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Expressão de PRSS11, MTSS1, CLPTM1, SMYD2, NOTCH1 e RPL37A em fatias de carcinoma de mama de cadelas e correlação com resposta à doxorrubicina in vitro / Expression of PRSS11, MTSS1, CLPTM1, SMYD2, NOTCH1 and RPL37A in slices of bitch mammary cancer and correlation with response to exposure doxorubicin in vitro

Renata Afonso Sobral 08 December 2006 (has links)
Os tumores da glândula mamária constituem as neoplasias mais freqüentes em cadelas e a doxorrubicina é uma das principais drogas quimioterápicas utilizadas no tratamento deste tipo de câncer. A quimioterapia neoadjuvante com doxorrubicina possibilita a redução do tumor e permite a avaliação da resposta ao tratamento quimioterápico in vivo. A procura por marcadores preditivos de resposta tem o objetivo de identificar as pacientes responsivas e não responsivas ao tratamento com o quimioterápico de modo a permitir a indicação de uma abordagem terapêutica específica para cada paciente. A expressão de alguns trios de genes, incluindo PRSS11, MTSS1 e CLPTM1 e, PRSS11, MTSS1 e SMYD2 em mulheres com câncer de mama que receberam tratamento neoadjuvante com doxorrubicina permitiu a classificação das pacientes em sensíveis e resistentes ao tratamento. Outros genes diferencialmente expressos entre amostras consideradas sensíveis e resistentes à doxorrubicina foram NOTCH1 e RPL37A. Avaliamos no presente trabalho se a expressão de trios de genes permitia a classificação de resposta ao tratamento quimioterápico em outro modelo, constituído por carcinoma de mama de cadela, mantido em cultura de tecido na forma de fatias e exposto à doxorrubicina in vitro. A cultura de fatias de tecidos permite a manutenção da interação epitélio-mesênquima e é considerado um modelo mais próximo ao observado in vivo. Foram obtidas amostras de tumor mamário de 38 pacientes caninas atendidas no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), em São Bernardo do Campo, durante a cirurgia de mastectomia. Os proprietários deram seu consentimento livre e esclarecido para a realização do estudo. A idade mediana das pacientes foi de 10,4 anos e, 55% e 18,4% destas pacientes eram animais sem raça definida (SRD) e da raça poodle, respectivamente. Oito pacientes haviam sido submetidas previamente à cirurgia de esterilização. As pacientes apresentaram-se em estadio clínico III (39,47%), II (28,9%), I (18,4%) e IV (metástase pulmonar) (13,1%). Os carcinomas foram classificados como de arranjo cístico-papilífero (34,2%), tubular (34,2%), túbulo-papilífero (18,42%) e sólido (10,52%). Os tumores foram fatiados e cultivados na ausência e presença de doxorrubicina (1 uM) por 24 horas e, para avaliação da resposta após o tratamento, procedeu-se à contagem do número de células nas amostras tratadas e não tratadas. O tratamento com doxorrubicina promoveu uma redução média do número de células de 13,6% e, nove amostras foram consideradas responsivas, enquanto 29 não responderam ao tratamento. Amostras de tumor mantidas em cultura na ausência de doxorrubicina tiveram seu RNA extraído para determinação da expressão dos genes alvo por meio de reação de transcrição reversa e da polimerase em cadeia do DNA em tempo real. A distribuição tridimensional das amostras, baseada na expressão dos trios de genes, não permitiu a classificação das amostras em responsivas e não responsivas. Logo, a combinação da expressão de três genes alvos, incluindo PRSS11, MTSS1, CLPTM1, SMYD2, NOTCH1 e RPL37A, não separou adequadamente os tumores responsivos e não responsivos neste modelo de carcinoma mamário canino, tratado in vitro com doxorrubicina. / Mammary gland tumors are the most common neoplasias of bitches and doxorubicin is one the mainstay drugs used in their treatment. Neoadjuvant chemotherapy with doxorubicin not only reduces the primary tumor as well as allows an in vivo evaluation of tumor response. Predictive markers of response, if identified, might allow a tailored treatment of each patient. In women with breast cancer submitted to neoadjuvant chemotherapy with doxorubicin, expression of groups of three genes, including PRSS11, MTSS1 and CLPTM1 and PRSS11, MTSS1 and SMYD2, classified the patients in responsive and resistant. Other genes differentially expressed between responsive and non-responsive tumors were NOTCH1 and RPL37A. We have then evaluated whether the expression of trios of these genes could allow the classification of tumors according to their response to chemotherapy, in another animal model constituted by mammary carcinoma of bitches, cultured as tissue slices and exposed to doxorrubicin in vitro. Culture of tissue slices preserves epithelial-mesenchymal interactions, in a similar way to that observed in vivo. Tumor samples were obtained from 38 canine patients treated at Hospital Veterinaria da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), São Bernardo do Campo, during mastectomy. Animal owners gave their informed consent to this study. Median age of patients was 10,4 years and 55% and 18,4% of them were mixed and poodle breed, respectively. Eight patients were previously spayed. Patients were classified in clinical stage III (39,47%), II (28,9%), I (18,4%) and IV (pulmonary metastasis only) (13,1%). Carcinomas were classified as cystic-papillary (34,2%), tubular (34,2%), tubular-papillary (18,42%) and solid (10,52%). Tumors were sliced and cultured in the absence or in the presence of doxorubicin (1 uM) for 24 hours and response evaluation was performed by cell counting of treated and untreated samples. Doxrubicin exposure promoted a mean reduction of 13,6% in the number and nine samples were considered responsive and 29 non-responsive. RNA was extracted from samples maintained in culture without doxorubicin and expression of target genes was evaluated by reverse transcription and real time polimerase chain reactions. Three-dimensional distribution of samples according to expression of groups of three genes could not separate responsive from non-responsive tumors. NOTCH1 and RPL37A expression was similar between responsive and resistant tumors but NOTCH1 was over expressed in poorly differentiated as compared to well differentiated carcinomas. Hence, expression of combination of three target genes, including, PRSS11, MTSS1, CLPTM1, SMYD2, NOTCH1 and RPL37A, could not correctly separate responsive from non-responsive tumors in this model of mammary carcinoma of canine species treated in vitro with doxorubicin.
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"Fatores prognósticos na evolução da hepatite C" / Prognostic factors in evolution of chronic hepatitis C

Maria de Fatima Gomes de Sá Ribeiro 18 February 2005 (has links)
O consumo alcoólico pode levar à deterioração da lesão hepática em pacientes com hepatite C. A progressão da doença na hepatite C crônica depende de vários outros fatores relacionados com o hospedeiro, vírus e o meio ambiente embora os mecanismos patogênicos ainda não sejam bem conhecidos. OBJETIVOS: avaliar os dados demográficos, epidemiológicos, clínicos e bioquímicos dos pacientes com hepatite C crônica em relação ao consumo alcoólico e relacionar as variáveis clínicas, epidemiológicas e bioquímicas em relação às alterações histopatológicas ausente e leve em comparação às intensas. MÉTODOS: Nós estudamos os dados demográficos, clínico-epidemiológicos e laboratoriais comparando-os às alterações histopatológicas em 120 doadores voluntários de sangue com hepatite C, divididos em três grupos de acordo com a ingestão alcoólica: (i) grupo abstêmio: n=41; (ii) grupo consumo alcoólico leve: n=36; (iii) grupo consumo alcoólico acentuado: n=43. Os parâmetros histopatológicos como alterações estruturais ou fibrose, atividade periportal e lobular e infiltrado portal foram graduados de 0 a 4 e divididas em leve (0/1/2) e intensa (3/4). RESULTADOS: Quase 70% dos pacientes eram homens e a maior proporção deles (83,5%) era de alcoolistas (leve e acentuado).Por outro lado, as mulheres eram habitualmente abstêmias (58,5%). Transfusão, como fator de risco para hepatite C foi mais freqüente em abstêmios (p=0,056) enquanto que o uso de drogas predominou no grupo de consumo alcoólico acentuado (p < 0,001). Com relação aos grupos, não foram observadas diferenças quando analisados o tempo de ingestão alcoólica, abstinência alcoólica, cirurgia e outros modos de contaminação, níveis séricos de alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama-glutamiltransferase, graus de fibrose, atividade lobular e infiltrado portal.Atividade periportal leve foi relevante nos grupos abstêmios e consumo alcoólico leve enquanto a atividade periportal intensa foi maior no consumo alcoólico acentuado (p=0,033). Quando comparamos os diferentes parâmetros histopatológicos, a idade mais avançada foi associada de modo significativo com fibrose (p=0,004), atividade periportal (p=0,001) e infiltrado portal intensos (p=0,001). Valores mais altos de índice de massa corpórea correlacionaram significativamente (p=0,013) com fibrose intensa enquanto maior tempo de ingestão alcoólica foi relacionado com atividade periportal intensa (p=0,001). Níveis de alanina aminotransferase foram maiores significativamente com intensas fibrose (p < 0,001), atividade periportal (p=0,031) e atividade lobular (p=0,013), enquanto níveis elevados de aspartato aminotransferase correlacionaram com fibrose (p < 0,001), atividade periportal (p < 0,001), atividade lobular (p=0,001) e infiltrado portal intensos (p < 0,018). Valores de gama-glutamiltransferase foram significativamente maiores com intensas fibrose (p=0,012), atividade periportal (p=0,013 e atividade lobular (p=0,003) e níveis mais altos de imunoglobulina G correlacionaram com intensas fibrose (p=0,040) e atividade lobular (p=0,048). A contagem de plaquetas foi significativamente menor quando comparada com intensas fibrose (p < 0,001) e atividade periportal (p=0,049). Análise de regressão logística identificou aspartato aminotransferase e contagem de plaquetas como fatores preditivos independentes de intensa fibrose. CONCLUSÕES: Nosso estudo mostrou correlação entre consumo de álcool e atividade periportal mas não com fibrose que está relacionada com idade, índice de massa corpórea, alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama-glutamiltransferase e menor contagem de plaquetas. Níveis de aspartato aminotransferase e contagem de plaquetas foram os melhores fatores preditivos de fibrose intensa / INTRODUCTION: The interaction of hepatitis C with alcohol consumption is thought to be a deleterious one. Progression of liver disease in chronic hepatits C depends on several other factors related to the host, virus and the enviroment but, these factors are not well understood yet. AIMS:To analyze demographic, epidemiological, biochemical and histopathological data of patients with hepatitis C according to heavy, light or no alcohol consumption.To assess the behavior of clinical, epidemiological and biochemical variables in relation to absent or mild histopathological alterations in contrast to severe alterations. METHODS: We have studied the demographic, epidemiological and laboratory data and then compared them to the histopathological alterations in 120 volunteer blood donors with hepatitis C virus divided into three groups according to alcohol intake: abstainers: n=41, light drinkers: n=36 and heavy drinkers: n=43. Liver histopathology alterations, namely architectural staging, periportal and lobular inflammation as well as portal inflammatory infiltrate were graded from 0 to 4 and afterwards divided into light (0 to 2) and severe (3 to 4). RESULTS: Almost 70% (83/120) of the patients were men and a high proportion of men (83.5 %) were drinkers (light and heavy). Women, on the other hand were more likely to be abstainers: 58.5% of them did not drink. Transfusion as risk factor for HCV was more frequent in abstainers (p= 0.056) whereas drug addiction predominated in heavy drinkers (p < 0.001). Regarding these groups no differences were found when duration of alcohol intake, abstinence of alcohol, surgery, other contamination factors, ALT, AST, GGT, degree of fibrosis, lobular inflammation and portal infiltrate were consider.Regarding three groups, mild periportal inflammation was significantly related with abstainers and light drinkers groups whereas severe periportal inflammation was more predominant in heavy drinkers (p=0.033). When we compared mild with severe histopathological alterations older age was significantly associated with severe fibrosis (p=0.004), periportal inflammation (p=0.001) and portal inflammatory infiltrate (p=0.001). Higher BMI values correlated significantly (p=0.013) with severe fibrosis whereas higher duration of alcohol intake was related to severe periportal inflammation (p=0.001). ALT level was significantly higher in severe fibrosis (p < 0.001), periportal inflammation (p=0.031) and lobular inflammation (p=0.013), whereas higher levels of AST correlated with severe fibrosis (p < 0.001), periportal inflammation (p < 0.001), lobular inflammation (p=0.001) and portal inflammatory infiltrate (p=0.018) . GGT values were significantly higher in severe fibrosis (p=0.012), periportal inflammation(p=0.013) and lobular activity (p=0.003) and higher levels of IgG correlated with fibrosis (p=0.040) and lobular inflammation (p=0.048). In the end, platelets were significantly lower (p < 0.001) in severe fibrosis and periportal inflammation (p=0.049). Logistic regression analysis identified AST and platelet count as independent predictors of severe fibrosis.CONCLUSIONS: Our study has shown a correlation between alcohol consumption and periportal inflammation, but not with fibrosis, which is correlated with age, high enzymes levels and low platelet count. AST and platelet count were the best predictors of severe fibrosis
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Fatores morfológicos, moleculares e do microambiente relacionados ao risco de invasão estromal em carcinomas ductais in situ da mama / Morphologic, molecular and microenvironment factors associated with stromal invasion in breast ductal carcinoma in situ

Fernando Nalesso Aguiar 11 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O carcinoma ductal in situ da mama é o estágio final antes do carcinoma ductal invasivo (CDI) no processo de carcinogênese mamária. As semelhanças histológicas, moleculares e imunoistoquímicas do epitélio nestas duas lesões tornaram improvável que o epitélio fosse o único responsável pelo processo de invasão estromal. Ao mesmo tempo, foram identificadas importantes alterações nas características do microambiente mamário durante esta transição. As células mioepiteliais, componente do microambiente e cuja rotura determina o diagnóstico histológico do carcinoma invasivo, tem papel direto ou indireto neste processo. A fim de predizer esse risco de invasão, propomos que as características das células mioepiteliais sejam investigadas em conjunto com as características intrínsecas do epitélio neoplásico. OBJETIVOS: Determinar os fatores morfológicos e moleculares das células epiteliais e os marcadores das células mioepiteliais do microambiente em carcinomas ductais in situ da mama relacionados ao risco de invasão estromal. MÉTODOS: Foram selecionados retrospectivamente 236 casos consecutivos com diagnóstico inicial de CDIS seguidos de ressecção cirúrgica na Divisão de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, divididos nos grupos 1 (CDIS puro, 90 casos) e 2 (CDIS associado a carcinoma invasor, 146 casos). Blocos de microarranjos de tecido foram construídos com áreas representativas dos CDIS e CDI que foram, então, classificados nos perfis moleculares de acordo com o seu perfil imunoistoquímico. Os marcadores mioepiteliais (vimentina, AML, calponina, p63, CK5/6, SMMHC, CD10) foram avaliados de acordo com a expressão imunoistoquímica baixa ou alta. RESULTADOS: Os perfis moleculares dos componentes in situ e invasivo da mesma lesão foram semelhantes. Os CDIS de baixo grau histológico, em comparação aos CDIS de alto grau, apresentaram maior número de casos com perfil molecular luminal (143 vs. 18) e menor proporção de casos luminal/HER2-positivo (6 vs. 11), HER2 (4 vs. 27) e triplo-negativo (3 vs. 22). Os CDIS no grupo 1, em relação aos CDIS no grupo 2, tiveram maior proporção de casos com expressão de receptores hormonais (84.4% vs. 71,2%) menor expressão de HER2 (76,7% vs. 81,5%), mais perfis moleculares luminal/HER2-positivo (12,2% vs. 4,1%) e menos perfis triplo-negativos (4,4% vs. 14,4%). A expressão de CK5/6 nas células epiteliais do CDIS teve maior proporção entre o subtipo HER2 (34,5%), seguido pelo triplo-negativo (25%), luminal/HER2- negativo (15,4%) e luminal/HER2-positivo (12,5%). A expressão de CK5/6 foi maior nas células epiteliais dos CDIS do grupo 1 em relação aos CDIS do grupo 2 (30,6% vs. 11,3%). A expressão alta de SMMHC nas células mioepiteliais associou-se mais frequentemente aos CDIS do grupo 1 (88,2%) em relação aos CDIS do grupo 2 (11,8%), e esta diferença manteve-se tanto nos CDIS de baixo grau (85,7%) quanto nos de alto grau histológico (92,3%). A expressão baixa de CD10 nas células mioepiteliais associou-se mais frequentemente aos CDIS do grupo 2 (95,6%) em relação aos CDIS do grupo 1 (4,4%), e esta diferença manteve-se tanto nos CDIS de baixo grau (96,4%) quanto nos de alto grau histológico (94,1%). Não houve diferença na expressão de marcadores mioepiteliais de acordo com o perfil molecular baseado na imunoistoquímica. CONCLUSÕES: O risco de invasão estromal em CDIS está associado ao perfil molecular triplo-negativo e à perda de expressão do marcador CD10 pelas células mioepiteliais e é inversamente proporcional à expressão de CK5/6 pelas células neoplásicas e à forte expressão do marcador SMMHC nas células mioepiteliais / INTRODUCTION: Ductal carcinoma in situ is the last step preceding invasive ductal carcinoma in breast carcinogenesis. Histologic, molecular and immunohistochemistry similarities in epithelium of these components make improbable that epithelial changes are sole responsible for the stromal invasion. At the same time important changes were identified in mammary microenvironment during this transition. Myoepithelial cells, components of microenvironment and which rupture is the histological definition of stromal invasion, have a direct or indirect role in this process. We propose an associated investigation of myoepithelial cells and intrinsic neoplastic epithelium caracteristics in view of predict the risk of stromal invasion. OBJECTIVES: To determinate morphologic and molecular factors of epithelial cells and microenvironment myoepithelial cell markers related to stromal invasion risk in ductal carcinomas in situ of the breast. METHODS: 236 cases with initial diagnosis of DCIS followed by surgical ressection were retrospectively selected from Division of Surgical Pathology, Faculty of Medicine, Sao Paulo University from january 2000 to december 2009, divided in groups 1 (pure DCIS, 90 cases) and 2 (DCIS associated with invasive carcinoma, 146 cases). Tissue microarrays were constructed with selected areas of DCIS and IDC and those were then classificated in molecular subgroups according to its immunohistochemistry profile. Myoepithelial markers (vimentin, smooth muscle actin, calponin, p63, CK5/6, SMMHC, CD10) were avaliated according to its high or low immunohistochemistry expression. RESULTS: Molecular profiles of in situ and invasive components of the same tumor were similar. Low-grade DCIS showed more luminal profiles than highgrade DCIS (143 vs. 18), and less luminal/HER2-positive (6 vs. 11), HER2 (4 vs. 27) and triple-negative (3 vs. 22) profiles. Group 1 DCIS, compared to group 2 DCIS, showed more cases with hormonal receptor expression (84.4% vs. 71.2%), less expression of HER2 (76.7% vs. 81.5%), more luminal/HER2-positive (12.2% vs. 4.1%) and less triple-negative profiles (4.4% vs. 14.4%). CK5/6 expression in epithelial cells was more frequent in HER2 (34.5%) subtype followed by triple-negative (25%), luminal/HER2-negative (15.4%) and luminal/HER2-positive (12.5%). Epithelial cells in group 1 DCIS showed more CK5/6 expression than cells in group 2 DCIS (30.6% vs. 11.3%). High expression of SMMHC in myoepithelial cells was more frequent in group 1 DCIS (88.2%) than group 2 DCIS (11.8%) and this pattern was also mantained in low-grade DCIS (85.7%) and high-grade DCIS (92.3%). Low expression of CD10 in myoepithelial cells was more frequent in group 2 DCIS (95.6%) than group 1 DCIS (4.4%) and this pattern was also mantained in low-grade (96.4%) and high-grade DCIS (94.1%). There was no significant difference in expression of myoepithelial cells according to molecular profile classified by immunohistochemistry. CONCLUSIONS: Stromal invasion risk in DCIS is associated with triple-negative profile, CD10 expression loss in myoepithelial cells and inversely correlated with CK5/6 expression in neoplastic cells and high expression of SMMHC in myoepithelial cells
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Fatores preditivos de qualidade de vida relacionada à saúde em adolescentes com diabetes mellitus do tipo 1 / Predictive factors of health related quality of life in adolescents with type 1 diabetes mellitus

Tatiana de Sá Novato 16 February 2009 (has links)
A avaliação da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) de jovens com Diabetes Mellitus do Tipo 1 (DM1) tem sido considerada como parâmetro de avaliação de tratamento, além das medidas de controle fisiológico. A identificação dos fatores que influenciam na QVRS desses adolescentes permite a elaboração de estratégias que minimizem o impacto da doença e favoreçam a adesão ao tratamento e bem-estar. Os objetivos deste estudo foram avaliar a QVRS de jovens com DM 1, identificar os fatores associados e preditivos da QVRS de adolescentes com DM1 e comparar os adolescentes em fase de remissão e crônica do DM 1 em relação à QVRS e as variáveis psicossócio-demográficas, clínicas e de tratamento. O estudo foi realizado no Instituto da Criança com Diabetes (ICD) de Porto Alegre (RS). A amostra compôs-se de 245 adolescentes, com idades entre 10 e 19 anos, que responderam ao Instrumento de Qualidade de Vida para Jovens com Diabetes (IQVJD), composto de 50 itens distribuídos nos domínios Satisfação, Impacto e Preocupações em que o menor escore corresponde à melhor QVRS; ao instrumento de Autoestima de Rosenberg (AE) e ao formulário de dados sócio-demográficos e clínicos. As análises foram realizadas por meio de estatística univariada, para identificação dos fatores associados de QVRS, e multivariada para a identificação dos fatores preditivos de QVRS. Os escores médios do IQVJD foram 37,49±9,89 para o domínio Satisfação, 49,04±11,37 para Impacto, 23,73±7,96 para Preocupações e 110,26±24,43 para o Total. Todos estes valores estiveram abaixo do ponto médio dos domínios e do total, caracterizando boa QVRS referida. Os fatores associados à QVRS no domínio Satisfação foram idade, frequência de realização de exercícios físicos, hemoglobina glicada atual e média do último ano, AE, sexo, duração do DM1, contagem de carboidratos e frequência de hiperglicemias no último mês. Os fatores preditivos de QVRS do domínio Satisfação foram hemoglobina glicada atual e média do último ano, AE e idade. O domínio Impacto teve como fatores associados à QVRS a frequência diária de verificações da glicemia capilar, a hemoglobina glicada atual e média do último ano, a AE, a raça, a presença de outras doenças e a contagem de carboidratos. Os fatores preditivos de QVRS no domínio Impacto foram raça, AE, esquema de insulina, hemoglobina glicada atual e frequência diária de verificações da glicemia capilar. Os fatores associados à QVRS no domínio Preocupações foram idade, sexo, frequência diária de verificações da glicemia capilar, frequência de hiperglicemias no último mês, AE, hemoglobina glicada atual e média do último ano, contagem de carboidratos e IMC. O único fator preditivo de QVRS do domínio Preocupações foi a AE. Os fatores associados ao IQVJD Total foram sexo, frequência diária de verificações da glicemia capilar, frequência de hiperglicemias no último mês, hemoglobina glicada atual e média do último ano, contagem de carboidratos, AE e tempo de tratamento no ICD. Os fatores preditivos do IQVJD Total foram hemoglobina glicada atual e média do último ano e AE. Os fatores associados ao Estado de Saúde referido foram AE, duração do DM1, frequência de hiperglicemias no último mês e hemoglobina glicada atual e média do último ano. Os fatores preditivos para o Estado de Saúde foram hemoglobina glicada atual e AE. Os adolescentes em fase de remissão eram mais jovens, mais velhos ao diagnóstico, com menor frequência de hiperglicemias, com maiores alterações de IMC, em uso, principalmente, de insulina de ação intermediária + rápida, com menor frequência diária de aplicações de insulina e com menor tempo de tratamento no ICD em relação aos em fase crônica. Acredita-se que estes resultados tenham impacto na prática clínica e estimulem a realização de outros estudos com o propósito de continuar as investigações a respeito das variáveis que permeiam a QVRS dos adolescentes com DM1 / The evaluation of Health Related Quality of Life (HLQL) of youths with type 1 diabetes mellitus (T1DM) has been considered as a parameter of treatment evaluation, beyond the measures of physiological control. The identification of the factors that influences HRQL allows the elaboration of strategies in order to minimize the impact of disease and facilitate treatment´s compliance and well-being. The aims of this study were to evaluate the HRQL of T1DM youths, to identify associated and predictive factors of HRQL of T1DM adolescents and to compare adolescents in remission and chronic phase of T1DM in relation to HRQL and psycho-socio-demographic, clinical and treatment variables. The study carried out in Instituto da Criança com Diabetes (ICD) in Porto Alegre, RS. The sample was composed by 245 adolescents, aged from 10 to 19 years old, that answered to the Instrumento de Qualidade de Vida para Jovens com Diabetes (IQVJD), with 50 items distributed on Satisfaction, Impact and Worries domains, in which the lower score corresponds to the best HRQL; to the Rosenbeg´s Self-Esteem (SE) instrument and to the socio-demographic and clinical formulary. Analyses were taken by univariated statistics, for identification of associated factors of HRQL, and multivariated statistics, for identification of HRQL´s predictive factors. Mean scores of IQVJD were 37,49±9,89 for Satisfaction domain, 49,04±11,37 for Impact, 23,73±7,96 for Worries and 110,26±24,43 for Total. All values were below the mean point of domains and total characterizing good referred HRQL. Associated factors of HRQL on Satisfaction domain were age, frequency of physical activity, glycated hemoglobin (actual and mean of last year), SE, sex, duration of T1DM, carbohydrate counting and frequency of hyperglycemia. Predictive factors of HRQL on Satisfaction domain were glycated hemoglobin (actual and mean of last year), SE, and age. Associated factors of Impact domain were diary frequency of blood glucose monitoring, glycated hemoglobin (actual and mean of last year), SE, race, other diseases and carbohydrate counting. Predictive factors of Impact domain were race, SE, insulin scheme, glycated hemoglobin (actual and mean of last year) and diary frequency of blood glucose monitoring. Associated factors of Worries domain were age, sex, diary frequency of blood glucose monitoring, frequency of hyperglycemia, SE, glycated hemoglobin (actual and mean of last year), carbohydrate counting and BMI. SE was the only predictive factor of Worries domain. Associated factors of Total IQVJD were sex, diary frequency of blood glucose monitoring, frequency of hyperglycemia, glycated hemoglobin (actual and mean of last year), carbohydrate counting, SE and duration of treatment on ICD. Predictive factors of IQVJD Total were glycated hemoglobin (actual and mean of last year) and SE. Associated factors of Health Status were SE, duration of T1DM, frequency of hyperglycemia and glycated hemoglobin (actual and mean of last year). Predictive factors of Health Status were glycated hemoglobin (actual and mean of last year) and SE. Adolescents on remission phase were younger, older at diagnosis, reporting lower frequency of hyperglycemia, more alterations of BMI, using, principally, intermediate + rapid insulin action, with lower frequency of diary insulin injections and lower duration of treatment on ICD in relation to adolescents in chronic phase. It´s believed that these results have impact on clinical practice and stimulate other studies in order to continue the investigations about variables involved on HRQL of adolescents with T1DM
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Fatores preditivos de qualidade de vida relacionada à saúde em adolescentes com diabetes mellitus do tipo 1 / Predictive factors of health related quality of life in adolescents with type 1 diabetes mellitus

Novato, Tatiana de Sá 16 February 2009 (has links)
A avaliação da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) de jovens com Diabetes Mellitus do Tipo 1 (DM1) tem sido considerada como parâmetro de avaliação de tratamento, além das medidas de controle fisiológico. A identificação dos fatores que influenciam na QVRS desses adolescentes permite a elaboração de estratégias que minimizem o impacto da doença e favoreçam a adesão ao tratamento e bem-estar. Os objetivos deste estudo foram avaliar a QVRS de jovens com DM 1, identificar os fatores associados e preditivos da QVRS de adolescentes com DM1 e comparar os adolescentes em fase de remissão e crônica do DM 1 em relação à QVRS e as variáveis psicossócio-demográficas, clínicas e de tratamento. O estudo foi realizado no Instituto da Criança com Diabetes (ICD) de Porto Alegre (RS). A amostra compôs-se de 245 adolescentes, com idades entre 10 e 19 anos, que responderam ao Instrumento de Qualidade de Vida para Jovens com Diabetes (IQVJD), composto de 50 itens distribuídos nos domínios Satisfação, Impacto e Preocupações em que o menor escore corresponde à melhor QVRS; ao instrumento de Autoestima de Rosenberg (AE) e ao formulário de dados sócio-demográficos e clínicos. As análises foram realizadas por meio de estatística univariada, para identificação dos fatores associados de QVRS, e multivariada para a identificação dos fatores preditivos de QVRS. Os escores médios do IQVJD foram 37,49±9,89 para o domínio Satisfação, 49,04±11,37 para Impacto, 23,73±7,96 para Preocupações e 110,26±24,43 para o Total. Todos estes valores estiveram abaixo do ponto médio dos domínios e do total, caracterizando boa QVRS referida. Os fatores associados à QVRS no domínio Satisfação foram idade, frequência de realização de exercícios físicos, hemoglobina glicada atual e média do último ano, AE, sexo, duração do DM1, contagem de carboidratos e frequência de hiperglicemias no último mês. Os fatores preditivos de QVRS do domínio Satisfação foram hemoglobina glicada atual e média do último ano, AE e idade. O domínio Impacto teve como fatores associados à QVRS a frequência diária de verificações da glicemia capilar, a hemoglobina glicada atual e média do último ano, a AE, a raça, a presença de outras doenças e a contagem de carboidratos. Os fatores preditivos de QVRS no domínio Impacto foram raça, AE, esquema de insulina, hemoglobina glicada atual e frequência diária de verificações da glicemia capilar. Os fatores associados à QVRS no domínio Preocupações foram idade, sexo, frequência diária de verificações da glicemia capilar, frequência de hiperglicemias no último mês, AE, hemoglobina glicada atual e média do último ano, contagem de carboidratos e IMC. O único fator preditivo de QVRS do domínio Preocupações foi a AE. Os fatores associados ao IQVJD Total foram sexo, frequência diária de verificações da glicemia capilar, frequência de hiperglicemias no último mês, hemoglobina glicada atual e média do último ano, contagem de carboidratos, AE e tempo de tratamento no ICD. Os fatores preditivos do IQVJD Total foram hemoglobina glicada atual e média do último ano e AE. Os fatores associados ao Estado de Saúde referido foram AE, duração do DM1, frequência de hiperglicemias no último mês e hemoglobina glicada atual e média do último ano. Os fatores preditivos para o Estado de Saúde foram hemoglobina glicada atual e AE. Os adolescentes em fase de remissão eram mais jovens, mais velhos ao diagnóstico, com menor frequência de hiperglicemias, com maiores alterações de IMC, em uso, principalmente, de insulina de ação intermediária + rápida, com menor frequência diária de aplicações de insulina e com menor tempo de tratamento no ICD em relação aos em fase crônica. Acredita-se que estes resultados tenham impacto na prática clínica e estimulem a realização de outros estudos com o propósito de continuar as investigações a respeito das variáveis que permeiam a QVRS dos adolescentes com DM1 / The evaluation of Health Related Quality of Life (HLQL) of youths with type 1 diabetes mellitus (T1DM) has been considered as a parameter of treatment evaluation, beyond the measures of physiological control. The identification of the factors that influences HRQL allows the elaboration of strategies in order to minimize the impact of disease and facilitate treatment´s compliance and well-being. The aims of this study were to evaluate the HRQL of T1DM youths, to identify associated and predictive factors of HRQL of T1DM adolescents and to compare adolescents in remission and chronic phase of T1DM in relation to HRQL and psycho-socio-demographic, clinical and treatment variables. The study carried out in Instituto da Criança com Diabetes (ICD) in Porto Alegre, RS. The sample was composed by 245 adolescents, aged from 10 to 19 years old, that answered to the Instrumento de Qualidade de Vida para Jovens com Diabetes (IQVJD), with 50 items distributed on Satisfaction, Impact and Worries domains, in which the lower score corresponds to the best HRQL; to the Rosenbeg´s Self-Esteem (SE) instrument and to the socio-demographic and clinical formulary. Analyses were taken by univariated statistics, for identification of associated factors of HRQL, and multivariated statistics, for identification of HRQL´s predictive factors. Mean scores of IQVJD were 37,49±9,89 for Satisfaction domain, 49,04±11,37 for Impact, 23,73±7,96 for Worries and 110,26±24,43 for Total. All values were below the mean point of domains and total characterizing good referred HRQL. Associated factors of HRQL on Satisfaction domain were age, frequency of physical activity, glycated hemoglobin (actual and mean of last year), SE, sex, duration of T1DM, carbohydrate counting and frequency of hyperglycemia. Predictive factors of HRQL on Satisfaction domain were glycated hemoglobin (actual and mean of last year), SE, and age. Associated factors of Impact domain were diary frequency of blood glucose monitoring, glycated hemoglobin (actual and mean of last year), SE, race, other diseases and carbohydrate counting. Predictive factors of Impact domain were race, SE, insulin scheme, glycated hemoglobin (actual and mean of last year) and diary frequency of blood glucose monitoring. Associated factors of Worries domain were age, sex, diary frequency of blood glucose monitoring, frequency of hyperglycemia, SE, glycated hemoglobin (actual and mean of last year), carbohydrate counting and BMI. SE was the only predictive factor of Worries domain. Associated factors of Total IQVJD were sex, diary frequency of blood glucose monitoring, frequency of hyperglycemia, glycated hemoglobin (actual and mean of last year), carbohydrate counting, SE and duration of treatment on ICD. Predictive factors of IQVJD Total were glycated hemoglobin (actual and mean of last year) and SE. Associated factors of Health Status were SE, duration of T1DM, frequency of hyperglycemia and glycated hemoglobin (actual and mean of last year). Predictive factors of Health Status were glycated hemoglobin (actual and mean of last year) and SE. Adolescents on remission phase were younger, older at diagnosis, reporting lower frequency of hyperglycemia, more alterations of BMI, using, principally, intermediate + rapid insulin action, with lower frequency of diary insulin injections and lower duration of treatment on ICD in relation to adolescents in chronic phase. It´s believed that these results have impact on clinical practice and stimulate other studies in order to continue the investigations about variables involved on HRQL of adolescents with T1DM
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Determinação do gasto energético de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica : comparação entre dois métodos de avaliação

Muttoni, Sandra Maria Pazzini January 2010 (has links)
Introdução: O gasto energético (GE) dos indivíduos pode ser determinado por diversos métodos, dentre os quais estão a calorimetria indireta (CI) e as equações de predição. Objetivo: Comparar o gasto energético de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) medido através da CI com o estimado pela equação de Harris-Benedict (HB). Métodos: Estudo transversal incluindo 30 indivíduos com diagnóstico médico de DPOC, segundo critérios GOLD, atendidos no Centro de Reabilitação Pulmonar do Pavilhão Pereira Filho e do ambulatório de Pneumologia, ambos do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, no período de fevereiro à setembro de 2010. O gasto energético foi mensurado pela CI usando monitor específico, assim como predito pela equação de HB. Os participantes também foram submetidos à avaliação antropométrica, através dos parâmetros de peso, altura, índice de massa corporal (IMC), dobra cutânea tricipital (DCT), circunferência do braço (CB) e circunferência muscular do braço (CMB), além de aplicação da avaliação nutricional subjetiva global (ANSG), bem como verificação do consumo alimentar. Os valores encontrados foram analisados através do teste t de Student, do teste qui-quadrado de McNemar e pelo método de Bland-Altman, e expressos pela média ± desvio-padrão, com nível de significância estatística p 0,05. Resultados: Do total de 30 portadores de DPOC, 70% eram do sexo masculino com idades de 62,5 ± 11,5 anos e IMC médio de 24,2 ± 4,2kg/m². O gasto energético em repouso (GER) medido pela CI foi de 1.568 ± 234,8kcal e o estimado pela equação de HB foi de 1.312 ± 120,5kcal, com diferença estatisticamente significativa entre os dois métodos (p<0,001). Quanto ao gasto energético total (GET), o valor medido pela CI foi de 2.038 ± 305,23kcal e o predito pela equação de HB foi de 2.047 ± 188kcal, sem apresentar diferença estatística significativa (p=0,853) e demonstrando uma concordância de 96,7% entre os dois métodos. Relativo ao diagnóstico nutricional, ao considerarmos apenas o IMC, 3,3% dos participantes apresentavam desnutrição, 63,3% eutrofia, 23,3% sobrepeso e 10% obesidade enquanto que pelo agrupamento de parâmetros (IMC, DCT, CB, CMB e ANSG), 53,3% dos pacientes apresentaram desnutrição, 33,3% eutrofia, 10% sobrepeso e 3,3% obesidade. Conclusão: O GER foi subestimado pela equação de HB, não apresentando boa concordância com o medido pela CI. Quanto ao GET, os resultados foram significativamente semelhantes demonstrando boa concordância entre os dois métodos. Em relação ao estado nutricional, talvez o IMC não seja suficiente para avaliar a real condição de pacientes com DPOC. / Introduction: The energy expenditure (EE) of individuals can be determined by various methods, among which are the indirect calorimetry (IC) and the prediction equations. Objective: To compare the energy expenditure of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) measured by the IC estimate by the Harris-Benedict equation (HB). Methods: Cross sectional study including 30 individuals diagnosed with COPD according to GOLD criteria, seen in the Pulmonary Rehabilitation Center of the Pereira Filho and outpatient pulmonology, both of Santa Casa Hospital Complex of Porto Alegre in the period from February to September 2010. Energy expenditure was measured by IC using a specific monitor, as predicted by the HB equation. Participants also underwent anthropometric assessment, through the parameters of weight, height, body mass index (BMI), triceps skinfold thickness (TSF), mid-arm circumference (MAC) and mid-arm muscle circumference (MAMC), and application subjective global nutritional assessment (SGA) and to determine food consumption. The values were analyzed using the Student t test, chi-square, McNemar and the Bland-Altman and expressed as mean + standart deviation, with statistical significance level p 0.05. Results: Of 30 patients with COPD, 70% were male, aged 62.5 ± 11.5 years and average BMI of 24.2 ± 4.2kg/m². The resting energy expenditure (REE) measured by IC was 1568 ± 234.8kcal and estimated by the HB equation was 1312 ± 120.5kcal, with a statistically significant difference between the two methods (p<0.001). As for the total energy expenditure (TEE), the value measured by ICwo methods (p <0.001). As for the total energy expenditure (TEE), the value measured by IC was 2038 ± 305.23kcal and foretold the HB equation was 2047 ± 188kcal, no statistical significant difference (p=0.853) and showed a concordance of 96,7% between the two methods. Concerning the nutritional diagnosis, we consider only the BMI, 3.3% of participants had malnutrition, 63.3% were eutrophic, 23.3% overweight and 10% were obese while the grouping of parameters (BMI, TSF, CB, CMB and SGA), 53.3% of patients suffered from malnutrion, 33.3% were eutrophic, 10% overweight and 3.3% obese. Conclusion: REE was underestimated by the HB equation, not a good agreement with that measured by IC. As for the GET, the results were significantly similar showing good agreement between the two methods. In relation to nutritional status, BMI may not be sufficient to evaluate the actual condition of patients with COPD.
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Determinação do gasto energético de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica : comparação entre dois métodos de avaliação

Muttoni, Sandra Maria Pazzini January 2010 (has links)
Introdução: O gasto energético (GE) dos indivíduos pode ser determinado por diversos métodos, dentre os quais estão a calorimetria indireta (CI) e as equações de predição. Objetivo: Comparar o gasto energético de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) medido através da CI com o estimado pela equação de Harris-Benedict (HB). Métodos: Estudo transversal incluindo 30 indivíduos com diagnóstico médico de DPOC, segundo critérios GOLD, atendidos no Centro de Reabilitação Pulmonar do Pavilhão Pereira Filho e do ambulatório de Pneumologia, ambos do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, no período de fevereiro à setembro de 2010. O gasto energético foi mensurado pela CI usando monitor específico, assim como predito pela equação de HB. Os participantes também foram submetidos à avaliação antropométrica, através dos parâmetros de peso, altura, índice de massa corporal (IMC), dobra cutânea tricipital (DCT), circunferência do braço (CB) e circunferência muscular do braço (CMB), além de aplicação da avaliação nutricional subjetiva global (ANSG), bem como verificação do consumo alimentar. Os valores encontrados foram analisados através do teste t de Student, do teste qui-quadrado de McNemar e pelo método de Bland-Altman, e expressos pela média ± desvio-padrão, com nível de significância estatística p 0,05. Resultados: Do total de 30 portadores de DPOC, 70% eram do sexo masculino com idades de 62,5 ± 11,5 anos e IMC médio de 24,2 ± 4,2kg/m². O gasto energético em repouso (GER) medido pela CI foi de 1.568 ± 234,8kcal e o estimado pela equação de HB foi de 1.312 ± 120,5kcal, com diferença estatisticamente significativa entre os dois métodos (p<0,001). Quanto ao gasto energético total (GET), o valor medido pela CI foi de 2.038 ± 305,23kcal e o predito pela equação de HB foi de 2.047 ± 188kcal, sem apresentar diferença estatística significativa (p=0,853) e demonstrando uma concordância de 96,7% entre os dois métodos. Relativo ao diagnóstico nutricional, ao considerarmos apenas o IMC, 3,3% dos participantes apresentavam desnutrição, 63,3% eutrofia, 23,3% sobrepeso e 10% obesidade enquanto que pelo agrupamento de parâmetros (IMC, DCT, CB, CMB e ANSG), 53,3% dos pacientes apresentaram desnutrição, 33,3% eutrofia, 10% sobrepeso e 3,3% obesidade. Conclusão: O GER foi subestimado pela equação de HB, não apresentando boa concordância com o medido pela CI. Quanto ao GET, os resultados foram significativamente semelhantes demonstrando boa concordância entre os dois métodos. Em relação ao estado nutricional, talvez o IMC não seja suficiente para avaliar a real condição de pacientes com DPOC. / Introduction: The energy expenditure (EE) of individuals can be determined by various methods, among which are the indirect calorimetry (IC) and the prediction equations. Objective: To compare the energy expenditure of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) measured by the IC estimate by the Harris-Benedict equation (HB). Methods: Cross sectional study including 30 individuals diagnosed with COPD according to GOLD criteria, seen in the Pulmonary Rehabilitation Center of the Pereira Filho and outpatient pulmonology, both of Santa Casa Hospital Complex of Porto Alegre in the period from February to September 2010. Energy expenditure was measured by IC using a specific monitor, as predicted by the HB equation. Participants also underwent anthropometric assessment, through the parameters of weight, height, body mass index (BMI), triceps skinfold thickness (TSF), mid-arm circumference (MAC) and mid-arm muscle circumference (MAMC), and application subjective global nutritional assessment (SGA) and to determine food consumption. The values were analyzed using the Student t test, chi-square, McNemar and the Bland-Altman and expressed as mean + standart deviation, with statistical significance level p 0.05. Results: Of 30 patients with COPD, 70% were male, aged 62.5 ± 11.5 years and average BMI of 24.2 ± 4.2kg/m². The resting energy expenditure (REE) measured by IC was 1568 ± 234.8kcal and estimated by the HB equation was 1312 ± 120.5kcal, with a statistically significant difference between the two methods (p<0.001). As for the total energy expenditure (TEE), the value measured by ICwo methods (p <0.001). As for the total energy expenditure (TEE), the value measured by IC was 2038 ± 305.23kcal and foretold the HB equation was 2047 ± 188kcal, no statistical significant difference (p=0.853) and showed a concordance of 96,7% between the two methods. Concerning the nutritional diagnosis, we consider only the BMI, 3.3% of participants had malnutrition, 63.3% were eutrophic, 23.3% overweight and 10% were obese while the grouping of parameters (BMI, TSF, CB, CMB and SGA), 53.3% of patients suffered from malnutrion, 33.3% were eutrophic, 10% overweight and 3.3% obese. Conclusion: REE was underestimated by the HB equation, not a good agreement with that measured by IC. As for the GET, the results were significantly similar showing good agreement between the two methods. In relation to nutritional status, BMI may not be sufficient to evaluate the actual condition of patients with COPD.
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Isquemia silenciosa e arritmias ventriculares são preditores independentes de evenos no pós-infarto do miocárdio de baixo risco

Sobral Filho, Dário Celestino January 2003 (has links)
pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado baixo valor preditivo positivo quando estudados isoladamente. A possibilidade da Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (ECGD) fornecer dados referentes a isquemia silenciosa (IS), arritmias ventriculares e modulação autonômica do coração pelo estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), levou o autor a empregar este método em pacientes acometidos de IAM com o objetivo de avaliar se estas três variáveis estariam relacionadas a presença de eventos desfavoráveis em evolução a médio prazo. Material e Métodos – Foram selecionados 91 pacientes acometidos de um primeiro IAM não-complicado e realizados exames de ECGD de 24 h por dois dias consecutivos, antes da alta hospitalar. Os parâmetros pesquisados nos exames foram: isquemia silenciosa, identificação e quantificação de arritmias ventriculares e determinação dos índices de VFC pelos métodos do domínio do tempo e do mapa de retorno tridimensional. Foram considerados como desfechos: re-infarto, angina instável, taquicardia ventricular sustentada e morte. Resultados – No seguimento médio de 27,7 meses (DP=15,45), 23 (25%) dos pacientes apresentaram eventos, sendo nove fatais. Os eventos foram mais freqüentes entre os pacientes que apresentaram extra-sístoles ventriculares ≥10/hora (p=0,01) e também naqueles com IS (p=0,02). Em modelo de análise multifatorial, a presença de dislipidemia elevou o valor preditivo positivo dessas variáveis. Nenhum dos índices de VFC esteve significativamente relacionado ao surgimento de eventos. Conclusões – Em pacientes pós-IAM de baixo risco, a presença de arritmias ventriculares freqüentes ou de isquemia silenciosa está relacionada a um prognóstico desfavorável. O estudo da VFC não mostrou utilidade na estratificação de risco destes pacientes. / Introduction and objective – The noninvasive methods used in post-acute myocardial infarction (AMI) risk stratification have been shown to have a low predictive value when studied in isolation. The possibility that ambulatory electrocardiographic monitoring (AEM) may provide data on silent ischemia (SI), ventricular arrhythmias (VA) and autonomic modulation of the heart through the study of heart rate variability (HRV) led the present author to use this method in AMI patients with the aim of assessing whether these three variables could be related to the presence of unfavorable events in the medium term follow-up. Methods – Ninety-one patients with a first, uncomplicated AMI were selected and submitted to AEM for two consecutive days prior to discharge from the hospital. The parameters studied in the examination were as follows: presence of SI, identification and quantification of VA and determination of the HRV indices by the time domain and three-dimensional return map methods. The following were regarded as outcomes: new AMI, unstable angina, sustained ventricular tachycardia and death. Results – In the mean follow-up of 27.7 months (SD=15.45), 23 (25%) of the patients presented events, nine of which were fatal. Events occurred most frequently in the patients who presented ventricular premature contractions >= (p=0.01) and also in those with SI (p=0.04). In the multifactorial analysis the presence of dislipidemia raised the positive predictive value of these variables. None of the HRV indices was significantly correlated with the occurrence of events. Conclusions – In low-risk post-AMI patients the presence of frequent ventricular arrhythmias or silent ischemia is associated with an unfavorable prognosis. The study of HRV was not shown to be useful in the risk stratification of these patients.
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Isquemia silenciosa e arritmias ventriculares são preditores independentes de evenos no pós-infarto do miocárdio de baixo risco

Sobral Filho, Dário Celestino January 2003 (has links)
pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado baixo valor preditivo positivo quando estudados isoladamente. A possibilidade da Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (ECGD) fornecer dados referentes a isquemia silenciosa (IS), arritmias ventriculares e modulação autonômica do coração pelo estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), levou o autor a empregar este método em pacientes acometidos de IAM com o objetivo de avaliar se estas três variáveis estariam relacionadas a presença de eventos desfavoráveis em evolução a médio prazo. Material e Métodos – Foram selecionados 91 pacientes acometidos de um primeiro IAM não-complicado e realizados exames de ECGD de 24 h por dois dias consecutivos, antes da alta hospitalar. Os parâmetros pesquisados nos exames foram: isquemia silenciosa, identificação e quantificação de arritmias ventriculares e determinação dos índices de VFC pelos métodos do domínio do tempo e do mapa de retorno tridimensional. Foram considerados como desfechos: re-infarto, angina instável, taquicardia ventricular sustentada e morte. Resultados – No seguimento médio de 27,7 meses (DP=15,45), 23 (25%) dos pacientes apresentaram eventos, sendo nove fatais. Os eventos foram mais freqüentes entre os pacientes que apresentaram extra-sístoles ventriculares ≥10/hora (p=0,01) e também naqueles com IS (p=0,02). Em modelo de análise multifatorial, a presença de dislipidemia elevou o valor preditivo positivo dessas variáveis. Nenhum dos índices de VFC esteve significativamente relacionado ao surgimento de eventos. Conclusões – Em pacientes pós-IAM de baixo risco, a presença de arritmias ventriculares freqüentes ou de isquemia silenciosa está relacionada a um prognóstico desfavorável. O estudo da VFC não mostrou utilidade na estratificação de risco destes pacientes. / Introduction and objective – The noninvasive methods used in post-acute myocardial infarction (AMI) risk stratification have been shown to have a low predictive value when studied in isolation. The possibility that ambulatory electrocardiographic monitoring (AEM) may provide data on silent ischemia (SI), ventricular arrhythmias (VA) and autonomic modulation of the heart through the study of heart rate variability (HRV) led the present author to use this method in AMI patients with the aim of assessing whether these three variables could be related to the presence of unfavorable events in the medium term follow-up. Methods – Ninety-one patients with a first, uncomplicated AMI were selected and submitted to AEM for two consecutive days prior to discharge from the hospital. The parameters studied in the examination were as follows: presence of SI, identification and quantification of VA and determination of the HRV indices by the time domain and three-dimensional return map methods. The following were regarded as outcomes: new AMI, unstable angina, sustained ventricular tachycardia and death. Results – In the mean follow-up of 27.7 months (SD=15.45), 23 (25%) of the patients presented events, nine of which were fatal. Events occurred most frequently in the patients who presented ventricular premature contractions >= (p=0.01) and also in those with SI (p=0.04). In the multifactorial analysis the presence of dislipidemia raised the positive predictive value of these variables. None of the HRV indices was significantly correlated with the occurrence of events. Conclusions – In low-risk post-AMI patients the presence of frequent ventricular arrhythmias or silent ischemia is associated with an unfavorable prognosis. The study of HRV was not shown to be useful in the risk stratification of these patients.
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Avaliação de duas técnicas de reação em cadeia da polimerase na detecção do Mycobacterium tuberculosis em diferentes amostras biológicas / Evaluation of two polymerase chain reaction assays in the detection of Mycobacterium tuberculosis in different biological samples

Guarines, Klarissa Miranda January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-19T13:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 202.pdf: 1189207 bytes, checksum: b9ab3eedd0cac344faae137ec99d7d6a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A tuberculose (TB) é uma doença infecto-contagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis e que permanece como um importante problema de saúde pública mundial, sendo a TB pulmonar a forma mais comum de apresentação da doença. O diagnóstico precoce e tratamento adequado são essenciais para a eficácia dos programas públicos de controle da TB. Novos metodologias mais rápidas, sensíveis e específicas, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), vem sendo propostas no diagnóstico da doença. O objetivo desse estudo foi avaliar o desempenho de duas PCR, a PCR em tempo real (qPCR) e a Nested PCR em único tubo (STNPCR), em diferentes amostras biológicas, no diagnóstico da tuberculose pulmonar, além de compará-las com as metodologias convencionais (baciloscopia e cultura) e entre si. Para isso foram analisados 125 pacientes que tiveram amostras de sangue (125 amostras de plasma e 116 amostras de PBMC), urina (n=125) e escarro (n=125) coletadas, totalizando a análise de 491 amostras biológicas. Amostras de escarro e urina foram descontaminadas pelo método de Petroff NAOH 4 por cento modificado e semeadas em meio de cultura Lõwenstein-Jensen (LJ), enquanto as amostras de sangue eram separadas em plasma e PBMC. Após processamento, deu-se a extração de DNA através do kit comercial da Qiagen seguida de amplificação pelas duas metodologias de PCR. Para análise estatística calculou-se a sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo e índice kappa das técnicas. A STNPCR apresentou, em amostras de sangue, sensibilidade de 26,3 por cento e especificidade de 97,7 por cento. Em amostras de urina observou-se uma S = 7,9 por cento e E = 98,9 por cento e em escarro S = 21,1 por cento e E = 98,9 por cento. Quando analisadas as asmotras em paralelo, a sensibilidade da STNPCR foi igual a 44,7 por cento enquanto sua especificidade foi 97,7 por cento. Já a qPCR, em amostras de sangue, obteve sensibilidade igual a 26,3 por cento e especificidade de 95,4 por cento. Em amostras de urina a sensibilidade obtida foi 47,4 por cento e a especificidade 79,3 por cento e, em escarro, S = 36,8 por cento e E = 95,4 por cento. Quando analisada em paralelo, a sensibilidade da qPCR foi 65,8 por cento e a especificidade foi 79,3 por cento. A baciloscopia de escarro apresentou sensibilidade de 41,7 por cento e especificidade de 100 por cento, enquanto as culturas em urina e escarro apresentaram sensibilidade e especificidade, respectivamente, de 10,5 por cento e 100 por cento e 60,5 por cento e 96,6 por cento. Pode-se concluir que a qPCR apresentou melhor desempenho quando comparada à STNPCR e também bom desempenho quando comparada às metodologias convencionais, e que quando analisa-se mais de um tipo de amostras biológica, a eficácia das técnicas é aumentada. Espera-se que com a utilização dessa técnica molecular, seja possível a melhor elucidação dos casos de TB pulmonar, promovendo maior taxa de tratamento dos pacientes e menor risco de transmissão da doença

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