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Viés de gênero no Tribunal Superior do Trabalho Brasileiro

Grezzana, Stefânia 29 April 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-06-13T16:59:45Z No. of bitstreams: 1 63090100011.pdf: 326336 bytes, checksum: e16625c1bc6712ca23cf6df51a8d1c64 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-13T17:02:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 63090100011.pdf: 326336 bytes, checksum: e16625c1bc6712ca23cf6df51a8d1c64 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-13T17:04:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 63090100011.pdf: 326336 bytes, checksum: e16625c1bc6712ca23cf6df51a8d1c64 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-13T17:51:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 63090100011.pdf: 326336 bytes, checksum: e16625c1bc6712ca23cf6df51a8d1c64 (MD5) Previous issue date: 2011-04-29 / Este trabalho busca analisar a existência de viés de gênero no Tribunal Superior do Trabalho Brasileiro (TST) através da análise dos impactos da composição de gênero das Turmas julgadoras e do sexo do Ministro Relator nos resultados dos processos usando uma base de dados única, composta por todos os processos julgados pelo TST entre Agosto de 2008 e Junho de 2009. Nós exploramos o fato dos processos serem distribuídos aleatoriamente entre os juízes desde o momento em que o processo se inicia. Os resultados indicam que de maneira geral os Ministros(as) são não-viesados em relação ao gênero, apesar de que quando controlamos para o tipo de processo encontramos que para algumas causas tais como 'equiparação', 'enquadramento e vínculos' e 'outras causas', Ministras tendem a favorecer as mulheres e os Ministros tendem a favorecer os homens. Adicionalmente, encontramos que este padrão de comportamento se mantém quando medimos pela proporção de cada gênero dentro das Turmas julgadoras. Encontramos evidências também de que Ministros(as) tendem a favorecer o trabalhador ao invés do empregador, mas não podemos afirmar que isto é viés em relação ao trabalhador uma vez que pode ser decorrente da forma como as Leis Trabalhistas Brasileiras forma construídas, para defender a parte hiposuficiente. / This paper tries to analyze the existence of gender bias in the Tribunal Superior do Trabalho Brasileiro (TST) through the analyses of the impact of jury gender composition as well as the Minister’s sex on trial outcomes using a unique dataset of all processes judged by the Brazilian Tribunal Superior do Trabalho (TST) between August 2008 and June 2009. We exploit the fact that the process are randomly assigned between the judges since the first moment the process is field. The results point that in a general way the Ministers are unbiased toward gender, although when we control for the type of the processes we find that for causes such as “equal pay and rights”, “framework and links” and “other causes”, female Ministers tend to favor female parts whilst male Ministers tend to favor male parts. Additionally, we find that this pattern happens in accordance to the proportion of each gender in the jury composition. We also find evidence that Ministers tend to favor the employee instead of the employer, though we cannot be affirmative that this is bias toward the employee once it might be strictly due to the way the Brazilian Law is built, to defend the workers.
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Empatia, bem-estar, burnout, saúde mental e abertura as crenças espirituais dos pacientes: as diferenças de gênero dos estudantes de medicina nas diferentes fases do curso

Silva, Alexander Cangussu 12 December 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-03-27T19:30:49Z No. of bitstreams: 1 alexandercangussusilva.pdf: 2669275 bytes, checksum: 659ad4dbb07cc5e37dfaffe5080d177e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-28T16:22:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alexandercangussusilva.pdf: 2669275 bytes, checksum: 659ad4dbb07cc5e37dfaffe5080d177e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-28T16:22:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alexandercangussusilva.pdf: 2669275 bytes, checksum: 659ad4dbb07cc5e37dfaffe5080d177e (MD5) Previous issue date: 2017-12-12 / A relevância das questões envolvendo saúde mental e bem estar dos estudantes de medicina têm sido amplamente discutida nas últimas décadas, podendo influenciar na própria empatia e na relação médico-paciente. Nesse contexto, estudos vêm mostrando que existem diferenças biológicas e comportamentais entre os gêneros para determinados comportamentos. Apesar disso, essa questão ainda é pouco discutida na área de educação médica e pouco se sabe sobre a influência do gênero na saúde mental e empatia nas diferentes fases da formação médica. Objetivos: O objetivo primário do estudo é investigar se existem diferenças em relação ao gênero quanto a empatia, burnout, tolerância, abertura a espiritualidade, bem-estar e saúde mental em estudantes de medicina e se essas diferenças são influenciadas pelas fases do curso. Como objetivo secundário, foi realizada a tradução, adaptação e validação da escala Empathy, Spirituality, and Wellness in Medicine Survey (ESWIM) para uso no Brasil. Métodos: Realizou-se estudo transversal em estudantes dos seis anos de um curso de medicina brasileiro. Foram avaliados: qualidade de vida (WHOQOL-Bref), Burnout (Oldenburg), saúde mental (DASS-21), empatia (IE e ESWIM) e tolerância, bem-estar e abertura à espiritualidade (ESWIM). A escala ESWIM foi traduzida e adaptada transculturalmente para o contexto brasileiro no presente estudo. Os desfechos foram então comparados entre os gêneros e também entre as diferentes fases do curso de medicina: pré-clínica, clínica e internato. Resultados: Um total de 776 estudantes foram incluídos. A escala ESWIM em português mostrou boas propriedades psicométricas e na análise fatorial confirmatória apresentou-se com três dimensões: empatia, bem-estar e abertura a espiritualidade. Com relação ao objetivo primário, foram observadas diferenças importantes entre os gêneros e entre as fases do curso de medicina. As mulheres apresentaram maiores níveis de empatia, flexibilidade, altruísmo, sensibilidade, burnout, tolerância, ansiedade e stress, enquanto os homens tiveram maiores níveis de bem-estar e qualidade de vida. As fases finais do curso estiveram associadas a piores níveis de empatia, altruísmo, sensibilidade e exaustão, porém com melhores níveis de bem-estar e qualidade de vida física e psíquica. Com o avançar do treinamento médico, as diferenças entre os gêneros presentes nos primeiros anos (maior empatia, pior qualidade de vida e pior saúde mental nas mulheres) tenderam a diminuir e tornar-se não significantes na fase do internato. Conclusões: Encontrou-se que as diferenças em empatia e saúde mental entre homens e mulheres diminuíram nas fases mais avançadas do curso. Estes resultados podem denotar que a condução nos processos ensino-aprendizagem no curso de medcina não tem considerado as especificidades dos gênero, reforçando características positivas importantes para o exercicio da medicina como a empatia, flexibilidade, altruismo, sensibilidades do gênero feminino e desenvolvendo ações que promovam o desenvolvimentos destas características no gênero masculino, ao contrário o currículo parece “uniformizar” os estudantes. Educadores devem considerar esses achados na reestruturação dos currículos de forma a respeitar e valorizar as peculiaridades dos gêneros favorecendo suas potencialidades. / The relevance of questions involving medical students’ mental health and well-being has been widely discussed in recent decades. It has thus been able to exert an influence on empathy itself and the doctor-patient relationship. In this context, studies have shown that there are biological and comportmental differences between genders for determined behaviors. Nevertheless, this question is still infrequently discussed in the field of medical education and little is known regarding the influence of gender on mental health and empathy during the different phases of medical training. Objectives: This study’s primary objective is to investigate whether differences exist regarding gender in terms of empathy, burnout, tolerance, openness to spirituality, well-being, and mental health in medical students, and if these differences are influenced by the course phase in which those students are enrolled. As a secondary objective, a translation, adaptation, and validation of the Empathy, Spirituality, and Wellness in Medicine Survey (ESWIM) was undertaken for use in Brazil. Methods: A cross-sectional study was conducted using students from all six years of course work at a Brazilian medical school. The following were evaluated: quality of life (WHOQOL-Bref), burnout (Oldenburg), mental health (DASS-21), empathy (EI and ESWIM), and tolerance, well-being, and openness to spirituality (ESWIM). The ESWIM scale was translated and transculturally adapted for use in Brazil. Outcomes were then compared between the genders as well as among the preclinical, clinical, and clerkship phases of medical studies. Results: A total of 776 students were included in this study. The ESWIM scale’s Portuguese language version demonstrated good psychometric properties, and confirmatory factorial analysis was shown in three dimensions – empathy, well-being, and openness to spirituality. In relation to the primary objective, important differences were observed between the genders and among the phases of medical studies. Women showed greater levels of empathy, flexibility, altruism, sensitivity, burnout, tolerance, anxiety, and stress, while men had greater levels of well-being and quality of life. The final phases of coursework were associated with poorer levels of empathy, altruism, sensitivity, and exhaustion, but with better levels of well-being and physical and psychic quality of life. As medical training advanced, the differences between genders present during the early years (greater empathy, worse quality of life and mental health in women) tended to diminish and become insignificant during the clerkship phase. Conclusions: It was found that differences in empathy and mental health between men and women diminished during the course’s more advanced phases. These results can indicate that the approach in medical schools’ teaching-learning processes has not considered gender specificities, and thus have not reinforced important positive characteristics for the practice of medicine like empathy, flexibility, altruism, sensitivities of women, nor developed actions promoting the advancement of these characteristics in men. On the contrary, the curriculum seems to approach students as a “uniform body”. Educators should consider these findings when restructuring curriculum to respect and valorize the peculiarities of genders, thus fostering their potential.

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