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Estratégia metodológica para avaliação da potência in vitro das vacinas contra vírus da hepatite B utilizada no Programa Nacional de Imunizações - PNI - Brasil / Methodology for the evaluation of in vitro potency of vaccines against hepatitis B virus used in the National Immunization Program - NIP

Costa, Catia Ines January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-26T17:15:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 56.pdf: 1462155 bytes, checksum: 8fc751b5b82ed7e89810da08aec2279a (MD5) Previous issue date: 2009 / O vírus da hepatite B (HBV) infecta o homem e primatas não humanos. A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de dois bilhões de pesos já tiveram contato com o HBV, sendo mais de 350 milhões portadores crônicos, O estudo do HBV teve inicio nos anos 60 com a descoberta do antígeno Austrália, cuja correlação com o antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg) foi estabelecida em 1968. Em 1986 foi licenciada a primeira vacina humana contra a hepatite B, utilizando-se a tecnologia de DNA recombinante, para uso geral da população. A potencia das vacinas contra a hepatite B pode ser avaliada através da ação in vivo (camundongos) ou pela determinação do conteúdo antigênico pelo método de avaliação in vitro. O método in vitro pode ser realizado através do uso de kit ELISA comercial ou desenvolvido in house, padronizado e validado conforme os parâmetros estatísticos descritos para a validação de metodologia para biológicos. Durante o desenvolvimento de um projeto institucional em Bio Manguinhos, na FIOCRUZ, quatorze MAbs anti-HBs foram caracterizados quanto a especificidade para o HBsAg e determinação do perfil isotípico sendo identificado como subclasse IgGl. Oito MAbs foram selecionados e avaliados para o estabelecimento de um ELISA in house para avaliação de potencia das vacinas contra o HBV usadas pelo PNI. Dentre estes o MAb CG2 foi selecionado como anticorpo de captura através dos resultados de reatividade para HBsAg das vacinas dos diferentes produtores (Engerix-B, Hepavax-Gene, Butang, Euvax e Quinvaxem). O ensaio ELISA foi otimizado através de vários parâmetros. A padronização foi realizada considerando as condições básicas do ensaio (placa, tampões, saturação, tempo e agitação da incubação. O MAB CG2 como anticorpo de captura (8ug/ml), as concentrações de vacina (0,2, 0,4, 0,6, 0,8 e 1 ug/ml, e foi preparado e titulado (1:2500) um conjugado Mab anti-HBsAG9 ligado a peroxidase...
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Cobertura vacinal contra hepatite B em profissionais de saúde de um município de médio porte da região noroeste do Rio Grande do Sul

Rossato, Estela Maris January 2009 (has links)
Introdução: A vacinação contra a hepatite B, aliada às precauções padrão, é um importante instrumento para a prevenção deste agravo em profissionais de saúde, que podem sofrer exposição a material biológico potencialmente contaminado. Objetivos: Estimar a cobertura da vacinação contra a hepatite B, a prevalência de imunizados e de exposição ocupacional a material biológico por acidentes perfurocortantes nos profissionais de saúde do município de Santa Rosa/RS/Brasil. Metodologia: Foram pesquisados, através de um estudo transversal, 322 profissionais de saúde que atuam em hospitais, no banco de sangue e nas unidades de saúde (Médicos, Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, Odontólogos, Auxiliares de Consultório Dentário (ACD), Farmacêuticos e Auxiliares de Laboratório). A significância estatística das associações foi avaliada usando-se o teste de qui-quadrado para a comparação de variáveis categóricas, e regressão logística para a análise multivariável. Resultados: A média de idade dos entrevistados foi de 38,1 anos, com média de 13 anos de atuação na profissão. 24,8% eram do sexo masculino e 75,2 do sexo feminino. A cobertura vacinal nestes profissionais foi de 87,9% (IC 95% 83,8 a 91,2%). As coberturas de vacinação foram maiores em profissionais com nível médio e que não atuam em hospitais. A taxa de acidentabilidade com instrumento perfurocortante foi de 40,5% na amostra. A prevalência de imunizados com testagem realizada até 6 meses foi de 78,8%. Conclusão: A cobertura de vacinação e a prevalência de imunizados foram inferiores ao preconizado pelo Ministério da Saúde e Centers for Diseases Control and Prevention. Há necessidade de maiores investimentos na prevenção da infecção ocupacional pelo vírus da hepatite B para esses profissionais. / Introduction: The vaccination against hepatitis B, together with standard precautions, is an important tool for the prevention of this disease in health professionals, who can suffer exposure to biological potentially contaminated. Goals: Estimate the coverage of vaccination against hepatitis B, the prevalence of immunized and the occupational exposure to biological material from perforating injuries in health professionals located in city of Santa Rosa/RS/Brazil. Methodology: 322 health professionals who work in hospitals, in blood bank and in health services (Phisicians, Nurses, Technicians and Assistants in Nursing, Dentists, Dental Office Assistants (DOA), Pharmacists and Laboratory Assistants) were investigated, through an cross-sectional study. The statistic significance of the associations was evaluated by using the chi-square test to compare categorical variables and logistic regression for multivariable analysis. Results: The interviewed are, on average, 38,1 years old, and have been working in the profession for around 13 years. 24,8% werw male and 75,2 female. The vaccination in those professional was 87.9% (IC 95% 83.8 to 91.2%). The vaccination was larger in professionals with high school and that do not work in hospitals. The rate of injury due perforating instrument was 40.5% in the sample. The prevalence on immunized with testing performed up to 6 months was 78.8%. Conclusion: The vaccination and the prevalence of immunization were below the recommended by Brazilian Ministry of Health and Centers for Diseases Control and Prevention. More investments in the prevention of occupational infection by Hepatitis B virus for those professionals are necessary.
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Cobertura vacinal contra hepatite B em profissionais de saúde de um município de médio porte da região noroeste do Rio Grande do Sul

Rossato, Estela Maris January 2009 (has links)
Introdução: A vacinação contra a hepatite B, aliada às precauções padrão, é um importante instrumento para a prevenção deste agravo em profissionais de saúde, que podem sofrer exposição a material biológico potencialmente contaminado. Objetivos: Estimar a cobertura da vacinação contra a hepatite B, a prevalência de imunizados e de exposição ocupacional a material biológico por acidentes perfurocortantes nos profissionais de saúde do município de Santa Rosa/RS/Brasil. Metodologia: Foram pesquisados, através de um estudo transversal, 322 profissionais de saúde que atuam em hospitais, no banco de sangue e nas unidades de saúde (Médicos, Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, Odontólogos, Auxiliares de Consultório Dentário (ACD), Farmacêuticos e Auxiliares de Laboratório). A significância estatística das associações foi avaliada usando-se o teste de qui-quadrado para a comparação de variáveis categóricas, e regressão logística para a análise multivariável. Resultados: A média de idade dos entrevistados foi de 38,1 anos, com média de 13 anos de atuação na profissão. 24,8% eram do sexo masculino e 75,2 do sexo feminino. A cobertura vacinal nestes profissionais foi de 87,9% (IC 95% 83,8 a 91,2%). As coberturas de vacinação foram maiores em profissionais com nível médio e que não atuam em hospitais. A taxa de acidentabilidade com instrumento perfurocortante foi de 40,5% na amostra. A prevalência de imunizados com testagem realizada até 6 meses foi de 78,8%. Conclusão: A cobertura de vacinação e a prevalência de imunizados foram inferiores ao preconizado pelo Ministério da Saúde e Centers for Diseases Control and Prevention. Há necessidade de maiores investimentos na prevenção da infecção ocupacional pelo vírus da hepatite B para esses profissionais. / Introduction: The vaccination against hepatitis B, together with standard precautions, is an important tool for the prevention of this disease in health professionals, who can suffer exposure to biological potentially contaminated. Goals: Estimate the coverage of vaccination against hepatitis B, the prevalence of immunized and the occupational exposure to biological material from perforating injuries in health professionals located in city of Santa Rosa/RS/Brazil. Methodology: 322 health professionals who work in hospitals, in blood bank and in health services (Phisicians, Nurses, Technicians and Assistants in Nursing, Dentists, Dental Office Assistants (DOA), Pharmacists and Laboratory Assistants) were investigated, through an cross-sectional study. The statistic significance of the associations was evaluated by using the chi-square test to compare categorical variables and logistic regression for multivariable analysis. Results: The interviewed are, on average, 38,1 years old, and have been working in the profession for around 13 years. 24,8% werw male and 75,2 female. The vaccination in those professional was 87.9% (IC 95% 83.8 to 91.2%). The vaccination was larger in professionals with high school and that do not work in hospitals. The rate of injury due perforating instrument was 40.5% in the sample. The prevalence on immunized with testing performed up to 6 months was 78.8%. Conclusion: The vaccination and the prevalence of immunization were below the recommended by Brazilian Ministry of Health and Centers for Diseases Control and Prevention. More investments in the prevention of occupational infection by Hepatitis B virus for those professionals are necessary.
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Cobertura vacinal contra hepatite B em profissionais de saúde de um município de médio porte da região noroeste do Rio Grande do Sul

Rossato, Estela Maris January 2009 (has links)
Introdução: A vacinação contra a hepatite B, aliada às precauções padrão, é um importante instrumento para a prevenção deste agravo em profissionais de saúde, que podem sofrer exposição a material biológico potencialmente contaminado. Objetivos: Estimar a cobertura da vacinação contra a hepatite B, a prevalência de imunizados e de exposição ocupacional a material biológico por acidentes perfurocortantes nos profissionais de saúde do município de Santa Rosa/RS/Brasil. Metodologia: Foram pesquisados, através de um estudo transversal, 322 profissionais de saúde que atuam em hospitais, no banco de sangue e nas unidades de saúde (Médicos, Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, Odontólogos, Auxiliares de Consultório Dentário (ACD), Farmacêuticos e Auxiliares de Laboratório). A significância estatística das associações foi avaliada usando-se o teste de qui-quadrado para a comparação de variáveis categóricas, e regressão logística para a análise multivariável. Resultados: A média de idade dos entrevistados foi de 38,1 anos, com média de 13 anos de atuação na profissão. 24,8% eram do sexo masculino e 75,2 do sexo feminino. A cobertura vacinal nestes profissionais foi de 87,9% (IC 95% 83,8 a 91,2%). As coberturas de vacinação foram maiores em profissionais com nível médio e que não atuam em hospitais. A taxa de acidentabilidade com instrumento perfurocortante foi de 40,5% na amostra. A prevalência de imunizados com testagem realizada até 6 meses foi de 78,8%. Conclusão: A cobertura de vacinação e a prevalência de imunizados foram inferiores ao preconizado pelo Ministério da Saúde e Centers for Diseases Control and Prevention. Há necessidade de maiores investimentos na prevenção da infecção ocupacional pelo vírus da hepatite B para esses profissionais. / Introduction: The vaccination against hepatitis B, together with standard precautions, is an important tool for the prevention of this disease in health professionals, who can suffer exposure to biological potentially contaminated. Goals: Estimate the coverage of vaccination against hepatitis B, the prevalence of immunized and the occupational exposure to biological material from perforating injuries in health professionals located in city of Santa Rosa/RS/Brazil. Methodology: 322 health professionals who work in hospitals, in blood bank and in health services (Phisicians, Nurses, Technicians and Assistants in Nursing, Dentists, Dental Office Assistants (DOA), Pharmacists and Laboratory Assistants) were investigated, through an cross-sectional study. The statistic significance of the associations was evaluated by using the chi-square test to compare categorical variables and logistic regression for multivariable analysis. Results: The interviewed are, on average, 38,1 years old, and have been working in the profession for around 13 years. 24,8% werw male and 75,2 female. The vaccination in those professional was 87.9% (IC 95% 83.8 to 91.2%). The vaccination was larger in professionals with high school and that do not work in hospitals. The rate of injury due perforating instrument was 40.5% in the sample. The prevalence on immunized with testing performed up to 6 months was 78.8%. Conclusion: The vaccination and the prevalence of immunization were below the recommended by Brazilian Ministry of Health and Centers for Diseases Control and Prevention. More investments in the prevention of occupational infection by Hepatitis B virus for those professionals are necessary.
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Epidemiologia da infecção pelo vírus da hepatite b em assentados em Goiás: subsídios para ações de prevenção e controle em populações emergentes / Epidemiology of infection by hepatitis B virus in settlments in Goiás: grants for prevention and control in emerging populations

Caetano, Karlla Antonieta Amorim 22 July 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-10-21T12:18:38Z No. of bitstreams: 3 Tese Karlla Antonieta Amorim Caetano - 2014.pdf: 3924004 bytes, checksum: d7ba7c1ee906d0c858ef16bd5981e6f6 (MD5) Anexos - Tese Karlla Antonieta Amorim Caetano - 2014.pdf: 6385883 bytes, checksum: fb90963b122614948d1d35bfe7554d6e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Rejected by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com), reason: Cássia, o nome do arquivo, segundo as instruções deve ser: : Dissertação - Maria Flores Silva - 2014”, “Tese - Maria Flores Silva - 2014. Você está esquecendo de colocar o traço após Tese ou Dissertação. Na citação está faltando a data final. ex. PIMENTEL, Tatiane Dias. Entre a televisão e a internet: o jornalismo e o exercício da cidadania. 2012. 150 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012. on 2014-10-23T11:29:29Z (GMT) / Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-11-06T11:25:56Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese Karlla Antonieta Amorim Caetano - 2014.pdf: 3924004 bytes, checksum: d7ba7c1ee906d0c858ef16bd5981e6f6 (MD5) Anexos - Tese Karlla Antonieta Amorim Caetano - 2014.pdf: 6385883 bytes, checksum: fb90963b122614948d1d35bfe7554d6e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-11-06T11:36:06Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese Karlla Antonieta Amorim Caetano - 2014.pdf: 3924004 bytes, checksum: d7ba7c1ee906d0c858ef16bd5981e6f6 (MD5) Anexos - Tese Karlla Antonieta Amorim Caetano - 2014.pdf: 6385883 bytes, checksum: fb90963b122614948d1d35bfe7554d6e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-06T11:36:06Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese Karlla Antonieta Amorim Caetano - 2014.pdf: 3924004 bytes, checksum: d7ba7c1ee906d0c858ef16bd5981e6f6 (MD5) Anexos - Tese Karlla Antonieta Amorim Caetano - 2014.pdf: 6385883 bytes, checksum: fb90963b122614948d1d35bfe7554d6e (MD5) Previous issue date: 2014-07-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Estimates indicate a total of 240 million chronic hepatitis B carriers worldwide. In Brazil, rural settlements present adverse life conditions that favor the acquisition of health problems, such as the hepatitis B virus (HBV). The objective of the present study was to investigate the epidemiology of the infections caused by the hepatitis B and D viruses in people living in settlements in the southwest region of the state of Goiás. This is an observational, analytical, cross-sectional study, with a subsequent cohort of susceptible subjects for vaccination against HBV, assessment of adherence and vaccine response. In the period from May to July of 2011, 467 subjects were selected from seven settlements in the southwest of Goiás. All subjects were interviewed and tested for the detection of the serological markers HBsAg, anti-HBc and anti-HBs, by means of the enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Reactive HBsAg samples were tested for total anti-HDV and IgM, by means of the ELISA, submitted to the detection of the HBV DNA by semi-nested PCR and genotyped by sequencing. Chemiluminescent microparticle immunoassay was used for the quantitative determination of anti-HBs. The research proposal was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Goiás. Of the total sample, 52.2% were men, 57.8% were married and 49% had less than five years of education. Most subjects were from cities in the midwest region (81.6%) and were older than 19 years of age (73.7%). Overall prevalence for infection by the HBV was 10.9% (51/467), being 0.8% (4/467) for HBsAg, 7.9% (37/467) for anti-HBc and anti- HBs, and 2.1% (10/467) for anti-HBc. Moreover, 19.3% of the people living in settlements presented isolated positivity for the anti-HBs marker, which indicates they were previously vaccinated against hepatitis B. The four reactive HBV DNA samples were classified as subgenotype A1 (3/4) and D3 (1/4). The male gender (adjusted OR: 2.65; p= 0.007), age (adjusted OR: 1.07; p= 0.000), history of transfusion (adjusted OR: 2.52; p= 0.025) and greater period of time living in the settlements (adjusted OR: 1.10; p= 0.026) were variables associated with the HBV. A total of 181 subjects susceptible to the infection started vaccine against hepatitis B, but only 106 (58.6%; 106/181) completed the vaccine scheme. Of these, it was possible to assess the vaccine response in 77 subjects, and 68.8% (53/77) presented protective titers of anti-HBs. Of those subjects living in the settlements who did not respond to the vaccine, a greater proportion was male, had more than 40 years and was smokers (p< 0.001). No subject presented positivity for the anti-HDV marker. The results of this study evidence the need for effective strategies to prevent hepatitis B in the studied settlements, emphasizing vaccine against hepatitis. In light of the low vaccine response against this infection in older subjects, more immunogenic schemes are suggested, so as to induce a protective vaccine response. / Estima-se em 240 milhões o número de portadores crônicos de hepatite B. No Brasil, as comunidades rurais de assentamentos apresentam condições de vida adversas que favorecem a aquisição de agravos, como do HBV. O objetivo do presente estudo foi investigar a epidemiologia das infecções pelos vírus das hepatites B e D em assentados do sudoeste de Goiás. Trata-se de um estudo observacional, analítico, de corte transversal, em que posteriormente foi formada uma coorte de indivíduos suscetíveis para a vacinação contra HBV, avaliação da adesão e resposta vacinal. No período de maio a julho de 2011, foram recrutados 467 indivíduos de sete assentamentos do sudoeste goiano. Todos foram entrevistados e testados para a detecção dos marcadores sorológicos HBsAg, anti- HBc e anti-HBs pelo ensaio imunoenzimático (ELISA). As amostras HBsAg reagentes foram testadas para o anti-HDV total e IgM, pelo ELISA, submetidas à detecção do HBV DNA por semi-nested PCR e genotipadas por sequenciamento. Para a determinação quantitativa do anti-HBs empregou-se o imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Goiás. Do total, 52,2% eram do sexo masculino, 57,8% casados e 49% possuía menos de cinco anos de estudo. A maioria era natural de municípios da Região Centro-Oeste (81,6%) e possuía mais de 19 anos de idade (73,7%). A prevalência global para a infecção pelo HBV foi de 10,9% (51/467), sendo 0,8% (4/467) para HBsAg, 7,9% (37/467) para anti-HBc e anti-HBs, e 2,1% (10/467) para anti-HBc. Também, 19,3% dos assentados apresentaram positividade isolada para o marcador anti-HBs, indicando vacinação prévia contra hepatite B. As quatro amostras HBV DNA reagentes foram classificadas como subgenótipo A1 (3/4) e D3 (1/4). Observou-se que sexo masculino (OR ajustado: 2,65; p= 0,007), idade (OR ajustado: 1,07; p= 0.000), história de transfusão (OR ajustado: 2,52; p= 0,025) e maior tempo de moradia nos assentamentos (OR ajustado: 1,10; p= 0,026) foram variáveis associadas ao HBV. Um total de 181 assentados suscetíveis à infecção iniciaram a vacinação contra hepatite B, mas apenas 106 (58,6%; 106/181) completaram o esquema vacinal. Desses, em 77 foi possível avaliar a resposta vacinal, sendo que 68,8% (53/77) apresentaram títulos protetores de anti-HBs. Verificou-se uma proporção maior de não respondedores nos assentados do sexo masculino, com mais de 40 anos e tabagistas (p< 0,001). Nenhum indivíduo apresentou positividade para o marcador anti-HDV. Os resultados evidenciam a necessidade de estratégias efetivas de prevenção da hepatite B nos assentamentos estudados, com ênfase na vacinação contra hepatite. Ainda, diante da baixa resposta vacinal contra esta infecção em indivíduos mais velhos, sugere-se esquemas mais imunogênicos, que induzam uma resposta vacinal protetora.
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Estudo de títulos protetores para o vírus de hepatite B após esquema vacinal de três doses e \"booster\" em crianças com HIV / Study of protective titles for hepatitis B virus after a three-dose and booster vaccination schedule in HIV-infected children

Filgueira, Fabiana Ariston 10 September 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A hepatite B é uma enfermidade para a qual não existe tratamento curativo efetivo e que pode determinar graves conseqüências, como o desenvolvimento de cirrose e carcinoma hepático. Segundo dados da OMS, mais de dois bilhões de pessoas estão infectadas pelo vírus da hepatite B e esta doença é responsável por 500.000 a um milhão de óbitos por ano, em todo o mundo. Em pacientes com infecção pelo HIV, é freqüente a co-infecção pelo vírus da hepatite B, pelo fato de serem vírus que compartilham modos semelhantes de transmissão. Em vista dessa problemática, a adequada imunização dos pacientes infectados pelo vírus HIV é fundamental para a prevenção da hepatite B. A recomendação atual do Ministério da Saúde para vacinação de crianças HIV-positivas é a realização do esquema de quatro doses (zero, um, seis e doze meses), com dose dupla. OBJETIVOS: Estudar a resposta sorológica ao booster com vacina da hepatite B em crianças HIV-positivas, previamente vacinadas com três doses duplas que não apresentaram títulos protetores. Estudar a associação dos níveis de CD4 e carga viral no momento do booster. Estudar a associação do intervalo de tempo entre a primovacinação e a primeira avaliação sorológica com a presença de títulos protetores, bem como a associação do intervalo de tempo entre a terceira dose vacinal e o booster com a presença de títulos protetores. METODOLOGIA: O presente trabalho é um estudo prospectivo descritivo de uma coorte de 70 crianças com HIV do total de 187 matriculadas em seguimento no ambulatório de Infectologia do Instituto da Criança (HCFMUSP), no período de agosto de 2005 a novembro de 2006. Em um primeiro momento, realizou-se a dosagem sorológica do anti-HBs dos pacientes que preencheram os critérios de inclusão. Em um segundo momento, nos pacientes que não apresentaram títulos de anti-HBs maiores que 10 mUI/mL, aplicou-se a dose booster da vacina (20 g). Realizou-se dosagem sorológica nos pacientes que receberam a dose booster, no período de um a três meses depois. RESULTADOS: Observou-se que a maioria dos pacientes (50 = 71,4%) não apresentava títulos de anti-HBs >10 mUI/mL no momento da primeira avaliação laboratorial. A média do intervalo de tempo entre a terceira dose da vacina e a dosagem sorológica nos pacientes que apresentaram títulos protetores foi de 53,8 meses, enquanto que a média de tempo no grupo que não apresentou títulos protetores foi de 74,0 meses (p = 0,007). A freqüência de títulos não protetores após dose booster foi de 68%, enquanto apenas 32% apresentaram sorologia protetora após booster. Os dados deste estudo não mostraram associação estatisticamente significante entre níveis de CD4 e carga viral com resposta à dose booster. CONCLUSÕES: O estudo do intervalo de tempo entre a última dose da primovacinação e a feitura da sorologia sugere haver uma tendência à queda de títulos protetores (anti-HBs) ao longo do tempo. Após a dose dupla do booster, ainda se manteve uma predominância de não-resposta sorológica ou resposta com títulos não protetores à vacina da hepatite B nas crianças com HIV, neste estudo. / INTRODUCTION: Hepatitis B is a disease for which there is no effective healing treatment and which can bring about such severe consequences as cirrhosis and hepatocellular carcinoma . According to the World Health Organization (WHO), more than two billion people are currently infected with the hepatitis B virus and the disease is responsible for half a million to one million deaths a year worldwide. Coinfection with hepatitis B virus is common in HIV-infected patients, since both viruses share similar transmission means. Within this context, adequate immunization of HIV-infected people is crucial for hepatitis B prevention. The current recommendation from the Ministry of Health in Brazil for HIV-positive children vaccination is the four-dose schedule (0, 1,6 and 12months) with a double dose. OBJECTIVES: Study the serologic response to a booster dose with the hepatitis B vaccine in HIV-infected children who had been previously vaccinated with three double doses but did not present protective titles. Study the relationship of CD4 levels and the viral load with protective titles at the time of the booster. Study the relationship between the time gap from the first vaccination to the first serologic evaluation and the presence of protective titles, as well as the relationship between the time gap from the third vaccine dose to the booster and the presence of protective titles. METHODOLOGY: The present research consists of a prospective descriptive study of a sample of 70 HIV-infected children out of a total of 187 children enrolled in a follow-up program at the Infectology sector of the Instituto da Criança (Childrens Institute HCFMUSP) from August 2005 through November 2006. First of all, the patients who met the admission criteria had their anti-HBs serologic titles tested. Then the ones whose anti-HBs serologic titles were lower than 10 mUI/mL received a vaccine booster (20 g). Those patients who received the booster had their serologic titles tested again between one and three months after that. RESULTS: It was found that most patients (50=71.4%) did not present anti-HBs serologic titles > 10 mUI/mL at the moment of the first laboratory evaluation. The average time gap between the third dose of the vaccine and the serologic testing of the patients who presented protective titles was of 53.8 months, while the average time in the group who lacked protective titles was of 74 months (p=0.007). The rate of no protective titles after the booster dose in those patients was 68%; on the other hand, only 32% presented protective serology after the booster. The studys data did not show a statistically significant relationship between CD4 levels and viral load with the response to the booster dose. CONCLUSIONS: The study of the time gap between the last dose of the first vaccination and the serology testing suggests that the protective titles (anti-HBs) tend to decrease with time. The serologic lack of response or the nonprotective titles response to hepatitis B vaccine prevailed in the study sample of HIV-infected children even after they received the booster double dose.
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Monitoramento do anticorpo anti-HBs em indivíduos renais crônicos vacinados contra hepatite B de um município do interior paulista / Monitoring of anti-HBs in individuals with chronic renal failure who were vaccinated against hepatitis B in a city in the interior of the state of São Paulo

Lopes, Leticia Pimenta 10 August 2011 (has links)
A vacinação é o método mais importante, barato e eficaz que se tem para a prevenção da transmissão do vírus da hepatite B (VHB). A vacina é indicada para indivíduos renais crônicos devido ao risco acrescido para aquisição do VHB durante a hemodiálise e a transfusão de sangue ou derivados. É indicado que a vacina seja administrada o mais precocemente possível ao entrar no programa de diálise, enquanto os indivíduos são bons respondedores. Este estudo teve como objetivo avaliar o monitoramento do anticorpo anti-HBs vacinal contra a hepatite B em pacientes renais crônicos, que iniciaram hemodiálise no ano de 2005 e permaneceram em seguimento por até quatro anos, em Ribeirão Preto-SP. Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, desenvolvido em quatro unidades de hemodiálise que atendiam indivíduos portadores de DRC na cidade de Ribeirão Preto. A fonte de informação foi composta pela revisão de prontuários de saúde e a população do estudo foi constituída por 102 indivíduos renais crônicos. Dos 102 (100%) participantes, 58,8% eram do sexo masculino e a faixa etária predominante foi <= 45 anos; 52,3% foram a óbito; 18,5% foram submetidos a transplante renal; 20% transferidos; e, em 9,2% dos casos, as razões da interrupção do seguimento não estavam descritas nos prontuários. A proporção de indivíduos que receberam o esquema vacinal completo contra hepatite B foi de 35,3%; em 94,4% dos indivíduos, o tipo de esquema vacinal realizado foi de três doses de 40 mcg e, em 5,6%, o de quatro doses de 40 mcg; o esquema vacinal foi realizado antes do início da hemodiálise em 13,9% dos indivíduos. Em relação à realização da dose de reforço da vacina, 16,7% receberam-na, e o número de doses variou de uma a três doses. A taxa de soroconversão da vacina contra hepatite B, nos hemodialisados que receberam o esquema vacinal completo, foi de 72,2%. Quanto ao teste anti-HBs, no período da admissão na unidade de hemodiálise, 29,4% dos pacientes possuíam registros desse teste. Os títulos de anti-HBs não foram realizados semestralmente em 62,7% dos indivíduos. Ao avaliar a persistência da imunidade da vacina contra hepatite B nos hemodialisados, 39,2% dos indivíduos permaneceram com os títulos de anti-HBs sempre reagentes ao longo do estudo, sendo, portanto, respondedores à vacina contra hepatite B. Conclui-se que a análise dos dados permitiu evidenciar índices insatisfatórios da vacinação contra hepatite B durante o tratamento hemodialítico, bem como dificuldades em seguir o protocolo com esquema vacinal implementado, realização de doses reforço e solicitação de sorologia para anti-HBs. Desta forma, identifica-se a necessidade da equipe de profissionais que atuam em unidades de hemodiálise de adotar, na sua prática, a aplicação de instrumentos que visem facilitar e possibilitar um maior controle e monitoramento da vacinação contra hepatite B e dos títulos de anti-HBs. / Vaccination is the most important, inexpensive and effective method to prevent the transmission of hepatitis B virus (HBV). The vaccine is indicated for individuals with chronic renal failure due to the increased risk for acquiring HBV during hemodialysis and transfusion of blood or derivatives. It is recommended that the vaccine be administered as early as possible to patients entering the dialysis program, while individuals are good responders. This study aimed to evaluate the monitoring of anti- HB antibodies in patients with chronic renal failure who initiated hemodialysis in 2005 and remained in follow-up for up to four years in the city of Ribeirão Preto, state of São Paulo, Brazil. It is a retrospective cohort study which was developed in four hemodialysis units that assist individuals with chronic renal failure in Ribeirão Preto. The source of information was composed of the review of health records and the sample was consisted of 102 individuals with chronic renal failure. Of the 102 (100%) participants, 58.8% were male and the predominant age group was <= 45 years; 52.3% of them died; 18.5% were undergone to kidney transplantation; 20% were transferred; and in 9.2% of the cases, the reasons for discontinuing follow up were not described in the records. The proportion of individuals who received the complete vaccination against hepatitis B was of 35.3%; the vaccination scheme used for immunization in 94.4% of the individuals was of three doses of 40 mcg; and in 5.6% was of four doses of 40 mcg; the vaccination was performed before initiating hemodialysis in 13.9% of individuals. 16.7% of them received the booster dose of vaccine and the number of doses ranged from one to three doses. The seroconversion rate of hepatitis B vaccine in hemodialysis patients who received the full vaccination schedule was of 72.2%. Related to the anti-HBs test in the period of admission to the hemodialysis unit, 29.4% of the patients had records of this test. The titers of anti-HBs were not accomplished every six months in 62.7% of the individuals. Evaluating the persistence of vaccine immunity against hepatitis B virus in hemodialysis patients, 39.2% of the them remained with the titers of anti-HBs always reagents throughout the study, being therefore, responders to the vaccine against hepatitis B. Data analysis highlighted unsatisfactory rates of vaccination against hepatitis B during the hemodialysis treatment as well as difficulties to follow the vaccination protocol implemented, give a booster dose, and request serology for anti-HBs. Thus, it was observed the need for professional staff who works at hemodialysis units to adopt, in their practice, the use of instruments to facilitate and enable greater control and monitoring of hepatitis B vaccination and titers of anti- HBs.
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Imunogenicidade de doses dobradas da vacina contra o vírus da hepatite B em pacientes cirróticos em lista de espera para transplante de fígado: estudo clínico randomizado / Immunogenicity of double doses of hepatitis B vaccine in cirrhotic patients in waiting list for orthotopic liver transplantation: a randomized clinical trial

Bonazzi, Patricia Rodrigues 01 April 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A vacina contra o vírus da hepatite B é recomendada a todos os pacientes cirróticos, por outra etiologia, em lista de espera para transplante de fígado. Entretanto, a resposta vacinal descrita nesta população é inferior à da população de adultos imunocompetentes. Estratégias para aumentar sua imunogenicidade são discutidas na literatura, como a aplicação de doses dobradas, recomendada a populações de imunodeprimidos. Neste estudo, foi comparada a resposta à vacina contra o vírus da hepatite B de um esquema com doses simples a um com doses dobradas, e avaliada a influência de outros fatores associados à resposta vacinal no cirrótico em lista de espera para transplante de fígado. MÉTODO: Desenvolveu-se um estudo clínico, prospectivo, randomizado, entre outubro de 2006 e setembro de 2008. Adotando-se intervalo de confiança de 95% e poder de 80%, o cálculo da amostra resultou em 103 pacientes em cada grupo. Estimou-se uma perda de 10%, resultando em 113 pacientes a receber o esquema 0, 1, 2 e 6 meses com dose simples, e 113 a receber esquema semelhante com dose dobrada. As vacinas utilizadas foram Euvax e Butang. A imunogenicidade da vacina foi avaliada através da dosagem do anti-HBs após a terceira e a quarta dose da vacina. RESULTADO: Foram selecionados 738 pacientes inscritos em lista de espera para transplante de fígado, e incluídos 232. Na análise de resposta vacinal após a terceira dose, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos que receberam dose simples ou dobrada (35,2% x 37,2%, p = 0,8). A soroconversão global após a quarta dose foi 66,9% (85/127). Também não houve diferença entre o grupo com dose simples e dobrada após a quarta dose (64,5% x 69,2%, p = 0,57), mas ao desenvolver a análise com ajuste para alguns fatores de confusão como idade, IMC, MELD e grupo sanguíneo, encontrou-se uma razão de probabilidade de soroconversão entre os pacientes que receberam a dose dobrada de 2,57 vezes a razão entre os pacientes que receberam a dose simples. Esta diferença foi estatisticamente significante, mas o intervalo de confiança incluiu 1 (OR=2,57, IC 95%=1 até 6,63, p=0,043). Fatores como idade, IMC e grupo sanguíneo O foram preditivos de resposta vacinal após a quarta dose da vacina. CONCLUSÃO: Não houve diferença na resposta vacinal entre dose simples e dobrada no cirrótico após esquema proposto. A má resposta após o esquema acelerado (0,1 e 2 meses) não contribui para que este esquema seja adotado na prática clínica. Provavelmente, o número de doses e o intervalo entre elas têm maior relevância, em relação a dose simples ou dobrada, como estratégia para aumentar a resposta vacinal. / BACKGROUND: Vaccine against hepatitis B is recommended for all cirrhotic patients, by another etiology, in waiting list for liver transplantation. However the vaccine response described in this population is lower than in immunocompetent adults. Strategies to increase its immunogenicity are discussed in the literature, as the application of double doses, usually recommended in immunocompromised populations. This study compared response to the vaccine against hepatitis B virus in a single dose regimen with a double dose regimen, and evaluated the influence of other features associated with vaccine response in cirrhotic on the waiting list for liver transplantation. METHOD: A prospective and randomized clinical trial was conducted between October 2006 and September 2008. Adopting confidence interval of 95% and a power of 80%, calculated sample comprised 103 patients in each group. Considering an estimated mortality of 10%, final calculated sample resulted in 113 patients to receive the scheme 0, 1, 2 and 6 months with a single dose, and 113 to receive a similar scheme with double doses. Vaccines used were Euvax and Butang. Vaccine immunogenicity was assessed measuring anti-HBs after the third and fourth dose of vaccine. RESULT: We selected 738 patients in waiting list for liver transplantation and included 232. There was no statistically significant difference between the groups that received single or double doses in the analysis of vaccine response after the third dose (35.2% vs. 37.2%, p = 0,8). Overall seroconversion after the fourth dose was 66.9% (85/127). There was no difference between the groups with double and single dose after the fourth dose (64.5% vs. 69.2%, p = 0,57), but analysis adjusted for some confounding factors such as age , BMI, MELD and blood group, found odds of seroconversion among patients who received double doses 2.57 times that of patients who received single doses. This difference was statistically significant, but confidence interval included 1 (OR = 2.57, 95% CI = 1 to 6.63, p = 0.043). Features as age, BMI and blood group were predictors of vaccine response after the fourth dose of vaccine. CONCLUSION: There was no difference in vaccine response between single and double doses in cirrhotic patients after the proposed scheme. The poor response after accelerated schedule (0.1 and 2 months) does not contribute to adopting this scheme in clinical practice. Number of doses and interval between them may be more important to vaccine response than single or double doses.
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Avaliação de marcadores sorológicos de proteção e infecção pelo vírus da hepatite B em pessoas vivendo com HIV/Aids, vacinadas previamente para hepatite B / Evaluation of serological markers of infection and protection from hepatitis B virus in people living with HIV previously vaccinated for hepatitis B

Lara, Amanda Nazareth 29 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) é responsável por grande parte das doenças hepáticas crônicas em todo o mundo. Em pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) a infecção pelo VHB tem maior risco de evolução para cirrose e carcinoma hepatocelular. A vacina da hepatite B é importante na prevenção de doença potencialmente grave, particularmente em PVHA, já que ambos os vírus têm as mesmas vias de transmissão e a coinfecção tem uma alta morbidade. Indivíduos imunocompetentes têm uma boa resposta humoral após uma primeira série de vacina da hepatite B e não há recomendações de rotina para doses de reforço. PVHA podem ter uma pior resposta à vacina da hepatite B, quando comparada à resposta em indivíduos imunocompetentes e a duração da imunidade nesses pacientes é desconhecida. OBJETIVOS: Geral: Avaliar os marcadores sorológicos de proteção e infecção pelo VHB em pacientes adultos vivendo com HIV/Aids, vacinados previamente para hepatite B. Específicos: Avaliar a persistência dos anticorpos anti-HBs em PVHA vacinadas previamente para hepatite B e que apresentaram resposta humoral protetora inicial; avaliar a resposta sorológica à revacinação para hepatite B nos pacientes vacinados previamente e que não apresentaram resposta humoral protetora inicial; investigar a presença de marcadores sorológicos de infecção pelo VHB em PVHA vacinadas previamente para hepatite B. MÉTODOS: Estudo observacional de coorte retrospectiva de PVHA vacinadas primariamente para hepatite B entre 2001 e 2002. Marcadores sorológicos de infecção e proteção para o vírus da hepatite B foram investigados nesses pacientes que ainda estavam em acompanhamento no Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/Aids (SEAP), da divisão de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre 2012 e 2014. RESULTADOS: Uma coorte de 121 PVHA foi analisada quanto à soroconversão e persistência do anti-HBs. A maioria era do sexo feminino (54,5%) com média de idade de 50,1 anos. Destes pacientes, 58 (grupo 1) eram inicialmente respondedores à primeira série da vacina (anti- HBs >=10 mUI/mL) e 63 (grupo 2) eram não respondedores. Após um período mediano de avaliação de 11 anos, nenhum dos pacientes teve evidência sorológica de infecção pelo VHB e 41/58 (70.7%) dos inicialmente respondedores mantinham anti-HBs >= 10 mUI/mL. Maior contagem de células T CD4+ e anti-HBs >= 100 mUI/mL, no momento da primeira série vacinal, estiveram associados à persistência de anti-HBs. Durante o período avaliado, 35/63 (55.6%) dos pacientes inicialmente não respondedores (grupo 2) soroconverteram com sucesso (anti-HBs >= 10 mUI/mL) em resposta a uma ou mais doses de reforço vacinal. Foi associado à soroconversão do anti-HBs o número de doses de reforço recebidas. A partir do momento da soroconversão (anti-HBs >=10 mUI/mL), 70 pacientes não receberam nenhuma dose adicional de vacina de hepatite B (grupo 3). Após um período mediano de 10 anos, 54/70 (77,1%) destes indivíduos mantinham anti- HBs >= 10 mUI/mL. CONCLUSÕES: A avaliação dos marcadores sorológicos para VHB em PVHA vacinadas previamente para hepatite B evidenciou: alta persistência de anti-HBs após um período de 10 a 11 anos; doses adicionais de vacina foram capazes de induzir resposta humoral em indivíduos inicialmente não respondedores; não foram detectados marcadores sorológicos de infecção (HbsAg ou Anti-HBc) após 11 anos da vacinação inicial / BACKGROUND: Hepatitis B Virus (HBV) infection is responsible for great part of chronic hepatic diseases worldwide. In people living with HIV (PLHIV), HBV infection has more risk of progressing to cirrhosis and hepatocarcinoma. Hepatitis B vaccine is important in the prevention of a potentially severe disease, particularly in PLHIV, since both viruses have the same routes of transmission and co-infection has greater morbidity. Immunocompetent individuals have a good humoral response after the first hepatitis B vaccine series and no recommendation is made regarding booster doses. PLHIV may have a poor hepatitis B vaccine response, when compared to immunocompetent and the duration of immunity in these patients is unknown. OBJECTIVES: General: Evaluate serological markers of infection and protection from HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B. Specific: Evaluate anti-HBs persistence in PLHIV previously vaccinated for HBV who responded to a primary vaccine series; evaluate response to revaccination for hepatitis B in patients who did not respond to first vaccine series; investigate serological markers of infection from HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B. METHODS: Observational retrospective study of a PLHIV cohort primarily vaccinated between 2001 and 2002 for hepatitis B. Serological markers of infection and protection from HBV were investigated in those patients who were still attending the HIV/AIDS Patient Care Extension Service at the Clinical Division of Infectious and Parasitic Diseases attached to Hospital das Clínicas at Faculdade de Medicina at Universidade de São Paulo between 2012 and 2014. RESULTS: A cohort of 121 PLHIV was analyzed for seroconversion and persistence of anti-HBs. The majority were female (54.5%) and mean age 50.1 years. From these patients, 58 (group 1) were initially responders to the first vaccine series (anti- HBs >=10 mIU/mL) and 63 (group 2) were non- responders. After a median period of 11 years, none of the patients had serologic evidence of HBV infection and 41/58 (70.7%) of the initially responders had maintained anti-HBs >=10 mIU/mL. Greater CD4+ cell counts and anti- HBs>= 100mIU/mL at the time of first vaccine series were associated with persistence of anti-HBs. During evaluation period, 35/63 (55.6%) of the initially non-responders (group 2) successfully seroconverted (anti-HBs >=10 mIU/mL) in response to one or more booster doses. Booster doses may be effective in PLHIV. Number of booster doses were associated to seroconversion. Seventy of the 121 patients did not receive any further booster doses of hepatitis B vaccine from the time of their seroconversion (anti-HBs >=10 mIU/mL) (group 3). After 10 years of the seroconversion, 54/70 (77,1%) of these individuals has maintained anti- HBs >= 10 mIU/mL. CONCLUSIONS: Evaluation of serological markers for HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B showed: strong persistence of anti-HBs after a period of 10 to 11 years; additional vaccine doses elicited humoral response in initially non-responders; there was no serologic evidence of HBV infection (HbsAg ou Anti-HBc) about 11 years after initial vaccination
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Imunogenicidade de doses dobradas da vacina contra o vírus da hepatite B em pacientes cirróticos em lista de espera para transplante de fígado: estudo clínico randomizado / Immunogenicity of double doses of hepatitis B vaccine in cirrhotic patients in waiting list for orthotopic liver transplantation: a randomized clinical trial

Patricia Rodrigues Bonazzi 01 April 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A vacina contra o vírus da hepatite B é recomendada a todos os pacientes cirróticos, por outra etiologia, em lista de espera para transplante de fígado. Entretanto, a resposta vacinal descrita nesta população é inferior à da população de adultos imunocompetentes. Estratégias para aumentar sua imunogenicidade são discutidas na literatura, como a aplicação de doses dobradas, recomendada a populações de imunodeprimidos. Neste estudo, foi comparada a resposta à vacina contra o vírus da hepatite B de um esquema com doses simples a um com doses dobradas, e avaliada a influência de outros fatores associados à resposta vacinal no cirrótico em lista de espera para transplante de fígado. MÉTODO: Desenvolveu-se um estudo clínico, prospectivo, randomizado, entre outubro de 2006 e setembro de 2008. Adotando-se intervalo de confiança de 95% e poder de 80%, o cálculo da amostra resultou em 103 pacientes em cada grupo. Estimou-se uma perda de 10%, resultando em 113 pacientes a receber o esquema 0, 1, 2 e 6 meses com dose simples, e 113 a receber esquema semelhante com dose dobrada. As vacinas utilizadas foram Euvax e Butang. A imunogenicidade da vacina foi avaliada através da dosagem do anti-HBs após a terceira e a quarta dose da vacina. RESULTADO: Foram selecionados 738 pacientes inscritos em lista de espera para transplante de fígado, e incluídos 232. Na análise de resposta vacinal após a terceira dose, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos que receberam dose simples ou dobrada (35,2% x 37,2%, p = 0,8). A soroconversão global após a quarta dose foi 66,9% (85/127). Também não houve diferença entre o grupo com dose simples e dobrada após a quarta dose (64,5% x 69,2%, p = 0,57), mas ao desenvolver a análise com ajuste para alguns fatores de confusão como idade, IMC, MELD e grupo sanguíneo, encontrou-se uma razão de probabilidade de soroconversão entre os pacientes que receberam a dose dobrada de 2,57 vezes a razão entre os pacientes que receberam a dose simples. Esta diferença foi estatisticamente significante, mas o intervalo de confiança incluiu 1 (OR=2,57, IC 95%=1 até 6,63, p=0,043). Fatores como idade, IMC e grupo sanguíneo O foram preditivos de resposta vacinal após a quarta dose da vacina. CONCLUSÃO: Não houve diferença na resposta vacinal entre dose simples e dobrada no cirrótico após esquema proposto. A má resposta após o esquema acelerado (0,1 e 2 meses) não contribui para que este esquema seja adotado na prática clínica. Provavelmente, o número de doses e o intervalo entre elas têm maior relevância, em relação a dose simples ou dobrada, como estratégia para aumentar a resposta vacinal. / BACKGROUND: Vaccine against hepatitis B is recommended for all cirrhotic patients, by another etiology, in waiting list for liver transplantation. However the vaccine response described in this population is lower than in immunocompetent adults. Strategies to increase its immunogenicity are discussed in the literature, as the application of double doses, usually recommended in immunocompromised populations. This study compared response to the vaccine against hepatitis B virus in a single dose regimen with a double dose regimen, and evaluated the influence of other features associated with vaccine response in cirrhotic on the waiting list for liver transplantation. METHOD: A prospective and randomized clinical trial was conducted between October 2006 and September 2008. Adopting confidence interval of 95% and a power of 80%, calculated sample comprised 103 patients in each group. Considering an estimated mortality of 10%, final calculated sample resulted in 113 patients to receive the scheme 0, 1, 2 and 6 months with a single dose, and 113 to receive a similar scheme with double doses. Vaccines used were Euvax and Butang. Vaccine immunogenicity was assessed measuring anti-HBs after the third and fourth dose of vaccine. RESULT: We selected 738 patients in waiting list for liver transplantation and included 232. There was no statistically significant difference between the groups that received single or double doses in the analysis of vaccine response after the third dose (35.2% vs. 37.2%, p = 0,8). Overall seroconversion after the fourth dose was 66.9% (85/127). There was no difference between the groups with double and single dose after the fourth dose (64.5% vs. 69.2%, p = 0,57), but analysis adjusted for some confounding factors such as age , BMI, MELD and blood group, found odds of seroconversion among patients who received double doses 2.57 times that of patients who received single doses. This difference was statistically significant, but confidence interval included 1 (OR = 2.57, 95% CI = 1 to 6.63, p = 0.043). Features as age, BMI and blood group were predictors of vaccine response after the fourth dose of vaccine. CONCLUSION: There was no difference in vaccine response between single and double doses in cirrhotic patients after the proposed scheme. The poor response after accelerated schedule (0.1 and 2 months) does not contribute to adopting this scheme in clinical practice. Number of doses and interval between them may be more important to vaccine response than single or double doses.

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