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Glória e virtú em O Príncipe de Maquiavel / Glory and virtù in The Prince, by Machiavelli

Alexandre, Bruno Santos 22 April 2013 (has links)
Trata-se, neste trabalho, de perscrutar pela noção de glória em O Príncipe de Nicolau Maquiavel. Para tanto, propõe-se articular a basilar noção maquiaveliana de virtù a ação humana para o enfrentamento da fortuna e constituição da política com a noção de glória a avaliação da ação política. A hipótese de investigação da presente dissertação é de que a relação entre a virtù e a glória revela um momento privilegiado de justificação de um desejo de liberdade como paradigma da exposição de O Príncipe. / In this work, I intend to analyze the concept of glory present in The Prince, by Niccolò Machiavelli. In order to do so, I propose to articulate his fundamental notion of virtù the human action to confront fortune and constitute politics with the notion of glory the evaluation of political action. My hypothesis is that the relationship between virtù and glory reveals a see-through moment for the understanding of a desire for liberty as the paradigm within The Prince.
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Glória e virtú em O Príncipe de Maquiavel / Glory and virtù in The Prince, by Machiavelli

Bruno Santos Alexandre 22 April 2013 (has links)
Trata-se, neste trabalho, de perscrutar pela noção de glória em O Príncipe de Nicolau Maquiavel. Para tanto, propõe-se articular a basilar noção maquiaveliana de virtù a ação humana para o enfrentamento da fortuna e constituição da política com a noção de glória a avaliação da ação política. A hipótese de investigação da presente dissertação é de que a relação entre a virtù e a glória revela um momento privilegiado de justificação de um desejo de liberdade como paradigma da exposição de O Príncipe. / In this work, I intend to analyze the concept of glory present in The Prince, by Niccolò Machiavelli. In order to do so, I propose to articulate his fundamental notion of virtù the human action to confront fortune and constitute politics with the notion of glory the evaluation of political action. My hypothesis is that the relationship between virtù and glory reveals a see-through moment for the understanding of a desire for liberty as the paradigm within The Prince.
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Virtù: a lógica da ação em Maquiavel / Virtù: the logical of action in Maquiavel

Poyer, Carlos Nilton 08 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Nilton Poyer.pdf: 855896 bytes, checksum: 19ab61db753fddb02021635d51de6e42 (MD5) Previous issue date: 2013-02-08 / The question that guides this dissertation is to demonstrate how the Florentine author gets the idea of virtue and conforms It to his time: the virtù then disegnates as the ability to transform, through knowlegde and action, the political reality in accordin to certain political goals both through individual actions, under a principality as through citizens in a republic. Machiavelli proceeds with his arguments indicating that acting with virtù means the capacity, intelligence and sagacity, of those who govern to conform reality to their goals. Therefore, while situates virtú as exceptional and distinguished political action in two moments: virtù the conquest of glory, the group which the great men, the founders belong, whose orders and institutions remain, virtù and the conquest of power group, to which the great captains belong who, although bearing virtù, had their actions marked by the abscence, so that as soon as they leave the framework of the story, their orders and institutions do the same the framework of the story. Machiavelli, following the path related to the actions of great men, presents the confrontation between virtù and wealth sentencing: for that our free cont be extinct, the wealth means to be the arbiter of half our actions, leaving us to rule the other half, or so. The intended result is to show that, given the imminent need to achieve virtù Machiavelli indicates the path to be followed is that of the educational process through civic education. It Demonstrates that to conform the citizen, it is necessary to highlight the difference between the good citizen and the good man, and his conformation will only occur through education, where pedagogic tools are the military structure and religious structure. When considering the educational means at his time, Machiavelli asserts that there is a weak education and promoter of idleness and licentiousness. To overcome idleness and licentiousness, Machiavelli draws on examples from the past that, by education and virtù, with the help of the military and religious atructures provided a citizen formation. It also demonstrates that, for conformation of the civic man, courage patriotism and willing for sacrifice for the common good are achieved by education. Inaddition the conformation of the virtù is acquired education of man, the recurrence of morality, the desire for freedom, becoming indispensable in combating degradation of political action, that is, the corruption. / A questão que norteia esta dissertação é demonstrar como o autor florentino recebe a ideia de virtude e a conforma para seu tempo: a virtù passa a designar a capacidade de transformar, pelo conhecimento e ação, a realidade política em vista de determinados objetivos políticos tanto por meio de ações individuais sob um principado quanto por meio dos cidadãos sob uma república. Maquiavel procede em seus argumentos indicando que agir com virtù designa a capacidade, inteligência e sagacidade daqueles que governam para conformar a realidade aos seus objetivos. Para tanto, situa a virtù enquanto ação política excepcional e a distingue em dois momentos: a virtù e conquista da glória, grupo ao qual pertencem os homens excelentes, os fundadores, cujas ordens e instituições permanecem; e a virtù e conquista do poder, grupo ao qual pertencem os excelentes capitães que, embora possuidores de virtù, têm suas ações marcadas pela não permanência, de sorte que tão logo deixam o quadro da história, suas ordens e instituições também deixam o quadro da história. Maquiavel, ao trilhar o caminho conexo às ações dos grandes homens, apresenta o enfrentamento entre virtù e fortuna sentenciando: para que nosso livre arbítrio não seja extinto, a fortuna precisa ser árbitra da metade das nossas ações, ainda nos deixando governar a outra metade, ou quase. O resultado pretendido é o de demonstrar que, diante da iminente necessidade de alcançar a virtù, Maquiavel indica que o caminho a ser percorrido é o do processo educativo através da educação cívica. Demonstra que, para conformar o cidadão, é necessário evidenciar a diferença existente entre o bom cidadão e o homem bom, sendo que sua conformação só se dará por meio da educação, em que as ferramentas pedagógicas são a estrutura militar e a estrutura religiosa. Ao considerar os meios educacionais em seus dias, Maquiavel afirma que há uma educação fraca e promotora do ócio e da licenciosidade. Para suplantar o ócio e a licenciosidade, Maquiavel recorre aos exemplos do passado que, pela educação e pela virtù, com auxílio da estrutura militar e religiosa, proporcionaram uma formação cidadã. Demonstra ainda que, para a conformação do homem cívico, a coragem, o patriotismo e a disponibilidade de se sacrificar pelo bem comum são concretizadas pela educação. Igualmente, que a conformação à virtù se dá por meio da educação do homem, da recorrência aos bons costumes, do desejo de liberdade, tornando-se imprescindíveis no combate à degradação do agir político, isto é, da corrupção.
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A virtù e o bom governo em O Príncipe de Maquiavel / The virtù and good governance in The Prince in Machavelli s

Silva, Adriana Maria da 08 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Maria da Silva.pdf: 671777 bytes, checksum: 44e99c98ca5bbffc9deaea6c0b55f544 (MD5) Previous issue date: 2013-02-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research has as a central issue to comprehend the meaning applied by Maquiavelli to the virtù s term. The challenge of this work is to uncover the true cause of the success of political attitudes, in other words, to reveal as a concept virtù relates to the behaviour of men who lead the politics, a behaviour that its qualities determine the positive or negative results of the politic actions to whom governs it, regardless of their personal or religious virtues. Finding results and extracting lessons, knowledge and examples to be followed, Maquiavelli offers perspectives to the ways of acting in the political scenery. Virtù constitutes and becomes effective only with the fortune participation, that is why the objective of our exposition will be to analyze the relashion between determination and indetermination that exists between this two polos that dominate the art of governing. / Esta pesquisa tem como questão central compreender o significado aplicado por Maquiavel ao termo virtù. O desafio deste trabalho é o de desvendar a causa verdadeira do sucesso das atitudes políticas, ou seja, de revelar como o conceito virtù diz respeito ao comportamento dos homens que lideram o corpo político, comportamento cujas qualidades determinam os resultados positivos ou negativos da ação política de quem governa, independentemente de suas virtudes pessoais ou religiosas. Encontrando resultados e extraindo lições, ensinamentos e exemplos a serem seguidos, Maquiavel oferece perspectivas para os modos de agir no cenário político. A virtù se constitui e se torna efetiva somente com a participação da fortuna, por isso o objetivo de nossa exposição será o de analisar a relação entre determinação e indeterminação existente entre esses dois polos que dominam a arte de governar.
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Maquiavel e o bom governo / Maquiavel and the good government

Fornazieri, Aldo 05 March 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho é examinar a hipótese da existência de uma teoria do bom governo em Maquiavel. A teoria política de Maquiavel rompe, de fato, com a idéiade um dever ser político ideal ou da boa forma última de governo. Partindo do homem real e adotando como central o conceito de natureza humana, o autor florentino, no entanto, sustenta que se deve buscar a melhor forma possível de organização política, em cada conjuntura específica, sempre através de ações adequadas. Adotando esta proposição, desdobro a teoria do bom governo em dois vértices: uma teoria da melhor forma possível de organização estatal e uma teoria do agir político adequado. Sustento que em momento algum Maquiavel se propõe a apresentar um modelo de Estado ou de governo perfeito e utópico. A idéia de incompletude e imperfeição política é algo inerente à teoria maquiaveliana. Daí a proposição de que as melhores formas possíveis de organização do Estado e do agir político requerem uma luta permanente contra a sua degenerescência. Trata-se de uma luta da virtù contra a corrupção. A oposição entre virtù e corrupção, e não entre virtù e fortuna, é entendida, neste trabalho, como o eixo estruturante do pensamento político de Maquiavel. Sustento também que a ação política e os produtos dela derivados, como as instituição e as normas, não podem ser concebidos como frutos apenas da faculdade imaginária dos humanos. O conceito de natureza humana interpõe uma barragem à concepção de que possam existir hierarquias nas capacidades humanas. A essência do homem não se constitui a partir do insulamento de uma de suas capacidades. Pelo contrário, o homem deve ser concebido como um ser complexo, dotado de capacidades constitutivas básicas, que interagem entre si de forma a se determinarem mutuamente de modo igualmente complexo. O dever ser político se, por um lado, é criação da capacidade do homem de se propor fins, por outro, não pode se despregar daquilo que o homem é. A conclusão que o trabalho encaminha é a de que o Estado misto, na sua forma republicana, é a melhor forma de organização estatal possível e, por conseqüência, a que melhor possibilita o exercício do bom governo. Isto porque, esta forma expressa determinados universais políticos que são mais consoantes com a natureza humana do que qualquer outra forma de Estado ou de regime político. / The main objective of this work is to examinate the hypothesis of the existence of a Good Government theory in Machiavelli. The Machiavellian political theory breaks with the idea of necessary political ideal of a definitive form of government that must be achieved. Writing from a real man perspective, and accepting the human nature concept as core part of his thought, the florentinian author yet argues that there is a necessity to achieve the best possible form of political organization in every particular affair, usually with the appropriate means. Embracing this position, I unfold the Good Government Theory in two main lines: a theory of the best possible form of state organization and theory of the suitable political action. I argue that in no moment Machiavelli supports a model of State or a model of an utopian and perfect government. The idea of political imperfection and incompleteness is an intrinsic part of the Machiavellian theory. So, the proposition that the best possible forms of State organization and political action demand an enduring struggle against their degeneration. I also argue that the political action and its consequences, like norms and institutions, can´t be understood as a result of human imaginary conceptions. The concept of human nature places a barrier to the conception that exist hierarchy in human capacities. The essence of man cannot be found isolating only one of his abilities. On the contrary, man must be conceived as a complex being, endowed with basic elemental qualities, which interact among themselves with great complexity, dermining and being determined by this interaction. Political obligations and necessities are, on the other hand, the creation of the human capacity to propose ends and cannot be disconnected of what the man is. The conclusion of this work is that the mixed state, in its republican framework, is the best possible form of state organization, and, as a result, it allows, at the best, the constitution and working of the good government. The republican form delineates some forms of political universals that fit better with the human nature than any other form of state or political regime.
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Maquiavel e o bom governo / Maquiavel and the good government

Aldo Fornazieri 05 March 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho é examinar a hipótese da existência de uma teoria do bom governo em Maquiavel. A teoria política de Maquiavel rompe, de fato, com a idéiade um dever ser político ideal ou da boa forma última de governo. Partindo do homem real e adotando como central o conceito de natureza humana, o autor florentino, no entanto, sustenta que se deve buscar a melhor forma possível de organização política, em cada conjuntura específica, sempre através de ações adequadas. Adotando esta proposição, desdobro a teoria do bom governo em dois vértices: uma teoria da melhor forma possível de organização estatal e uma teoria do agir político adequado. Sustento que em momento algum Maquiavel se propõe a apresentar um modelo de Estado ou de governo perfeito e utópico. A idéia de incompletude e imperfeição política é algo inerente à teoria maquiaveliana. Daí a proposição de que as melhores formas possíveis de organização do Estado e do agir político requerem uma luta permanente contra a sua degenerescência. Trata-se de uma luta da virtù contra a corrupção. A oposição entre virtù e corrupção, e não entre virtù e fortuna, é entendida, neste trabalho, como o eixo estruturante do pensamento político de Maquiavel. Sustento também que a ação política e os produtos dela derivados, como as instituição e as normas, não podem ser concebidos como frutos apenas da faculdade imaginária dos humanos. O conceito de natureza humana interpõe uma barragem à concepção de que possam existir hierarquias nas capacidades humanas. A essência do homem não se constitui a partir do insulamento de uma de suas capacidades. Pelo contrário, o homem deve ser concebido como um ser complexo, dotado de capacidades constitutivas básicas, que interagem entre si de forma a se determinarem mutuamente de modo igualmente complexo. O dever ser político se, por um lado, é criação da capacidade do homem de se propor fins, por outro, não pode se despregar daquilo que o homem é. A conclusão que o trabalho encaminha é a de que o Estado misto, na sua forma republicana, é a melhor forma de organização estatal possível e, por conseqüência, a que melhor possibilita o exercício do bom governo. Isto porque, esta forma expressa determinados universais políticos que são mais consoantes com a natureza humana do que qualquer outra forma de Estado ou de regime político. / The main objective of this work is to examinate the hypothesis of the existence of a Good Government theory in Machiavelli. The Machiavellian political theory breaks with the idea of necessary political ideal of a definitive form of government that must be achieved. Writing from a real man perspective, and accepting the human nature concept as core part of his thought, the florentinian author yet argues that there is a necessity to achieve the best possible form of political organization in every particular affair, usually with the appropriate means. Embracing this position, I unfold the Good Government Theory in two main lines: a theory of the best possible form of state organization and theory of the suitable political action. I argue that in no moment Machiavelli supports a model of State or a model of an utopian and perfect government. The idea of political imperfection and incompleteness is an intrinsic part of the Machiavellian theory. So, the proposition that the best possible forms of State organization and political action demand an enduring struggle against their degeneration. I also argue that the political action and its consequences, like norms and institutions, can´t be understood as a result of human imaginary conceptions. The concept of human nature places a barrier to the conception that exist hierarchy in human capacities. The essence of man cannot be found isolating only one of his abilities. On the contrary, man must be conceived as a complex being, endowed with basic elemental qualities, which interact among themselves with great complexity, dermining and being determined by this interaction. Political obligations and necessities are, on the other hand, the creation of the human capacity to propose ends and cannot be disconnected of what the man is. The conclusion of this work is that the mixed state, in its republican framework, is the best possible form of state organization, and, as a result, it allows, at the best, the constitution and working of the good government. The republican form delineates some forms of political universals that fit better with the human nature than any other form of state or political regime.
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SAPER TESSERE LA VITA. UNA RINASCITA DELL'ETICA DELLE VIRTU' IN GERMANIA / Knowing How to Weave the Life. A Revival of Virtue Ethics in Germany

MERCURI, MIRIAM 14 March 2008 (has links)
L'argomento di questa tesi è una particolare forma di ripresa tedesca dell'etica delle virtù, ad opera di Anselm W. Müller, sorta in quel movimento di rifondazione della filosofia morale che prende il nome di Rehabilitierung der praktischen Philosophie. Una prima parte del lavoro ricostruisce tale contesto, la cui causa è l'esigenza di restituire all'etica la sua capacità di guidare l'azione. Esaminando la filosofia politica e la scuola ermeneutica, è possibile risalire alla loro matrice comune: l'interpretazione heideggeriana di Aristotele. Nel neoaristotelismo pratico si radica, infatti, l'etica delle virtù tedesca (Tugendethik), che si propone come risposta all'impasse della filosofia morale denunciata dalla Rehabilitierung. Vengono evidenziate innanzitutto le differenze rispetto alla più ampia Virtue ethics angloamericana e poi i concetti intorno a cui questo modello di etica si costruisce: la virtù, la saggezza, la vita buona come attuazione di tutte le potenzialità umane realizzata grazie alle virtù; il carattere come struttura costantemente in fieri, modellata da una pratica continua di atti virtuosi o viziosi. L'influsso di ciascuna azione non è rivolto, dunque, verso l'esterno, ma verso l'interno della personalità del soggetto. L'etica delle virtù è, pertanto, un'etica “di prima persona”, concentrata sull'agente, piuttosto che sulle sue singole azioni. / The topic of this Ph. D. thesis is the latest discovery of virtue ethics in Germany, developed in the frame of that moral philosophy Renaissance called Rehabilitierung der praktischen Philosophie. I use as a model the latest Anselm Müller's work. The first part of my work describes this context, whose cause is the requirement of giving back to ethics its ability to lead action. Observing political philosophy and hermeneutic school, we can discover their common origin: Heidegger's interpretation of Aristotle's ethics. German virtue ethics (Tugendethik), which is the main topic of the second part, is based on practical Neoaristotelism. Tugendethik can be a possible answer to the difficulty of moral philosophy that Rehabilitierung has shown. At first, I have highlighted the differences from the largest Anglo-American virtue ethics; then I have exposed the main concepts of this ethics model: virtue, wisdom, good life – as total human fulfilment and flourishing, allowed by virtues - and character – as a permanent changing fabric, woven by a continuous practice of virtuous or vicious acts. The main influence of every action is, in fact, not external, but internal: its target is the agent's personality. Therefore virtue ethics is a “first person-ethic”, because it cares more about the person who acts than about his singular actions.

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