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Heart rate variability characterization using entropy measures

Goya Esteban, Rebeca January 2008 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Heart rate variability : a fractal analysis

Barquero Pérez, Óscar January 2008 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Avaliação da ocorrência de arritmias e da variabilidade da frequência cardíaca em cães obesos pelo método Holter / Assessment of arrhythmias ocurrence and heart rate variability in obese dogs by Holter method

Mazini, Ariane Marques 26 July 2011 (has links)
A obesidade é considerada atualmente um dos maiores problemas de saúde em humanos, sendo considerada endêmica entre adultos e crianças. Situação semelhante tem sido observada em medicina veterinária, como conseqüência de um desequilibrio energético que muitas vezes é resultado do tipo de manejo que os animais recebem. É caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura, superando 15% do peso ideal e culmina com várias modificações nas funções orgânicas. Em humanos, sabe-se que o excesso de peso gera alterações na hemodinâmica, no metabolismo, no estado inflamatório, gerando um aumento do volume circulatório, ativação do sistema nervoso simpático e hipertrofia ventricular e levando ao remodelamento cardíaco. As arritmias cardíacas têm sido descritas em indivíduos obesos, geralmente acompanhadas da hipertrofia ventricular esquerda ou da síndrome da apnéia do sono. A disfunção autonômica, avaliada pela redução da variabilidade da freqüência cardíaca, também é observada nos humanos obesos. Não foram encontradas arritmias em estudo com cães obesos no ECG de rotina. O Holter permite um registro contínuo da atividade elétrica cardíaca, enquanto o paciente continua com as suas atividades diárias normais, assim uma das suas principais indicações é a identificação de presença de arritmias que não são detectados pelo eletrocardiograma de curta duração. Desta forma, o objetivo do estudo foi avaliar, pelo método Holter, a presença de arritmias e, pela análise da variabilidade da freqüência cardíaca, avaliar o balanço autonômico em cães obesos. Para isto, foram selecionados 67 cães obesos com escore de condição corporal (ECC) 8 e 9 e 65 cães com peso ideal (ECC=5), pareados por raça/porte, gênero e idade. Os cães obesos não apresentaram alteração no eletrocardiograma de rotina e nem na mensuração da pressão arterial em relação ao grupo controle. No entanto, o grupo obeso, apresentou maior número de extrassístoles ventriculares, discreta hipertrofia de ventrículo esquerdo. Também foram observados menores valores nos parâmetros de variabilidade da freqüência cardíaca, indicando assim, uma disfunção autonômica. / Obesity is currently one of the major health problems in humans, and it is considered endemic among adults and children. A similar situation has been found in veterinary medicine, as a consequence of energy imbalance, resulting, most of the times from the management of these animals. It is characterized by excessive accumulation of fat, over 15% of ideal body weight, and culminates with various organic function modifications. In humans, it is known that body weight excess generates changes on hemodynamics, metabolism, inflammatory status, leading to increased circulatory volume, sympathetic nervous system activation, ventricular hypertrophy and leads to cardiac remodeling. Arrhythmias have been described in obese people, generally accompanied by ventricular hypertrophy or sleep apnea. The autonomic dysfunction, assessed by a decrease in heart rate variability, is also observed in humans. Arrhythmias were not observed in a previous study of routine ECG in obese dogs. Holter monitoring allows for the continuous registration of the electrical activity of the heart, while the patient continues the normal daily activities. Therefore, one of the main indications is the identification of the presence of arrhythmias that are not detected by the short duration ECG. The purpose of this study was to assess, by Holter method, the presence of cardiac arrhythmias, and by heart rate variability, to evaluate the autonomic balance in obese dogs. Sixty seven dogs, with a body condition score (BCS) of 8 and 9, and 65 dogs with ideal body (BCS= 5) weight were selected, matched for breed/size, gender and age. The obese dogs did not present changes on the routine ECG and blood pressure measurement, in relation to control group. Despite that, the obese group showed greater number of ventricular extra-systoles and mild left ventricular hypertrophy. There were also lower values of heart rate variability parameters, which indicate an autonomic dysfunction.
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Avaliação da ocorrência de arritmias e da variabilidade da frequência cardíaca em cães obesos pelo método Holter / Assessment of arrhythmias ocurrence and heart rate variability in obese dogs by Holter method

Ariane Marques Mazini 26 July 2011 (has links)
A obesidade é considerada atualmente um dos maiores problemas de saúde em humanos, sendo considerada endêmica entre adultos e crianças. Situação semelhante tem sido observada em medicina veterinária, como conseqüência de um desequilibrio energético que muitas vezes é resultado do tipo de manejo que os animais recebem. É caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura, superando 15% do peso ideal e culmina com várias modificações nas funções orgânicas. Em humanos, sabe-se que o excesso de peso gera alterações na hemodinâmica, no metabolismo, no estado inflamatório, gerando um aumento do volume circulatório, ativação do sistema nervoso simpático e hipertrofia ventricular e levando ao remodelamento cardíaco. As arritmias cardíacas têm sido descritas em indivíduos obesos, geralmente acompanhadas da hipertrofia ventricular esquerda ou da síndrome da apnéia do sono. A disfunção autonômica, avaliada pela redução da variabilidade da freqüência cardíaca, também é observada nos humanos obesos. Não foram encontradas arritmias em estudo com cães obesos no ECG de rotina. O Holter permite um registro contínuo da atividade elétrica cardíaca, enquanto o paciente continua com as suas atividades diárias normais, assim uma das suas principais indicações é a identificação de presença de arritmias que não são detectados pelo eletrocardiograma de curta duração. Desta forma, o objetivo do estudo foi avaliar, pelo método Holter, a presença de arritmias e, pela análise da variabilidade da freqüência cardíaca, avaliar o balanço autonômico em cães obesos. Para isto, foram selecionados 67 cães obesos com escore de condição corporal (ECC) 8 e 9 e 65 cães com peso ideal (ECC=5), pareados por raça/porte, gênero e idade. Os cães obesos não apresentaram alteração no eletrocardiograma de rotina e nem na mensuração da pressão arterial em relação ao grupo controle. No entanto, o grupo obeso, apresentou maior número de extrassístoles ventriculares, discreta hipertrofia de ventrículo esquerdo. Também foram observados menores valores nos parâmetros de variabilidade da freqüência cardíaca, indicando assim, uma disfunção autonômica. / Obesity is currently one of the major health problems in humans, and it is considered endemic among adults and children. A similar situation has been found in veterinary medicine, as a consequence of energy imbalance, resulting, most of the times from the management of these animals. It is characterized by excessive accumulation of fat, over 15% of ideal body weight, and culminates with various organic function modifications. In humans, it is known that body weight excess generates changes on hemodynamics, metabolism, inflammatory status, leading to increased circulatory volume, sympathetic nervous system activation, ventricular hypertrophy and leads to cardiac remodeling. Arrhythmias have been described in obese people, generally accompanied by ventricular hypertrophy or sleep apnea. The autonomic dysfunction, assessed by a decrease in heart rate variability, is also observed in humans. Arrhythmias were not observed in a previous study of routine ECG in obese dogs. Holter monitoring allows for the continuous registration of the electrical activity of the heart, while the patient continues the normal daily activities. Therefore, one of the main indications is the identification of the presence of arrhythmias that are not detected by the short duration ECG. The purpose of this study was to assess, by Holter method, the presence of cardiac arrhythmias, and by heart rate variability, to evaluate the autonomic balance in obese dogs. Sixty seven dogs, with a body condition score (BCS) of 8 and 9, and 65 dogs with ideal body (BCS= 5) weight were selected, matched for breed/size, gender and age. The obese dogs did not present changes on the routine ECG and blood pressure measurement, in relation to control group. Despite that, the obese group showed greater number of ventricular extra-systoles and mild left ventricular hypertrophy. There were also lower values of heart rate variability parameters, which indicate an autonomic dysfunction.
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Efeitos do estresse crônico sobre as respostas cardiovasculares e ventilatórias ativadas pelo quimiorreflexo e barorreflexo em ratos / Chronic stress effects on cardiovascular and ventilatory responses, activacted by the chemoreflex and baroreflex in rats

Egidi Mayara Firmino Silva 11 December 2015 (has links)
O organismo está sujeito a diversos estímulos estressantes que afetam processos fisiológicos. Embora as alterações de pressão arterial e frequência cardíaca sejam comuns frente à exposição ao estresse, elas podem variar de acordo com os diferentes estressores, tipo de estresse, duração, frequência e intensidade do estímulo aversivo utilizado. O estresse é capaz de alterar em animais a regulação autonômica e reflexos respiratórios, como a atividade do barorreflexo, quimiorreflexo e variabilidade da frequência cardíaca. Além disso, o estresse também é capaz de alterar o comportamento, que são melhorados com o uso de antidepressivos, como a fluoxetina. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar se o mesmo tipo de estressor (homotípico) ou diferentes estressores (heterotípico) modulam as respostas cardiovasculares e respiratórias ativadas pelo barorreflexo e quimiorreflexo, respectivamente, além da variabilidade da frequência cardíaca. Além disso, verificar se o tratamento com crônico ou agudo com fluoxetina é capaz de prevenir as alterações ocasionas pelo estresse crônico. Para isto, foram utilizados ratos Wistar, pesando entre 350 a 500g que foram submetidos ao estresse crônico repetido (ECR, homotípico) ou estresse crônico variado (ECV, heterotípico) durante 14 dias consecutivos. Sete dias antes do início dos protocolos de estresse crônico foi iniciado o tratamento com fluoxetina agudo, onde os animais só receberam fluoxetina no dia do experimento ou crônico, em que os animais receberam fluoxetina todos os dias até o dia do experimento, completando 21 dias de tratamento. Os animais ECR e ECV apresentaram uma menor preferência por sacarose, demonstrando comportamento de anedonia, que foi prevenida com o tratamento crônico com fluoxetina. Adicionalmente, ambos os protocolos de estresse demonstraram uma tendência ao aumento nos níveis de corticosterona basais, no entanto os resultados não foram significativos. Ambos os grupos de estresse crônico também apresentaram uma diminuição no peso corporal, entretanto os animais do grupo controle e ECR tratados cronicamente com fluoxetina apresentaram uma diminuição pronunciada do peso corporal quando comparados com seus controles. O ECR aumentou os componentes taquicárdico e bradicárdico do barorreflexo, adicionalmente, o tratamento crônico com fluoxetina preveniu o aumento dos componentes simpático e parassimpático do barorreflexo, porém induziu a redução desses componentes no grupo controle. O tratamento agudo com fluoxetina diminuiu apenas o componente bradicárdico de todos os grupos estressados e controle. Ambos os protocolos de estresse crônico promoveram uma diminuição na modulação simpato-vagal e no ganho do barorreflexo espontâneo, indicando uma hiperatividade simpática, que foi reduzida pelo tratamento crônico e agudo com fluoxetina. Entretanto o tratamento agudo aumentou o número de sequências barorreflexas do tipo UP (aumentos sucessivos de pressão arterial). O ECR e ECV também atenuaram a magnitude da resposta pressora frente à ativação do quimiorreflexo, que foi prevenida com ambos os tratamentos com fluoxetina. Os protocolos de estresse diminuíram os parâmetros basais de ventilação minuto (VE), volume corrente (VT) e aumentou a frequência respiratória (fR), além de aumentar a magnitude da frequência respiratória frente (?fR) a ativação do quimiorreflexo. No mesmo sentido, os tratamentos com fluoxetina aumentaram a magnitude da ?fR, porém apenas o tratamento crônico com fluoxetina preveniu as alterações no parâmetros basais respiratórios de VT e fR. Os achados do presente estudo demonstram que o estresse crônico provoca comportamento do tipo depressivo, além de alterar as respostas autonômicas de barorreflexo e quimiorreflexo e variabilidade cardiocirculatória (PAS e IP), o que pode desencadear patologias no sistema cardiovascular e respiratório. Adicionalmente, nosso trabalho é um dos primeiros a demonstrar que o tratamento crônico com fluoxetina previne a maioria das alterações ocasionadas pelo estresse crônico frente a essas alterações autonômicas / The body is submitted to various stressful stimuli that may affect many physiological processes. Although blood pressure and heart rate oscilations are common during exposure to stress, they can vary according to the different stressors type, duration, frequency and intensity of the aversive stimulus. Several studies suggest that stress can alter the autonomic regulation and respiratory reflexes, such as the baroreflex, chemoreflex activities and heart rate variability. In addition to cardiovascular disorders, chronic stress can also induce behavioral changes that are similar to depression in humans and are reversed by antidepressants, such as fluoxetine. In this way, the present study aimed to assess whether the same type of stressor (homotypic) or different stressors (heterotypic) are able to alter cardiovascular and respiratory responses activated by baroreflex and chemoreflex, respectively. We also aimed to verify the heart rate variability and if the chronic treatment with fluoxetine is able to prevent occasional alterations by chronic stress. For this purpose, male Wistar rats were used, weighing between 350 -500g. They underwent repeated chronic stress (RCS, homotypic) or unpredictable chronic stress (UCS, heterotypic) for 14 consecutive days. Seven days before starting the stress protocols was started the chronic or acute treatment with fluoxetine, until the day of the experiment, completing 21 days of treatment. The RCS and UCS animals have a lower preference for sucrose, demonstrating anhedonia behavior, which was prevented by chronic treatment with fluoxetine. Additionally, both stress protocols showed a tendency to increase basal levels of corticosterone, but the results were not significant. Our results showed that both stress groups have a decrease in body weight, however the control animals and RCS chronically treated with fluoxetine showed a marked decrease in body weight compared to their controls. The RCS increased tachycardia and bradycardia baroreflex components, however chronic treatment with fluoxetine prevented the increase of the sympathetic and parasympathetic components of the baroreflex, but induced a reduction of these components in the control group. Acute treatment with fluoxetine only decreased bradycardic component of all stressed and control groups. Both chronic stress protocols showed a decrease in sympathovagal modulation and spontaneous baroreflex gain, indicating a sympathetic hyperactivity that was decreased by chronic and acute treatment with fluoxetine. Acute fluoxetine treatment increased baroreflexs sequences up. The RCS and UCS also attenuated the magnitude of pressor response, which was prevented by both treatments with fluoxetine. Stress protocols decreased the baseline parameters of VE, VT and increased fR, and increase the magnitude of the respiratory frequency (?fR) by chemoreflex activation. Both treatment with fluoxetine further increased the magnitude of ?fR, but only chronic treatment with fluoxetine prevented the alterations in respiratory baseline parameters VT and fR. The findings of this study demonstrate that chronic stress causes the depressive-like behavior, and change the autonomic responses of baroreflex and chemoreflex and cardiocirculatory variability (PAS and IP), which can trigger diseases in the cardiovascular and respiratory system. In addition, our work is one of the first to show that chronic treatment with fluoxetine prevents most of the changes caused by chronic stress face these autonomic changes
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Efeitos do estresse crônico sobre as respostas cardiovasculares e ventilatórias ativadas pelo quimiorreflexo e barorreflexo em ratos / Chronic stress effects on cardiovascular and ventilatory responses, activacted by the chemoreflex and baroreflex in rats

Silva, Egidi Mayara Firmino 11 December 2015 (has links)
O organismo está sujeito a diversos estímulos estressantes que afetam processos fisiológicos. Embora as alterações de pressão arterial e frequência cardíaca sejam comuns frente à exposição ao estresse, elas podem variar de acordo com os diferentes estressores, tipo de estresse, duração, frequência e intensidade do estímulo aversivo utilizado. O estresse é capaz de alterar em animais a regulação autonômica e reflexos respiratórios, como a atividade do barorreflexo, quimiorreflexo e variabilidade da frequência cardíaca. Além disso, o estresse também é capaz de alterar o comportamento, que são melhorados com o uso de antidepressivos, como a fluoxetina. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar se o mesmo tipo de estressor (homotípico) ou diferentes estressores (heterotípico) modulam as respostas cardiovasculares e respiratórias ativadas pelo barorreflexo e quimiorreflexo, respectivamente, além da variabilidade da frequência cardíaca. Além disso, verificar se o tratamento com crônico ou agudo com fluoxetina é capaz de prevenir as alterações ocasionas pelo estresse crônico. Para isto, foram utilizados ratos Wistar, pesando entre 350 a 500g que foram submetidos ao estresse crônico repetido (ECR, homotípico) ou estresse crônico variado (ECV, heterotípico) durante 14 dias consecutivos. Sete dias antes do início dos protocolos de estresse crônico foi iniciado o tratamento com fluoxetina agudo, onde os animais só receberam fluoxetina no dia do experimento ou crônico, em que os animais receberam fluoxetina todos os dias até o dia do experimento, completando 21 dias de tratamento. Os animais ECR e ECV apresentaram uma menor preferência por sacarose, demonstrando comportamento de anedonia, que foi prevenida com o tratamento crônico com fluoxetina. Adicionalmente, ambos os protocolos de estresse demonstraram uma tendência ao aumento nos níveis de corticosterona basais, no entanto os resultados não foram significativos. Ambos os grupos de estresse crônico também apresentaram uma diminuição no peso corporal, entretanto os animais do grupo controle e ECR tratados cronicamente com fluoxetina apresentaram uma diminuição pronunciada do peso corporal quando comparados com seus controles. O ECR aumentou os componentes taquicárdico e bradicárdico do barorreflexo, adicionalmente, o tratamento crônico com fluoxetina preveniu o aumento dos componentes simpático e parassimpático do barorreflexo, porém induziu a redução desses componentes no grupo controle. O tratamento agudo com fluoxetina diminuiu apenas o componente bradicárdico de todos os grupos estressados e controle. Ambos os protocolos de estresse crônico promoveram uma diminuição na modulação simpato-vagal e no ganho do barorreflexo espontâneo, indicando uma hiperatividade simpática, que foi reduzida pelo tratamento crônico e agudo com fluoxetina. Entretanto o tratamento agudo aumentou o número de sequências barorreflexas do tipo UP (aumentos sucessivos de pressão arterial). O ECR e ECV também atenuaram a magnitude da resposta pressora frente à ativação do quimiorreflexo, que foi prevenida com ambos os tratamentos com fluoxetina. Os protocolos de estresse diminuíram os parâmetros basais de ventilação minuto (VE), volume corrente (VT) e aumentou a frequência respiratória (fR), além de aumentar a magnitude da frequência respiratória frente (?fR) a ativação do quimiorreflexo. No mesmo sentido, os tratamentos com fluoxetina aumentaram a magnitude da ?fR, porém apenas o tratamento crônico com fluoxetina preveniu as alterações no parâmetros basais respiratórios de VT e fR. Os achados do presente estudo demonstram que o estresse crônico provoca comportamento do tipo depressivo, além de alterar as respostas autonômicas de barorreflexo e quimiorreflexo e variabilidade cardiocirculatória (PAS e IP), o que pode desencadear patologias no sistema cardiovascular e respiratório. Adicionalmente, nosso trabalho é um dos primeiros a demonstrar que o tratamento crônico com fluoxetina previne a maioria das alterações ocasionadas pelo estresse crônico frente a essas alterações autonômicas / The body is submitted to various stressful stimuli that may affect many physiological processes. Although blood pressure and heart rate oscilations are common during exposure to stress, they can vary according to the different stressors type, duration, frequency and intensity of the aversive stimulus. Several studies suggest that stress can alter the autonomic regulation and respiratory reflexes, such as the baroreflex, chemoreflex activities and heart rate variability. In addition to cardiovascular disorders, chronic stress can also induce behavioral changes that are similar to depression in humans and are reversed by antidepressants, such as fluoxetine. In this way, the present study aimed to assess whether the same type of stressor (homotypic) or different stressors (heterotypic) are able to alter cardiovascular and respiratory responses activated by baroreflex and chemoreflex, respectively. We also aimed to verify the heart rate variability and if the chronic treatment with fluoxetine is able to prevent occasional alterations by chronic stress. For this purpose, male Wistar rats were used, weighing between 350 -500g. They underwent repeated chronic stress (RCS, homotypic) or unpredictable chronic stress (UCS, heterotypic) for 14 consecutive days. Seven days before starting the stress protocols was started the chronic or acute treatment with fluoxetine, until the day of the experiment, completing 21 days of treatment. The RCS and UCS animals have a lower preference for sucrose, demonstrating anhedonia behavior, which was prevented by chronic treatment with fluoxetine. Additionally, both stress protocols showed a tendency to increase basal levels of corticosterone, but the results were not significant. Our results showed that both stress groups have a decrease in body weight, however the control animals and RCS chronically treated with fluoxetine showed a marked decrease in body weight compared to their controls. The RCS increased tachycardia and bradycardia baroreflex components, however chronic treatment with fluoxetine prevented the increase of the sympathetic and parasympathetic components of the baroreflex, but induced a reduction of these components in the control group. Acute treatment with fluoxetine only decreased bradycardic component of all stressed and control groups. Both chronic stress protocols showed a decrease in sympathovagal modulation and spontaneous baroreflex gain, indicating a sympathetic hyperactivity that was decreased by chronic and acute treatment with fluoxetine. Acute fluoxetine treatment increased baroreflexs sequences up. The RCS and UCS also attenuated the magnitude of pressor response, which was prevented by both treatments with fluoxetine. Stress protocols decreased the baseline parameters of VE, VT and increased fR, and increase the magnitude of the respiratory frequency (?fR) by chemoreflex activation. Both treatment with fluoxetine further increased the magnitude of ?fR, but only chronic treatment with fluoxetine prevented the alterations in respiratory baseline parameters VT and fR. The findings of this study demonstrate that chronic stress causes the depressive-like behavior, and change the autonomic responses of baroreflex and chemoreflex and cardiocirculatory variability (PAS and IP), which can trigger diseases in the cardiovascular and respiratory system. In addition, our work is one of the first to show that chronic treatment with fluoxetine prevents most of the changes caused by chronic stress face these autonomic changes
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Avaliação cardíaca de cães com cinomose / Cardiac evaluation of dogs with distemper

Araujo, Juliana Bornhausen Cardoso 09 November 2017 (has links)
Submitted by Juliana Bornhausen Cardoso de Araujo null (jubsaraujo@gmail.com) on 2017-12-11T01:42:29Z No. of bitstreams: 1 defesa cest fini 10.12 c alteracoes v2.pdf: 1290180 bytes, checksum: eaea0777a91ea4b787d719a382f3dade (MD5) / Submitted by Juliana Bornhausen Cardoso de Araujo null (jubsaraujo@gmail.com) on 2017-12-11T18:47:11Z No. of bitstreams: 1 defesa cest fini 10.12 c alteracoes v2.pdf: 1290180 bytes, checksum: eaea0777a91ea4b787d719a382f3dade (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2017-12-12T12:42:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 araujo_jbc_me_bot.pdf: 1238650 bytes, checksum: 89edb88921e475bb18deb582a11ed4dd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-12T12:42:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 araujo_jbc_me_bot.pdf: 1238650 bytes, checksum: 89edb88921e475bb18deb582a11ed4dd (MD5) Previous issue date: 2017-11-09 / A cinomose é uma relevante doença infectocontagiosa no Brasil e possui um crescente número de mortes em sua decorrência. É comprovado que esta doença causa importantes alterações histopatológicas cardíacas, porém seus efeitos sobre o sistema cardiovascular foram pouco descritos. O presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade do vírus no coração por meio da ecocardiografia, da eletrocardiografia e da monitorização eletrocardiográfica ambulatorial, mais conhecida como método Holter. / Distemper is an important infectious disease in Brazil that unfortunately has a crescent death toll. It has been proven that the virus has important histopathologic effects over the cardiovascular system although that has been scarcely researched. The present study has the objective of evaluating the virus’s activity on the heart with the help of echocardiography, electrocardiography and Holter. The ambulatory electrocardiographic monitoring, also known as Holter exam, is an effective way of detecting cardiac arrhythmias and sometimes can help with early detection of cardiac lesions.
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Modulação autonômica, pressão arterial, aptidão funcional e qualidade de vida em mulheres com hipertensão arterial submetidas a um programa de Hatha Yoga / Autonomic modulation, blood pressure, functional fitness and quality of life in women with hypertension submitted to a Hatha Yoga Program

Mizuno, Julio [UNESP] 16 December 2015 (has links)
Submitted by JULIO MIZUNO (julio_mizuno@ig.com.br) on 2016-02-04T17:52:47Z No. of bitstreams: 1 Julio Mizuno Tese 2015.pdf: 1562897 bytes, checksum: 68e7a23e18e97dd2beeddcf9a571f801 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-02-05T12:15:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mizuno_j_dr_rcla.pdf: 1562897 bytes, checksum: 68e7a23e18e97dd2beeddcf9a571f801 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-05T12:15:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mizuno_j_dr_rcla.pdf: 1562897 bytes, checksum: 68e7a23e18e97dd2beeddcf9a571f801 (MD5) Previous issue date: 2015-12-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O Sistema Nervoso Autonômico (SNA) é um dos mecanismos envolvidos no controle da pressão arterial (PA). Na Hipertensão Arterial (HA) pode ocorrer aumento da modulação simpática e redução da parassimpática. A ioga apresenta exercícios de respiração (pranayamas), relaxamento e meditação, que aplicados de forma isolada podem melhorar o equilíbrio simpatovagal, mas em relação à associação dessas técnicas somada as posturas psicofísicas (modelo denominado Hatha Yoga), não há evidências conclusivas, sobretudo na HA. O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos de um programa de Hatha Yoga na modulação autonômica, pressão arterial, aptidão funcional e percepção de saúde e qualidade de vida em mulheres com HA. Vinte e quatro mulheres, atendidas em unidade básica de saúde municipal, entre 50 e 75 anos, com HA, foram selecionadas para participar do estudo (grupo Ioga n=13 e Controle n=11). O grupo Ioga foi submetido a um programa de Hatha Yoga, durante quatro meses (3x90 minutos/semana), enquanto o Controle manteve a rotina habitual pelo mesmo período. Antes e após o programa, as pacientes preencheram questionários com informações pessoais e clínicas, realizaram avaliações para aferição da PA e frequência cardíaca; captação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em repouso na posição supina e na ortostática; e, testes de força, flexibilidade, coordenação e agilidade/equilíbrio. Ao final do estudo foram entrevistadas sobre a percepção de saúde e qualidade de vida. Foram utilizados os testes de análise de covariância, análise de variância de dois caminhos, teste t de Student e Wilcoxon. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Após o programa de intervenção, no grupo Ioga foi observada melhora da resposta autonômica parassimpática (AFabs) durante a posição ortostática comparada ao supino [114(370) versus 42(77), p<0,05], redução da PA sistólica (134±10 versus 122±7, p=0,001) aumento da flexibilidade (62 ± 10 versus 66,7 ± 9, p=0,019), diminuição no tempo de execução do teste de coordenação (13,2 ± 3,4 versus 11,7± 2,5); menor percepção de dor (p=0,038), maior capacidade de locomoção (p=0,046); e, relatos associados a melhoras da dimensão física e social da qualidade de vida. O programa desenvolvido neste estudo, com os exercícios de Hatha Yoga, complementou o tratamento farmacológico para HA de forma efetiva. Os movimentos de transição entre as posições em pé, sentado e deitado no solo, associados a torções, flexões e extensões, melhoraram a aptidão funcional, e podem ter influenciado a resposta do SNA parassimpático para o coração no teste de estresse postural. Os relatos sobre a percepção da qualidade de vida revelaram elementos que corroboraram os dados quantitativos da pesquisa. A prática de Hatha Yoga mostrou-se exequível ao nível da atenção básica em saúde, representando uma opção aos exercícios tradicionalmente recomendados, como a caminhada e o exercício resistido. / The Autonomic Nervous System (ANS) is one of the mechanisms involved in blood pressure (BP) control. Increased sympathetic and reduced parasympathetic modulation are observed in hypertension disease. Yoga gathers breathing exercises (pranayama), relaxation and meditation when applied separated can improve sympathovagal balance. However, regarding the association of these techniques plus the psycho-physical postures (model called Hatha Yoga), there is no conclusive evidence especially in hypertension disease. The aim of this study was to investigate the effects of Hatha Yoga program in autonomic cardiac modulation, blood pressure, functional fitness and health perception and quality of life in hypertensive women. Twenty-four hypertensive women treated in a municipal basic health unit, aged between 50 and 75 years, were selected for the study (n=13, Yoga group and Control, n=11). The Yoga group was submitted to a Hatha Yoga program for four months (3x90 minutes/week), while the control remained the usual routine for the same period. Before and after the program, the patients completed the questionnaire about personal and clinical information, performed evaluations to measure the blood pressure and heart rate, heart rate variability (HRV) at rest in the supine and upright, and strength, flexibility, coordination and agility/balance. At the end of the study subjects were interviewed about the perception of health and quality of life. The analysis of covariance, two way analysis of variance, Student t test and Wilcoxon tests were used in results analysis. The significance level was set at p<0.05. After the intervention program, yoga group improved parasympathetic autonomic response (AFabs) during the standing position compared to supine [114(370) versus 42(77), p<0.05], reduced systolic blood pressure (134±10 versus 122±7, p=0.001) increased flexibility (62±10 versus 66.7±9, p=0.019), decreased coordination of test execution time (13.2±3.4 versus 11.7±2.5) and perception of pain (p=0.038), increased locomotion capacity (p=0.046); and reported improvement in physical and social dimension of quality of life. The program developed in this study, with Hatha Yoga exercises, complemented the pharmacological treatment for hypertension. The movement of transition between the positions standing, sitting and lying on the ground, combined with twists, crunches and extensions, improved functional fitness, and may have influenced the response of the parasympathetic ANS to the heart of the postural stress test. The reports on the perception of quality of life revealed elements that corroborated the quantitative survey data. The practice of Hatha Yoga proved to be feasible at the primary health care, representing an option to traditionally recommended exercises such as walking and resistance exercise.
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Modulação autonômica da frequência cardíaca e treino de força excêntrica no processo de envelhecimento

Takahashi, Anielle Cristhine de Medeiros 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2792.pdf: 3515985 bytes, checksum: 056774e7c8719b88f01098ba25cc4898 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / Universidade Federal de Minas Gerais / The aging process is marked by several physiological changes, and the reduction in muscle strength is very important one. In order to minimize this force decline there are recommendations for using resistance training for elderly persons. Some studies available in the literature state that the eccentric contraction would be more suitable for the elderly, since it generates less cardiovascular overload during the exercise. However, the chronic effect of the eccentric strength training (EST) on the heart rate (HR) autonomic modulation is unclear. So, the aim of the first study was to investigate whether the EST changes HR and heart rate variability (HRV) during submaximal isometric contractions (SIC). This study included 17 volunteers who form divided into two groups: training group (9 men, 62 ± 2 years) and control group (8 men, 64 ± 4 years). The results indicate that although this type of training improves eccentric strength, the EST does not have any effect sufficient to promote changes in the autonomic control of HR during isometric exercise. Another important factor to consider is the increase in incidence of cardiovascular disease that occurs with aging. Furthermore, there are modifications of autonomic control of HR related to ageing that are detected by the reduction in HRV and changes in the complexity of physiological dynamics. Based on these considerations the aim of the second study was to verify whether changes in HR modulation, caused by the aging process, can be detected by the Shannon entropy (SE), conditional entropy (CE) and symbolic analysis (SA). In this study were evaluated 21 elderly (63 ± 3 years) and 21 young (23 ± 2 years). Elderly present distributions of patterns in HRV that are similar to young subjects. However, the patterns are more repetitive, thus reducing the complexity. This decrease of complexity comes from the increased presence of stable patterns and a decreased presence of highly variable patterns. This difference indicates that apparently healthy older subjects have a marked unbalance in autonomic regulation. The results of the second study indicate that non-linear approaches might be helpful to better characterize the changes on the autonomic control of HR in the aging process. / O processo de envelhecimento é marcado por várias transformações fisiológicas, dentre estas se observa uma redução da força muscular. Existem recomendações para o uso do treinamento contra resistência para a população idosa com intuito de amenizar este declínio. Ainda, estudos na literatura referem que a contração do tipo excêntrica seria a mais adequada para indivíduos idosos, uma vez que gera menor sobrecarga cardiovascular no momento da realização da contração. No entanto, não está claro o efeito crônico de um treinamento de força excêntrica (TFE) sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca (FC). Assim o primeiro estudo teve como objetivo investigar se o TFE modifica a FC e variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante contrações voluntárias isométricas submáximas (CVIS). Participaram deste estudo 17 voluntários que foram alocados em dois grupos: grupo treinamento (9 homens, 62 ± 2 anos) e grupo controle (8 homens, 64 ± 4 anos). Os resultados obtidos indicam que apesar deste tipo de treinamento melhorar a força excêntrica, este não causou adaptações suficientes para promover alterações no controle autonômico da FC durante exercício isométrico. Outro fator importante a ser considerado é o aumento da incidência da doença cardiovascular com o envelhecimento. Somado a isso, tem sido observado que com o avanço da idade o controle autonômico da FC também sofre modificações constatadas por uma redução da VFC e mudanças na complexidade das dinâmicas fisiológicas. Diante destas considerações foi conduzido o segundo estudo que teve por objetivo verificar se as alterações na modulação da FC, causada pelo processo do envelhecimento, podem ser detectadas pela entropia de Shanon (ES), entropia condicional (EC) e análise simbólica (AS). Foram avaliados 23 idosos (63±3 anos) e 21 jovens (23±2 anos). Observou-se que com o processo de envelhecimento as distribuições de padrões presentes na VFC permanecem similares aos indivíduos jovens. No entanto, os padrões são mais repetitivos, reduzindo assim a complexidade. Esta redução é o resultado do aumento da presença de padrões estáveis e da diminuição de padrões altamente variáveis. Estas diferenças indicam que indivíduos idosos aparentemente saudáveis, apresentam um desequilíbrio na regulação autonômica cardíaca. Os resultados do segundo estudo indicam que as análises empregadas podem ser úteis para melhor caracterizar as alterações no controle autonômico da FC, decorrentes do avanço da idade.
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Estudo da dinâmica da frequência cardíaca do repouso ao exercício físico em pacientes com doença arterial coronariana

Neves, Victor Ribeiro 01 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3968.pdf: 7416090 bytes, checksum: 78aedd6ebb19c7d1e3e416326b438263 (MD5) Previous issue date: 2011-12-01 / Financiadora de Estudos e Projetos / The study of heart rate variability (HRV) has been used to assess the cardiac autonomic control in different population both on the supine position and during exercise test. The reduction of cardiac autonomic control has been observed in coronary artery disease (CAD) patients, since the progression of CAD to acute myocardial infarction (AMI) can be related with symphatovagal imbalance. The HRV has been traditionally assessed by linear methods, but in recent years, the use of some nonlinear methods has provided additional data, which does not uncovered by linear analysis. Thereby, the first study had the aim to compare the HRV of CAD patients with and without AMI (CAD-AMI) with health-matched controls by linear (spectral analysis) and nonlinear (Shannon entropy, conditional entropy and symbolic analysis). Fifty-six men were divided into three groups: healthy (n=19, 57±4 years), CAD (n=20, 56±10 years) and CAD-AMI (n=19, 54±12 years). There was no difference between the groups regarding cardiac autonomic modulation by linear (spectral analysis) and nonlinear (Shannon entropy, conditional entropy and symbolic analysis). These results may be due to beta-blocker use, coronary angioplasty, exercise capacity of healthy subjects and methodology this study. Thereby, in studied conditions, methods of analysis used showed no difference in cardiac modulation between groups. On the other hand, CAD can be to take together type 2 diabetes (T2D), which is a disease that worsens the impairment of cardiac autonomic modulation. Other method used in this study, is assessment the behavior of hear rate response and variability in the phase recovery after physical exercise. Therefore, the incidence of cardiovascular events is higher in CAD patients with type 2 diabetes (CAD+T2D) than in CAD patients without T2D. There is increasing evidence that the recovery phase after exercise is a vulnerable phase for various cardiovascular events. However, the second study had the aim to assess the autonomic regulation of CAD patients with and without T2D during post-exercise condition. One-hundred-two patients were divided into two groups: CAD (n=68, 61±5 years) e DAC+DT2 (n=64, 62±5 years), which underwent cardiopulmonary exercise testing. The result of second study indicated that DAC+T2D patients had a higher delay of heart rate recovery in comparison with DAC patients without T2D. However, there no differences between the groups in heart rate recovery after adjustment for exercise capacity, body mass index and medications. Thereby, the result of this second study suggesting impairment of cardiac autonomic control after exercise in diabetic patients compared x with non-diabetic patients is more closely related to low exercise capacity and obesity than to T2D itself. / O estudo da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) tem sido utilizado para avaliar o controle autonômico da frequência cardíaca de diferentes populações, tanto em condições de repouso quanto durante a realização de exercício físico. A redução da modulação autonômica cardíaca tem sido observada em pacientes com doença arterial coronariana (DAC), sendo que, a progressão da DAC para o infarto agudo do miocárdio (IAM), pode estar relacionada a um desequilíbrio simpatovagal. A VFC tem sido tradicionalmente avaliada por métodos lineares, entretanto, nos últimos anos, alguns métodos não lineares têm fornecido dados adicionais os quais não são identificados pela análise linear. Assim, o primeiro estudo teve o objetivo de comparar a VFC de pacientes com DAC com e sem IAM com saudáveis da mesma faixa etária por meio da análise linear (análise espectral) e não-linear [Entropia de Shannon (ES), entropia condicional (EC) e análise simbólica (AS)]. Foram selecionados 56 homens que foram divididos em 3 grupos: saudável (n=19, 57±4), DAC (n=20, 56±10) e DAC-IAM (n=19, 54±12). Não houve diferença entre os grupos com relação a modulação autonômica cardíaca avaliada com os métodos linear (análise espectral) e não-linear (SA, ES e EC). Esses resultados podem ser devidos ao uso de betabloqueador, angioplastia coronariana, a capacidade física dos indivíduos saudáveis bem como o protocolo utilizado. Conclui-se que, nas condições estudadas, os métodos de análise utilizados não mostraram diferenças na modulação autonômica cardíaca entre os grupos estudados. Por outro lado, a DAC pode estar acompanhada de diabetes tipo 2 (DT2), que é uma doença que agrava o comprometimento da modulação autonômica cardíaca. Outro método usado para esse trabalho, foi estudo da resposta da frequência cardíaca e da sua variabilidade no período de recuperação e após o exercício físico. Há evidências que a recuperação após o exercício é uma fase vulnerável a vários eventos cardiovasculares. Portanto, o segundo estudo teve o objetivo de avaliar a regulação autonômica de pacientes com DAC com e sem DT2 na condição pós-exercício. Foram avaliados 132 pacientes divididos em 2 grupos: DAC (n=68, 61±5 anos) e DAC+DT2 (n=64, 62±5 anos) os quais foram submetidos a um teste cardiopulmonar sintoma limitado. Os resultados do segundo estudo indicam que os pacientes do grupo DAC+DT2 apresentaram uma atraso na FC de recuperação no pós-exercício quando comparados com aqueles do grupo DAC. Entretanto, após o ajuste com índice de massa corporal, capacidade física e medicação, as diferenças observadas entre os grupos em relação a FC de recuperação, desapareceram. Portanto, viii os resultados do segundo estudo sugerem que a perda do controle autonômico da FC no pós exercício observado nos pacientes DAC+DT2 pode estar mais relacionado a baixa capacidade física e a obesidade que a DT2 por si mesma.

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