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O papel da filosofia após as Investigações Filosóficas / The role of philosophy after Philosophical Investigations

Nara Miranda de Figueiredo 04 February 2015 (has links)
O trabalho sintetiza-se em três pontos principais. Primeiro, a desqualificação da visão de Gordon Baker sobre um dos papéis da filosofia como uma terapia do sujeito. Esta desqualificação se dá tanto por meio de uma crítica ao que ele propõe quanto aos seus fundamentos textuais. Segundo, a explicitação da visão de Waismann, que contribui para a crítica a Baker e para o esclarecimento do que entendemos pelo papel da Filosofia nas Investigações Filosóficas. E, em terceiro lugar, a consideração da concepção de Hacker da filosofia como uma atividade de análise conceitual, que desemboca em nossa proposta de avaliação conceitual. / This work can be summarized in three main points. First, the disqualification of Gordon Bakers view of philosophy as a therapy of the subject. This takes place both through a critique of what he proposes and through what it is based on. Second, the explanation of Waismanns view, which contributes to the criticism of Baker and clarifies what we understand as the role of philosophy in Philosophical Investigations. And, thirdly, the consideration of Hackers view of philosophy as an activity of conceptual analysis, which leads to our own view of conceptual evaluation.
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Teses produzidas em Filosofia da Educação na FEUSP: um inventário analítico / Thesis Produced Inside the Philosophy and Education research field, at FEUSP: an Analytical Listing

Roseli Helena de Souza Salgado 29 September 2017 (has links)
O presente estudo tem por objetivo analisar as teses de doutorado produzidas na FEUSP, na área de pesquisa Filosofia e Educação; esclarecer como a filosofia da educação, enquanto campo de investigação, relaciona teoria e prática; identificar seus objetos de estudo e as formas de abordagem dos problemas pesquisados nas teses. A hipótese da qual partimos defende que teoria e prática são complementares e igualmente relevantes na formação dos profissionais de educação. Como metodologia, fizemos uma pesquisa empírica, por meio da realização do inventário das teses de doutorado da referida área, posteriormente, procedemos à análise destas, procurando nos aproximar de uma abordagem terapêutica no sentido wittgensteiniano. Para isso, buscamos o conceito de jogo de linguagem utilizado por Wittgenstein e levantamos as semelhanças entre as teses e as regras seguidas pelos pesquisadores para desenvolvê-las. / The purpose of the present thesis is the analysis of doctoral thesis produced at FEUSP, inside the Philosophy and Education research field; clarify how Philosophy of Education, as a discipline, relates theory and practice; identify thesis purposes and ways of approach used by their researchers while solving their thesis main problems. The initial hypothesis, which defends that theory and practice are complementary to each other and equally relevant for educators qualification. The methodology employed was empirical research, by the listing and posterior analysis of doctoral thesis from the referred area, seeking for a therapeutic approach in the wittgensteinian sense. To achieve the referred purpose, we resorted to the concept of languagegames used by Wittgenstein and we surveyed the similarities between the present thesis and the rules followed by the researchers to develop them.
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Gramática e coping: investigação das regras gramaticais do discurso de devotos católicos em relação com as formas de enfrentamento de stress / Not informed by the author

Mauro Fernando Duarte 12 May 2017 (has links)
O stress é um articulador fundamental para a compreensão da ação do homem no mundo, em sua integralidade e subjetividade, mas também em seus aspectos sociais de adaptação. Da mesma forma, a linguagem, condição de estruturação do fenômeno humano, apresenta-se como condição imprescindível para se conhecer o fato humano em sua totalidade, na comunicação e na simbolização do mundo, nas medidas explicativas e representativas da realidade. A interação do sujeito com o mundo dá-se fundamentada e dependente das formas como as significações são marcadas na estrutura do psiquismo de cada um, na forma de símbolos, marcas ou, do ponto de vista desta tese, de regras de atuação. Tais regras, de acordo com a perspectiva analítica da filosofia de Wittgenstein, estruturam uma visão de mundo, uma Weltanschauung que ordena a lógica da articulação do pensamento com a realidade, as condições de verdade das proposições e, nossa hipótese, as escolhas de mecanismos de enfrentamento das situações de stress. O objetivo desta tese centra-se em investigar e correlacionar as estruturas gramaticais de organização da linguagem, ou regras gramaticais, em relação à descrição da ideia de Eu e do mundo, bem como correlacioná-las com as regras que orientam as escolhas e as saídas de enfrentamento, os mecanismos de coping. Para tanto, analisou-se a narrativa de 10 sujeitos envolvidos em uma rede representacional afim, a Igreja Católica, sobre como se descrevem, como creem que os outros os vejam, suas visões sobre o mundo e a sua atuação nele, bem como a descrição de situações de stress e enfrentamento, tanto de forma negativa, o distress, quanto em seu aspecto positivo, o eustress. A pesquisa empírica desenvolveu-se por meio de uma metodologia de análise gramatical de análise de discurso, a fim de extrair dos pronunciamentos mais significativos suas regras constitutivas, abrindo mão dos aspectos qualitativos ou quantitativos, e centrando-se na estrutura das regras subtextuais presentes nos enunciados. Após a transcrição das entrevistas, a análise permitiu selecionar passagens enfáticas na descrição dos conteúdos, articulá-las com seus advérbios, adjetivos e tempos referenciais mais correspondentes e, depois, extrair-lhes as regras fundamentais de construção da narrativa, ou seja, o jogo de linguagem eficaz no qual se inserem as assertivas verdadeiras em relação à avaliação e ao enfrentamento de stress. A amostra demonstrou uma homogeneidade entre os discursos, aproximando os resultados entre homens e mulheres, e observando uma construção positiva de mundo, imperativa das ações como algo necessário, que deve ser feito, e com significado sobrenatural, bem como uma visão positiva também do acesso e da eficácia dos mecanismos de coping utilizados. Em relação à visão do Eu, a maioria tem uma posição em primeira pessoa, referencial e adequada aos atos da vida, do trabalho e dos sentimentos, de forma descritiva, como eu sou... eu faço..., e em certos aspectos reflexiva como eu me sinto... eu me considero.... Quanto à visão de mundo, pode-se experimentar uma posição constante de otimismo, vendo o mundo de forma boa e com significado sobrenatural, como ... uma missão perante Deus.... Em relação ao stress, foi relevante perceber que a falta de controle ou de sentido dos fatos leva ao sofrimento, enquanto o sentido e a sensação de fazer o que se deve aparecem ligados à felicidade. Uma condição bastante comum, a visão de que há algo de imperativo nas ações, algo necessário e que deve ser feito, sobretudo por ter uma função sobrenatural no desejo divino, marcou as narrativas dos entrevistados / Stress is a fundamental articulator for understanding of man\'s action in the world, in his integrality and subjectivity, but also in his social aspects of adaptation. In the same way the language, condition of structuring the human phenomenon, presents itself as an essential condition for knowing the human fact in its totality, in the communication and symbolization of the world, in the explanatory and representative measures of reality. The interaction of the subject with the world is based on and depends on the ways in which significations are marked in the structure of the psyche of each one, in the form of symbols, marks or, from the point of view of this thesis, rules of action. Such rules, according to the analytical perspective of Wittgenstein\'s philosophy, frame a world view, a Weltanschauung that orders the logic of the articulation of thought with reality, the truth conditions of propositions, and, our hypothesis, the choices the mechanisms of Coping to stress situations. The purpose of this thesis is to investigate and correlate grammatical structures of language organization, or grammatical rules, with respect to the description of the idea of the Self and the world, as well to correlate them with the rules that guide the choices and outputs, the mechanisms of Coping. In order, we analyzed the narrative of 10 subjects involved in a related representational network, the Catholic Church, about how they describe themselves, how they believe others see them, their visions about the world and their role in it, as well the description of stress and coping situations, both in a negative way, the distress, and in its positive aspect, the eustress. The empirical research was developed through a methodology of grammatical analysis of discourse analysis, in order to extract from the most significant pronouncements, their constitutive rules, giving up the qualitative or quantitative aspects, and focusing on the structure of the present subtextual rules Statements. After the transcription of the interviews, the analysis allowed to select emphatic passages in the description of the contents, articulating them with their adverbs, adjectives and reference times, and then extracting the basic rules of narrative construction. The sample demonstrated a homogeneity between the discourses, bringing the results closer together between men and women, and observing a positive world construction, imperative of actions as something necessary, that must be done, and with supernatural meaning, as well a positive view also of access and effectiveness of the coping mechanisms used. In relation to the vision of the Self, most have a first-person position, referential and appropriate to the acts of life, work and feelings, in a descriptive way as \"I am ... I do ...\", and in certain aspects reflective Like \"I feel ... I consider myself ...\". Concerning for the world view, can experience a constant position of optimism, seeing the world in a good way and with supernatural meaning, as \"... a mission before God ...\". In relation to Stress, it was relevant that the absence of control or sense of the facts leads to suffering, while the sense and the feeling of doing what should appear connected to happiness. Quite common condition, the view that there is something imperative in the actions, something necessary and that must be done, above all by having a supernatural function in the divine desire marked the narratives of the interviewees
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Wittgenstein e a questão da harmonia entre linguagem, pensamento e realidade / Wittgenstein and the question of harmony between language, thought and reality

Antonio Ianni Segatto 12 May 2011 (has links)
O propósito deste trabalho é examinar a recolocação e a transformação da questão da harmonia entre linguagem, pensamento e realidade na segunda fase da produção filosófica de Wittgenstein. A fim de cumprir esse propósito, discutem-se, no primeiro capítulo, a formulação dessa questão na fase inicial de sua reflexão, que culmina no Tractatus logico-philosophicus, e sua vinculação com as concepções de filosofia e método apresentadas nesse livro. Em seguida, discutem-se as modificações de tais concepções a partir do início da década de 1930 e a necessidade de reformulação da questão examinada. No segundo e terceiro capítulos, comentam-se as duas principais facetas que ela assume na segunda fase da produção de Wittgenstein: 1. o exame de alguns trechos dos manuscritos do chamado período intermediário e das seções 428-465 das Investigações filosóficas revelam sua vinculação com a noção de intencionalidade e noções correlatas; 2. o exame dos textos dedicados à noção de seguir regras, sobretudo as seções 185-242 das Investigações, permite reconsiderar as relações entre as regras e a prática de sua aplicação. Esse percurso visa mostrar, por um lado, que, mesmo depois do abandono do projeto do Tractatus, Wittgenstein ainda considera filosoficamente legítima a questão da harmonia entre linguagem, pensamento e realidade, desde que posta em outros termos; e, por outro lado, que as relações entre nossas formas de representação e a realidade são mais complexas do que pensara. / The aim of this work is to examine the replacement and transformation of the question of the harmony between language, thought and reality in the second phase of Wittgensteins philosophical production. In order to fulfill this aim we discuss in the first chapter the formulation of the question in the initial phase of his reflections, which culminates in the Tractatus logico-philosophicus, and its connection with the conceptions of philosophy and method presented in the book. Then, we discuss the modifications in these conceptions since the beginning of the 1930s and the necessity of reformulating the question we approach. In the second and third chapters we comment on the two main sides of the question in the second phase of Wittgensteins production: 1. the examination of some passages of the manuscripts of the so-called middle period and of the §§428-465 of the Philosophical Investigations reveal its connection with the notion of intentionality and correlated notions; 2. the examination of the texts dedicated to the notion of following a rule, mainly the §§185-242 of the Philosophical Investigations, allows to reconsider the relations between the rules and the application practices. This path is intended to show, on the one hand, that even after the abandonment of the Tractarian project, Wittgenstein still considers the question of the harmony between language, thought and reality as a legitimate philosophical question, provided that it is put in other terms; and, on the other hand, that the relations between our forms of representation and reality are more complex than he once thought.
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Zusammenhangen and logical atomism in Wittgenstein's tractatus

Dyer, Clive 19 March 2013 (has links)
Introduction: The argument presented in this thesis is that Wittgenstein's answer to the question - as to how one. proposition can be generated out of another - can show a way in which the reconciliation between logical atomism and Zusammenhangen becomes obvious. In the Preliminaries an exposition of logical atomism and the Zusammenhangen thesis is given. The way in which the problem appears is then briefly exposed. The way towards a solution begins with the elucidation of Wittgenstein's picture theory of meaning and the truthfunctional analysis of a proposition. The problem is clarified in the question which now arises: i.e., given the truth-functional analysis of a proposition,. how can one proposition be generated out of another? The problem is then shown to vanish in the logical construction of a proposition and of propositions. / KMBT_363 / Adobe Acrobat 9.53 Paper Capture Plug-in
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L’indicible. Heidegger, Lévinas, Wittgenstein / Unsayable. Heidegger, Levinas, Wittgenstein

Tirelli Soriente, Guillermo Adrian 08 October 2011 (has links)
W. von Humboldt introduit une pensée romantique du langage, s’éloignant ainsi des interprétations nées chez les philosophes grecs. La langue est considérée digne d’une étude philosophique sérieuse.Plus tard, les courants contemporains du langage élaborent de nouveaux rapports entre langue et réalité. La tradition herméneutique et, principalement, le tournant linguistique donnent une clé de compréhension des philosophes du vingtième siècle. En outre, la lecture constructiviste de Derrida est aussi considérée mais ses atouts sont finalement contestés en estimant l’argumentation de Marion.Dans ce cadre, les philosophies de Heidegger, Lévinas et Wittgenstein sont abordées, d’abord dans une étude du rapport entre langue et être et ensuite dans des problématiques discrètes qui illuminent le sujet.Au fil du texte, la question sur l’indicible et sur les limites du langage est toujours présente et guide le récit.Les analyses faites sur des œuvres principales des trois philosophes ainsi que des critiques faites à ce propos signalent tant le rejet de l’héritage métaphysique traditionnel et de sa conception du langage que des nouvelles façons de considérer le rôle du langage dans la philosophie contemporaine. Pour chaque philosophe, en dépit des différences, la langue devient centrale et sa source se trouve en elle-même.Ces analyses mènent à l’affirmation qu’il n y a pas de place pour un indicible proprement dit dans leurs pensées. Au contraire, le tournant vers le langage a pris le chemin vers une dicibilité totale. / W. von Humboldt introduced a romantic approach to language, far from the interpretations which originated with the Greek philosophers. Language is considered worthy of serious philosophical study.Later, new relationships between language and reality would develop from contemporary thought about language. The hermeneutics tradition and, mainly, the linguistic turn provide a key to understanding the philosophers of the twentieth century. The text also considers a constructivist reading of Derrida but such a reading is ultimately weakened by Marion’s argumentation.In this context, the philosophies of Heidegger, Levinas and Wittgenstein are discussed, first in a study of the relationship between language and being, then in terms of more specific issues which help to throw light on the subject.In the course of the text, the question of the unsayable and of the limits of language is always present and guides the discourse.Analyses of major works of the three philosophers and their critics show a rejection of inherited metaphysical conceptions and the consequent views of language as well as new ways of looking at the role of language in contemporary philosophy. For every philosopher, despite their differences, language becomes central and its source is found in itself.These analyses lead to the assertion that there is no place for a proper unsayable in the thought of the three philosophers. On the contrary, the turn towards language has forged a path to a full sayability.
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[en] THE WORD UNDER CONSTRUCTION: A WITTGENSTEINIAN STUDY ON THE IDENTITY OF LINGUISTIC UNITIES / [pt] A PALAVRA EM CONSTRUÇÃO: UM ESTUDO WITTGENSTEINIANO SOBRE A IDENTIDADE DAS UNIDADES LINGUÍSTICAS

MARISTELA DA SILVA FERREIRA 08 October 2010 (has links)
[pt] Esta pesquisa examina o clássico problema do conceito metalinguístico de palavra na história dos estudos sobre a linguagem. Estende-o sobre o pano de fundo da linguística de inspiração wittgensteiniana, sobretudo nas vozes de Roy Harris (1988, 1997, 2002, 2004), Sylvain Auroux (1992), Nigel Love (1989, 2004, 2007), Talbot Taylor (1996, 2000, 2008), dando-lhe uma formulação sob o prisma da filosofia da linguagem de Quine (1960), no contexto da experiência por ele denominada como Tradução Radical. Percorrido esse trajeto, toma por objetivo específico verificar a configuração do problema da palavra em um modelo teórico contemporâneo, a Abordagem Construcionista da Gramática, nos termos de Goldberg (1995, 2006), e, também, nos termos da adoção e expansão dessa hipótese sobre a gramática feita pelo tipologista Croft (1999, 2001). A partir da exploração dos pressupostos teóricos, princípios de análise e metalinguagem assumidos e empregados por esse modelo, discute-se o tipo de reconhecimento que a palavra recebe como categoria e unidade da língua. Será demonstrado que a palavra tem um estatuto ambíguo na Abordagem Construcionista, hesitando entre a subversão e a continuação da tradição. Considerando-se a perspectiva wittgensteiniana da linguagem como forma de vida como critério de seleção de uma teoria que melhor enfrente o clássico embaraço experimentado pelas diferentes, e, por vezes, rivais teorias linguísticas, postula-se que a Abordagem Construcionista, despojada de suas ambições explicativas e mentalistas, é superior às demais teorias linguísticas contemporâneas, por ser aquela que (i) dá a ver a linguagem como práxis, como forma de vida regulada, mas irredutível e volátil, e não como sistema objetivo e fixo de representação; (ii) se atém a descrição das línguas particulares e não aspira à explicação universal da essência da linguagem; (iii) prefere uma análise que parta do todo para as partes, uma análise holística, e não atomística da linguagem; (iv) acomoda a descrição das práticas metalinguísticas específicas das comunidades de fala em exame – práticas que são as responsáveis últimas pela forma gramatical – reunindo assim melhores condições para evitar um indesejável porém historicamente recorrente imperialismo metalinguístico. / [en] This dissertation examines the classical problem of the metalinguistic word concept in the history of language studies. The problem is exposed under the perspective of Wittgenstein’s view of language, taking into consideration the works of Wittgensteinian linguists such as Roy Harris (1988, 1997, 2002, 2004), Sylvain Auroux (1992), Nigel Love (1989, 2004, 2007), Talbot Taylor (1996, 2000, 2008). The problem, then, is formulated in the context of the Radical Translation hypothesis of the analythical Philosopher W. Quine (1960). After that the following aim is set: to investigate the problem of the word as a linguistic and a category unit within the framework of the Cronstructionist Approach to language as proposed by Goldberg (1995, 2006), and extended by the typologyst W. Croft (1999, 2001). After presenting and exploring the theoretical assumptions, analytical principles and metalanguage used in the construcionist program, the recognition of the word as a unit and a category is evaluated within this language theory. It is demonstrated that the word has an ambiguous status in the constructionist approach: it hesitates between having its centrality subverted (replaced by the construction), and keeping the traditional Sausserean form/meaning pairing. Under the guidance of a Wittgensteinian perspective of language as a form of life a set of criteria is posed to indicate the theory which is best equipped to face the classical problem of the word. It is claimed that the Constructionist Approach, relieved from explicative and mentalist ambitions, is superior to the ones with which it contends due to the following reasons: (i) it is the one which best gives evidence of language as praxis, as a governed form of life, which is also irreducible and volatile, rather than a fixed and objective representational system; (ii) it is the one which best privileges description rather than explanation; (iii) it is the one that favors a holistic approach rather than an atomistic approach to language phenomena; (iv) it is the one that best accommodates the description of metalinguistic practices particular to specific speech communities – practices which are ultimately responsible for grammatical form –, being thus able to avoid an undesirable and yet historically recurrent metalinguistic imperialism.
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As formas do silêncio na vida e obra de Wittgenstein e na aprendizagem da matemática escolar / The silence forms at Wittgenstein's life and work and at the school mathematics learning

Ferreira de Santana, Diana Patricia, 1970- 03 May 2015 (has links)
Orientador: Antonio Miguel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-27T00:11:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FerreiradeSantana_DianaPatricia_D.pdf: 61557598 bytes, checksum: d70e3e9305614149df56a017a6270c4c (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O objetivo deste trabalho é fazer uma leitura das idéias de Ludwig Wittgenstein sobre a linguagem, tendo o silêncio como fio condutor das nossas considerações. Temos uma dupla finalidade: a primeira é identificar as formas de silêncio na vida e obra do filósofo austríaco como uma tentativa de compreender o autor e seu estilo idiossincrático, marcado por uma escrita assistemática e aforística; a segunda é identificar as formas de silêncio expressos na aprendizagem da matemática escolar a partir da afirmação feita por Michael Peters de que há um potencial pedagógico na forma como o filósofo empreende sua crítica. Procuramos, através de uma perspectiva não convencional "mostrada" por Wittgenstein, identificar o não-dito, mostrá-lo e desvelar o feitiço por meio da linguagem que ainda prevalece na aprendizagem da matemática escolar / Abstract: The aim of this work is to make a reading of Ludwig Wittgenstein¿s ideas onlanguage taking the silence as thread of our considerations. We have a dual purpose: the first is to identify the forms of silence in the life and work of Austrian philosopher as an attempt to understand the author and his idiosyncratic style marked by an unsystematic and aphoristic writing; the second is to identify the forms of silence expressed in the learning of school mathematics from the assertion made by Michael Peters that there are pedagogical potential in how the philosopher makes his criticism. We seek, through unconventional perspective "shown" by Wittgenstein, identify the unspoken, show it and unveil the bewitchment by language that still prevails in the learning of school mathematics / Doutorado / Ensino e Práticas Culturais / Doutora em Educação
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La terapia filosófica en el Tractatus logico-philosophicus y en las investigaciones filosóficas de Ludwig Wittgenstein

Achondo Parra, Mayarí January 2016 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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[en] ON THE STATUTE OF PROPER NAMES IN THE POETICAL PHILOSOPHY OF LUDWIG WITTGENSTEIN AND IN THE PHILOSOPHICAL POETRY OF SAMUEL BECKETT / [pt] SOBRE O ESTATUTO DOS NOMES PRÓPRIOS NA FILOSOFIA POÉTICA DE LUDWIG WITTGENSTEIN E NA POESIA FILOSÓFICA DE SAMUEL BECKETT

SILVIA TEIXEIRA BARROSO REBELLO 19 October 2012 (has links)
[pt] Este trabalho se debruça sobre o estatuto de termos metalinguísticos, com especial interesse sobre os nomes próprios. Assim como percebida pelo senso comum, esta classe de palavras se presta com especial docilidade a reforçar uma visão representacionista da linguagem: aqui o nome, ali o nomeado. A recorrente constatação contemporânea da falência dessa visada representacionista convida a reflexões alternativas sobre o vocabulário metalinguístico e sobre os nomes próprios em especial — pois as tentativas de lançar um novo olhar sobre a compreensão da significação linguística esbarram na persistência de um vocabulário que traz consigo marcas da longa hegemonia daquela compreensão de linguagem. A reflexão aqui proposta é desenvolvida a partir dos escritos de Ludwig Wittgenstein e de Samuel Beckett, concentrando-se especialmente nos textos daquele que ficou conhecido como o segundo Wittgenstein e em quatro romances de Beckett — Watt, Molloy, Malone Morre e O inominável. A escolha de tais autores e textos é sensível, por um lado, à fertilidade contemporânea das aproximações entre filosofia e literatura e, por outro, à especial atenção dedicada pelos dois à questão dos nomes próprios. Examina-se um conjunto de passagens relevantes na escrita madura de Wittgenstein, de modo sensível ao que ele diz em Cultura e valor (p. 24): a filosofia realmente deveria ser escrita apenas como uma composição poética. Nos romances de Beckett, por sua vez, focalizam-se tanto as suas singulares provocações onomásticas, quanto momentos metalingüísticosem que personagens endereçam de forma explícita a questão dos nomes próprios. Mostra-se que, tomadas como contra-signos, as escritas desses dois autores, dando a ver a um só tempo a errância dos nomes próprios e o seu paradoxal conservadorismo, acenam com a promessa de caminhos por onde diminuir o abismo que parece ainda separar compreensões intelectuais da linguagem como práxis desprovida de fundamentos e a sua efetiva vivência como tal. / [en] This work focuses on the statute of metalinguistic terms, with special interest in proper names. As perceived by common sense, this class of words is particularly useful to reinforce a representationistic view of language: here the name, there the named. The contemporary and recurring evidence of failure of this representationistic view invites to alternative reflections on the metalinguistic vocabulary and especially on proper names because the attempts to bring a new insight on the understanding of linguistic significance collide with the persistence of a vocabulary marked by a long hegemony of that language comprehension. The argument proposed here is developed from the writings of Ludwig Wittgenstein and Samuel Beckett, especially focusing on the texts of the second Wittengstein and in four Beckett’s novels: Watt, Molloy, Malone Dies and The Unnamable. The choice of these authors and texts has to do with the contemporary richness of approaches between philosophy and literature and also with the special attention both authors dedicated to the question of proper names. It examines a set of relevant texts of Wittgenstein’s mature writings and agrees with his words in Culture and Value (1989, p. 24): philosophy ought really to be written only as a form of poetry. On the other hand, from Beckett’s novels this work focuses both the unique onomastic challenges and metalinguistic moments in which characters explicitly deal with the issue of proper names. It is demonstrated that the writings of these two authors, taken as countersigns showing at the same time the wandering of proper names and their paradoxical conservativeness, beckon with the promise of ways to reduce the gap that still seems to separate intellectual understandings of language as a praxis without basis and its effective experience as such.

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