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Utilização das informações do controle gerencial em empresas produtoras de vinho da serra gaúcha

Piccoli, Carolina Edom January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. / Made available in DSpace on 2012-10-22T09:12:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 231721.pdf: 1017202 bytes, checksum: a45062192c2b3af8a48472de21597df7 (MD5) / Os maiores produtores de vinho do mundo produzem em média 43 bilhões de litros por ano e consomem 54 litros por pessoa ao ano. Já o Brasil produz pouco mais de 3 bilhões por ano e tem um consumo individual de 1,8 litros. Apesar disto a Serra Gaúcha possui uma produção significativa quando comparada ao restante do país e um consumo comparável com grandes países produtores do produto, como Hungria, Espanha, Dinamarca, Argentina e Eslovênia. Para incrementar esta produção e estimular o consumo saudável desta bebida são necessárias novas atitudes administrativas a partir de um panorama atual do controle gerencial das vinícolas. Este trabalho tem como objetivo traçar este panorama através da identificação das informações do planejamento estratégico e do controle financeiro, utilizadas pelos gestores de empresas produtoras de vinho da Serra Gaúcha. Para isto foi realizada uma pesquisa de levantamentos em dezessete (17) empresas com mais de vinte (20) funcionários da microrregião de Caxias do Sul. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os gestores destas empresas e foi possível verificar a grande influência do mercado nas atividades destas empresas. Dentro do planejamento estratégico a informação mais importante para os gestores é a imagem da empresa e dentro do controle financeiro a mais importante foi a participação dos produtos no mercado.
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Caracterização do efluente de uma vinícola na região do Vale do Rio Peixe/SC e avaliação do seu tratamento por biofiltro aerado submerso

Ortigara, Angela Renata Cordeiro January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental / Made available in DSpace on 2012-10-24T21:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 265978.pdf: 4440700 bytes, checksum: ba19c197a3b5f29e979a2708b2be6be1 (MD5) / O presente estudo teve como objetivo avaliar as variações na composição quali-quantitativa dos efluentes líquidos gerados por uma vinícola e o comportamento do tratamento destes efluentes em reatores do tipo Biofiltro Aerado Submerso com preenchimento de cascas de ostras. A etapa experimental foi realizada no período de 28/01/2008 a 20/12/2008. Estudou-se o fluxograma do processo produtivo, identificando-se os principais resíduos gerados, a variação do consumo de água e as características do efluente líquido em dois períodos distintos: a safra e a entressafra, além da avaliação do tratamento deste efluente por Biofiltro Aerado Submerso (BAS). Os principais subprodutos gerados pela atividade são provenientes da uva (engaço, cascas, sementes, borra) e do processo produtivo (bentonite e terras de filtração). A vínicola apresentou um índice de consumo de 1,78 L de água/L de vinho produzido. A Amostragem Composta apresentou valores de 9.090 mgDQO/L para o período da safra e para a entressafra, 8.260 mgDQO/L. As atividades que apresentaram valores mais elevados de consumo de água e de geração de carga orgânica foram a lavagem de filtros, pipas, prensas e pisos. De acordo com avaliação, o efluente apresentou pH médio de 4,5 e alcalinidade de 60,4 mgCaCO3/L, e concentrações de carbono, nitrogênio e fósforo inadequadas ao tratamento biológico (100/0,25/0,25). Para avaliar a tratabilidade do efluente vinícola pelo BAS, preenchido com casca de ostra, foram utilizados dois reatores em escala laboratorial: um alimentado com o efluente da safra (BAS 1) e o outro com efluente da entressafra (BAS 2). Para a realização dos testes, o efluente homogeinizado teve suas características avaliadas, e o balanço nutricional ajustado com a adição de cloreto de amônio (NH4CL) e fosfato de potássio bibásico (K2HPO4). Foram considerados três períodos operacionais com duração de 5 semanas cada e com o mesmo tempo de detenção hidráulica (24 horas). No Período 1, a alimentação dos reatores foi descontínua com cargas variávies, no Período 2, manteve-se a alimentação descontínua e as cargas abaixo de 5 kgDQO/m³ e no Período 3, o reator foi alimentado de forma contínua com cargas abaixo de 5 kgDQO/m³. O meio filtrante foi capaz de conferir alcalinidade ao sistema e aumentar o pH nos reatores para valores de aproximadamente 6,7. O Período 3 apresentou as melhores eficiências de remoção de DQO, 90% para o BAS 1 e 82% para o BAS 2. Não ocorreu remoção média de nitrogênio no BAS 1, e no BAS 2, apenas 31%. A remoção máxima de fósforo foi de 58% e 53% nos BAS 1 e 2, respectivamente. Quanto aos metais, apenas os valores médios de cobre nos efluentes dos biofiltros estavam acima de 0,5 mg/L, valor máximo permitido pelo Decreto Estadual 14.250/1981. Constatou-se que o emprego de BAS, operando em fluxo contínuo pode ser uma alternativa para o tratamento de efluentes vinícolas na região de estudo.
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Comportamento viti-enológico das variedades merlot e cabernet sauvignon (Vitis vinifera L.) em diferentes altitudes no sul do Brasil

Simon, Suzeli January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326718.pdf: 1369791 bytes, checksum: f2a005e4ef7e2f33c34219393a6ddb23 (MD5) Previous issue date: 2014 / A vitivinicultura brasileira destaca-se devido ao aumento de plantios de variedades de videira (Vitis vinifera L.), principalmente em regiões de elevada altitude (acima de 900 metros) situadas no Estado de Santa Catarina. Estas regiões possuem características próprias e distintas das tradicionais regiões produtoras brasileiras devido a suas condições climáticas, produzindo uvas e vinhos com características diferenciadas, tais como altos teores de compostos fenólicos e alta atividade antioxidante. Diante desta situação, o presente trabalho objetivou caracterizar o clima e o comportamento vitícola e enológico das variedades Merlot e Cabernet Sauvignon, durante o ciclo vegetativo e reprodutivo 2012/2013, em dois vinhedos localizados em diferentes faixas de altitude, nas regiões de Campo Belo do Sul (950 m) e São Joaquim (1400 m), Santa Catarina. Durante todo o ciclo foram monitoradas as variáveis climáticas: temperatura máxima, média e mínima (°C), amplitude térmica (°C), radiação solar global (W m-2), radiação fotossinteticamente ativa (µmolfotons.m-2.s-1), precipitação pluviométrica (mm), umidade relativa do ar (%) e foram calculados os índices bioclimáticos, soma térmica de Winkler e índice de Huglin. Os principais estádios fenológicos foram determinados ao longo do ciclo vegetativo, brotação, floração, início da maturação e maturidade. A curva de maturação dos frutos foi realizada quinzenalmente para determinar a evolução dos sólidos solúveis totais, acidez total titulável, pH, polifenóis totais e antocianinas. As uvas foram microvinificadas na Estação Experimental de São Joaquim - EPAGRI e na vinícola Abreu e Garcia. Os vinhos foram caracterizados quanto à atividade antioxidante in vitro, antocianinas monoméricas totais, polifenóis totais, perfil fenólico, estilbenos, compostos fenólicos flavonóides e não flavonóides. Durante o período de realização das pesquisas, foi possível observar que as regiões de altitude do Estado de Santa Catarina, Campo Belo do Sul a 950 metros e São Joaquim a 1400 metros apresentam características climáticas favoráveis para o cultivo das variedades Merlot e Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera L.), resultando em um adequado comportamento viti-enológico das variedades. As temperaturas mais elevadas e a maior intensidade de radiação solar de Campo Belo do Sul resultaram em plantas com ciclo mais curto e maior acúmulo térmico. Tais fatores climáticos ainda resultaram no maior potencial fotossintético e maiores teores de clorofila no período de maturação da uva, como consequência, as plantas apresentaram maior potencial produtivo. As temperaturas, em média 5°C inferiores de São Joaquim, causaram prolongamento do ciclo vegetativo, a maturação mais lenta das uvas e maiores teores de acidez total titulável no momento da colheita. A elevada altitude, aliada as baixas temperaturas de São Joaquim, influenciou de maneira positiva no acúmulo de antocianinas e polifenóis totais da uva. Os resultados comprovam que as regiões de altitude elevada estudadas apresentam um elevado potencial para a produção de vinhos finos aptos para o envelhecimento. Os vinhos produzidos em Campo Belo do Sul destacaram-se pela elevada concentração de antocianinas monoméricas totais, enquanto que os vinhos produzidos em São Joaquim destacaram-se pelos elevados teores de trans-resveratrol e elevada atividade antioxidante. Baseado no perfil fenólico dos vinhos produzidos na safra 2013 é possível afirmar que Campo Belo do Sul (950 m) possui maior aptidão para a produção de vinhos da variedade Merlot, enquanto São Joaquim possui maior aptidão para a produção de vinhos da variedade Cabernet Sauvignon.
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Contribuição metodológica para análise estrutural de sistemas agroindustriais

Rosa, Leandro Cantorski da January 2001 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-18T08:22:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 177475.pdf: 619520 bytes, checksum: 885e72c3f983b73d1d036cd391d91a69 (MD5) / Com o objetivo de formular um modelo de análise da indústria, tendo como base o paradigma estrutura-conduta-desempenho, foi realizado um estudo das suas variáveis sob o aspecto dos agronegócios e suas particularidades. Considerou-se os impactos resultantes de choques externos à indústria, dando dinamismo ao instrumento de análise. Realizou-se um corte transversal para analisar o segmento produtor de vinhos finos do sistema agroindustrial vitivinícola do Rio Grande do Sul, a partir de dados secundários e primários, usando-se uma pesquisa qualitativa e quantitativa. O estudo resultou num modelo de gestão para fornecer subsídios ao processo de tomada de decisões gerenciais. A pesquisa apontou que os choques externos existem e estes afetam a estrutura, a conduta e o desempenho, e a velocidade de ajustamentos do sistema a estes choques pode ser um elemento chave para definir a sua competitividade. Concluiu-se também que o ambiente empresarial fora das empresas, através da cooperação e rivalidade, desempenha um papel muito importante, e existe uma clara tendência de mercado representada pela variável ambiental, sendo este um novo fator de diferenciação.

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