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Dimensões sociopolíticas de adaptação às mudanças climáticas na Guiné-Bissau / Socio-political dimensions of adaptation to climate change in Guinea-Bissau

Santy, Boaventura Rodrigues Vaz Horta 30 November 2016 (has links)
Projeções dos eventos severos/extremos relacionados às mudanças climáticas têm sido cada vez mais socialmente debatidas e servido de subsídio para a intensificação das discussões e compromissos multilaterais no âmbito das Conferências das Partes (COPs). Como desdobramento disso, aumenta o número de países que, ao nível nacional, se dedicam à construção de políticas públicas para lidar preparativamente com os eventos projetados, os quais, em muitos casos, já estão ocorrendo. Inseridos de forma subordinada no âmbito dessas discussões multilaterais estão os países denominados pelas Nações Unidas como \"Menos Avançados\", assim classificados por possuírem limitadas capacidades institucionais para diagnosticar e lidar com essas situações adversas. Tais países têm sido contemplados por meio de diferentes programas com fundos ambientais para auxiliá-los na elaboração e implementação de seus respectivos Planos Nacionais de Adaptação às Mudanças do Clima (PANA/NAPA, este último na sua sigla em inglês). O presente estudo teve como objetivo analisar a dimensão sociopolítica da construção do Plano Nacional de Adaptação às Mudanças do Clima (PANA) da Guiné-Bissau. Através de uma perspectiva sociológica, problematizamos aspectos da lógica operativa, de caráter sociopolítico, através dos quais o Estado guineense se constitui e estabelece sua interlocução, de um lado, na arena multilateral de COPs e, de outro, junto aos seus povos constituintes quando estes vivenciam os desastres ditos \"naturais\". Tendo como base o processo histórico que forjou um Estado nacional socialmente excludente, fez-se uma análise transescalar de três níveis das relações de poder, a saber: o que considera a posição do Estado guineense frente às forças multilaterais de desenvolvimento e do ambiente; o que demarca as características da interação do Estado com as ONGs e demais parceiros que auxiliam na consecução das políticas socioambientais; e, por fim, o nível local, onde as comunidades sofrem os reflexos e as injunções dos níveis superiores por meio de embates e alianças. Para a realização da pesquisa, adotamos três procedimentos qualitativos básicos, a saber: um levantamento bibliográfico, um levantamento documental e a pesquisa de campo. / Prognostics of severe and extreme events related to climate change have been increasingly socially debated and supported the multilateral discussions and commitments in UNFCCC Conferences of the Parties (COPs). Subsequently, it has increased the number of countries that, on national level, dedicate themselves to the task of building public policies to cope with the predicted events, which are often considered to be already in course. In the multilateral discussions, inserted, but in a subordinate way, are the \"Least Developed Countries\", as denominated by the United Nations, so classified for having limited institutional capacity to diagnose and manage adverse conditions. Such countries have been granted with environmental support from different programs to assist in the preparation and implementation of the National Adaptation Programmes of Action (NAPA). This study has the objective of analysing the socio-political dimension of the construction of the National Adaptation Programme of Action of Guinea-Bissau. From a sociological perspective, it is discussed aspects of the operative logic, of socio-political character, which the Guinean state is built on and establishes its interactions, in one side, with the multilateral arena of COPs, and, on the other, with its own peoples when they experience the so-called \"natural\" disasters. From the foundations of the historical process that led to a socially excluding national state, this study makes a cross-scale analysis of three levels of power relations, namely: (a) one that considers the position of Guinea-Bissau when facing multilateral forces of economic and environmental development; (b) one that delimits the characteristic of the interaction between the national state and the NGOs and additional partners which assist in the planning/implementation of socioenvironmental policies; (c) the one in the local level, where the communities suffer the consequences and impositions from superior levels, by means of conflicts and alliances. This research has adopted three qualitative research methods: bibliographic research, documentary research, and field research.
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Dimensões sociopolíticas de adaptação às mudanças climáticas na Guiné-Bissau / Socio-political dimensions of adaptation to climate change in Guinea-Bissau

Boaventura Rodrigues Vaz Horta Santy 30 November 2016 (has links)
Projeções dos eventos severos/extremos relacionados às mudanças climáticas têm sido cada vez mais socialmente debatidas e servido de subsídio para a intensificação das discussões e compromissos multilaterais no âmbito das Conferências das Partes (COPs). Como desdobramento disso, aumenta o número de países que, ao nível nacional, se dedicam à construção de políticas públicas para lidar preparativamente com os eventos projetados, os quais, em muitos casos, já estão ocorrendo. Inseridos de forma subordinada no âmbito dessas discussões multilaterais estão os países denominados pelas Nações Unidas como \"Menos Avançados\", assim classificados por possuírem limitadas capacidades institucionais para diagnosticar e lidar com essas situações adversas. Tais países têm sido contemplados por meio de diferentes programas com fundos ambientais para auxiliá-los na elaboração e implementação de seus respectivos Planos Nacionais de Adaptação às Mudanças do Clima (PANA/NAPA, este último na sua sigla em inglês). O presente estudo teve como objetivo analisar a dimensão sociopolítica da construção do Plano Nacional de Adaptação às Mudanças do Clima (PANA) da Guiné-Bissau. Através de uma perspectiva sociológica, problematizamos aspectos da lógica operativa, de caráter sociopolítico, através dos quais o Estado guineense se constitui e estabelece sua interlocução, de um lado, na arena multilateral de COPs e, de outro, junto aos seus povos constituintes quando estes vivenciam os desastres ditos \"naturais\". Tendo como base o processo histórico que forjou um Estado nacional socialmente excludente, fez-se uma análise transescalar de três níveis das relações de poder, a saber: o que considera a posição do Estado guineense frente às forças multilaterais de desenvolvimento e do ambiente; o que demarca as características da interação do Estado com as ONGs e demais parceiros que auxiliam na consecução das políticas socioambientais; e, por fim, o nível local, onde as comunidades sofrem os reflexos e as injunções dos níveis superiores por meio de embates e alianças. Para a realização da pesquisa, adotamos três procedimentos qualitativos básicos, a saber: um levantamento bibliográfico, um levantamento documental e a pesquisa de campo. / Prognostics of severe and extreme events related to climate change have been increasingly socially debated and supported the multilateral discussions and commitments in UNFCCC Conferences of the Parties (COPs). Subsequently, it has increased the number of countries that, on national level, dedicate themselves to the task of building public policies to cope with the predicted events, which are often considered to be already in course. In the multilateral discussions, inserted, but in a subordinate way, are the \"Least Developed Countries\", as denominated by the United Nations, so classified for having limited institutional capacity to diagnose and manage adverse conditions. Such countries have been granted with environmental support from different programs to assist in the preparation and implementation of the National Adaptation Programmes of Action (NAPA). This study has the objective of analysing the socio-political dimension of the construction of the National Adaptation Programme of Action of Guinea-Bissau. From a sociological perspective, it is discussed aspects of the operative logic, of socio-political character, which the Guinean state is built on and establishes its interactions, in one side, with the multilateral arena of COPs, and, on the other, with its own peoples when they experience the so-called \"natural\" disasters. From the foundations of the historical process that led to a socially excluding national state, this study makes a cross-scale analysis of three levels of power relations, namely: (a) one that considers the position of Guinea-Bissau when facing multilateral forces of economic and environmental development; (b) one that delimits the characteristic of the interaction between the national state and the NGOs and additional partners which assist in the planning/implementation of socioenvironmental policies; (c) the one in the local level, where the communities suffer the consequences and impositions from superior levels, by means of conflicts and alliances. This research has adopted three qualitative research methods: bibliographic research, documentary research, and field research.
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Projetos sociais esportivos: ensaios sobre uma proliferação na cidade do Rio Grande - RS

Hecktheuer, Luiz Felipe Alcantara January 2012 (has links)
Submitted by William Paiva (williampaiva17@hotmail.com) on 2015-05-05T17:45:50Z No. of bitstreams: 1 Luiz Felipe Alcantara Hecktheuer.pdf: 3362000 bytes, checksum: 816076a894c40e20f81a1181a92ea440 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor de Carvalho (vitor_carvalho_im@hotmail.com) on 2015-05-08T15:49:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luiz Felipe Alcantara Hecktheuer.pdf: 3362000 bytes, checksum: 816076a894c40e20f81a1181a92ea440 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-08T15:49:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Felipe Alcantara Hecktheuer.pdf: 3362000 bytes, checksum: 816076a894c40e20f81a1181a92ea440 (MD5) Previous issue date: 2012 / Esta tese dedica-se a problematizar, através de diferentes modos de pensar e escrever, a proliferação, no presente, dos projetos sociais esportivos (PSE). Para isto, em termos de empreendimento, foi colocado em curso o que se denominou “operação cartográfica”, que consiste em mapear e ensaiar esses projetos, tomando-os como acontecimento, sendo que, para esta tese, utilizou-se, como delimitação, a cidade do Rio Grande-RS, no período entre 2008 e 2011. Tais projetos têm-se multiplicado na sociedade brasileira; em sua maioria, veiculam pretensões “salvacionistas” em relação aos indivíduos considerados em situação ou estado de vulnerabilidade social. Os indivíduos assim posicionados são visados por intervenções que se utilizam do esporte como meio para tingir seus objetivos. A hipótese que percorre os textos que compõem esta tese articula-se em torno da ideia de que tais projetos, mais do que se dirigirem a esses indivíduos – “vulneráveis sociais”, vulnerabilizam determinados indivíduos, “inventando” populações – de vulneráveis, e segmentando o “social” para fins de governo. O esporte pode ser considerado um segundo delimitador para a investigação, uma vez que, não houve dedicação para tratá-lo em suas entranhas e, sim, como veículo escolhido para colocar as propostas ditas “sociais” em funcionamento. A tese está dividida, para fins de apresentação, em duas partes: Na primeira, é tratado do que foi aqui denominado “lições de método”, seguindo três noções importantes com que o filósofo e professor Michel Foucault nos contempla em seus escritos como “questões de método”. São estas, a crítica aos universais, as noções de práticas e mecanismos estratégicos e a noção de paradoxo tomados como chaves para pensar; além disto, nesta primeira parte, está registrado o solo “teórico-metodológico” que tornou possível que se tenha qualificado o mapeamento da proliferação dos PSE como “cartográfico” – cartografia rizomática, isto porque não é de qualquer mapeamento que se trata; e, descritas algumas minúcias acerca de vinte e nove (29) projetos mapeados e alguns editais que visam colocá-los em funcionamento. A segunda parte ensaia a proliferação dos PSE, tomando-a como problema para o pensamento e a escrita; composta de textos que se pretendem independentes uns dos outros, nos quais são problematizados os modos de funcionamento desses projetos, a “invenção” de uma população para intervenção, a segmentação do “social”, a vulnerabilização dos indivíduos, de maneira que visam “fazê-los viver” e normalizar. Por fim, não se trata de um conjunto de “textos manifesto” contra os projetos sociais, mas algumas possibilidades de pensar esses projetos para além de sua condição necessária, ou seja, pensá-los no nível de seus “arranjos” estratégicos e contingentes explicitados nos documentos, nos quais se articulam mecanismos e técnicas e pensá-los tomando-os como “políticas da vida” que se caracterizam como coisas de educação e governo e, desta maneira, implicados na constituição e posicionamento de sujeitos. / This thesis is dedicated to discuss, through different modes of thinking and writing, the proliferation of social sportive projects (SSP). For this, in terms of development, was put under way the called "cartographic transaction", which is to map and rehearse these projects, taking them as an event, and, for this thesis, was used as the city boundary Rio Grande-RS, in the period between 2008 and 2011. Such projects have multiplied in Brazilian society that mostly conveys claims "Salvationists" in relation to individuals considered in a situation or state of social vulnerability. Individuals are positioned targeted interventions that use sport as a means to achieve their goals. The hypothesis that runs through the texts that comprise this thesis is built around the idea that such projects, rather than approaching these individuals - "vulnerable social" – make vulnerable certain individuals, "inventing" people - the vulnerable – and a segmenting "social" for purposes of government. The sport can be considered a second delimiter for research, since there was no commitment to treat it deeply, but as a vehicle chosen to put the proposed so-called "social" in operation. The thesis is divided, for purposes of presentation in two parts: the first is treated to what was here called "method’s lessons”, following three important concepts that the philosopher and professor Michel Foucault addresses in his writings as "method’s issues ". These are: a critique of the universal, notions of practical and strategic mechanisms and of paradox, taken as the key to thinking. Furthermore, this first part, is recorded the solo "theoretical-methodological" that has allowed us to qualify the mapping of the proliferation of SSP as a "cartographic" - rhizomatic cartography, this is not because of any mapping that it is, just as some details are given about twenty-nine (29) projects mapped and some projects that aim to put these announcements in operation. The second part of the thesis essays the proliferation of SSP, taking it as a problem for thought and writing. Composed of independent texts to each other, which are problematized the modes of operation of these projects, the "invention" of a population for intervention, targeting the "social", the increasing vulnerability of individuals and in ways that aim " make-live "and normalize. Finally, it is not a set of "manifest" against the social projects, but some possibilities to consider these actions as well as its necessary condition, in other words, think of them at the level of your "arrangements" strategic and contingent explained in the documents, which are articulated in the mechanisms and techniques and to think of them taking them as "political life" things that are characterized as education and government and, thus, involved in the creation and placement of subjects.

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