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Níveis séricos de vitamina B12, folato e homocisteína em pacientes dispépticos funcionais após um ano da erradicação do Helicobacter PyloriAguiar, Marise dos Santos January 2015 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença que possui critérios diagnósticos definidos por reuniões de consenso, conhecidos por critérios de Roma. Apresenta alta prevalência mundial, grande impacto social e redução na qualidade de vida do indivíduo. Helicobacter pylori está envolvida na patogênese da dispepsia funcional, sendo indicada sua detecção e erradicação no tratamento dos pacientes dispépticos funcionais. H. pylori também tem sido sugerida como um importante agente na etiologia de níveis baixos de Vitamina B12 no soro. A hiperhomocisteinemia secundária à deficiência de Vitamina B12 e folato podem constituir um risco para as doenças cardiovasculares. Objetivo: investigar a relação entre os níveis séricos de Vitamina B12, folato e homocisteína e infecção pelo H. pylori em pacientes dispépticos funcionais. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais, pelos critérios de Roma III do estudo HEROES (Helicobacter Eradication Relief of Dyspeptic Symptoms) - ClinicalTrials.gov número NCT00404534. Os pacientes dispépticos que apresentaram positividade para H. pylori foram randomizados para erradicação da bactéria com antibiticoterapia oral ou placebo. Após doze meses realizaram o segundo exame endoscópico com mesma metodologia. Da amostra total, 77 continuaram positivos para a infecação por H. pylori e 77 tiveram como resultado a erradicação da bactéria H. pylori, ou seja, negativaram. O material biológico foi previamente coletado e armazenado, além dos respectivos dados demográficos e clínicos. As amostras foram armazenadas a -80◦C em ependorf e realizadas medidas em soro dos níveis de vitamina B12 e folato e homocisteína. Resultados: Da amostra total, 77 pacientes eram H. pylori positivo (15 homens e 62 mulheres) e 77 eram H.pylori erradicados (21 homens e 56 mulheres). A média de idade foi de 47,8±11,5, em relação à idade e gênero não houve diferença significativa entre os grupos (p > 0,05). Quanto aos resultados reunidos em categorias (níveis de vitamina B12, folato e homocisteína), conforme os pontos de corte usados na literatura, não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos de pacientes (p > 0,6). Não houve correlação entre idade e níveis de vitamina B12 (p = 0,924). Houve diferença entre gêneros para homocisteína (p = 0,035), porém não houve significância para vitamina B12 (p = 0,584) e folato (p = 0,312). Não houve diferença entre níveis de homocisteína de pacientes H. pylori positivos e H. pylori erradicados para ambos os gêneros (p > 0,5). Conclusões: O presente estudo demonstrou que não houve relação significativa entre os níveis séricos de Vitamina B12, folato e homocisteína e infecção por H. pylori em relação aos H. pylori erradicados nos dispépticos funcionais. E quanto aos níveis de homocisteína comparados entre gêneros, os valores foram mais altos em homens. / Introduction: Functional dyspepsia a disease which has diagnosis criteria defined by consensus gatherings, known as the Rome criteria. It is highly prevalent worldwide, has great social impact, and reduces the quality of life of individuals. Helicobacter pylori is involved in the pathogenesis of functional dyspepsia, and its detection and eradication are indicated in the treatment of functional dyspepsia patients. H. pylori has also been suggested as an important agent in the etiology of low levels of vitamin B12 in serum. A hyperhomocysteinemia secondary to vitamin B12 and folate deficiencies could pose a risk for cardiovascular diseases. Objective: To investigate the relationship among the serum levels of Vitamin B12, folate and homocysteine, and the H. pylori infection in functional dyspeptic patients. Methodology: A group of patients with functional dyspepsia was included, following the Rome III criteria from the study HEROES (Helicobacter Eradication Relief of Dyspeptic Symptoms) – ClinicalTrials.gov number NCT00404534. The dyspeptic patients who were positive for H. pylori in tissue biopsy were randomized to eradication of the bacteria with oral antibiotic therapy or placebo. After twelve months, a second endoscopy was performed with the same methodology. Of the total sample, 77 patients remained positive for H. pylori and 77 patients had as a result the eradication of H. pylori bacteria, that is, they became negative. The biological material was previously collected and stored, besides its demographic and clinical data. The samples were stored at -80◦C in Eppendorf, they were measured in the serum of vitamin B12 folate and homocysteine levels. Results: Of the total sample, 77 patients were positive for H. pylori (15 men, 62 women) and 77 patients had the eradication of H. pylori (21 men, 56 women). The average age of the sample was about 47,8±11,5,regarding age and gender, it was not observed significant difference between the groups (p > 0,05). Concerning the results gathered into categories (the levels of vitamin B12, folate, and homocysteine), as the cut off points used in the literature, it was not observed statistically significant difference between the two groups of patients (p > 0,6). There was no correlation between age and vitamin B12 levels (p = 0,924). There was difference between genders for homocysteine (p = 0,035), but there was no significant difference for vitamin B12 (p = 0,584) and folate (p = 0,312). There was no difference between homocysteine levels of positive patients for H. pylori and H. pylori eradication in both genders (p > 0.5). Conclusions: The study showed no significant relationship between the serum levels of vitamin B12, folate, and homocysteine and the H. pylori infection in relation to H. pylori eradication in functional dyspeptic patients. Regarding homocysteine levels compared between genders, the values were higher in men.
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Consumo alimentar de frutos do cerrado, fontes de vitamina A, por moradoras de comunidades das cidades satélites do Distrito FederalPinto, Paula Cristina Rodrigues 27 July 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-10-15T18:42:30Z
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Previous issue date: 2006-07-27 / INTRODUÇÃO - Com base na relevância do estudo sobre frutos do Cerrado como fontes de vitamina A,o trabalho visa uma descrição do consumo alimentar desses frutos, as formas de utilizá-los como fonte alimentar, o acesso a eles e possíveis motivos culturais que impeçam seu consumo por mulheres que participaram de cursos de artesanato oferecidos em Cidades Satélites do Distrito Federal. MÉTODOS - Esta é uma análise descritiva do consumo alimentar das frutas do Cerrado pelas participantes de cursos de artesanato realizados pelo SEBRAE-DF. Foi realizado um estudo piloto para aperfeiçoar os questionários. Utilizou-se um (N = 100) questionário auto-aplicativo sobre assuntos interligados ao tema, para verificar os hábitos alimentares das pesquisadas sobre o consumo desses frutos. RESULTADOS - Dentre os frutos do Cerrado verifica-se que os mais conhecidos em ordem decrescente, são: pequi (85%), ceriguela (78%), buriti e caju (70% cada), jatobá (62%). Por outro lado, os mais desconhecidos são: perinha (94%), mama-cadela (82%), gravatá (79%) e lobeira (76%). Quanto aos motivos que levam ao consumo dos frutos do Cerrado, 61% das participantes informaram que os consomem por gostar; 13% porque fazem bem à saúde, 13% não responderam e, as restantes, pelos dois primeiros motivos. Com relação ao acesso aos frutos do Cerrado, 55% das mulheres os compram em feiras, 24% ganham, 17% adquirem de ambulantes e, apenas 4% informaram que os plantam. Em relação ao modo de consumo, 40% consomem esses frutos ao natural, 14% em forma de sucos e ao natural, 10% apenas como sucos; outras opções de consumo tiveram menor número; só 2% escolheram a opção “em forma de receita salgada”. Apenas 31% das pesquisadas sabem a importância do consumo alimentar dos frutos do Cerrado como fontes de vitamina A. Apesar de parcela considerável (36%) não saberem se sua alimentação é, nutricionalmente, correta para se manter a saúde, há muitas participantes (55%) que se preocupam em saber sobre “Alimentação e Saúde”, informando ser a mídia o recurso mais utilizado para obter informações sobre o assunto. CONCLUSÃO - Os resultados sugerem que o consumo de frutos do Cerrado ainda é muito pequeno por essa população, talvez por fatores sócio-econômicos-culturais. Os dados são sugestivos e indicativos da falta de conhecimento sobre o aproveitamento dos frutos do Cerrado, especialmente daqueles fontes de vitamina A. Isso mostra a necessidade da Educação Nutricional para a população dos Cerrados brasileiros, ensinando-a a conhecer e a aproveitar o potencial nutritivo desses frutos, convertendo os novos conhecimentos em hábitos alimentares saudáveis.
______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / INTRODUCTION - On the basis of the relevance of the study on fruits of the Cerrado as vitamin A, the work aims at a description of the alimentary consumption of these fruits, the forms to use them as alimentary A, the access they and possible cultural reasons that hinder its consumption for, women who had participated of courses of Handicraft offered in Cities Satellites of the Federal District. METHODS - This is a descriptive analysis of the alimentary consumption of the fruits of the Cerrado for the participants of courses of Handicraft carried through by the SEBRAE-DF. A study was carried through pilot to perfect the (N = 100) questionnaires. A auto-applicatory questionnaire was used on linked subjects to the subject, to verify the alimentary habits of the searched ones on the consumption of these fruits. RESULTS - Amongst the fruits of the Cerrado it is verified that the most known in sequence decreasing, they are: pequi (85%), ceriguela (78%), buriti and caju (70% each), jatobá (62%). On the other hand, most unknown they are: perinha (94%), mama- cadela (82%), gravatá (79%) and lobeira (76%). How much to the reasons that lead to the consumption of the fruits of the Cerrado, 61% of the participants had informed that they consume them for liking; 13% because they make well to the health, 13% had not answered e, the remains, for the two first reasons. With regard to the access to the fruits of the Cerrado, 55% of the women buy them in fairs, 24% earn, 17% acquire of ambulant e, only 4% had informed that they plant them. In relation to the consumption way, 40% consume these fruits to the natural one, 14% in form of juices and to the natural one, only 10% as juices; other options of consumption had had minor number; 2% had only chosen the option “in salty prescription form”. But 31% of the searched ones know the importance of the alimentary consumption of the fruits of the Cerrado as vitamin sources. Although it parcels out considerable (36%) not to know if its feeding is, nutrition, correct to remain the health, it has many participants (55%) that they are worried in knowing on “Feeding and Health”, informing to be the media the resource more used to get information on the subject. CONCLUSION - The results suggest that the consumption of fruits of the Cerrado still is very small for this population, perhaps for partner-economic-cultural factors. The data are suggestive and indicative of the knowledge lack on the exploitation of the fruits of the Cerrado, especially of those vitamin sources. This sample the necessity of the Nutricional Education for the Brazilian population of the Cerrado, teaching them to know it and to use to advantage the nutritional potential of these fruits, converting the new knowledge into healthful alimentary habits.
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InfluÃncia do processamento em ultrassom no licopeno e vitamina E e B / Influence of processing using ultrasound in lycopene, vitamin E and BValÃria Santos de Oliveira 21 February 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Recentemente novas tecnologias tÃm sido desenvolvidas para a indÃstria de alimentos a fim de que o processo seja seguro e com o foco na manutenÃÃo das suas propriedades nutricionais. Assim a tecnologia ultrassÃnica tem sido aplicada como alternativa nos processos tecnolÃgicos, pois diversos estudos tÃm demonstrado que esta tÃcnica apresenta vantagens sobre o produto processado como biodisponibilidade, emulsificaÃÃo de sucos, auxiliares de secagem, entre outras. Desta maneira, o objetivo deste trabalho foi o estudo do efeito do ultrassom sobre licopeno, vitamina E e algumas vitaminas do complexo B (Tiamina, Niacina e Ãcido pantotÃnico) nestes nutrientes puros como tambÃm em matrizes orgÃnicas como tomate (licopeno) e Abacate (Vitamina E) submetidos a aÃÃo de um sonificador de ponteira em temperaturas controladas de 23, 40 e 60ÂC e em potÃncias variando de 100 a 500W. Foi observado que quando se estudou o licopeno e as vitaminas puras, nÃo houve variaÃÃo alguma de perda desses nutrientes em todas as potÃncias estudadas, jà quando se partiu para o estudo nas matrizes orgÃnicas (frutos), no tomate, foi notado que em potÃncias menores (100 a 300 W) uma decomposiÃÃo brusca em alguns tempos estudados. A degradaÃÃo do licopeno atravÃs de efeitos indiretos pode ser atribuÃdo, tais como o ataque de vitamina C ou a perda do efeito de enzimas de proteÃÃo de fruta, que podem ser inativados pela aplicaÃÃo de ultrassom. Jà quando analisamos no abacate à notado que nos primeiros minutos hà degradaÃÃo na vitamina E dispersa no meio, como tambÃm apÃs 30 minutos hà uma liberaÃÃo deste nutriente (aquela ainda ligada à estrutura do abacate) maior do que a taxa de degradaÃÃo inicial. Quando se aumentou a temperatura do sistema verificou-se a liberaÃÃo do componente estudado ainda mais rÃpido, tornando esta vitamina disponÃvel, porÃm concluiu-se que a tecnologia ultrassÃnica em si nÃo possuiu influÃncia na degradaÃÃo da vitamina estudada. No caso das vitaminas do complexo B o processo de sonificaÃÃo nÃo comprometeu as vitaminas estudadas em perdas superiores a 30%, bem como a amostra controle de cada nÃo apresentou perdas desses nutrientes em todas as condiÃÃes estudadas, porÃm o que observamos no conjunto das vitaminas analisadas à que a degradaÃÃo que ocorreu veio por conta do aumento de temperatura introduzido ao meio e pouco pela influÃncia ultrassÃnica. / Recently, new technologies have been developed by the food industry to ensure process safeness, focusing on the maintenance of their nutritional properties. In this context, the ultrasonic technology has been applied as an alternative in technological processes, since several studies have shown that this technique has a few advantages over the processed product. Thus, the aim of this work was to study the effect of ultrasound on the antioxidant activity of lycopene, vitamin E and some B-vitamins (Thiamin, Niacin and Pantothenic Acid), both in the pure nutrients and in organic matrices, such as tomato (lycopene) and avocado (Vitamin E). They were subjected to the action of a probe sonicator under controlled temperatures of 23, 40 and 60 ÂC and powers ranging from 100 to 500W. It was observed that when we studied lycopene and vitamins in theirpure forms, some loss of these nutrients were observed for all the studied powers. However, different results were obtained when we studiedthem in organic matrices (fruits). In tomatoes, itwas noted that at lower powers (100 to 300W) there was an abrupt breakdown at some time points. Lycopene degradation through indirect effects can be assigned such as the attack of vitamin C or the loss of the protective effect of the enzymes present in the fruit, which can be inactivated by ultrasound employment. When we analyzed avocado, it was noted that there was a degradation of the vitamin E dispersed in the mediumin the first minutes, as well as after 30 minutes there is a release of this nutrient (which is still connected to the avocado structure). When the systemtemperature increased, there was aneven faster release of the studied component, making this vitamin available. However, it was found that ultrasonic technology it self does not present any influences on the degradation of vitamin studied. In the case of vitamin B complex, the process of sonication did not compromised the vitamins studied in greater values than 30 % of loss, as well as the control sample showed no loss of any of these nutrients in all the conditions studied. However, it was observed, in all the vitamins analyzed, the degradations occurred mostly due to the increase in the temperature introduced in the medium and least by ultrasonic influence.
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Choline supplementation in feed of meat type quails / SuplementaÃÃo de colina na alimentaÃÃo de codornas de corteNewton Lima SÃ 04 September 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / In order to evaluate the effects of choline supplementation on meat quail feed, it was performed two experiments. At first we were hosted 480 Italian quails of both sexes, 7 days old and weighing 43  0.22g, distributed in a completely randomized design with 6 treatments and 5 replicates of 16 birds. In the second, they were housed 540 Italian quails of both sexes, with 1 day old average weight of 8  0.33g, distributed in a completely randomized design with 6 treatments and 5 repetitions with 18 birds each. In both experiments, the treatments consisted of the addition of choline chloride in feed levels: 0; 0.025; 0.05; 0.075, 0.1 and 0.125%. The experimental diets were formulated to be iso nutrient except choline levels. At the end of the trial period (42 days), the parameters were evaluated: feed intake, weight gain, feed conversion, carcass yield, breast, thigh and drumstick, proportion of abdominal fat and liver and liver composition (dry matter and ether extract). The data were submitted to regression analysis. In both experiments, there was no significant effect of choline supplementation on the performance variables, carcass characteristics and liver composition. When the amount of choline suplemented the ingredients for 1,546 mg of choline / kg diet, supplementation of this vitamin is not required for quails. / Com objetivo de avaliar os efeitos da suplementaÃÃo de colina na alimentaÃÃo de codornas de corte, foram realizados 2 experimentos. No primeiro, foram alojadas 480 codornas italianas de ambos os sexos, com 7 dias de idade e peso mÃdio de 43  0,22g, distribuÃdas em delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 5 repetiÃÃes de 16 aves. No segundo, foram alojadas 540 codornas italianas de ambos os sexos, com 1 dia de idade peso mÃdio de 8  0,33g, distribuÃdas em um delineamento experimental inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 5 repetiÃÃes com 18 aves cada. Em ambos os experimentos, os tratamentos consistiram na adiÃÃo de cloreto de colina na raÃÃo nos nÃveis: 0; 0,025; 0,05; 0,075; 0,1 e 0,125%. As raÃÃes experimentais foram calculadas para serem isonutrientes, com exceÃÃo dos nÃveis de colina, e isoenergÃticas. Ao final do perÃodo experimental (42 dias de idade), foram avaliados os parÃmetros: consumo de raÃÃo, ganho de peso, conversÃo alimentar, rendimento de carcaÃa, peito, coxa e sobrecoxa, proporÃÃo de gordura abdominal e do fÃgado e a composiÃÃo do fÃgado (matÃria seca e extrato etÃreo). Os dados obtidos foram submetidos à anÃlise de regressÃo. Em ambos os experimentos, nÃo houve efeito significativo da suplementaÃÃo de colina sobre as variÃveis de desempenho, caracterÃsticas de carcaÃa e composiÃÃo do fÃgado. Quando a quantidade de colina aportada pelos ingredientes for de 1.546 mg de colina/ kg de raÃÃo, a suplementaÃÃo dessa vitamina nÃo à necessÃria para codornas de corte.
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Encapsulação de colecalciferol (vitamina D3) por spray chilling / Encapsulation cholecalciferol (vitamin D3) by spray chillingOrfa Collazos Paucar 26 February 2016 (has links)
A indústria de alimentos está constantemente desenvolvendo produtos que fornecem, além de nutrientes, benefícios adicionais à saúde, tais como os enriquecidos com vitaminas. A vitamina D3 (colecalciferol) é sintetizada na pele durante a exposição da luz solar, controla a homeostase de cálcio e fósforo, metabolismo ósseo, pressão arterial e reabsorção renal de cálcio. O processo de microencapsulação vem sendo bastante aplicado em alimentos e um dos objetivos principais é o controle da liberação do agente ativo no momento e local desejado. A tecnologia de spray chilling é interessante para a microencapsulação de vitaminas lipossolúveis. O objetivo deste trabalho foi microencapsular vitamina D3, utilizando o método de spray chilling para a produção das micropartículas lipídicas sólidas (MLS). Para produção das MLS utilizou-se gordura vegetal com ponto de fusão em torno de 48 °C como carreador. Três tratamentos foram estabelecidos: sem aditivos (T1), com adição de 1% de cera de abelha (T2) e com 1% de lecitina de soja (T3). As micropartículas foram caracterizadas quanto à morfologia por microscopia eletrônica de varredura, tamanho médio por difração a laser, espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e foi analisada a estabilidade da vitamina D3 durante o armazenamento a 10 e 25 °C, por meio de quantificações periódicas em cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). As micropartículas obtidas foram esféricas, semelhantes morfologicamente e com distribuição monocaudal de partículas. O tamanho médio das partículas variou em função dos seus ingredientes, sendo que as micropartículas produzidas apenas com vitamina e gordura foram menores em relação às demais (83,0% < 100 µm). A espectroscopia na região do infravermelho (FTIR) demonstrou que não ocorreu interação entre os ingredientes. A estabilidade da vitamina D3 encapsulada foi satisfatória ao longo de 65 dias com valores superiores a 87% para os três tratamentos e a temperatura apresentou influência na estabilidade. As MLS produzidas com cera apresentaram melhores resultados de estabilidade de vitamina D3 com valores de 90,18 ± 2,23 % após 65 dias de estocagem. Esses resultados são promissores e demostram a viabilidade da técnica de spray chilling na produção de MLS carregadas de vitamina D3, possibilitando uma futura aplicação em alimentos. / The food industry is constantly developing products that provide, in addition to nutrients, additional health benefits such as enriched food with vitamins. Vitamin D3 (cholecalciferol), which is synthesized in the skin during exposure of sunlight, controls the homeostasis of calcium and phosphorus, bone metabolism, blood pressure and renal reabsorption of calcium. The microencapsulation process has been widely applied in food and is a key objective to control the release of active agents at specific time and desired location. The spray chilling technology is interesting for microencapsulation of fat-soluble vitamins. The objective of this work was microencapsulating vitamin D3 using the spray chilling method for the production of solid lipid microparticles (SLM). For the production of the SLM it was used vegetable fat with melting point around at 48 °C as a carrier. Three treatments were established: no additives (T1), 1% of beeswax (T2), and 1% soybean lecithin (T3). The morphology of microparticles was characterized by scanning electron microscopy, laser diffraction (average size) and Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR). Additionally, vitamin D3 stability was examined during storage at 10 and 25 °C, through periodic measurements by High-performance liquid chromatography (HLPC). The microparticles obtained were spherical with similar morphology and unimodal size distribution. The average particle size varied according to composition wherein microparticles produced with vitamin and fat were lower than other (83.0% of particles smaller than 100 µm). Spectroscopy in the infrared (FTIR) showed that there was no interaction between the components. The stability of vitamin D3 encapsulated was satisfactory over 65 days with values greater than 87% for the three treatments and temperature have any influence on the stability. The SLM produced with wax showed better stability for vitamin D3 with values of 90.18 ± 2.23% after 65 days of storage. These results are promising and demonstrate the feasibility of spray chilling technique in the production of SLM loaded with vitamin D3, allowing future application in foods.
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Hipovitaminose D : um estudo em pacientes internados em um hospital geral no sul do BrasilPremaor, Melissa Orlandin January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Níveis séricos de vitamina B12, folato e homocisteína em pacientes dispépticos funcionais após um ano da erradicação do Helicobacter PyloriAguiar, Marise dos Santos January 2015 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença que possui critérios diagnósticos definidos por reuniões de consenso, conhecidos por critérios de Roma. Apresenta alta prevalência mundial, grande impacto social e redução na qualidade de vida do indivíduo. Helicobacter pylori está envolvida na patogênese da dispepsia funcional, sendo indicada sua detecção e erradicação no tratamento dos pacientes dispépticos funcionais. H. pylori também tem sido sugerida como um importante agente na etiologia de níveis baixos de Vitamina B12 no soro. A hiperhomocisteinemia secundária à deficiência de Vitamina B12 e folato podem constituir um risco para as doenças cardiovasculares. Objetivo: investigar a relação entre os níveis séricos de Vitamina B12, folato e homocisteína e infecção pelo H. pylori em pacientes dispépticos funcionais. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais, pelos critérios de Roma III do estudo HEROES (Helicobacter Eradication Relief of Dyspeptic Symptoms) - ClinicalTrials.gov número NCT00404534. Os pacientes dispépticos que apresentaram positividade para H. pylori foram randomizados para erradicação da bactéria com antibiticoterapia oral ou placebo. Após doze meses realizaram o segundo exame endoscópico com mesma metodologia. Da amostra total, 77 continuaram positivos para a infecação por H. pylori e 77 tiveram como resultado a erradicação da bactéria H. pylori, ou seja, negativaram. O material biológico foi previamente coletado e armazenado, além dos respectivos dados demográficos e clínicos. As amostras foram armazenadas a -80◦C em ependorf e realizadas medidas em soro dos níveis de vitamina B12 e folato e homocisteína. Resultados: Da amostra total, 77 pacientes eram H. pylori positivo (15 homens e 62 mulheres) e 77 eram H.pylori erradicados (21 homens e 56 mulheres). A média de idade foi de 47,8±11,5, em relação à idade e gênero não houve diferença significativa entre os grupos (p > 0,05). Quanto aos resultados reunidos em categorias (níveis de vitamina B12, folato e homocisteína), conforme os pontos de corte usados na literatura, não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos de pacientes (p > 0,6). Não houve correlação entre idade e níveis de vitamina B12 (p = 0,924). Houve diferença entre gêneros para homocisteína (p = 0,035), porém não houve significância para vitamina B12 (p = 0,584) e folato (p = 0,312). Não houve diferença entre níveis de homocisteína de pacientes H. pylori positivos e H. pylori erradicados para ambos os gêneros (p > 0,5). Conclusões: O presente estudo demonstrou que não houve relação significativa entre os níveis séricos de Vitamina B12, folato e homocisteína e infecção por H. pylori em relação aos H. pylori erradicados nos dispépticos funcionais. E quanto aos níveis de homocisteína comparados entre gêneros, os valores foram mais altos em homens. / Introduction: Functional dyspepsia a disease which has diagnosis criteria defined by consensus gatherings, known as the Rome criteria. It is highly prevalent worldwide, has great social impact, and reduces the quality of life of individuals. Helicobacter pylori is involved in the pathogenesis of functional dyspepsia, and its detection and eradication are indicated in the treatment of functional dyspepsia patients. H. pylori has also been suggested as an important agent in the etiology of low levels of vitamin B12 in serum. A hyperhomocysteinemia secondary to vitamin B12 and folate deficiencies could pose a risk for cardiovascular diseases. Objective: To investigate the relationship among the serum levels of Vitamin B12, folate and homocysteine, and the H. pylori infection in functional dyspeptic patients. Methodology: A group of patients with functional dyspepsia was included, following the Rome III criteria from the study HEROES (Helicobacter Eradication Relief of Dyspeptic Symptoms) – ClinicalTrials.gov number NCT00404534. The dyspeptic patients who were positive for H. pylori in tissue biopsy were randomized to eradication of the bacteria with oral antibiotic therapy or placebo. After twelve months, a second endoscopy was performed with the same methodology. Of the total sample, 77 patients remained positive for H. pylori and 77 patients had as a result the eradication of H. pylori bacteria, that is, they became negative. The biological material was previously collected and stored, besides its demographic and clinical data. The samples were stored at -80◦C in Eppendorf, they were measured in the serum of vitamin B12 folate and homocysteine levels. Results: Of the total sample, 77 patients were positive for H. pylori (15 men, 62 women) and 77 patients had the eradication of H. pylori (21 men, 56 women). The average age of the sample was about 47,8±11,5,regarding age and gender, it was not observed significant difference between the groups (p > 0,05). Concerning the results gathered into categories (the levels of vitamin B12, folate, and homocysteine), as the cut off points used in the literature, it was not observed statistically significant difference between the two groups of patients (p > 0,6). There was no correlation between age and vitamin B12 levels (p = 0,924). There was difference between genders for homocysteine (p = 0,035), but there was no significant difference for vitamin B12 (p = 0,584) and folate (p = 0,312). There was no difference between homocysteine levels of positive patients for H. pylori and H. pylori eradication in both genders (p > 0.5). Conclusions: The study showed no significant relationship between the serum levels of vitamin B12, folate, and homocysteine and the H. pylori infection in relation to H. pylori eradication in functional dyspeptic patients. Regarding homocysteine levels compared between genders, the values were higher in men.
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Hipertrofia cardíaca fisiológica e patológica : diferenças morfológicas e moleculares moduladas pela suplementação de vitamina ECohen, Carolina Rodrigues January 2015 (has links)
A hipertrofia cardíaca é um mecanismo de adaptação do coração ao aumento de demanda. De acordo com o estímulo, fisiológico ou patológico, a hipertrofia apresenta diferentes características morfológicas e moleculares. Compreender os mecanismos comuns e distintos entre os dois tipos de hipertrofia é um passo importante para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento da IC. Dentre os mecanismos distintos cabe ressaltar a participação das espécies reativas do oxigênio (EROs) que parecem estar presentes em altos níveis na hipertrofia cardíaca patológica e em baixos na fisiológica. Além disso, o papel regulatório dos microRNAs (miRs) tem sido demonstrado nas doenças cardiovasculares. No entanto, a influência das EROs no desenvolvimento da hipertrofia e nas adaptações decorrentes a ela ainda não está estabelecido. Assim, nosso objetivo foi avaliar as diferenças morfológicas e moleculares da hipertrofia cardíaca fisiológica, induzida pelo exercício, e da patológica, induzida por bandeamento aórtico (TAC), e sua modulação pela vitamina E. Os modelos de exercício e TAC desenvolveram hipertrofia cardíaca de forma compatível com o estímulo recebido. Essas adaptações ocorreram conjuntamente com alterações na expressão dos miRs-21, -26b, -150, -210 e -499. A vitamina E inibiu o estímulo angiogênicos, no modelo fisiológico, assim como a expressão dos miRs-21, -150 e -210. No entanto, esses efeitos não alteraram o fenótipo final da hipertrofia cardíaca fisiológica. No modelo patológico, por outro lado, a vitamina E reduziu a fibrose e o dano oxidativo, além de alterar a expressão de miRs já descritos no desenvolvimento da hipertrofia cardíaca patológica. Novamente, esse efeito não foi suficiente para reduzir a hipertrofia cardíaca. Em conjunto, os dados desse estudo sugerem que a vitamina E e/ou sua capacidade antioxidante têm a capacidade de influenciar de forma benéfica a hipertrofia patológica; no entanto, seus efeitos podem ser desfavoráveis no estímulo fisiológico. / Cardiac hypertrophy is an adaptive mechanism of the heart to the increased demand. According to the stimulus, physiological or pathological, cardiac hypertrophy present different morphological and molecular features. Understanding both the unique and the shared features in each type of hypertrophy is an important step to the development of novel approaches in the HF management. Among the unique mechanisms, the participation of reactive oxygen species (ROS) seems to be present at high levels in pathological and at low levels in physiological cardiac hypertrophy. Furthermore, the regulatory role of microRNAs (miRs) have been shown in cardiovascular diseases. However, ROS influence in cardiac hypertrophy development and their adaptations were not established yet. Thus, our objective was to evaluate morphological and molecular differences between physiological cardiac hypertrophy (physical exerciceinduced) and pathological cardiac hypertrophy (transverse aortic constrictioninduced), and its modulation by vitamin E. Exercise and TAC models developed cardiac hypertrophy in a manner consistent with the received stimulus. These adaptations occurred along with changes in miR-21, -26b, -150, -210 and -499 expression. Vitamin E inhibited angiogenic adaptations, as well as miR-21, -150 and -210 expression in physiological model. However, these effects did not change the final physiological cardiac hypertrophy phenotype. On the other hand, in the pathological model, vitamin E reduced oxidative damage and fibrosis, and altered the expression of miRs described in pathological cardiac hypertrophy development. Again, this effect was not sufficient to reduce cardiac hypertrophy. In conclusion, vitamin E and/or its antioxidant capacity have the capacity to influence the pathological hypertrophy in a beneficial way, but its effects can be unfavorable in the physiological stimulus.
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Prevalência de hipovitaminose D em idosos residentes em clinicas geriatricas beneficentes de Porto AlegreScalco, Rosana January 2008 (has links)
A deficiência de vitamina D tem sido freqüentemente identificada em pessoas idosas contribuindo para o risco aumentado de quedas e fraturas nesses indivíduos. Nosso objetivo foi estudar a prevalência de hipovitaminose D em idosos residentes nas duas clínicas geriátricas beneficentes de Porto Alegre, cidade do sul do Brasil (30o Sul). Foram estudados 102 indivíduos com mais de 65 anos (77.8±9.0 anos), em novembro de 2005. Níveis séricos de 25-(OH)vitamina D [25(OH)D], hormônio da paratireóide (PTH), cálcio total, fósforo, fosfatase alcalina, magnésio, creatinina e albumina foram medidos. Também foram aferidos fatores potencialmente relacionados à deficiência de vitamina D, como idade, sexo, exposição ao sol, exercícios físicos, fototipo, uso de mais de cinco medicamentos, tabagismo, uso de álcool, uso de diuréticos e peso e altura. Em 54% dos idosos estudados os níveis séricos de 25(OH)D foram = 10 ng/mL e, em 31,6 %, entre > 10 e = 20 ng/mL. Nenhum dos fatores estudados associou-se aos níveis séricos de 25(OH)D. Houve correlação entre os níveis séricos de 25(OH)D e os níveis séricos de PTH (r:-0.358, p=0.000), cálcio (r:0.305, p=0.002) e albumina (r:0.253, p=0.011), no entanto, hiperparatireoidismo secundário (HPS) não ocorreu em todos os indivíduos com hipovitaminose D. Conclusão: existe uma alta prevalência de hipovitaminose D nos idosos institucionalizados em Porto Alegre (30ºS), na primavera. Não se identificaram fatores associados. Somente uma parte deles apresenta a resposta esperada de HPS.
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Níveis de vitamina d e perfil de citocinas em pacientes com lúpus eritematoso sistêmicoSchneider, Laiana January 2014 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a expressão dos perfis de citocinas Th1, Th2 e Th17 em pacientes com LES e verificar possíveis associações com os níveis séricos de vitamina D. MÉTODOS: Estudo transversal com inclusão de 172 pacientes acompanhados no ambulatório de reumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os níveis de vitamina D foram medidos por quimiluminescência. Níveis séricos <20 ng/ml foram considerados como deficiência de vitamina D e níveis ≥20 ng/ml foram considerados normais. As citocinas foram medidas no soro após o descongelamento das amostras em uma única ocasião, usando Kit CBA (cytometric beads array) Th1/Th2/Th17. RESULTADOS: Cento e sessenta e um (94%) pacientes eram mulheres e 128 (74,4%) foram classificados como euro-descendentes. A idade média foi de 40,5±13,8 anos e a idade média no momento do diagnóstico foi de 31,5±13,4 anos. Na entrada do estudo, os pacientes tiveram mediana (intervalo interquartil) de atividade da doença (SLEDAI- systemic lupus erythematosus disease activity index) de 2 (1-4) e cronicidade (SLICC damage index- systemic lupus international collaborating clinics) de 0 (0-1). O nível médio de vitamina D foi de 25,4±11,04 ng/ml. Cinquenta e nove (34,3%) pacientes apresentavam deficiência de vitamina D e 113 (65,7%) tinham níveis considerados normais. Nenhuma associação e correlação estatisticamente significativa foram encontradas. Os níveis de INF-α e SLEDAI mostraram uma correlação positiva fraca (rs=0,22, p=0,04). Análise de regressão linear foi realizada para controlar possíveis fatores de confusão. CONCLUSÃO: A deficiência de vitamina D é prevalente em pacientes com LES, entretanto, não foram encontradas correlações e associações entre níveis de vitamina D e perfil de citocinas. Confirmamos a correlação existente entre o IFN-α e SLEDAI, conforme a literatura. Efeito in vitro de vitamina D no perfil de citocinas não foi reproduzido no presente estudo. Estudos longitudinais podem ajudar a esclarecer a influência da vitamina D na fisiopatogenia do LES. / OBJECTIVES: To evaluate the expression of Th1, Th2 and Th17 cytokine profiles in SLE patients and verify possible associations with serum vitamin D levels. METHODS: Cross-sectional study with 172 SLE patients, followed at the outpatient clinic of rheumatology at Hospital de Clínicas de Porto Alegre were included. The levels of vitamin D were measured by chemiluminescence. Serum levels <20 ng/ml were considered as vitamin D deficiency. Normal vitamin D levels were defined as ≥20ng/ml. Cytokines were measured in serum after thawing the samples on a single occasion, using Kit CBA (cytometric beads array) Th1/Th2/Th17. RESULTS: One hundred sixty one (94%) patients were women and 128 (74.4%) were classified as European derived. The mean age of patients was 40.5±13.8 years and the mean age at diagnosis was 31.5±13.4 years. At the time of study entry, patients had median (IQR) of active disease (SLEDAI- systemic lupus erythematosus disease activity index) of 2 (1-4) and chronicity (SLICC damage index- systemic lupus international collaborating clinics) of 0 (0-1). Mean vitamin D levels were 25.4±11.04 ng/ml. Fifty-nine (34.3%) patients had vitamin D deficiency and 113 (65.7%) had normal levels. No association and statistically significant correlations was found. The levels of INF-α and SLEDAI showed a weak positive correlation (rs=0.22, p=0.04). Linear regression analysis was performed to control for possible confounding factors. CONCLUSION:Vitamin D deficiency is prevalent in patients with SLE, however, no statistically significant correlations and associations between vitamin D levels and cytokine profile were found. We confirm the correlation between IFN-α and SLEDAI, according to the literature. In vitro effect of vitamin D on the cytokine profile was not reproduced in this study. Longitudinal studies may help clarify the influence of vitamin D in the pathogenesis of SLE.
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