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El paraíso en la otra esquina de Mario Vargas Llosa : el narrador y el desmantelamiento de las nociones de Utopía

Riofrio Espinoza, Jhon Arístides 08 November 2011 (has links)
Tesis
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Da serra à costa: migração e modernização peruana na obra de Mario Vargas Llosa (1950-1960)

Sacoman, Mateus Barroso [UNESP] 15 September 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-09-15Bitstream added on 2015-04-09T12:47:58Z : No. of bitstreams: 1 000817560.pdf: 1090163 bytes, checksum: fc886e42a37da380d20d72edc6f1536c (MD5) / Escritor, dramaturgo, ensaísta e crítico literário, Mario Vargas Llosa, foi laureado com o prêmio Nobel de Literatura no ano de 2010, tornou-se uma das principais figuras intelectuais do Peru contemporâneo. Muitos de seus livros foram influenciados pela sua percepção sobre a sociedade peruana e suas próprias experiências, alcançando reconhecimento com obras como Los Jefes, La ciudad e los perros, La Casa Verde, Los Cachorros e Conversación en la Catedral. Estas foram produzidas em um período conturbado da sociedade peruana, imersa no processo de modernização e migração interna da serra para a costa durante as décadas de 1950 e 1960. E são estas obras que serão objeto de investigação neste estudo, que visa analisar o escritor peruano como um literato engajado que intervém em sua sociedade também através dos romances, utilizando-os como instrumento para se expressar. Procurando compreender também, até que ponto suas obras das décadas de 1950 e 1960 dialogam com outras áreas do conhecimento nos debates sobre os problemas enfrentados por sua sociedade. Buscando, ainda, entender suas concepções sobre literatura, romance e o papel do literato, com o intuito de situá-lo em sua trajetória intelectual, partindo do pressuposto que os romances estudados nesta pesquisa podem ser compreendidos como uma oportunidade que lhe garante a expressão de sua inquietude intelectual em busca de estabelecer tipificações e interpretações em torno da realidade peruana e latino-americana. Pretende-se também identificar como os enredos do romance demonstram essas transformações, levando em consideração a literatura engajada proposta por Vargas Llosa e como essas mudanças ocorreram e levaram a uma reconfiguração do modo de compreender o conceito de criollo, investigando profundamente as relações sociais entre os habitantes já residentes em Lima e os migrantes advindos da serra / Writer, playwright, essayist and literary critic, Mario Vargas Llosa was awarded with the Nobel Prize for Literature in 2010, has become one of the leading intellectual figures of contemporary Peru. Many of his books were influenced by their perception of Peruvian society and his own experiences, achieving recognition with books like Los Jefes, La ciudad y los perros, La Casa Verde, Los Cachorros and Conversación en la Catedral. These books were produced in a troubled period of Peruvian society, immersed in the modernization and internal migration of the mountain to the coast during the 1950s and 1960s process. And these books will be the subject of our investigation in this study, which aims to analyze the Peruvian writer engaged as a writer that also affects its society through novels, using them as a tool to express himself. Also seeking to understand the extent to which his works of the 1950s and 1960s dialogue with other areas of knowledge in the debates on the problems faced by your society. We also seek to understand your conceptions of literature, romance and the role of the writer, in order to place him in his intellectual trajectory, assuming that the novels studied in this research can be understood as an opportunity which guarantees the expression of his intellectual restlessness, seeking to establish typifications and interpretations around the Peruvian and Latin America reality. This work also aims to identify how the plots of the novel demonstrate these transformations, taking into consideration the engaged literature proposed by Vargas Llosa and how these changes occurred and led to a reconfiguration of the way of understanding the concept of criollo, deeply investigating the social relationships between already residing in Lima inhabitants and migrants coming from the mountain
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O embate crítico entre Mario Vargas Llosa e Antonio Cornejo Polar: leituras de José María Arguedas e do indi- genismo peruano

Maioli, Juliana Bevilacqua [UNESP] 24 July 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-07-24Bitstream added on 2015-01-26T13:30:23Z : No. of bitstreams: 1 000803858_20160724.pdf: 141856 bytes, checksum: ea8c9a11d999877bf5bb141b524f9488 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-07-25T13:17:39Z: 000803858_20160724.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-07-25T13:18:47Z : No. of bitstreams: 1 000803858.pdf: 898187 bytes, checksum: c413f4aa45b87143a464f2c5d3ecf97f (MD5) / O presente trabalho busca observar como dois intelectuais contemporâneos, Mario Vargas Llosa (1936- ) e Antonio Cornejo Polar (1936-1997), leem a identidade cultural do homem peruano e, por extensão, latino-americano, baseados nas narrativas de José María Arguedas (1911-1969). Ao cotejar os fundamentos teóricos que condicionam as leituras por eles desenvolvidas, percebe-se uma notável divergência entre o discurso de ambos, fato que tem servido de base para justificar o suposto antagonismo de suas ideias. De um lado, o escritor Vargas Llosa considera que o romance arguediano nega a realidade a que faz referência, uma vez que a imagem do homem andino por ele representada parece plasmar mais os fantasmas e as obsessões do próprio Arguedas do que a identidade cultural conformada no Peru em fins do século XX. Por outro lado, Cornejo Polar, ao investigar a obra arguediana em função das relações que esta estabelece com o contexto heterogêneo e conflituoso em que foi produzida, reitera que o sujeito nela retratado expressa plasticamente, tanto em sua subjetividade quanto em seu discurso, as mesmas oscilações, ambiguidades e contradições do meio em que está inserido. Assim, valendo-se do confronto entre as duas abordagens teóricas, esse trabalho defende que, por detrás das discrepâncias ideológicas que determinam a análise de cada um dos críticos, há uma correspondência que os aproxima. É, pois, com base nos pontos de contato verificados entre ambas as leituras críticas que objetiva-se descontruir a ideia da suposta oposição entre Cornejo Polar e Vargas Llosa, a fim de confirmar a complementaridade de seus estudos, os quais contribuem de maneira contundente para iluminar os diferentes níveis do multifacetado universo fictício de Arguedas / El presente trabajo busca observar como dos intelectuales contemporáneos, Mario Vargas Llosa (1936- ) y Antonio Cornejo Polar (1936-1997), leen la identidad cultural del hombre peruano, y por extensión, latinoamericano, a partir de las narrativas de José María Arguedas (1911-1969). Si nos fijamos en los fundamentos teóricos que condicionan las lecturas desarrolladas por los críticos, es posible advertir una notable divergencia entre ambos, hecho que ha servido de base para justificar el supuesto antagonismo de sus ideas. De un lado, Vargas Llosa considera que la novela arguediana niega la realidad a que se refiere, por lo que la imagen del hombre andino en ella representada semeja plasmar más los fantasmas y las obsesiones del mismo Arguedas que la identidad cultural conformada en el Perú en fines del siglo XX. Por otro lado, Cornejo Polar, al investigar la obra arguediana en función de las relaciones que la esa establece con el contexto heterogéneo y conflictivo en que ha sido producida, reitera que el sujeto en ella retratado, expresa plásticamente, tanto en su subjetividad como en su discurso, las mismas oscilaciones, ambigüedades y contradicciones de su entorno. Así, partiendo del confronto entre los dos abordajes teóricos, ese trabajo defiende que, por detrás de las discrepancias ideológicas que determinan el análisis de cada uno de los críticos, hay una correspondencia que les acerca. Es, pues, basándonos en los puntos de contacto verificados entre ambas las lecturas críticas que objetivamos desconstruir la supuesta oposición entre Cornejo Polar y Vargas Llosa, para confirmar la complementariedad de sus estudios, los cuales, contribuyen de manera contundente para iluminar los diferentes niveles del multifacético universo ficticio de Arguedas
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Mario Vargas Llosa: ética y estética de un escritor

Allende Cabezas, Marco Antonio January 2008 (has links)
“Contra viento y marea” es una libro particularmente importante dentro de la extensa colección de textos que conforman la obra de Mario Vargas Losa. Las razones que hacen valorable esta colección de artículos y ensayos escritos a lo largo de veintitrés años se debe, por sobre todo, a que tienen la peculiaridad de manifestar de manera gradual un cambio estético pero por sobre todo político con respecto al rol que, según Vargas Llosa, debe asumir el artista latinoamericano. La reformulación que el escritor peruano lleva a cabo durante el tiempo que comprende esta recopilación de textos (en su mayoría periodísticos) tiene que ver con un modo de entender la práctica literaria y política que en su juventud se sustentaba en los postulados teóricos de Sartre, pero que poco a poco comienza a variar hacia una postura que lo hace alejarse de los principios cercanos a la izquierda para acercarse a una actitud más próxima al liberalismo económico-político. Esto conlleva un cuestionamiento sobre las verdaderas premisas que deben sustentar el papel de la ficción en la realidad social, más cercanas a un formalismo que, si bien, no refuta el carácter político de toda creación literaria, sí la entiende de una manera distinta en tanto sitúa a la literatura en un punto intermedio entre la acción social y las resonancias emotivas que provoca la experiencia estética de contemplar un mundo ficcional distinto, más perfecto y bello que la realidad. A partir de lo anteriormente dicho, quisiéramos abordar en este trabajo los dilemas, cavilaciones, disyuntivas y convicciones que resultan del análisis de estos artículos. Para eso daremos cuenta en este ensayo de un tema central: la relación entre la función del escritor y su compromiso político, y relacionarlas con el carácter persuasivo que tienen los textos como reflexiones que nos interpela sobre el destino de la izquierda latinoamericana. Para este fin, “Contra viento y marea”, nos servirá como un “espejo” que reflejará la trayectoria estético-política que el autor ha realizado intelectualmente, y, por otra parte, cómo sus posturas han manifestado variaciones expresadas en un viaje que comenzó con una relación relativamente armoniosa con la izquierda latinoamericana para desplazarse hacia una posición que lo convierte en el símbolo del crítico liberal y anticomunista.
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Os sertões e La guerra del fin del mundo : Canudos como espaço de diálogo na América Latina

Koehler, Jaqueline January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Paulo Astor Soethe / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 12/04/2017 / Inclui referências : f.136-141 / Resumo: Euclides da Cunha, em Os sertões (1902), obra capital da literatura brasileira por colocar em xeque a ideia de nacionalidade do país, tem em La guerra del fin del mundo (1981), de Mario Vargas Llosa, uma releitura da guerra de Canudos, em que são relativizados inúmeros aspectos envolvidos no episódio. Nas obras, Canudos mostra-se como um espaço constituidor de referências para o imaginário social, um elemento como que mítico de antemão, claramente carregado de uma determinada visão do país e de sua nacionalidade: ambígua e escorregadia, pois muitas vezes inapreensível ao olhar do homem citadino. Por meio do conceito de transculturação, proposto por Ángel Rama, e da análise de Luiz Costa Lima, este trabalho propõe-se a discutir a possibilidade de relação e diálogo entre as literaturas na América Latina. Palavras-chave: Euclides da Cunha. Mario Vargas Llosa. América Latina. / Abstract: Euclides da Cunha, in Os Sertões (1902), Brazilian literature masterpiece for checkmating the country's nationality concept, finds in La guerra del fin del mundo (1981), by Mario Vargas Llosa, a rereading of the War of Canudos, wherein several aspects involving this episode are relativized. In both books, Canudos is shown as a constituting space for social imaginary references, a sort of beforehand mythic element, openly carrying a certain view on the country and its nationality: ambiguous and slippery, often inapprehensible to townsmen eyes. Based on the concept of transculturation, by Ángel Rama, and the analysis by Luiz Costa Lima, this paper aims to discuss a possible relation and dialogue between Latin America literatures. Keywords: Euclides da Cunha. Mario Vargas Llosa. Latin America.
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¿En qué momento nos jodió la crítica? : un estudio sobre la construcción de identidad de tres personajes en Conversación en la Catedral : Popeye, Jacobo y Zavalita

Salinas Melchor, Carlos Daniel 21 March 2016 (has links)
En este trabajo, sostengo que, en la novela, la relación y cercanía de un sujeto con el poder influye directamente en que pueda constituirse como un sujeto crítico y que esta posición genera un conflicto en el sujeto por su escisión. Popeye, debido a la cercanía con el poder, no podrá constituirse como un sujeto crítico; por el contrario, se configura como un sujeto con una visión limitada de la realidad. Jacobo y Zavalita, al alejarse del poder y afiliarse a un nuevo sistema alejado del mismo, se constituyen como sujetos críticos. Sin embargo, la constitución del sujeto crítico en ellos se muestra en crisis. Por un lado, Jacobo expone la crisis del sujeto crítico en la dificultad para conjugar sin conflictos dos sistemas; sin embargo, también muestra que tiene la capacidad para utilizar esta crisis como un “punto” desde el cual puede reafirmar su posición crítica y la verdad desde la que la sostiene: el marxismo. Por otro lado, Zavalita muestra una solución distinta al conflicto: la desafiliación total. Esta solución lo llevará a una nueva posición crítica: la hipercrítica; esta le permite analizar casi todo, pero también se presenta como una posición de completa esterilidad.
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El gran otro en La fiesta del chivo de Mario Vargas Llosa

Raffo Ramos, Guillermo 28 September 2018 (has links)
Esta investigación se funda en la hipótesis de que la intención del narrador al reconstruir la memoria colectiva por parte de Urania Cabral sobre la dictadura de Trujillo, evidencia la complicidad y la responsabilidad de los culpables, Trujillo y sus torturadores, ante sus crímenes, y muestra las costumbres machistas de Santo Domingo que lo permitían, y la incapacidad de la población para alzar su voz y buscar justicia ante estos hechos ignominiosos. Me refiero concretamente al violento encuentro sexual de Urania Cabral, y a la incapacidad de su padre para protegerla. Todo lo contrario, en un acto servil aborrecible, buscando congraciarse con su humillación ante Trujillo, termina entregando a su hija a los brazos del dictador, como hacían tantos padres de Santo Domingo para mostrar fidelidad al tirano. Intentaré demostrar que el trauma sucedido a Urania Cabral se quedaría en lo que Todorov ―categoriza como memoria literal, es decir, una memoria donde el presente se somete al pasado. Todo lo contrario a lo que se buscaría, una memoria ejemplar donde se aprovechen las lecciones de las injusticias pasadas para luchar contra las que se producen en el ahora‖ (Raffo 2014: 7). Asimismo, la memoria ejemplar se hace presente desde la mirada crítica de Urania y la confrontación con su pasado en el presente al regresar, enfrentar a su padre y contar el hecho traumático a su familia. De esta manera, el autor implícito, mediante el narrador, hace una crítica al régimen con la intención de denunciar el mundo aparente y falso de la dictadura y enfatizar en la verdad que produce la novela. Sostengo también que el fenómeno del cinismo está instalado en la realidad social de Santo Domingo. Los pobladores envilecidos, amedrentados por el gobierno de Leónidas Trujillo, aparentan cínicamente fidelidad y servilismo al dictador, que a modo de dios, castiga mediante sus verdugos con torturas o la muerte a quienes intenten oponerse a sus dictámenes y deseos. Ante esta situación, los ajusticiadores de Trujillo, en un intento de liberarse del cinismo y de esa instrumentalización, llevan a cabo el magnicidio, él mismo, incluso por el que estuvieron dispuestos a dar sus vidas, como un intento de expresar un compromiso ético incondicional ante una dictadura que ha violado todo precepto moral y que goza de total impunidad. / Tesis
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Mundialización y retórica posmoderna: El caso de Mario Vargas Llosa

Arámbulo López, Carlos Manuel January 2019 (has links)
Sostiene la hipótesis de la existencia de un periodo de la narrativa de Vargas Llosa en al cual predomina una estética posmoderna y que este periodo se iniciaría alrededor de 1973, anunciándose en Pantaleón y las visitadoras y se confirmaría en La tía Julia y el escribidor (1977). Señala las características principales de la novela posmoderna. Establece las relaciones entre estos los conceptos posmodernidad y mundialización de la cultura empleando elementos de las teorías de la recepción de textos, el concepto de mundialización como lo concibe Renato Ortiz y la Teoría de los polisistemas concebida por Itamar Even-Zohar. Describe los elementos posmodernistas en dos novelas del autor Nobel, La tía Julia y el escribidor (1977) y Travesuras de la niña mala (2006). Precisamente, estas obran son la base de las hipótesis secundarias; la primera de ellas es que la asunción de la cultura de masas marca el punto de inflexión de acceso a lo posmoderno que estaría graficado en la opción por el humor y la novela rosa; la segunda es que uno de los elementos comunes a todas las obras de este periodo posmoderno es el abandono del manejo del tiempo como medio para trabajar unidades independientes en la narración, que se vinculan o aproximan por un criterio estético o emocional para reemplazarlo por un desarrollo lineal que privilegia la narratividad por sobre lo discursivo. / Tesis
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Adolescencia dolorosa: representación literaria y masculinidad en Los inocentes de Oswaldo Reynoso y La ciudad y los perros de Mario Vargas Llosa

Muñoz Parietti, Camila January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Literatura / El corpus de este trabajo son las obras literarias Los inocentes (1961) de Oswaldo Reynoso y La ciudad y los perros (1963) de Mario Vargas Llosa. Estas narraciones peruanas revelan a adolescentes de protagonistas, los que pertenecen a un grupo o pandilla, que se configura de forma similar en características aunque se posicionen desde lugares distintos, las calles o el internado del colegio. El objetivo de este trabajo es analizar cómo el adolescente ha sido representado en estas dos obras peruanas. Se suma a este análisis la representación de la adolescencia en otros medios culturales: en la literatura con el género del Bildungsroman o novela de formación y en el cine norteamericano con personajes emblemáticos. La adolescencia es una etapa marcada por distintas decisiones y revelaciones, siendo la más importante en algunas sociedades la demostración de la masculinidad y la inclusión a un sistema de género heteronormativo.
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Movimiento Libertad 1987 : la interconexión peculiar de tres factores en su surgimiento, formación y desenvolvimiento posterior

Osorio Villarreal, Raúl Fernando 04 March 2019 (has links)
La presente investigación analiza la dinámica del surgimiento del movimiento Libertad, centrándose, principalmente, en tres grandes factores que se consideran claves en este. Estos son: El movimiento de rechazo a la propuesta de estatizar la banca, el nuevo mensaje político liberal y el liderazgo de Mario Vargas Llosa, el cual es visto como una pieza clave dentro de la dinámica estudiada. La tesis se centra en cómo estos tres factores convergen y le otorgan fuerza al proyecto liberal que traían los actores centrales de este movimiento político, los cuales hacía algunos años habían visto en Mario Vargas Llosa a una figura carismática capaz de liderar la nueva agrupación. Se percibe, además, como estos actores esperaron el momento oportuno, la propuesta de estatización de la banca de Alan García, para entrar en escena y aparecer a la cabeza de la oposición que se había conformado a esta medida de gobierno. Desde este ‘movimiento anti-estatización’, que acaba derrotando al presidente García, Mario Vargas Llosa y sus aliados conformarán Libertad. Sobre la ideología liberal, esta se estudia a partir de la coherencia ideológica que le dio al movimiento, lo que permitió la unión de Vargas Llosa con algunos intelectuales que fueron influyentes dentro de este, y cómo a partir del Movimiento Libertad el liberalismo se volvió hegemónico entre las élites económicas e influyentes de la sociedad peruana. iv La investigación se realiza a partir de entrevistas a actores que participaron del movimiento, fuentes primarias, como diarios, revistas, o testimonios de los propios actores de Libertad y, finalmente, libros y trabajos de investigación que estudian a esta agrupación política. En la investigación se halla que Libertad surge a partir de la voluntad y la organización de estos intelectuales liberales, gracias a la popular figura de Vargas Llosa y al error político de Alan García, quien no calculó la gran oposición que lograría su propuesta de estatización

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