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Influência do ambiente construído no microclima urbano

Borges, Marcus Gonçalves Euclydes 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274315.pdf: 9808318 bytes, checksum: 605db5e03b3752436755bb641ce52aa2 (MD5) / O crescimento urbano nos últimos anos, juntamente com a falta de planejamento adequado das cidades brasileiras, provocam degradações e impactos ambientais, impondo transformações ao ambiente e conseqüentemente ao clima. A expressão mais perceptível desta mudança é o aumento da temperatura do ar. Apenas nos últimos anos tem havido maior atenção para fatores microclimáticos no planejamento das cidades, principalmente as de pequeno e médio porte. O presente trabalho visa avaliar o impacto do ambiente construído na formação de microclimas. A primeira parte apresenta considerações gerais sobre a influência da forma urbana na formação de diferentes microclimas, a relevância do tema da pesquisa e seus objetivos. A segunda parte é constituída pelo referencial teórico do trabalho, onde são abordados os temas sobre o clima, os elementos do clima, a classificação climática, a influência do ambiente construído e da vegetação sobre o clima urbano. A metodologia fundamentou-se na elaboração e análise de mapas da área, que permitiram a caracterização do objeto de estudo, o Campus da Universidade Federal de Santa Catarina. Após a elaboração da base cartográfica foram selecionados os pontos para levantamento de dados. Para monitorar as condições higrotérmicas ambientais à medição das variáveis temperatura e umidade relativa do ar foi realizado com o auxilio de um equipamento eletrônico de aquisição de dados HOBO H8. As informações obtidas através do monitoramento dos pontos e os mapas produzidos serviram de base para verificar o efeito da vegetação em ambientes construídos como elemento mitigador do clima urbano, assim como a compreensão da influência do ambiente construído no microclima urbano. Para a análise dos dados, foi utilizado o dendrograma, que possibilitou organizar os dados observados em unidades semelhantes, permitindo assim a visualização de semelhanças entre amostras e posterior análise de regressão linear múltipla, correlacionando os parâmetros de ocupação do solo com os dados de temperatura e umidade relativa do ar obtido nos monitoramentos. Os resultados obtidos demonstraram uma grande influência do ambiente construído sobre a variação térmica da área de estudo, sendo destacadamente a área edificada, a variável de maior influência. Entretanto, ressalta-se que, devido à complexidade apresentada pelo ambiente urbano, o comportamento climático destes ambientes não pode ser explicado isoladamente, sendo mais apropriado a combinação dessas variáveis.
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Tempo de concentração em pequena bacia experimental

Mota, Aline de Almeida January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental / Made available in DSpace on 2013-06-25T21:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 311941.pdf: 4594017 bytes, checksum: 75a7d56e9c2d8d7c8587a24257520bf0 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo geral avaliar o conceito de tempo de concentração em uma pequena bacia experimental caracterizada por vegetação secundária de Floresta Ombrófila Mista, por meio de dados monitorados de precipitação e vazão. Na série de chuva-vazão foi possível separar 30 eventos, os quais foram utilizados para calcular o tempo de concentração (tc), e algumas variáveis do hietograma e do hidrograma. A relação entre o tc (variável dependente) e as variáveis independentes foi verificada por meio de uma matriz de correlação linear. Os maiores coeficientes de correlação foram, 0,90 e 0,82, obtidos da relação entre tc e vazão de pico (Qp), e entre tc e índice de precipitação antecedente (API) de 21 dias, respectivamente. Assim propõe-se que o tc é função da Qp e do API: . Para a bacia do rio Araponga, foi encontrado como mais adequado para representar o tc, o API de 21 dias, porém este período pode variar. Estas variáveis foram utilizadas para o ajuste do modelo linear, e assim foi proposta uma nova fórmula para o cálculo de tc: , onde tc é o tempo de concentração, em (h); Qp é a vazão máxima registrada no evento, em (L/s); e API21d é API para o período de 21 dias antes do evento, em (mm). Utilizando 16 fórmulas existentes e a fórmula proposta, foram calculados valores de tempo de concentração para as 2 bases cartográficas ((1) cedida pela Prefeitura municipal de Rio Negrinho/SC; e (2) obtida a partir do levantamento topográfico detalhado da bacia). Os resultados mostram que a base cartográfica com menos detalhes acarreta em erros na estimativa dos parâmetros morfométricos da bacia, e consequentemente nas estimativas de tc, chegando a até 20%. As fórmulas existentes subestimaram os valores de tc, e apresentaram erros maiores que 90% em relação à fórmula proposta. O API está relacionado com a redistribuição da água da chuva e armazenamento de água no solo. Estes fatores são fundamentais na descrição dos mecanismos de resposta em bacias florestais, como a bacia do rio Araponga. No mesmo sentido, a forte correlação de tc com Qp pode estar associada ao fato de que o tempo que a bacia leva para reestabelecer o estado de umidade do início do evento é proporcional ao grau de umidade atingido por ela, já descontados os processos de perda, como interceptação, representado pela Qp.
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Fundamentos para conservação de Anthurium coriaceum G. Don (Araceae), uma espécie potencialmente ameaçada à extinção no sul do Brasil

Berkenbrock, Isabela Schmitt January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:41:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Anthurium coriaceum G. Don é uma arácea epífita ou rupestre, restrita da Floresta Ombrófila Densa, da região Sul e Sudeste do Brasil. A intensa exploração e destruição de seu habitat a torna mais suscetível à extinção. Para fundamentar estratégias de conservação, foram estudados aspectos fenológicos, emergência de plântulas, longevidade das sementes, recrutamento, diversidade e estrutura genética da espécie. Na fenologia cinco indivíduos cultivados, provenientes da população de São Ludgero, SC, foram avaliados semanalmente durante 11 meses. Caracterizou-se as fenofases: emissão da espata, abertura da espata, manifestação feminina, intervalo entre feminina e masculina, manifestação masculina, infrutescência verde e infrutescência madura. A emissão de inflorescências teve padrão contínuo. A floração ocorreu em todos os meses do ano, exceto em abril e maio. Infrutescências verdes foram registradas durante todo ano, e maduras no final do verão. Inflorescências em fase feminina e masculina ocorrem simultaneamente em diferentes inflorescências de um mesmo indivíduo e em indivíduos diferentes. Folhas são emitidas continuamente. Protoginia é o padrão da espécie. A manifestação das fases masculinas e femininas simultaneamente possibilita autopolinização e a fecundação cruzada. Os frutos levam dois anos para amadurecerem. A emergência média das plântulas foi de 46%. A emergência entre as matrizes variou de 34 a 99,5%. A longevidade ao zero, 90, 180 e 270 dias na temperatura ambiente, foi 97, 80,5, 48 e 7%, respectivamente de emergência. Em câmara fria, as sementes não germinaram. Em serrapilheira de solo e de rocha, praticamente todas as sementes emergiram antes dos 90 dias. A emergência nas bromélias foi de 17,5% e 10%, nos troncos com matéria orgânica de 58,3% e sem matéria orgânica de 25%. Esta espécie não apresenta dormência e nem especificidade de substrato para emergência. A emergência das sementes mostrou-se diferenciada entre as matrizes. Marcadores isoenzimáticos foram utilizados para determinar a diversidade e estrutura genética da espécie em duas populações remanescentes no sul do Estado. Dos 17 locos analisados, três apresentaram polimorfismo, com uma média de 17,65% de locos polimórficos, 1,18 alelos por loco, heterozigosidade esperada de 0,007 e zero de endogamia. A baixa diversidade encontrada é muito inferior a média da maioria das espécies endêmicas. Os coeficientes de ancestralidade de Cockerham ( =0,034995, =-0,024816, =0,011047), indicam uma baixa endogamia e reduzida divergência entre as populações. A análise da progênie de indivíduos cultivados isolados, mostrou a segregação mendeliana para autofecundação (1:2:1) para a maioria dos locos avaliados, indicando a espécie ser autocompatível. O baixo polimorfismo pode estar associado ao sistema reprodutivo, a autofecundação, e ao efeito fundador. O estudo caracterizou-se como um pré-diagnóstico onde as informações obtidas além de oferecer subsídios para estratégias de conservação da espécie, pode servir de modelo para um grande número de espécies que apresentam situação semelhante e necessitam de medidas urgentes para sua conservação.
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Aspectos da vegetação e do uso do solo da microrregião costeira sul do Estado de Santa Catarina, Brasil

Ferreira, Flávia January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-22T13:10:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 230245.pdf: 1438796 bytes, checksum: 96a8ab6f6ad9e4b0861afd8f6318b20c (MD5) / O conhecimento dos aspectos estruturais e funcionais dos ecossistemas é fundamental para a realização de programas de manejo ambiental. Neste sentido, na região costeira sul catarinense, entre os municípios de Paulo Lopes e Sombrio, as informações existentes não estavam organizadas de maneira a permitir a caracterização ambiental do sistema costeiro para a elaboração de um plano de gerenciamento regional, o que dificulta sua inclusão dentro das áreas prioritárias para conservação e preservação. Assim sendo, se procedeu à compilação de informações secundárias relativas à caracterização do meio físico e biótico, relativo à vegetação e uso do solo. O trabalho foi realizado através de visitas aos órgãos governamentais, incluindo prefeituras municipais e empresas de pesquisa agropecuárias, além de levantamentos nas bibliotecas de universidades e órgãos ambientais federais, estaduais e municipais da microrregião. Também foram realizadas visitas aos principais ecossistemas, incluindo a restinga, lagunas, lagoas, marismas e manguezais, visando a documentação do atual estado de integridade. Nas entrevistas e pesquisas bibliográficas, foi constatada a carência de informações atualizadas, principalmente no que diz respeito à delimitação dos ecossistemas e ocorrência da vegetação. Assim, sugere-se a realização de estudos, para subsidiar a elaboração e execução de um plano de gerenciamento costeiro integrado e participativo, que venha contribuir ao desenvolvimento sustentável da microrregião costeira sul do Estado de Santa Catarina.
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As influências da variabilidade climática no desempenho agronômico do milho na mesorregião Oeste Catarinense

Venâncio, Diego Souza January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-03-18T21:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 332828.pdf: 1391554 bytes, checksum: 1710464899483a67ce88ccbc20e8fe3f (MD5) Previous issue date: 2014 / A cultura do milho apresenta destacada importância econômica na Mesorregião Oeste Catarinense (MOC) por ser um dos insumos essenciais da cadeia econômica agroindustrial e o desempenho agronômico desta cultura tem sido impactado pela tecnologia, pelo preço no mercado e também pelo clima e suas variabilidades como o El Niño Oscilação Sul (ENOS) e a Oscilação Decadal do Pacífico (ODP). Para analisar a influência destas variabilidades climáticas no desempenho agronômico do milho na Mesorregião Oeste Catarinense foram selecionados os seguintes objetivos específicos: identificar os elementos do clima e as variabilidades climáticas que mais influenciam no desenvolvimento e desempenho agronômico do milho; comparar as possíveis influências dos fatores geográficos e dos sistemas atmosféricos na distribuição espacial e nos totais de precipitação pluvial e relacionar o ritmo climático, os fatores geográficos e o rendimento do milho com as variabilidades climáticas. Para alcançar os objetivos propostos foram simulados no software Aquacrop 4.0 a duração da floração, enchimento e maturação dos grãos e os dados produtivos como produção de biomassa e rendimento agrícola com três datas de semeadura (1º de setembro, 1º de outubro e 1º de novembro) nas estações de São Miguel do Oeste, Chapecó e Ponte Serrada na safra 2004/05 de menor rendimento na safra 2010/11 de maior rendimento nestas estações e nas estações de Joaçaba e Xanxerê. Durante a floração, enchimento e maturação dos grãos foram analisados os gráficos de ritmo climático para identificar influências sobre desenvolvimento e desempenho agronômico do milho. Para relacionar as variabilidades ao ritmo climático e o desempenho agronômico foram utilizados índices do ENOS e da ODP. Dentre os resultados na safra 2004/05 a irregularidade pluviométrica em todas as estações esteve atrelada à atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), dos Bloqueios Atmosféricos (BLO) e aos índices positivos da ODP e ao El Niño de categoria fraca. Enquanto na safra 2010/11 a regularidade pluviométrica esteve associada Frentes Frias (FFs), Frentes Frias Litorâneas (FFLs), aos Jatos de Baixos Níveis da América do Sul (JBNAS), as Zonas de Convergências do Atlântico Sul (ZCAS) e sistemas convectivos como os Complexos Convectivos de Mesoscala (CCMs), à La Niña de categoria forte e aos índices negativos da ODP. Na estação de Ponte Serrada a elevada altitude atrasou a floração, o enchimento e maturação dos grãos e a sua posição a barlavento favoreceu a ocorrência de precipitações orográficas aumentando o volume e a regularidade das precipitações, o que também determinou os maiores rendimentos entre todas as estações. Na safra 2004/05 e 2010/11 a melhor época de plantio foi 01º de setembro, exceto para a estação de Ponte Serrada onde a melhor época de plantio foi 1º de novembro.<br> / Abstract : Corn crop features a high economic importance in Western Mesoregion of Santa Catarina (WMSC) for being one of the essential inputs of the agro industrial economic chain and the agronomic performance of this culture has been impacted by technology, by market price and also by the climate and its variability like the El Niño Southern Oscillation (ENSO) and the Pacific Decadal Oscillation (PDO). To analyze the influence of these climatic variability in the corn agronomic performance in Western Mesoregion of Santa Catarina the following specific objectives have been selected: identify the elements of weather and climate variability that most influence the development and the corn agronomic performance; compare the possible influences of geographical factors and weather systems in the spatial distribution and rainfall totals and relate the climatic rhythm, geographic factors and corn yield with climate variability. To achieve the proposed objectives the duration of flowering, filling and grain maturity and production data like biomass production and agricultural income have been simulated in Aquacrop 4.0 software with three sowing dates (September 1st, October 1st and November 1st) in São Miguel do Oeste, Chapecó and Ponte Serrada stations during the lower yield harvest in 2004/05 and during the highest yield harvest in 2010/11 in the same stations and also in Joaçaba and Xanxerê stations. During flowering, grain maturity and filling the climate rate curves have been analyzed to identify influences on the development and agronomic performance of corn. ENSO and PDO indexes have been used to relate climatic variability rhythm and agronomic performance. Among the results during the 2004/05 harvest the rainfall irregularity in all seasons was linked to the performance of the South Atlantic Convergence Zone (SACZ), Atmospheric Locks (AL), positive PDO results and to the weak El Niño. While in the 2010/11 harvest the rainfall regularity was associated to Cold Fronts (CF), Coastal Cold Fronts (CCF), South America Low Level Jets (SALLJ), South Atlantic Convergence Zone (SACZ) and Mesoscale Convective Complexes (MCC), the strong La Niña and to the negative PDO levels. In Ponte Serrada station the high altitude delayed flowering, filling and grain maturity and its position to windward have favored the occurrence of orographic precipitation and increasing rainfall volume and regularity, which also determined the highest yields among all stations. In 2004/05 and 2010/11 harvests the best planting time was September 1st, except for the Ponte Serrada station where the best planting time was November 1st.
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Santa Catarina

Uberti, Antonio Ayrton Auzani January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 211338.pdf: 7856283 bytes, checksum: 7096ec8d2f14821f3b50240a7c1b9c7a (MD5) / O objetivo central do trabalho é fazer chegar ao usuário uma proposta de espacialização do Estado de Santa Catarina em regiões as mais homogêneas possíveis, usando atributos do recurso natural solo associados a variáveis ambientais. O material gerado tem a pretensão de transformar-se em ferramenta útil na tarefa de planejar com sustentabilidade. O produto final mostra características multifinalitárias, contemplando usuários de outras áreas que não somente a pedologia. A proposta para divisão do território catarinense em regiões edafoambientais homogêneas é produto de mapeamentos de solo, observações de campo, inferências e analogias que se estenderam por três décadas e meia em Santa Catarina. Também pode ser considerado produto da insatisfação ao testemunhar um universo tão grande de informações técnicas preciosas e precisas serem drenadas para um vazio, sem deixar marcas, ignorando que as gerações se sucedem e que as testemunhas desaparecem. O Estado de Santa Catarina encerra, em seu diminuto território, tamanha diversidade de ambientes e portanto de recursos naturais que culminaram consagrando-o nacionalmente como um modelo a ser imitado em inúmeros aspectos. Entretanto, muitos destes recursos naturais poderão ser potencializados se conhecidos e interpretados melhor. Como ferramenta auxiliar para que este objetivo seja alcançado, a tese expõe o território catarinense através de Regiões Edafoambientais Homogêneas. O material utilizado baseou-se em levantamentos de solo da Região Sul do Brasil, apoiados por informações paralelas de outros recursos naturais que permitissem a construção de cenários. Todas essas informações foram confrontadas, rigorosamente, com experiências vivenciadas em trabalhos de campo. O método que conduziu ao objetivo proposto baseou-se na seleção de critérios avaliadores de ambientes naturais. Aos critérios avaliadores foi outorgada a função de marcadores dos citados ambientes. Em seqüência, os critérios avaliadores foram pressionados a imaginar cenários. Uma vez constituídos, os cenários passaram por vigorosa e exigente interpretação. Nasceram, assim, os mapas mentais. Os resultados chegaram através de 18 Regiões Edafoambientais Homogêneas cobrindo todos os municípios catarinenses.

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