone through pelvic floor
exercises, vaginal cones and electrical stimulation, as compared to the control
group. We have also observed a significant improvement in the quality of life (IQoL)
in patients who had gone through physiotherapy techniques, which did not
happen to the control group. Concerning the urodynamic evaluation, the stress
test was significantly negative in patients who had gone through physiotherapy
techniques, as compared to the control group. As to the remaining urodynamic
parameters, there was no change. Regarding the subjective evaluation, 65.2%,
61.9%, and 58.3% women who had accomplished pelvic floor exercises, vaginal
cones and electrical stimulation, respectively, mentioned being satisfied after the
applied therapeutics. In the control group, only 23.8% patients were satisfied with
the treatment. Conclusion: Pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical
stimulation are effective in the treatment of women with stress urinary
incontinence. When compared, they have presented similar success rates. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Fisioterapia uroginecológicaVolkmer, Cilene 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T02:43:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
287551.pdf: 999176 bytes, checksum: 9348ad6c2c054540c8f5f7258487327b (MD5) / O processo de aprendizagem da assistência fisioterápica à mulher com IU envolve questões complexas e gera inúmeras inquietações. Esta Pesquisa Convergente-Assistencial, com caráter qualitativo, teve como objetivos compreender as dificuldades apresentadas pelos acadêmicos de fisioterapia durante a aprendizagem da assistência à mulher com incontinência urinária e construir estratégias conjuntas com os acadêmicos de fisioterapia para a superação destas dificuldades. O suporte teórico-metodológico constituiu-se da Pedagogia Libertadora de Paulo Freire. O estudo, desenvolvido nas dependências do Curso de Fisioterapia de uma universidade de Santa Catarina, teve como sujeitos 17 acadêmicos de fisioterapia no semestre 2009.2. Destes, 13 continuaram participando da pesquisa no semestre 2010.1. A coleta de dados, realizada através de observação participante e oficinas temáticas, ocorreu de agosto a novembro de 2009 e de fevereiro a junho de 2010. Os dados foram analisados através de quatro etapas analíticas: apreensão, síntese, teorização e transferência. Os resultados foram apresentados em dois artigos/manuscritos. No artigo/manuscrito abordando o processo de iniciação da aprendizagem, dos dados analisados emergiram quatro categorias: dificuldades em lidar com a própria sexualidade, constrangimentos em compartilhar a intimidade com os colegas, dificuldades quanto aos aspectos interacionais com as mulheres e quanto à organização da Disciplina Fisioterapia Uroginecológica, que podem ser superadas através da reflexão e diálogo, resultando na construção coletiva das propostas: abordagem precoce do tema sexualidade, abertura para dialogicidade nas disciplinas, vivências em grupo e inserção da realidade no cotidiano das atividades curriculares da fisioterapia uroginecológica, possibilitando transformar o processo de iniciação da aprendizagem da assistência fisioterápica à mulher com incontinência urinária. No artigo/manuscrito abordando o desenvolvimento da assistência à mulher com incontinência urinária no estágio curricular supervisionado, outras quatro categorias emergiram: dificuldades face às condutas para avaliação da mulher com IU, quanto ao estabelecimento do plano terapêutico, em relação aos registros das consultas e em relação à organização do Estágio Curricular Supervisionado. Quanto à avaliação da mulher, as principais dificuldades foram o exame físico e a aplicação de instrumentos diagnósticos, e as estratégias de superação incluem postergar o exame até que a interação com a paciente seja estreitada, bem como, ter a experiência pregressa de aplicar os instrumentos em si mesmos, antes de propô-los à mulher. Quanto ao plano terapêutico, as dificuldades estão relacionadas à prescrição e execução das condutas, recomendando-se, particularmente, aumentar a familiaridade com as mesmas. No que diz respeito aos registros, sugerem maior flexibilidade no tipo de anotações. Quanto à organização do estágio, recomendam estreitar o diálogo com os supervisores, buscando maior qualidade e menor quantidade nos atendimentos. Conclui-se que o exercício da dialogicidade e criticidade possibilita que acadêmicos de fisioterapia vislumbrem a modificação da realidade do ensino da fisioterapia uroginecológica no curso. Ao mesmo tempo, constatam que a implementação das propostas apresentadas é tarefa árdua, possível através do engajamento e cooperação de todos os envolvidos no contexto, ou seja, discentes, docentes, coordenadores e orientadores pedagógicos. Esta pesquisa poderá contribuir com o processo de formação profissional da fisioterapia uroginecológica, incentivando a busca por novas reflexões acerca do tema e a transferência dos achados para outras realidades.
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Avaliação da incontinência urinária 8 anos após a realização de estimulação elétrica transvaginalTrindade, Camila Martins Chaves January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Estimulação elétrica transvaginal no tratamento da incontinência urináriaBarroso, Julia Cristina Vieira January 2002 (has links)
Objetivo - Determinar a efetividade da estimulação elétrica transvaginal (EE) no tratamento da incontinência urinária (IU) e avaliar a melhora clínica após seis meses do término do tratamento. Delineamento - Ensaio clínico randomizado controlado e cego. Instituição - Serviços de Ginecologia e Obstetrícia e de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS. Métodos - Foram selecionadas 36 mulheres (24 casos e 12 controles), com IU de esforço, urgência ou mista, para utilização de equipamento de EE ou placebo (equipamento idêntico, sem corrente elétrica). As pacientes fizeram o tratamento em casa, duas vezes ao dia (sessões de 20 minutos), durante 12 semanas. Preencheram diário miccional e realizaram estudo urodinâmico no início e final do tratamento. Foram reavaliadas clinicamente após seis meses. Resultados - O tempo médio de utilização do equipamento foi semelhante nos grupos (em torno de 40h). O grupo que fez EE apresentou aumento significativo da capacidade vesical máxima e redução significativa no número de micções totais (durante o período de 24h), no número de micções noturnas, no número de episódios de urgência miccional e, principalmente, no número de episódios de incontinência urinária. Na primeira avaliação, após o término do tratamento, 87,5% das pacientes estavam satisfeitas. Na reavaliação semestral, 33% das pacientes necessitaram de outra abordagem terapêutica e 67% estavam curadas ou melhores. Conclusão - A EE é uma alternativa prática, com poucos efeitos colaterais, e efetiva no tratamento das principais formas de IU feminina.
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Avaliação do efeito do alcaloide boldina sobre modelos experimentais de malignidades do sistema nervoso central e bexigaGerhardt, Daniéli January 2012 (has links)
As plantas são importantes fontes de produtos naturais com atividade biológica que diferem quanto a estrutura e propriedades biológicas. Uma das atividades biológicas dos componentes naturais que tem recebido grande atenção é a capacidade de exercer atividade antitumoral em diferentes tipos de câncer. A boldina é um alcaloide encontrado abundantemente nas folhas e cascas do boldo (Peumus boldus Mol), uma árvore de pequeno porte originária do Chile. Entre outras propriedades, já foi demonstrado que a boldina exerce feito antitumoral em linhagens de glioma in vitro. Neste contexto, o presente estudo avaliou os efeitos do tratamento com boldina em modelos experimentais de gliomas e câncer de bexiga. Boldina foi capaz de diminuir o crescimento celular das linhagens C6 e U-138 MG, por induzir parada do ciclo celular na fase G2/M e/ou apoptose. Estes achados parecem estar associados à inativação da proteína AKT e ativação da proteína GSK-3β. Além disso, a eficácia de boldina também está relacionada com uma diminuição na atividade da proteína ERK. Estes resultados nos levaram a investigar o efeito da boldina em um modelo experimental de glioma em ratos in vivo. O tratamento com 50 mg/Kg/dia de boldina i.p. por 10 dias reduziu significativamente o volume dos tumores implantados nos ratos. Adicionalmente, a análise patológica mostrou que as características de malignidade, como necrose, hemorragia e proliferação, diminuíram nos tumores dos ratos tratados. Experimentos toxicológicos com ratos sadios tratados com 50 mg/Kg/dia de boldina i.p. por 14 dias não revelaram sinais de toxicidade tecidual, danos gastrointestinais ou alteração de atividade de enzimas hepáticas. Ademais, a análise do efeito de boldina em um modelo de câncer de bexiga in vitro, mostrou resultados similares como os observados nas linhagens de glioma. Boldina diminui o crescimento celular da linhagem T24 e induziu parada em G2/M e apoptose. Estes achados também estão relacionados com diminuição da atividade das proteínas AKT e ERK, e aumento de atividade de GSK-3β. Juntos, nossos resultados propõem um novo componente natural, o alcaloide boldina, para o desenvolvimento de um novo agente anticâncer, o qual poderá ser usado em conjunto com os regimes de quimioterapia já estabelecidos. / Plants are important sources of biologically active natural products which differ in terms of structure and biological properties. One of the biological activities of plant compounds that has attracted great interest is the ability to exert antitumoral activity in different types of cancer. Boldine is an alkaloid that occurs abundantly in the leaves and barks of boldo (Peumus boldus Mol.) a widely distributed native tree of Chile. Among other properties, boldine has been shown to exert antitumoral activity against glioma cell lines cells in vitro. Within this context, the present study was designed to evaluate the effects of boldine treatment in experimental models of gliomas and bladder cancer. Boldine was able to diminish the cell growth of C6 and U-138 MG cell lines, by inducing cell cycle arrest at G2/M phase and/or apoptosis. These findings appear to be associated to the inactivation of AKT protein and activation of GSK-3β protein. Additionally, the efficacy of boldine is also correlated with decrease in ERK activity. These results lead us to investigate the effect of boldine in an in vivo rat glioma experimental model. Treatment with 50 mg/Kg/day of boldine i.p. for 10 days significantly diminished the volume of implanted gliomas in rats. Additionally, pathological analysis demonstrated that malignant characteristics, such as necrosis, hemorrhage and proliferation, appeared to be lower in boldinetreated rats. Toxicological experiments with healthy rats treated with 50 mg/Kg/day of boldine i.p for 14 days did not reveal signals of tissue toxicity, gastrointestinal damage or alteration in the activity of hepatic enzymes. Moreover, the analysis of boldine effect in a model of bladder cancer in vitro, showed similar results to those observed in glioma cell lines. Boldine diminished the T24 cell growth and induced G2/M arrest and apoptosis. These findings were also related to decrease in AKT and ERK activities and increase in GSK-3β activity. Taken together, our results propose a novel natural compound, the alkaloid boldine, for the development of a new anticancer agent, which could be used in conjunction with the established quemotherapies regimens.
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L lisina na carcinogênese de epitélios intestinal e urotelial nas ampliações vesicais e ureterosigmoidostomias em ratas / L lysine in intestinal and urothelial epithelial carcinogenesis of the augmentation of bladderand ureterosigmoidostomy in female ratsSantos, Alessandra Marques dos 15 February 2016 (has links)
SANTOS, A. M. L lisina na carcinogênese de epitélios intestinal e urotelial nas ampliações vesicais e ureterosigmoidostomias em ratas. 2016. 105 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-11T16:50:22Z
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Previous issue date: 2016-02-15 / The present study evaluated the effects of L lysine in intestinal and urothelial epithelia in augmentation of bladder and ureterosigmoidostomy in rats.A total of 66 female rats 9 weeks old were split divided in to 9 experimental groups. The animals from groups: I , II and III were subjected to bladder augmentation with colon segment (AV) and treated with L lysine, celecoxib and H2O, respectively. The groups: IV, V and VI were subjected to ureterosigmoidostomy (US) treated with L lysine, celecoxib and H2O in that order. Groups: VII, VIII and IX (non- operated controls) received L lysine, celecoxib and H2O respectively. The dosage of L lysine was 150mg/ kg/ body weight and the celecoxib was 20mg/kg/ body weight. The effects of L lysine on the colon epithelium of rats subjected to US was initially evaluated by analysis Aberrant Cripts Foci (ACF) at stereostopic microscopy, after fixation with formaldehyde and staining with methylene blue. Followed by histopathological study of ureteral epithelium, colonic and bladder in all groups, stained with hematoxylin and eosin and PAS Alcian Blue. Rare ACF were found in all mice with US and compared between groups. There was no statistically significant difference between groupsOn histopathology with hematoxylin and eosin, mild to moderate hyperplasia was observed in intestinal and urothelial epithelia at the site of anastomosis in all animals submitted to cystoplasty (Groups I and III), but transitional metaplasia of the intestinal glandular epithelium was more accentuated in Group I (p=0.045). There were no inflammatory cells, dysplasia or atypia. In epithelia of the left ureter and colon of mice with US a mild inflammatory infiltrate composed of lymphocytes, moderate to severe intensity, had urothelial hyperplasia of moderate to severe intensity in all the ureters, three polyps in different ureters and inflammatory polyps in colon . There were no dysplasia or atypia. The staining with Alcian Blue, noticed an important decrease of goblet cells and mucin in colon in all operated rats. In the histopathology there is similarity in the quality and quantity of injuries. Thus, we conclude that L-Lysine did not influence the carcinogenesis of intestinal epithelia, and urothelial of rats submitted to US and AV with colon segment, at times, doses and methods evaluated.However, the L-lysine stressed the "urothelial metaplasia" in intestinal segment bladder and ureter transitional hyperplasia in rats subjected to ureterosigmoidostomies. / Avalia os efeitos da L lisina na carcinogênese de epitélios intestinal e urotelial nasampliações vesicais e ureterossigmoidostomias em ratas. O total de 66 ratas com nove semanas de idade foi dividido em nove grupos. Os animais dos grupos I, II e III foram submetidas a ampliação vesical com segmento de colo (AV) e tratados com L lisina, celecoxibe e H2O, respectivamente. Os do grupo IV, V e VI foram submetidos a ureterossigmoidostomia (US) e tratados com L lisina, celecoxibe e H2O nesta ordem. Os grupos VII, VIII e IX (controles não operados), receberam L lisina, celecoxibe e H2O, respectivamente. A dose de L lisina foi de 150 mg/kg/peso e o celecoxibe foi de 20 mg/kg/peso. Os efeitos da L lisina no epitélio do colo de ratos submetidos a US foi inicialmente avaliado pela análise de FCA (focos de criptas aberrantes) a microscopia estereoscópica após fixação com formol e coloração pelo azul de metileno. Seguiu-se estudo histopatológico dos epitélios ureterais, cólicos e vesicais em todos os grupos, corados pela hematoxilina e eosina e PAS Alcian Blue. Foram encontrados raros FCA, em todas as ratas com US e na comparação entre os grupos. Não ocorreu diferença estatisticamente significantes entre os grupos. No estudo histopatológico, com hematoxilina e eosina de epitélios cólicos e vesicais de animais com AV, foram observados hiperplasia urotelial leve a moderada em todos os animais submetidos a cistoplastia, em região de anastomoses colovesical e maior número de animais apresentaram “metaplasia transicional” em epitélio glandular intestinal no grupo I (p= 0,045). Não havia células inflamatórias, displasias ou atipias. Nos epitélios de ureter esquerdo e colo das ratas com US, em meio a infiltrado inflamatório constituído por linfócitos, de moderada a acentuada intensidade, havia hiperplasia urotelial de moderada a acentuada, três polipos em distintos ureteres e um polipo inflamatório em colo. Não havia displasias ou atipias. Quanto à coloração pelo Alcian Blue, notou-se importante diminuição de células caliciformes e de mucinas em colo, em todas as ratas operadas. Desta forma, conclui-se que a L lisina não influenciou na carcinogênese do epitélio intestinal das ureterossigmoidostomias em ratas nos tempos e doses, bem como pelo método de avaliação de criptas aberrantes. A L lisina acentuou a “metaplasia urotelial” em segmento intestinal de ampliações vesicais e a hiperplasia transicional no ureter das ratas submetidas a ureterossigmoidostomias.
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Avaliação in vitro do efeito relaxante de inibidores de fosfodiesterases e agonista beta-adrenérgico em bexiga de camundongos utilizando modelo experimental de hiperatividade detrusora. / In vitro evaluation of the relaxing effect of phosphodiesterase inhibitors and beta-adrenergic agonist on mouse bladders using experimental detrusor overactivity model.Linhares, Bruno Lima 20 October 2016 (has links)
LINHARES, B.L Avaliação in vitro do efeito relaxante de inibidores de fosfodiesterases e agonista beta-adrenérgico em bexiga de camundongos utilizando modelo experimental de hiperatividade detrusora. 2016. 65 f. Dissertação (Mestrado Ciências Médico-Cirúrgicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2016. / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-27T16:31:56Z
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Previous issue date: 2016-10-20 / Overactivity bladder syndrome has classically been treated with antimuscarinics. However,
frequent adverse systemic effects have led to the search for new therapeutic options. β3-
adrenoceptor (β3-AR) agonists relax the detrusor smooth muscle (DSM) by the adenylyl
cyclase pathway, increasing cyclic adenosine monophosphate (cAMP). Rolipram, a selective
type 4 phosphodiesterase inhibitor (IPDE4), elevates intracelular cAMP levels by supressing
hydrolysis. Phosphodiesterase type 5 inhibitors (IPDE5), such as tadalafil, relax DSM by the
nitric oxide/cyclic guanosine monophosphate pathway (NO/cGMP). It has been hypothesized
that the inhibition of phophodiesterases could potentiate the relaxing effect of β3-AR
agonists. The main objective of this study is to evaluate in vitro the effects of the combination
of a β3-AR agonist with two different phosphodiesterase inhibitors (IPDE4 and IPDE5) in a
experimental model of detrusor overactivity. The experiments were performed on bladder
strips of mice and divided in two phases. The following drugs were used: BRL 37344 (β3-AR
agonist), tadalafil (IPDE5) and rolipram (IPDE4). In the first phase, after potassium-induced
contraction, strips isolated from naive mice were exposed to increasing concentrations of each
study drug. In another series of experiments, prior to contraction, strips were incubated with
either tadalafil or rolipram and then increasing concentrations of BRL 37344 were added. In
the second phase, the same protocol was performed with animals treated with L-NAME for 30
days. Chronic L-NAME administration leads to detrusor overactivity by NO deprivation.
Cumulative concentration-response curves were constructed. In the first phase, preincubation
with tadalafil increased the relaxing response of BRL 37344 in two concentrations. Pretreatment
with rolipram had no effect on the relaxation obtained with BRL 37344. In LNAME-
treated mice, rolipram showed the best relaxation when compared to the other drugs.
In these animals, rolipram increased the relaxing response of BRL 37344 in almost all
concentrations, but no synergistic effect with tadalafil was observed. Phosphodiesterase
inhibitors associated with the already proven effective β3-AR agonists may represent a new
approach for patients with storage symptons. In our experimental model, the relaxing effect of
the β3-AR agonist was potentiated by IPDE4 but not by IPDE5, suggesting cAMP plays an
important role in DSM relaxation.
Keywords: Detrusor smooth muscle. β3-adrenoceptor agonist. Phosphodiesterase inhibitors. / Tratamento da hiperatividade detrusora (HD) tem sido classicamente feito com
antimuscarínicos. No entanto, seus frequentes efeitos adversos têm levado à procura por
novas opções terapêuticas. Agonistas adrenérgicos beta-3 seletivos relaxam o músculo liso
detrusor (MLD) através da via da adenilato ciclase, aumentando a adenosina monofosfato
cíclica intracelular (AMPc). O rolipram, inibidor específico da fosfodiesterase tipo 4 (IPDE4),
aumenta os níveis de AMPc, inibindo sua hidrólise. Inibidores da fosfodiesterase tipo 5
(IPDE5), como a tadalafila, relaxam o MLD através da via do óxido nítrico/guanosina
monofosfato cíclico (NO/GMPc). Tem-se sugerido que o uso combinado dessas drogas pode
levar a uma potencialização do efeito relaxante. O principal objetivo deste estudo é avaliar in
vitro os efeitos da associação de um agonista adrenérgico beta-3 seletivo com dois diferentes
inibidores de fosfodiesterases (IPDE4 e IPDE5) em um modelo experimental de
hiperatividade detrusora. Os experimentos foram divididos em duas fases e realizados em
banho de órgãos com fragmentos de bexiga de camundongos. As substâncias utilizadas foram
o BRL 37344 (agonista adrenérgico beta-3 seletivo), tadalafila (IPDE5) e rolipram (IPDE4).
Na primeira fase, os tecidos de animais sem tratamento prévio eram submetidos à exposição
de concentrações crescentes de cada uma das drogas estudadas após contração com KCL.
Foram também realizados experimentos em que os tecidos eram pré-incubados com tadalafila
ou rolipram para posterior adição do beta-3 adrenérgico. Em uma segunda fase, foi realizado
o mesmo protocolo experimental com animais tratados com L-NAME por 30 dias. L-NAME
foi usado para causar experimentalmente HD nos camundongos pela depleção de NO. Foram
construídas curvas concentração-resposta para cada um dos experimentos. Na primeira fase, a
pré-incubação com tadalafila aumentou o efeito relaxante do BRL 37344 apenas em duas
concentrações (p < 0,05). A pré-incubação com rolipram não aumentou o efeito relaxante do
BRL 37344. Nos animais tratados com L-NAME, o rolipram apresentou o maior efeito
relaxante quando comparadas as drogas isoladamente. Neste grupo de animais, o rolipram
aumentou o efeito relaxante do BRL 37344 em praticamente todas as concentrações, enquanto
não foi observado efeito aditivo com a tadalafila. Os inibidores das fosfodiesterases,
associados aos já comprovadamente eficazes beta-3 agonistas, podem representar uma nova
abordagem dos pacientes com sintomas de armazenamento. No modelo deste estudo, o IPDE4
potencializou o efeito relaxante do agonista adrenérgico beta-3 seletivo, o que não foi
observado com o IPDE5, sugerindo um importante papel da via do AMPc no relaxamento do
detrusor de camundongos.
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Impacto da infecção pelo HTLV I na qualidade de vida e em parâmetros uroginecológicos em mulheres com incontinência urinaria / Impact of the HTLV I infection in the quality of life and urogynaecologist relationships woman urinary incontinenceDiniz, Monica Suzana Costa [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2008 / A infecção pelo vírus linfotrópico humano das células T do tipo 1 (HTLV-I) é considerada doença sistêmica e está associada a várias enfermidades. O quadro neurológico de paraparesia espástica tropical / mielopatia (PET/MAH) é a forma mais comum. Os distúrbios urinários estão, em geral, presentes de maneira
importante e progressiva, de difícil controle e tratamento. A incontinência urinária
é problema comum que pode afetar mulheres de todas as idades, com
implicações sociais, desconforto, perda de autoconfiança e com impacto na
qualidade de vida. Realizamos estudo transversal, tipo caso controle, com
objetivo de compararmos a qualidade de vida de 50 mulheres incontinentes,
divididas em dois grupos: 26 soropositivas e 24 soronegativas para o HTLV-I.
Para tanto utilizamos questionário de qualidade de vida o “King’s Health
Questionnaire” (KHQ). Em nossa casuística, a perda da qualidade de vida foi significativamente maior em mulheres incontinentes soropositivas, nos seguintes domínios: percepção geral da saúde (0,003); impacto da incontinência (0,0451);
limitação das atividades de vida diária (0,0366); relações sociais (0,0000); sono e
disposição (0,0017). Também foram significativos no grupo soropositivos os
seguintes parâmetros: Dor ao enchimento vesical (0,0441), dispareunia (0,0441),
dormência nos membros inferiores (0,0285), hipersensibilidade perineal (0,0044),
dor à palpação vaginal (0,0066), hipertonia dos músculos do assoalho pélvico
(0,0015), alterações da marcha (0,044), hiperreflexia patelar (0,0036), positividade do sinal de Babinski (0,0005), hipertonia de membros inferiores (0,0000) e infecções urinárias (0,0033). Na análise estatística foram aplicados o teste de Mann-Whitney e o teste do Qui-quadrado. / The infection for the human linfotrópico virus of cells T of type 1 (HTLV-I) is considered sistêmica illness and is associated some diseases. The neurological picture of tropical paraparesie espastic / Myelophaty (PET/MAH) is the form most common. The urinary riots are in general, gifts in important, gradual way, of difficult control and treatment. The urinary incontinence is a common problem that can affect women of all the ages, with social implications, discomfort and loss of security in itself exactly, and with impact in the quality of life. We carry through
transversal study, type in case that it has controlled, with objective to compare the quality of life of 50 incontinences women, divided in two groups: 26 soropositives and 24 soronegatives for the HTLV-I. For in such a way we use a questionnaire of quality of life King' s Health Questionnaire (KHQ). In our casuistry, the loss of the quality of life was significantly bigger in soropositives incontinences women, in the
following parameters: General perception of the health (0.003); Impact of the incontinence (0.0451); Limitation of the activities of daily life (0.0366); Social relations (0.0000); Sleep and disposal (0.0017). Also the following parameters had
been significant in the group soropositives: Vesical pain to the wadding (0.0441);
Dispareunia (0.0441), parestesis in the inferior’s members (0.0285); perineal high sensitivity (0.0044); Pain to the vaginal palpação (0,0066); Vaginal high tones (0.0015); Alterations of the march (0.044); Patelar high reflex (0.0036); Positividade of the Babinski (0.0005); Inferior members high tones (0.0000); Urinary infections (0.0033). In the analysis statistics they had been applied the test of Mann-Whitney (Bio Stat) and has tested q2. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência do hipogonadismo sobre a fibrose e apoptose na parede vesical de ratos jovens orquiectomizados e ratos senis / Influence of hypogonadism in the fibrosis and apoptoses in the vesical wall of senile and orchiectomized ratsLorenzetti, Fábio [UNIFESP] 24 June 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-06-24 / Objetivo: A bexiga pode ser considerada um órgão-alvo para a ação da testosterona. Diminuição dos níveis do hormônio com o envelhecimento tem sido associada com disfunção vesical. Ratos senis e orquiectomizados vêm sendo empregados como modelo animal para estudo dos efeitos do hipoandrogenismo, os quais, devido à ação direta e indireta da testosterona, podem levar a danos em diferentes células, como as células vesicais. O presente estudo foi desenhado para investigar se os níveis de testosterona influenciam o dano da célula da parede vesical de ratos senis e castrados. Métodos: Um total de 30 ratos da raça Wistar foram divididos em três grupos com 10 animais cada. O grupo I foi representado por ratos adultos jovens submetidos à cistectomia e sacrifício. O grupo II foi representado pelos ratos senis e submetido à cistectomia e sacrifício. O grupo III foi orquiectomizado. Após oito semanas do procedimento, os ratos foram anestesiados e as bexigas rapidamente removidas, pesadas e parafinadas para posterior análise estereológica (análise de variância) de fibras colágenas e análise semiquantitativa imunoistoquímica da caspase - 3 ativa da parede vesical. Resultados: O peso vesical foi maior no grupo senil quando comparado aos demais grupos. Os níveis de testosterona plasmática encontraram-se indectáveis nos ratos senis e orquiectomizados quando comparados com os ratos do grupo I. A análise estereológica das células da parede vesical demonstrou que o grupo orquiectomizado apresentou maior densidade volumétrica de fibras colágenas quando comparado aos demais grupos (p <0,05). A densidade absoluta de fibras colágenas foi de 4,15 mm3 no grupo I, 22,3 mm3 no grupo II e 19,3 mm3 no grupo III. Observou-se que a media de percentagem da análise semiquantativa da caspase-3 ativa foi maior no grupo senil em relação aos grupos I e III. Conclusão: Com base nos dados acima, pode-se concluir que baixos níveis de testosterona relacionam-se com aumento de fibras colágenas e de caspase-3 ativa na parede vesical de ratos orquiectomizados e senis respectivamente. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Caracterização da ecto-5'-nucleotidase e da NTPDase3 na progressão do câncer de bexigaRockenbach, Liliana January 2016 (has links)
O câncer de bexiga é a segunda neoplasia urogenital mais comum, atinge mais os homens e está relacionado principalmente com o fumo. Os tratamentos atualmente utilizados não são suficientemente efetivos, permitindo os diversos casos de recorrência, progressão do tumor e/ou morte do paciente. Assim, as pesquisas realizadas continuam buscando tratamentos mais efetivos. Diversos estudos revelam o envolvimento do sistema purinérgico na tumorigênese da bexiga, no âmbito das ectonucleotidases, há evidências de alterações em duas delas na progressão do câncer de bexiga: a NTPDase3 e a ecto-5’-NT/CD73. O urotélio normal dos camundongos expressa a NTPDase3 que é expressa em linhagem de câncer de bexiga de grau 1 (RT4), mas não em linhagem de grau 3 (T24). Já a ecto-5’-NT/CD73, não é expressa no urotélio normal de camundongos e tem baixa atividade em linhagem de câncer de bexiga de grau 1 (RT4) em comparação a linhagem de grau 3 (T24), evidenciando a possível participação destas proteínas na progressão do câncer de bexiga. Dessa forma, o objetivo desta tese foi investigar o envolvimento da NTPDase3 e da ecto-5'-NT/CD73 na progressão e malignidade do câncer de bexiga. A fim de caracterizar a expressão dessas enzimas durante a progressão do estabelecimento do câncer de bexiga, camundongos Balb-c receberam N-butil-N-(hidroxibutil)-nitrosamina (BBN) 0,05% em sua água de beber por 4, 8, 12, 18 e 24 semanas. Nas primeiras 8 semanas as bexigas dos animais apresentaram características de inflamação, em 12 semanas iniciaram as transformações neoplásicas que em 24 semanas caracterizaram câncer. NTPDase3 teve sua expressão diminuída nesse processo, enquanto a ecto-5’-NT/CD73 passou a ser expressa e sua expressão foi significativamente maior no utrotélio cancerígeno. A fim de verificar se a atividade das enzimas acompanhava as alterações de expressão, o câncer de bexiga foi induzido pela BBN em ratos Wistar por 24 semanas. As hidrólises de ATP e ADP são maiores nas bexigas dos animais controle do que no urotélio tumoral dos animais concordando com a expressão da NTPDase3. Por fim, no intuito de verificar o envolvimento dessas duas enzimas na malignidade do câncer de bexiga, a NTPDase3 foi superexpressa na linhagem T24, por transfecção com pcDNA3, e a ecto-5’-NT/CD73 foi silenciada utilizando o sistema CRISPR/Cas. Os clones de cada tranfecção foram caracterizados mostrando o sucesso de ambas transformações genéticas. As transfecções não alteraram significativamente as respostas purinérgicas testadas e os experimentos de implante tumoral in vivo mostram que a ecto-5’-NT/CD73 está provavelmente envolvida na malignidade dessa neoplasia. / The bladder cancer is the second most prevalent tumor of genitourinary tract. It is more common among men and it is mainly associated with smoking. The current treatments are not efficient enough to avoid the cases of tumor recurrence, progression and pacient death. So, the researches follow the pursuit of more effective treatments. Many studies have shown the involvement of purinergic system in the bladder tumorigenesis, in relation to the ectonucleotidases, there is evidence of the engagement of two of them, the NTPDase3 and the ecto05’-Nucleotidase/CD73. The health urothelium expresses NTPDase3, which is also expressed in a bladder cancer cell line of grade 1 (RT4) but it is not expressed in bladder cancer cell line of grade 3 (T24). While ecto-5’-NT/CD73 does not is expressed in the health urothelium of mice and presents a low activity in a bladder cancer cell line of grade 1 front of a high activity in a bladder cancer cell line of grade 3, highlighting the possible role of these proteins in the bladder cancer progression. In this way, the aim of this thesis was to investigate the involvement of NTPDase3 and ecto-5'-NT/CD73 in bladder cancer progression and malignancy. To investigate the enzymes expression during the progress of bladder cancer establishment, Balb-c mice received 0,05% of N-butyl-N-(hydroxybutyl)-nitrosamine (BBN) in its drinking water during 4, 8, 12, 18 and 24 weeks. Until the first 8 weeks just inflammation was observed in mice bladder, at 12 week beginning the neoplastic alterations that culminated in cancer after 24 weeks of induction. The NTPDase3 expression was decreased in this process while ecto-5’-NT/CD73 showed up and was significantly enhanced in cancerous urothelium. To verify if the enzyme activities were in agreement with their expression changes, bladder cancer was induced in Wistar rats with BBN for 24 weeks. The ATP and ADP hydrolysis was higher in the urothelium of control animals than in the cancerous urothelium, in accordance with NTPDase3 expression. Finally, in order to verify the involvement of these two enzymes in bladder cancer malignancy, NTPDase3 was overexpressed in T24 bladder cancer cell line, through transfection with pcDNA3, and ecto-5’-NT/CD73 was silenced with CRISPR/Cas system. The clones of each transfection were featured showing the success of both cell genetic transformations. The transfections did not significantly change the tested purinergic answers and the experiments of in vivo tumor implant shows that ecto-5’-NT/CD73 is probably involved in bladder cancer malignancy.
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